Peças para o próximo leilão

389 Itens encontrados

Página:

  • BELO JARRO EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA ITÁLIA. ESTILO ART DECO.ELEGANTE DESIGN. ITÁLIA, MEADOS DO SEC. XX. 25 CM DE ALTURA.
  • SÉVRES  ELEGANTE GUÉRIDON EM PORCELANA COM GUARNIÇÃO EM BRONZE. RICAMENTE DECORADO EM TODA EXTENSÃO COM ESMALTES FLORAIS REMATADOS EM OURO. TAMPO TEM RESERVA CONTENDO CENA GALANTE. FUSTE EM BALAÚTRE E BASE TRÍPODE. FRANÇA, SEC. XIX. 66 CM DE ALTURA POR 39 CM DE  DIAMETRO
  • VERSACE ROSENTHAL  LINDO FLOREIRO EM CRISTAL LAPIDADO. LAPIDAÇÃO COM DECORAÇÃO DA TRADICIONAL GREGA VERSACI E FOLHAS DE ACANTO. SOB A BASE MARCAS DA MANUFATURA VERSACI E ROSENTHAL. ALEMANHA, SEC. XX. 26 CM DE ALTURA
  • FERNANDO ALVES - PALACIANO PAR DE CANDELABROS EM BRONZE ESPESSURADO A PRATA. ESTILO IMPÉRIO. ELEGANTE CONSTRUÇÃO COM FUSTE FACETADO DECORADO COM CARIÁTIDES ENCIMANDO COLUNA DECORADAS COM TOCHAS E LAURÉIS. BASE TRÍPODE FINALIZA EM PÉS ZOOMÓRFICOS REMATADOS POR GARRAS. REALMENTE MAGNÍFICOS! BRASIL, SEC. XX. 82 CM DE ALTURA
  • VERNIS MARTIN - PALACIANA VITRINE DE GRANDES DIMENSÕES. FORNITURE EUROPÉIA DO FINAL DO SEC. XIX. MOVIMENTO BOMBE. NA PARTE INFERIOR DA PORTA BELA CENA EXECUTADA COM PERFEIÇÃO REPRESENTANDO CASAL SENTADO SOBRE RELVA COM VEGETAÇÃO A VOLTA. O CASAL VESTE TRAJES DO SEC. XVIII. NAS LATERAIS A DECORAÇÃO MOSTRA GRANDE ÂNFORA COM EXPLENDIDO ARRANJO FLORAL TAMBEM EM MEIO A VEGETAÇÃO. FRANÇA, BELLE EPOQUE, 204 X77 X 38 CMNOTA: No design de interiores francês , vernis Martin é um tipo (ou vários tipos) de laca japonesa , nomeada após os irmãos Martin franceses do século XVIII: Guillaume (falecido em 1749), Etienne-Simon, Robert e Julien se tornarem grandes fornecedores de móveis utilizando essa tecnica. Eles dirigiram uma fábrica entre 1730 e 1770 e eram vernisseurs du roi ("envernizadores do rei"). Mas eles não inventaram o processo, nem foram os únicos produtores, nem o termo abrange uma única fórmula ou técnica. Imitava laca chinesa sobre temas europeus, e era aplicada a uma ampla variedade de itens, de móveis a carruagens . Diz-se que foi feito pelo aquecimento de óleo ecopal e, em seguida, adicionando terebintina veneziana .
  • GRANDE FLOREIRO EM VIDRO ARTÍSTICO DE MURANO CONSTRUÍDO EM GOMOS DECORADOS COM BOLHAS. ARREMATE SATINÈ COM SUAVE IRIDESCÊNCIA. ITÁLIA, SEC. XX. 39 CM DE ALTURA
  • BACCARAT E HALPHEN   LINDO CENTRO DE MESA EM METAL ESPESSURADO A PRATA COM RECIPINTE EM OPALINA DEGRADE EM ROSE, DECORADA EM RELEVO COM FIGURA DE PAVÕES E FLORES. PEÇA MAGNIFICA! FRANÇA, SEGUNDA METADE DO SEC, XIX. 42 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: Fundada em 1850 em Paris por Charles e Maurice Halphen, a empresa conseguiu produzir um metal base prateado para revestimento de prata.Isso tinha a vantagem de não mostrar cobre ou latão quando a prata passava.A Chroistofle precisava disso, pois só podia fabricar artigos de prata sobre cobre ou latão até 1878. Portanto, Christofle comprou um acionista da empresa Halphen em 1853. Uma placa de prata Christofle muito marcada foi realmente projetada e revestida com prata (e marcada por) Christofle, mas as peças foram fabricado pela Halphen.Essas peças também são marcadas como Alfenide, o nome do metal base, um monopólio de Halphen. Em 1877, Charles morreu e a empresa era administrada por sua viúva, que registrou o carimbo da cabra na fábrica em 4, rue d'Hauteville, Paris, e iniciou sua própria fabricação de itens acabados em prata, além da produção anterior de talheres (colheres e garfos).A viabilidade econômica da empresa foi abalada quando Christofle abriu uma grande fábrica concorrente no subúrbio de St Denis.Depois de uma tentativa de sobreviver com a emissão de mais ações, ela entrou em falência na década de 1880.
  • CHRISTOFLE MODELO TRIANON . ESTILO LOUIS XVI, CONSTA DO CATÁLOGO DA MANUFATURA EDITADO EM 1898.  ELEGANTE FAQUEIRO EM METAL ESPESSURADO A PRATA ACONDICIONADO EM SEU ESTOJO ORIGINAL. INTERIOR DO ESTOJO ACETINADO COM MARCA DA MANUFATURA EM OURO. LÂMINAS CHRISTOFLE EM AÇO INOXIDÁVEL COM MARCAS DA MANUFATURA.  BELO E RARO MODELO! IMPRESSIONANTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  COMPLETO. DOTADO DE 105 PEÇAS SENDO: 18 GARFOS DE JANTAR, 18 FACAS DE JANTAR, 12 COLHERES DE SOPA, 12 GARFOS DE SOBREMESA, 12 COLHERES DE SOBREMESA, 12 FACAS PARA FRUTAS, 18 COHERES  DE CAFÉ, 12 COLHRES DE CHÁ E 3 TALHERES DE SERVIÇO. OBS: ESTÁ  REALMENTE COMPLETO PARA A CONFIGURAÇÃO QUE FOI ENCOMENDADA, TODAS AS DIVISÓRIAS DO ESTOJO ESTÃO PREENCHIDAS COMO DESCRIMINADO ACIMA. NO INICIO DO SÉCULO AS ENCOMENDAS DE FAQUEIRO DA CHRISTOFLE PODERIAM SER PERSONALIZADAS CONFORME SOLICITAÇÃO DO ENCOMENDANTE. FRANÇA, DEC. 1920.
  • BACCARAT (FAZ PAR COM A OFERTADA NO LOTE ANTERIOR)  LINDA COMPOTEIRA EM CRISTAL COM LAPIDAÇÃO MISTA EM DIAMANTE, CHANFRADOS VERTICAIS E CORTES PLANOS. SOB A BASE RECORTADA, LAPIDAÇÃO EM ESTRELA. PEGA DO TIPO OBELISCO. EXCEPCIONAL ESTADO DE CONSERVAÇÃO! FRANÇA, CIRCA DE 1900. 36 CM DE ALTURA
  • BARÃO DE ITAMARATI (TERCEIRO SERVIÇO)  TAÇA COM PIRES EM PORCELANA CIA DAS INDIAS DO PERÍODO JIAQING.  PERTENCENTE A FRANCISCO DA ROCHA LEÃO, BARÃO COM GRANDEZA DE ITAMARATY. ESSE PRATO É TRADICIONALMENTE ATRIBUIDO NAS PUBLICAÇÕES DE LOUÇA DA ARISTOCRACIA DO BRASIL AO SERVIÇO DO FILHO DESSE TITULAR QUE VEIO A SER O CONDE DE ITAMARATY. TAL ATRIBUIÇÃO A NOSSO VER NÃO PROCEDE, UMA VEZ QUE A PORCELANA EM QUESTÃO É UMA PRODUÇÃO DO REINADO JIAQNG (1760-1820) INCOMPATÍVEL COM A ÉPOCA DO CONDE DE ITAMARATY (1806-1883) MAS TOTALMENTE COMPATIVEL COM A DO SEU PAI, O 1.  BARÃO DE ITAMARATY (1774-1853). OUTRA EVIDÊNCIA QUE CORROBORA ESSA AFIRMAÇÃO É A PRÓPRIA PORCELANA DO SERVIÇO DO DUQUE DE PALMELA D. PEDRO DE SOUSA HOLSTEIN (1781-1750). ESSA PORCELANA AMPLAMENTE CONHECIDA É QUASE IDÊNTICA A DO BARÃO DE ITAMARATY E AMBOS TITULARES SÃO CONTEMPORÂNIOS. BORDA REMATADA EM OURO. RESERVA COM ÁRVORE DE ROMÃ E SEUS FRUTOS TENDO AO FUNDO CIDADELA. NÃO FORA RARO POR TER PERTENCIDO AO SERVIÇO DESSE TITULAR É TAMBÉM DE RARA BELEZA, UMA PEÇA SURPREENDENTE DA LAVRA DOS ARTESÃOS DE PORCELANA CHINESA DO INICIO DO PERÍODO OITOCENTISTA. EXEMPLAR IDÊNTICO A ESTE ESTA REPRODUZIDO NO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL, POR JENNY DREYFUS. PAG. 124, E TAMBÉM NA OBRA DE NUNO DE CASTRO, "A PORCELANA CHINESA AO TEMPO DO IMPÉRIO", P. 294. 14 CM DE DIÂMETRO. NOTA: Essa louça guarnece a sala de jantar do Palácio da Alvorada, residência do Presidencial do Brasil. Nesse ambiente encontram-se diversas peças do serviço como sopeira, pratos, travessas dentre outros.  Francisco José da Rocha Leão, primeiro barão com grandeza de Itamarati, (Miragaia, 1781  Rio de Janeiro, 6 de julho de 1853) foi um rico comerciante luso-brasileiro. Filho de Francisco da Rocha Leão e de Ana Maria Rita Leão, que viriam a ser os patriarcas dos Rocha Leão no Brasil. Casou-se com sua prima Margarida Cândida Bernardes, em 1803, com a qual teve dois filhos: Francisco José da Rocha Leão, conde de Itamarati, e Maria Margarida da Rocha, que se casou com Manuel Lopes Pereira Baía, visconde de Meriti. Recebeu o grau de oficial das imperiais ordens do Cruzeiro e da Rosa, além de ter sido fidalgo Casa Imperial e Grande do Império. Elevado a barão aos 13 de maio de 1844 e grandeza recebida aos 28 de novembro de 1846. R$ 600,00 luiz Fernando200 BARÃO DE SOROCABA  BOAVENTURA DELFIM PEREIRA (1788  1829). CUNHADO DA MARQUESA DE SANTOS, CASADO COM A IRMÃ DELA, MARIA BENEDITA DE CANTO E MELO. A BARONESA TEVE UM ROMANCE COM O IMPERADOR DOM PEDRO I JUSTAMENTE NA ÉPOCA EM QUE A SUA IRMÃ ERA A FAVORITA DO IMPERADOR. MARIA BENEDITA TEVE UM FILHO COM DOM PEDRO I QUE ESTE RECONHECEU POR CARTA EM SEU TESTAMENTO. PARA APROXIMAR-SE DA BARONESA OU PARA ALIVIAR A CONSCIÊNCIA DA TRAIÇÃO FEZ DE BOAVENTURA DELFIM PEREIRA O PRINCIPAL ADMINISTRADOR DOS BENS DA CASA IMPERIAL (AS FAZENDAS IMPERIAIS) E LHE CONFERIU O TÍTULO DE BARÃO. TRÊS BOTÕES DE LIBRÉ DO BARÃO DE SOROCABA - BOAVENTURA DELFIM PEREIRA METAL PRATEADO DECORAÇÃO RELEVADA COM MONOGRAMA BS ENVOLTO EM CORREIA COM LEGENDA SPES IN DEO ENCIMADO POR CORONEL DE BARÃO FRANCÊSES SÉC. XIX MARCADOS G. & CIE - PARIS / 28 (1) / SUPERIEUR - FRANCE (2)DIM. - 2,8 CM / 2,8 CM / 1,8 CMNOTA: Em 1827, a nobre Maria Benedita de Canto e Melo passava em sua carruagem na Ladeira da Glória quando foi atacada a tiros. A baronesa de Sorocaba escapou ilesa, mas por toda a corte espalhou-se a história de que a mandante do atentado seria a irmã da vítima, Domitila de Canto e Melo, a marquesa de Santos, amante oficial de dom Pedro I. O motivo? Ciúme. A baronesa também frequentava a cama do Imperador, e, inclusive, teria engravidado do monarca ao mesmo tempo de Domitila. Segundo historiadores, ao contrário do escandaloso romance da marquesa, este caso extraconjugal era tratado com um pouco mais de discrição por dom Pedro, que costumava dar algumas escapadelas para encontrar Maria Benedita. BOAVENTURA DELFIM PEREIRA, BARÃO DE SOROCABA (Lisboa, Encarnação, 14 de Junho/Julho de 1788 / 14 de Julho de 1789 - Rio de Janeiro, c. 1829) foi um nobre brasileiro. Filho de Rodrigo António Pereira Gomes (Santarém, Azoia de Baixo, bap. 1 de Junho de 1751 - ?), o qual foi Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo e Fidalgo de Cota de Armas (para Pereira e Gomes, com timbre de Pereira, por Carta de D. Maria I de Portugal / D. João, Príncipe Regente de 18 de Novembro de 1813, e de sua segunda mulher (Lisboa, São Mamede, 24 de Maio de 1788) Rita Delfina Sanches (Lisboa, São Mamede, 13 de Abril de 1772 - ?), filha de Luís José Sanches e de sua mulher Leonor Caetana Joaquina da Silva. Seus avós paternos, João António Pereira (filho de Bernardo Gomes Pereira e de sua mulher Maria Teresa Pereira) e sua mulher Joana Teresa Gomes, eram ambos naturais e moradores da Azoia de Baixo. Seguiu a carreira das armas e passou ao Brasil onde, sendo já Fidalgo da Casa Imperial, recebeu o título de 1.º Barão de Sorocaba, por Decreto de D. Pedro I do Brasil de 12 de Outubro de 1826, tendo usado as Armas de seu pai com Coroa de Barão, foi Superintendente-Geral das Quintas e Fazendas Imperiais, e custodiava a Fazenda Imperial de Santa Cruz, residência de veraneio da família imperial brasileira, e Veador da Casa Imperial e de Sua Majestade a Imperatriz Maria Leopoldina de Áustria. Em São Paulo, a 8 de Julho de 1812, casou com Maria Benedita de Castro Canto e Melo, a Baronesa de Sorocaba, irmã da 1.ª Viscondessa de Santos com Grandeza e Marquesa de Santos e do 2.º Visconde de Castro com Grandeza, todos filhos do 1.º Visconde de Castro com Grandeza. Do casamento houve descendência, mas o segundo filho, Rodrigo Delfim Pereira, foi sempre considerado como filho ilegítimo de D. Pedro I do Brasil. Sua filha Margarida de Castro Delfim Pereira casou primeira vez com António Alves Gomes Barroso e casou segunda vez com Leopoldo Augusto da Câmara Lima, 1.º Barão de São Nicolau.
  • ALDEMIR MARTINS  HORIZONTE  - ACRÍLICA SOBRE TELA  A CID  NA PARTE POSTERIOR ASSINADA E DATADA 1978 E LOCALIZADA SÃO PAULO. BELA OBRA DE ALDEMIR MARTINS DE UMA FASE BASTANTE VALORIZADA DO ARTISTA. A DÉCADA DE 70 NA PRODUÇÃO DE ALDEMIR É CARACTERIZADA PELA TEMÁTICA DAS PAISAGENS. NESSE PERÍODO PERCEBE-SE NA OBRA O CARÁTER DE VIAJANTE DE ALDEMIR MARTINS, ELE MOSTROU PAISAGENS MARINHAS, PRAIAS MAS TAMBÉM O INTERIOR DO SERTÃO E  FAZENDAS VERDEJANTES COM CRIAÇÃO DE ANIMAIS NAS ÁREAS RURAIS. ALDEMIR MARTINS MOSTROU MUITO DO BRASIL,MAS O QUE  CARACTERÍSTICA SEMPRE AS OBRAS DESSA FASE É A APRESENTAÇÃO DO PAÍS COM  LARGOS HORIZONTES. 86 X 34 CM (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA E DO PASSE-PARTOUT) NOTA:Aldemir Martins foi considerado um dos melhores desenhistas do mundo pela Bienal de Veneza de 1956. Mas o desenho era só um fragmento da multifacetada personalidade desse artista cearense criado em Ingazeiras, cidade do interior do Ceará, no Vale do Cariri, onde nasceu em 8 de novembro de 1922. Na pintura ou na cerâmica, na gravura ou na joalheria, passando pela ilustração, desenho e escultura, expressou-se com liberdade, sem as restrições do preconceito. A transgressão torna-se uma marca registrada. Gatos, galos, peixes, cangaceiros, cores e rendeiras circulavam livremente em suportes tão pouco convencionais como papéis de carta, copos de requeijão, caixas de charuto, embalagens de sabonete e de sorvete e mais recentemente em embalagens de pizza. Aldemir morreu no dia 5 de fevereiro de 2006, aos 83 anos, em São Paulo, cidade que adotou em 1946 para se tornar um dos mais respeitados artistas plásticos brasileiros. A trajetória de artista premiado (1) é marcada pelo prêmio de melhor desenhista da Bienal de São Paulo de 1955, láurea dividida com o colega Carybé. No ano seguinte, consagrou-se ao ser escolhido para receber o prêmio de melhor desenho na Bienal de Veneza de 1956. Era o reconhecimento de um talento descoberto nos tempos do serviço militar (1941 a 1945), época em que foi promovido a Cabo Pintor, prêmio a quem vencesse o concurso de pintura de viaturas da corporação promovido pela Oficina de Material Bélico da 10ª Região Militar. Filho de um modesto funcionário público e de uma dona de casa descendente dos índios tapuias, Aldemir Martins teve uma infância pobre e o Exército seria uma das poucas oportunidades possíveis de inclusão social, como observou o crítico paulistano Jacob Klintowitz em seu livro Aldemir Martins, o Viajante Amigo. Quando deixou o serviço militar ele já frequentava a cena das artes plásticas de Fortaleza. Antes de pegar o último pau de arara para o sul maravilha ajudou a criar o Grupo ARTYS e a Sociedade Cearense de Artistas Plásticos junto com outros artistas como Mário Barata, Antonio Bandeira e João Siqueira. Aldemir Martins saiu do Ceará em 1945 para ir morar no Rio de Janeiro, mas logo no ano seguinte mudou-se para São Paulo, onde se fixou de vez depois de breve passagem em Roma, de 1960 a 1961. Além de participar de um sem número de exposições, no Brasil e no exterior, foi condecorado pelo governo brasileiro com a Ordem Rio Branco, em grau de Cavaleiro. Suas obras estão expostas em museus e coleções privadas na França, Suíça, Itália, Alemanha, Polônia, México, Argentina, Uruguai, Peru, Estados Unidos, Chile e, claro, no Brasil.
  • FLOW BLUE  DITO BORRÃO  LINDA SOPEIRA EM PORCELANA DECORADA EM AZUL COBALTO COM ELEMNTOS FLORAIS, PAISAGEM COM CASTELO E VEGETAÇÃO E RESERVAS COM FIGURA DE QUERUBINS. FORMATO COM INSPIRAÇÃO ORIENTAL. MARCAS DA IMPORTANTE MANUFATURA DE COPLAND. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. INGLATERRA, SEC. XIX. 30 CM DE DIAMETRO
  • FORNITURE DE VIENA - IMPÉRIO AUSTRO-HÚNGARO : EXTRAORDINÁRIA ESCULTURA EM MADEIRA POLICROMADA REPRESENTANDO FIGURA DE CAVALO. A POLICROMIA ORIGINAL. O ANIMAL É REPRESENTADO COM BELOS ARREIOS ENTALHADOS, CELA ARTISTICAMENTE DECORADA REMATADA POR REPRESENTAÇÃO DE CABEÇA ANGELICAL. EXPRESSIVOS OLHOS EM VIDRO, CAUDA COM CERDAS NATURAIS DE CAVALO E CRINA ARTISTICAMENTE ENTALHADA. A ESCULTURA É SUPORTADA POR BELO CAVALETE. IMPÉRIO AUSTRO HÚNGARO, SEC. XIX. 110 X 104 CM
  • BELO PAR DE TALHAS EM MADEIRA DOURADA E POLICROMADA COM REPRESENTAÇÃO DE ROMÃS E SUAS RAMAGENS. REMATADAS NA PARTE SUPERIOR POR LAÇOS. ITÁLIA, INICIO DO SEC. XX. 87 CM DE ALTURA
  • EXTRAORDINÁRIO CÃO DE FÓ DE GRANDE DIMENSÃO COM ESMALTES DA DINASTIA TANG SANCAI. GUARDIÃO DE ÁTRIO. PEÇA BELÍSSIMA COM GRANDE QUALIDADE DE EXECUÇÃO! ESMALTES NA TONALIDADE VERDE, ROXA E AMARELO. CHINA, SEC. XIX. 42 CM  DE ALTURANOTA: Os Cães de Fó são os antigos guardiões dos templos budistas, segundo essa filosofia, são divindades ligadas a proteção e participaram da criação do mundo. A associação entre esses cães e Buda é de grande significado. Os Cães de Fó têm a aparência de um leão. O nome dado a esses guardiões é originário da China. Em chinês antigo a palavra Buda é Fó, que levou ao título original, "Cão de Fó". Os Cães de Fó podem ser encontrados já a partir da Dinastia Han. Sua primeira aparição foi na arte chinesa, que remonta a cerca de 208 aC a 221 DC. Especula-se se que os primeiros leões foram levados a China vindos da África e oriente médio, como eram mortos para serem levados os chineses enxergavam os grandes animais como criaturas dóceis e os associavam pela nobreza e tamanho a nobres protetores. Buda foi algumas vezes retratado nas costas da grande besta, mas é mais comum encontrarmos os Cães de Fó exibidos em uma poderosa posição de guarda. A criatura é normalmente apresentada segurando uma lança na sua pata. Esta foi a representação encontrada para desencorajar eventuais demônios e maus espíritos a adentrar os recintos e lugares que guardavam. Os Cães de Fó se apresentam de muitas formas, tamanhos, materiais diferentes, e cores. Seus rostos têm um ar brincalhão, e quase diabólico é seu olhar; seus olhos estão abertos normalmente com uma pequena mancha no meio. Este aspecto ameaçador é o que dá a idéia de proteção contra maus espíritos. É importante ressaltar que o Cão de Fó também é conhecido como o Cão Celestial, e o Cão da Felicidade. O animal é um símbolo de energia e de valor, e é muitas vezes, a maioria delas, representado em casal. O masculino tem aos pés uma bola que siboliza o mundo, enquanto que o feminino se ocupa de um filhote
  • RINOCERONTE   BELA BENGALA COM CASTÃO EM CHIFRE DE RICOCERONTE. PROTEÇÃO DA PONTEIRA EM OURO. EUROPA, SEC. XIX. 89 CM DE ALTURA
  • DINASTIA MING -  IMPORTANTE ESCULTURA EM ROCHA BASALTICA REPRESENTANDO FIGURA DE RINOCERONTE. PEÇA REMONTA AO SEC. XVII DA DINASTIA MING. ASSENTE SOBRE BASE EM MADEIRA. TRATA-SE DE UM RINOCERONTE COM UM CHIFRE, PORTANTO É UM EXEMPLAR DE RINOCERONTE INDIANO EXTINTO NA CHINA NO INÍCIO DO SEC. XX. OS RINOCERONTES DE SUMATRA COM DOIS CHIFRES FORAM EXTINTOS NO PAÍS AINDA NA DINASTIA SONG (960-1279)  POR CAUSA DO AUMENTO DA DEMANDA PELOS CHIFRES. CHINA, SEC. XVII, 14 X 11 CMNOTA: A existência derinocerontes na China antigaé atestada por evidências arqueológicas e por referências na literatura chinesa antiga.As representações derinocerontesna arte chinesa antiga são tipicamente muito precisas e realistas, sugerindo que foram modeladas em primeira mão pelo artista em rinocerontes vivos, em vez de serem baseadas em lendas ou contos de viajantes. As principais espécies de rinocerontes que viviam naChinanos tempos antigos foram identificadas como orinoceronte de Sumatra, que vivia no centro do norte da China e o rinoceronte indiano que vivia mais ao sul (relatado no compendio de matéria médica escrito na segunda metade do sec. XVI como sendo um rinoceronte fêmea, provavelmente pela espécie ser menor e dotada de apenas um chifre). Durante adinastia Song(960-1279), foi revelado que a demanda por chifres de rinoceronte causou a extinção de rinocerontes no centro do norte da China restando apenas os rinocerontes indianos do sul.  Um dos últimos postos avançados do rinoceronte chinês nativo foiSichuan, onde os rinocerontes estavam vivendo até o final do século XVII.A última população nativa de rinocerontes só foi extinta na província de Yunnan no século 20.  NaManshu(dinastia Tang), afirma que os rinocerontes eram caçados pelosNanzhao(no modernoYunnan) usandoarmadilhas, e acreditava-se que matar um deles sempre traria umatempestade. Uma das primeiras evidências de um rinoceronte em cativeiro na China vem do túmulo daImperatriz Dowager Bo(falecida em 155 aC), uma concubina doprimeiro imperadorda dinastia Han, onde um esqueleto completo de rinoceronte foi desenterrado.Pensa-se que este era um espécime do zoológico real. Durante a dinastia Tang, vários rinocerontes foram apresentados à corte imperial de países do sudeste asiático, incluindoChampa,ChinrapeKalinga, além doTibetee um país chamadoPérsia. O mais antigo, e um dos exemplos mais impressionantes, de um rinoceronte na arte chinesa é umnavio ebronzezundesenterrado emShandongem 1843 e anteriormente na coleção deAvery Brundage, que data do reinado doúltimo rei de Shang, durante a primeira metade do século 11 aC.O navio tem a forma de um rinoceronte de dois chifres, com corpo rotundo e pernas abertas. Outro navio de vinho de rinoceronte de bronze, datado daDinastia Han Ocidental(206 aC - 9 dC), foi descoberto emShaanxiem 1963 (mostrado no topo desta página).Este é ainda mais realista e realista do que o exemplo da dinastia Shang e deve ter sido modelado em um rinoceronte real. É também uma obra de arte mais altamente decorada, com padrões complexos de nuvens embutidos em sua pele com fios de ouro e prata.Laurence Sickmanobservou que "em sua cabeça ossuda, ombros poderosos, membros traseiros pesados, dobras grossas de pele, cascos firmemente plantados e postura com a cabeça levantada em alerta, a realidade essencial de um rinoceronte está presente em um bronze de ouro". qualidade superlativa ".Este rinoceronte possui dois chifres e apresenta rugas distintas ao redor dos olhos, características características do rinoceronte-de-sumatra. A tampa do navio está na forma de uma sela, e as tiras que prendem o selim ao rinoceronte passam ao redor da barriga do animal, sugerindo que o modelo desse navio deve ter sido um rinoceronte doméstico. OCompêndio da Matéria Médica(também conhecido pelasromanizaçõesBencao GangmuouPen-tsao Kang-mu) é umvolume deherbologia chinesaescrito porLi Shizhendurante adinastia Ming;seu primeiro rascunho foi concluído em 1578. Trata-se de um trabalho que resume amatéria médicaconhecida na época.OCompêndio de Matéria Médicaé considerado o livro médico mais completo e abrangente já escrito na história damedicina tradicional chinesa.Ele lista todas as plantas, animais, minerais e outros itens que se acredita terem propriedades medicinais.
  • ANTIGO QUEIMADOR DE INCENSO EM BRONZE DO TIBET DECORADO COM FEITIO DE TRONO. POSSUI REPRESENTAÇÃO  RELEVADA DE FIGURA DE  DE  BUDA ALADO POR ELEFANTES. TIBET, SEC. XVIII. 14 CM DE ALTURANOTA: No budismo, o elefante é visto como uma manifestação terrena das qualidades incorporadas no próprio Buda.Mesmo no início, Buda estava ligado ao elefante.Quando a mãe dele engravidou, ela sonhava com um elefante branco puro oferecendo uma flor de lótus branca no tronco dele, circulando-a três vezes e entrando em seu ventre com sua presa.Ela soube imediatamente ao acordar que havia experimentado um presságio divino.Essa profecia ajudou a solidificar o simbolismo dos elefantes no budismo. Um símbolo clássico de força, paciência, lealdade e sabedoria, o elefante simboliza os poderes ilimitados do Buda.
  • MUITO GRANDE SALVA DE APARATO EM PRATA DE LEI DO BRASIL SETECENTISTA. CONSTRUÍDA EM PRATA BATIDA, REPUXADA E CINZELADA. BORDA DECORADA EM RELEVO COM ELEGANTES VOLUTAS REMATADAS POR CORDOADO MANUELINO. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS VASADOS. PLANO COM GUILLOCHES CONCENTRICOS. BRASIL, FINAL DO SEC. XVIII, 41 CM DE DIAMETRO.NOTA: Uma salva é, na descrição de Rafael Bluteau no seuVocabulário Portuguêz& Latinode inícios do século XVIII,a peça de ouro, prata, ou outra matéria, sobre que se serve ao senhor o vaso, em que há de beber. Esta frase não só nos dá uma primeira descrição de como são este tipo de peças como também nos aproxima de um dos seus usos, o que é fundamental para compreender a evolução das salvas na sua forma e função. As salvas, frequentemente referidas na documentação dos séculos XV e XVI, eram originalmente peças de aparato que poderiam cumprir duas funções: uma mais utilitária ligada aos rituais da mesa e outra de carácter mais simbólico como elemento decorativo e de ostentação. Na sua vertente mais decorativa, as salvas eram colocadas em prateleiras ou aparadores para enfeitar a sala e, nomeadamente, como símbolo de riqueza do proprietário. À medida que a sua função original vai caindo em desuso  nomeadamente a função ligada à cerimónia da refeição  as salvas irão ganhando novos usos e, com eles, novas formas, sendo que na atualidade podemos ver o termo salva associado a inúmera variedade de pratos de tamanhos, formas, decorações e usos muito diversos. Nuno Vassallo e Silva, no livro sobre ourivesaria portuguesa de aparato, refere a importância das formas arquitetónicas, nomeadamente no último quartel do século XV, na ourivesaria portuguesa, e salienta também um conjunto de salvas com grandes superfícies polidas, sem ornamentação, que seriam já da segunda metade do século XVI ou posteriores, ressaltando porém que este recursoé uma constante na arte da ourivesaria, bem anterior aos séculos XV e XVI, sobretudo quando se desejam peças utilitárias, e cuja produção continuará no tempo.
  • CONDESSA DE ANDARAÍ   D. MARIA CANDIDA ROOK DE SOUZA - ELEGANTE PAR DE CASTIÇAIS DE SAIA EM PRATA DE LEI COM CONTRASTES PARA A SEGUNDA METADE DO SEC. XIX (JAVALI, PORTUGAL). CORPO EM TORCEIL. EXTREMIDADES COM VOLUTAS E CONCHEADOS. POSSUI MONOGRAMA A SOB COROA DE CONDE. SEC. XIX.  14 CM DE ALTURANOTA: Foi casada com  Militão Máximo de Souza, primeiro barão e depois visconde com grandeza de Andaraí (?  Rio de Janeiro, 10 de agosto de 1888) foi um comerciante e político brasileiro, tendo exercido diversos cargos públicos, como presidente da Comissão da Praça do Comércio do Rio de Janeiro, e da Sociedade de Assinantes da Praça do Rio de Janeiro (1848-1849), para além de tesoureiro da Santa Casa da Misericórdia. O barão começou a adquirir fortuna com o negócio de exportação, iniciando com dois navios, o General Abreu e o Saudade. Foi presidente do Banco do Brasil de outubro de 1869 a outubro de 1870. O título faz menção ao morro do Andaraí, na zona norte do Rio de Janeiro, onde seu finado marido possuía vastas propriedades que se estendiam desde o morro das Laranjeiras até à serra da Tijuca.  Foi agraciada com o título após a morte do marido, o Visconde de Andaraí. Era professa da IrmandadeTerceira de Nossa Senhora do Carmo do Rio de Janeiro e ocupava a posição de Aia de Nossa Senhora. Conhecida na sociedade pela benemerência e caráter cristão.

389 Itens encontrados

Página: