Peças para o próximo leilão

621 Itens encontrados

Página:

  • PORTENTOSO PAR DE  BRINCOS EM OURO BRANCO 18 K CRAVEJADO COM ESMERALDAS COLOMBIANAS DE MUITO BOA QUALIDADE QUE PESAM 4,14 CT NO TOTAL. TONALIDADE VERDE VIVO, CLARIDADE VS.TAMBÉM POSSUEM NA CRAVAÇÃO 1,16 CT DE DIAMANTES (VS-G). 3,4 CM DE ALTURA, 8,46 G
  • PRINCESA ISABEL E CONDE D'EU  BILHETEIRA EM PRATA DE LEI COM BRASÃO DAS FAMÍLIAS ORLEÃNS E BRAGANÇA SOB COROA IMPERIAL ENTRE RAMOS DE FUMO E DE CAFÉ. B0RDA COM GODRÕES DE CRUZETAS RELEVADOS. ELEVADA SOBRE PÉ CIRCULAR. CONSTRASTES PARA FRANÇA (CABEÇA DE MINERVA) E PRATEIRO ALPHONSE DEBAIN ATIVO EM PARIS EM 1883. SERVIU A RESIDÊNCIA DA PRINCESA ISABEL E DO CONDE DEU. FRANÇA, SEC. XIX. 12 CM DE DIAMETRO.NOTA: A 29 de julho de 1846, nascia Isabel Christina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança. Era a segunda filha do Imperador D. Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina. Seu irmão, Afonso Pedro, herdeiro presuntivo do trono brasileiro morreria, em 1850. Isabel tornou-se assim Princesa Imperial. A perda do pequeno príncipe causou um abalo sem precedentes no regime monárquico. A irmã mais nova, Leopoldina, nasceu em 13 de julho de 1847. Esses eram tempos em que mulheres eram educadas para viver no espaço privado. Daí seu pai ter se preocupado, e muito, com a educação que lhes foi dada. Sua aia, a Condessa de Barral, figura cosmopolita e que já tinha atuado em Cortes europeias, foi encarregada de proporcionar a melhor instrução possível. Línguas estrangeiras, conhecimentos de geografia e história, artes, desenho, música, astronomia, mineralogia, botânica, enfim, uma educação preciosa. Com a entrada das princesas na puberdade, era preciso casá-las. Não sobravam candidatos, pois poucos príncipes de sangue europeu se interessavam por um império agrícola e ainda escravista.Dom Pedro II procurou um marido para Isabel e Leopoldina entre as casas reais francesas, inicialmente considerando o príncipePedro, Duque de Penthièvree filho deFrancisco, Príncipe de Joinville.A mãe dele era a princesa D.Francisca, irmã do imperador. Entretanto o Príncipe de Joinville , sugeriu seus sobrinhos os príncipesGastão, Conde d'Eu, eLuís Augusto de Saxe-Coburgo-Gotacomo escolhas adequadas para as duas princesas. Os dois homens viajaram para o Brasil em agosto de 1864 a fim que os quatro pudessem se conhecer antes de qualquer acordo final ser acertado. Isabel e Leopoldina só foram informadas quando Gastão e Luís Augusto já estavam a caminho. Os dois chegaram no começo de setembro e a Princesa Isabel em suas próprias palavras "começou a sentir um terno amor" pelo conde. Gastão e Isabel e Luís Augusto e Leopoldina, ficaram noivos em 18 de setembro. No dia 15 de outubro de 1864, casaram-se a herdeira do trono do Brasil e o Conde dEu, filho do Duque de Nemours, da França. O cortejo saiu da Quinta da Boa Vista cerca de 9 horas e seguiu, sob aplausos do povo, até o Largo do Paço (atual Praça XV), onde aguardavam a Guarda Nacional e um Batalhão de Fuzileiros, em trajes de gala. As salas do Paço estavam cheias de gente. Às 10 e meia anunciaram a chegada dos noivos e os foram esperar, à porta da Catedral, as Damas e os Oficiais da Casa. A Princesa trajava um vestido de filó branco com renda de Bruxelas e uma grinalda de flores de laranjeira. O noivo, em farda de Marechal, trazia a grã-cruz do Cruzeiro, a comenda da Ordem Militar de Espanha, a comenda da Ordem da Casa de Saxe e a medalha da Campanha do Marrocos. Os noivos, ajoelhados em almofadas bordadas a ouro, ouviram as palavras cerimoniais do arcebispo da Bahia, Dom Manoel Joaquim da Silveira, e confirmaram os votos perante Igreja. Terminada a cerimônia, D. Pedro II abraçou o genro e lhe condecorou com o colar da Ordem da Rosa. Seguiram todos para o salão do Paço, onde representantes estrangeiros, altos funcionários, membros do Legislativo e da Magistratura, muitos cidadãos de várias comissões especialmente designadas para cumprimentar Suas Majestades. Às duas horas da tarde, recolheu-se a família Imperial, partindo os recém-casados do Arsenal de Marinha na galeota com destino a Petrópolis.E o povo comemorou, até altas horas, o acontecimento.
  • IMPERIAL ORDEM DA ROSA  GRAU DE GRANDE DIGNATÁRIO  MUITO GRANDE E RICA COMENDA EM OURO MACIÇO E ESMALTES PENDENTE DE FITA E BANDA ROSA-CLARO COM DUAS ORLAS BRANCAS. ANVERSO ESTRELA BRANCA DE SEIS PONTAS MAÇANETADAS, UNIDAS POR GUIRLANDA DE ROSAS. AO CENTRO, MEDALHÃO REDONDO COM AS LETRAS P E A ENTRELAÇADAS, EM RELEVO, CIRCUNDADO POR ORLA AZUL-FERRETE COM A LEGENDA "AMOR E FIDELIDADE". REVERSO: IGUAL AO ANVERSO, COM ALTERAÇÃO NA INSCRIÇÃO PARA A DATA 2-8-1829, E NA LEGENDA PARA "PEDRO E AMÉLIA". BRASIL, SEC. XIX. 13 CM DE ALTURA. 54,8  GNOTA: A Imperial Ordem da Rosa é uma ordem honorífica brasileira. Foi criada em 27 de fevereiro de 1829 pelo imperador D. Pedro I(1822 1831) para perpetuar a memória de seu matrimônio, em segundas núpcias, com Dona Amélia de Leuchtenberg e Eischstädt e tornou-se a principal ordem honorifica do país. O seu desenho foi idealizado por Jean-Baptiste Debret que, segundo discutido por historiadores, ter-se-ia inspirado ou nos motivos de rosas que ornavam o vestido de D. Amélia, a segunda Imperatriz ao desembarcar no Rio de Janeiro. Trata-se entretanto de um equívoco histórico porque no dia seguinte ao desembarque da nova Imperatriz foi realizado o casamento e Dom Pedro condecorou com a ordem os primeiros titulares. Entretanto o retrato de Dona Amélia enviado ao Brasil quando das tratativas do casamento a representavam trazendo um botão de rosa pendendo do toucado e este parece ser o motivo da enlace foram a inspiração para a comenda. Poucas foram concedidas no 1o Reinado enquanto no 2o Reinado houve um significativo aumento - mais especificamente durante a Guerra do Paraguai. Isso se deveu ao fato de não existir uma medalha específica para atos de bravura individual durante a Guerra do Paraguai. De 1829 a 1831 D. Pedro I concedeu apenas cento e oitenta e nove insígnias. O seu filho e sucessor, D. Pedro II(1840 1889), ao longo do segundo reinado, chegou a agraciar 14.284 cidadãos. Além dos dois imperadores, apenas o Duque de Caxias foi grande-colar da ordem durante sua vigência. Um dos primeiros agraciados recebeu a comenda em virtude de serviços prestados quando de um acidente com a família imperial brasileira: conta a pequena história da corte que, em 7 de dezembro de 1829, recém-casado, D. Pedro I regressava com a família do Paço de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista. Como de sua predileção, conduzia pessoalmente a carruagem quando, na rua do Lavradio, se quebrou o varal da atrelagem e os cavalos se assustaram, rompendo as rédeas e fazendo tombar o veículo, arrastado perigosamente. O Imperador fraturou a sétima costela do terço posterior e a sexta do terço anterior, teve contusões na fronte e luxação no quarto direito, perdendo os sentidos. Mal os havia recobrado quando o recolheram à casa mais próxima, do marquês de Cantagalo, João Maria da Gama Freitas Berquó. Segundo oBoletim sobre o Desastre de Sua Majestade Imperial e Fidelíssima publicado no Jornal do Commercio, Dona Amélia foi a que menos cuidado exigiu: "não teve dano sensível senão o abalo e o susto que tal desastre lhe devia ocasionar". A filha primogênita, futura Maria II de Portugal, "recebeu grande contusão na face direita, compreendendo parte da cabeça do mesmo lado". Augusto de Beauharnais, príncipe de Eichstadt, Duque de Leuchtenberg e de Santa Cruz, irmão da imperatriz, "teve uma luxação no cúbito do lado direito com fratura do mesmo". A baronesa Slorefeder, aia da Imperatriz, "deu uma queda muito perigosa sobre a cabeça". Diversos criados de libré, ao dominarem os animais, ficaram contundidos. Convergiram para a casa de Cantagalo os médicos da Imperial Câmara e outros, os doutores Azeredo, Bontempo, o barão de Inhomirim,Vicente Navarro de Andrade, João Fernandes Tavares, Manuel Bernardes, Manuel da Silveira Rodrigues de Sá, Barão da Saúde. Ao partir, quase restabelecido, D. Pedro I condecorou Cantagalo a 1 de janeiro de 1830 com as insígnias de dignitário da Ordem e D. Amélia lhe ofereceu o seu retrato, circundado por brilhantes, e pintado por Simplício Rodrigues de Sá. Foram ainda agraciados com a Imperial Ordem da Rosa os membros da Guarda de Honra que acompanhavam o então Príncipe Regente em sua viagem à Província de São Paulo, testemunhas do "Grito do Ipiranga", marco da Independência do Brasil. Após o banimento da família imperial brasileira, a ordem foi mantida por seus membros em caráter privado, sendo seu grão-mestre o chefe da casa imperial brasileira.
  • CONJUNTO COM SEIS LINDAS TAÇAS EM CRISTAL DOUBLE COUCHE COM LAPIDAÇÃO CORDIAL CROWN. ELEGANTES E MUITO ALTAS POSSUEM FUSTE SERRILHADO. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! BOHEMIA, SEC. XIX.
  • IMPÉRIO AUSTRO-HUNGARO - LINDA ESCULTURA EM BRONZE AUSTRIÁCO PATINADO COM ESMALTE EM FEITIO DE AVESTRUZ. ÁUSTRIA, SEC. XIX. 12 CM DE ALTURANOTA: No final do sec. XIX as esculturas em miniatura austríacas ganharam o gosto mundial que se voltou ao colecionismo dessas pequenas preciosidades. Inúmeros artistas naquele país dedicaram-se a miniaturizar principalmente figuras de animais. O encanto parece ainda não ter passado, até os dias de hoje essas peças são disputadas por um grande número de colecionadores apaixonados.
  • REQUINTADO POLVORINHO EM CHIFRE, METAL AMARELO, MADEIRA E PRATA DE LEI ESTILO E ÉPOCA GEORGIANO. PENDENTE DE CORDA PARA PENDURAR. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XIX. 60 CM DE COMPRIMENTO
  • REQUINTADO E RARO INRO EM CHIFRE DE RINOCERONTE COM FEITIO DE SNUFLE BOTTON. DESMONTADO REVELA DOIS SELOS PARA DOCUMENTOS E TINTA. PEÇA ROBUSTA, DIGNO DE MUSEU!  CHINA, SEC. XVIII/XIX. 9 CM DE ALTURANOTA: Inro é um adereço tradicional para carregar pequenos objetos, suspensos na veste geralmente presos pelo netzuke. Como as vestes japonesas e chinesas tradicionais não tinham bolsos, os objetos eram frequentemente carregados pendurando-os do obi. A maioria deles foi criada para fins específicos como tabaco, cachimbos, pena de escrita e tinta.
  • COMPANHIA DAS INDIAS EXPORTAÇÃO - CANTON FAMILLE ROSE. LINDO PAR DE JARROS BALAÚSTRE COM DECORAÇÃO COM PÁSSAROS, PEÔNIAS, INSETOS E CENAS DE COTIDIANO.  no terço superior decoração em relevo com cães de fó e salamandras. ARREMATES EM OURO.  peçaS de muito boa qualidade, e extremamente bonitaS! china, cantão, inicio do sec. Xix. 25 cm de altura.
  • MING LONGQUAN  GRANDE BOWL EM PORCELANA COM ESMALTES CELADON DECORADO COM FIGURAS DE DRAGÃO. PEÇA BELÍSSIMA! CHINQA, INICIO DO SEC. XVIII. 28 CM DE DIAMETRO.
  • BELO BERLOQUE EM OURO 18K COM FEITIO DE ABACAXI. EXCELENTE QUALIDADE! 3 CM DE COMPRIMENTO. 3,8 G
  • CIA DAS INDIAS CANTÃO Bela travessa oval em porcelana underglaze do período QIANLONG (1736-1795). Borda com barrados em azul formados por figuras geométricas. Reserva com cenas lacustres, com barcos, pontes e pagodes. China, sec. XVIII. 32 cm de largura.
  • CIA DAS INDIAS  LOUÇA DE CASAMENTO  RARA CREMEIRA DE MODELO DITO ELMO INVERTIDO EM PORCELANA COMPANHIA DAS INDIAS. REINADO JIAQING (1796-1820). BORDA COM BARRADO AZUL COBALTO RICAMENTE REMATADO EM OURO PRECEDIDO POR DUAS GUIRLANDAS ENTRELAÇADAS COM FEITIO HELICOIDAL SENDO UMA EM RELEVO PUNTIVORME EM AZUL REALÇADA em OURO E A OUTRA EM OURO COM FLORES E RAMAGENS. NO CORPO, RESERVA COM ESCUDO HERÁLDICO DECORADO COM FLORES REMATADO POR PÁLIO AZUL COM FRANJAS EM OURO. SPBRE O ESCUDO ASSENTAM-SE DOIS PÁSSAROS QUE REPOUSAM SOBRE CORONEL DE BARÃO. BASE COM GOMADOS FINALIZANDO EM É CIRCULAR DECORADO COM FRISO FORMADO POR ELEMENTOS GEOMÉTRICOS EM AZUL E OURO.  CHINA, SEC. XVIII. 16 X 14 CM
  • GRACIOSOS MARCADORES DE LUGAR EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE TEOR 800 PARA CIDADE DE AREZZO NA ITALIA. FEITIO DE CUPIDOS EM DIFERENTES POSTURAS. O CARtÃO COM O NOME DO OCUPANTE DO LUGAR É INSERIDO EM CORAÇÃO TRESPASSADO POR FLEchA. ITÁLIA, INICIO DO SEC. XX. 4 CM DE COMPRIMENTO.
  • SALVA CIRCULAR EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE ÁGUIA PARA PORTUGAL. BORDA DECORADA EM RELEVO COM MARGARIDAS E CONCHEADOS. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 37 CM DE DIAMETRO. 535 G
  • CHRISTOFLE - LOTE COM 12 SOUSPLATS CRHISTOFLE EM METAL ESPESSURADO A PRATA. ELEGANTE MODELO TOTALMENTE LISO. FRANÇA, SEC. XX. 32 CM DE DIAMETRO
  • CHRISTOFLE ALBI  SUNTUOSA BAIXELA CHRISTOFLE MODELO ALBI COM 8 PEÇAS. FRANÇA, SEC. XX. 55 CM DE LARGURA (AS DUAS OVAIS MAIORES)
  • ELEGANTE BRACELETE EM  OURO 18 K E COURO NA TONALIDADE NEGRA. LINDA PLACA EM OURO BRANCO E AMARELO REMATADO POR PARAFUSOS. FECHO MUITO BONITO E REFORÇADO. JÓIA BELÍSSIMA. 20 CM DE COMPRIMENTO.19,5 G
  • VIRGÍLIO DE LA FUENTE MATTONI (1842-1923)   NATUREZA, FRUTAS E PINTASSILGO PINTASSILGO ESCOLA SEVILHANA  ÓLEO SOBRE TELA, SEC. XIX. ASSINADO CANTO INFERIOR ESQUERDO.  BELA REPRESENTAÇÃO DE PAISAGEM COM PINTASSILGO E CESTA COM FRUTAS ( UVAS, PESSEGOS E AMEIXAS). MAGNIFICA OBRA DO IMPORTANTE PINTOR SEVILHANO CUJA OBRA FAZ PARTE DAS COLEÇÕES DO ACERVO DO MUSEU DO PRADO (O MUSEU POSSUI A OBRA O FIM DE FERNANDO III O SANTO PINTADA EM 1887). MATTONI REMEMORA JÁ NOS EXTERTORES DO SEC. XIX UM GRANDE MOMENTO DAS ARTES PICTÓRICAS DE SUA REGIÃO, CELEBRIZADAS PRINCIPALMENTE POR JUAN DE ZUBARAN (1598-1654) NO SEC. XVII :  A  CÉLEBRE Naturaleza muerta con fruta y jilguerO (PINTASSILGO), PINTADA EM 1649.  MATTONI ENTRENTANTO INTRODUZ ENORME INOVAÇÃO EM SUA OBRA, A COR PREDOMINANDO EM CONTRASTE AO TENEBRISMO DE ZUBARAN, O ARTISTA TRAZ PARA SUA OBRA UMA PAISAGEM NATURAL COM LUXURIANTE VEGETAÇÃO QUE SERVE DE CONTRASTE A NATUREZA INERTE CONSAGRADA POR JUAN DE ZUBARON. VIDE A TITUOLE DE COPARAÇÃO NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE UMA IMAGEM DO QUADRO QUE INSPIROU MATTONI PRODUZIDO POR ZUBARAN NO SEC. XVII. NO SEC. XVII E XVIII A CHAMADA PINTURA DA NATUREZA SILENCIOSA OU NATUREZA MORTA COMO PREFERE ALGUNS, TRIUNFOU NA ESCOLA SEVILHANA. ESTA BELA OBRA DE VIRGÍLIO DE LA FUENTE MATTONI REMEMORA JÁ NOS EXTERTORES DO SEC. XIX ESSE MOMENTO DAS ARTES PICTÓRICAS DE SUA REGIÃO, CELEBRIZADAS PRINCIPALMENTE POR JUAN DE ZUBARAN. ESPANHA, SEC. XIX. 88 X 74 CM COM A MOLDURA.NOTA: Mattoni nasceu em Sevilha em 1842, sendo contemporâneo de outros importantes pintores  espanhóis do sec. XIX como Eduardo Rosales (1836-1873) e Mariano Fortuny (1838-1874).A vida e a carreira de Mattoni entretanto se diferenciou porque ele viveu até 1923, testemunhando as mudanças artísticas trazidas pela passagem de um século a outro.A chegada de novas correntes pictóricas produziu alguma rejeição em Mattoni, que o opunha a  certos avanços.O fato é que Mattoni se adaptou às diferentes tendências artísticas que estavam aparecendo, mas escolheu os aspectos que mais lhe interessavam para definir uma pintura altamente espiritual na qual as questões religiosas teriam um papel importante.Com apenas quatorze anos Mattoni começou sua formação artística regulada na Escola Provincial de Belas Artes de Sevilha, em 1856. A instituição estará ligada a grande parte da sua vida uma vez que o professor se tornou  diretor naquele local.Seus professores incluem Eduardo Cano de la Pea e Joaquin Dominguez Becquer, grandes representantes da escola sevilhana depintura na segunda metade do século XIX.Enquanto Eduardo Cano salientou acima de tudo como um pintor de história, sendo reconhecida como um dos marcos desse movimento em sua pintura a obra 'Christopher Columbus em La Rábida', que triunfou na Exposição Nacional de Belas Artes em 1856, Joaquin Dominguez Becquer é um dos máximos representantes do costumbrismo de base local que se desenvolveu na Sevilla dos duques de Montpensier.Mattoni tirar o melhor de cada um para compor algumas obras de grande impacto visual.  Sua viagem de formação a Roma entre 1872 e 1874 ajudou a estabelecer as bases do que sua pintura seria, muito mais próxima da estética clássica do que das inovações que vinham de Paris. Além de desenho, a pintura de Mattoni é caracterizada pelo uso de cor e luz como elementos de composição que ajudam a definir a atenção do espectador em uma atmosfera de vapor adicionada as suas  obras como que as envolvendo em uma névoa.Um aspecto em que Mattoni é extremamente original foi a experimentação com o apoio artístico.Os historicismos do século XIX abriram as portas para recuperar técnicas e estilos do passado que levaram a breves tendências artísticas, como os pré-rafaelitas no Reino Unido.Em Sevilha, Mattoni é, talvez, o pintor mais interessante nesse aspecto, pois realizou uma série de obras de raízes medievais nas quais utilizou a técnica de gravação em relevo a ouro.A 'Anunciação' preservada na Catedral de Sevilha é certamente o mais característico desta faceta do trabalho de Mattoni. Por tudo isso Mattoni é um contraponto a drástica mudança na pintura do sec. XIX para o XX sem deixar de ser original, esse gênio sevilhano fez de sua obra um mergulho nas escolas pictóricas dos últimos cinco séculos antes de seu nascimento.
  • BELA SALVA CIRCULAR EM PRATA DE LEI. MARCAS DO PRATEIRO MICHEL KOURI. GALERIA VAZADA E PLANO COM GUILLOCHES.ASSENTE SOBRE TRÊS PÉS EM GARRA. BRASIL, MEADOS DO SEC. XX. 17 CM DE DIAMETRO. 305 G
  • LINDO PEDANTIF EM OURO AMARELO 18 K E PLATINA COM FARTA CRAVAÇÃO DE BRILHANTES E RUBIS. TRES PEDRAS DE EXTRAORDINÁRIA QUALIDADE SENDO A MAIOR COM 0,60 CT E AS DUAS INTERMEDIARIAS COM 0,40 CT CADA TOTALIZANDO 1,4 CT. ALÉM DISSO POSSUI QUASE UMA CENTENA DE DIAMANTES MENORES TODOS COM MUITA VIDA! MEIO ARCO DE RUBIS. PEÇA MAGNIFICA DO PERIODO CONHECIDO COMO BELLE EPOQUE. PODE SER USADO COMO PEDANTIF OU COMO PREGADOR. ACOMPANHA ESTOJO ORIGINAL REVESTIDO EM COURO. FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 6 CM DE ALTURA. 11,5 G

621 Itens encontrados

Página: