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  • LES DÉSENCHANTÉES DE PIERRE LOTI. ILUSTRAÇÃO DE A. CALBERT. IMPRESSO EM PARIS PELA CALMANN-LÉVY EM 1936. 312 PÁGINAS COM HELIOGRAVURAS 23CM X 18CM. EDIÇÃO DE LUXO. GRAVURAS ALUSIVAS AO TEXTO. TIRAGEM LIMITADA, TIPOGRAFIA BRODARD. ENCADERNAÇÃO BISELADA EM MARROQUIM VERMELHO, CONTRACAPA EM PAPEL FANTASIA ROSA, VERMELHO E DOURADO, E CORTE SUPERIOR DOURADO. LITERATURA FRANCESA.Nota: Neste romance, Loti, a amante de Istambul, se torna a voz das mulheres, as mulheres dos haréns, nas últimas horas do Império Otomano. Três mulheres da alta sociedade entram em contato com André Lhéry, um escritor e diplomata francês baseado na antiga Constantinopla. Intercâmbios complexos, apaixonados e violentos surgem entre o autor e essas mulheres ainda prisioneiras de seus véus e de um estilo de vida prisional. Um livro cativante e perturbador. E eles estenderam para ele pequenas mãos enluvadas de branco. Eles falavam o resto do francês com vozes muito suaves e com perfeita facilidade, essas duas novas sombras.  Nossos amigos nos disseram, disse um, que você iria escrever um livro em favor da mulher muçulmana do século XX, e queríamos lhe agradecer por isso.  Como será chamado? perguntou o outro, sentando-se com graça lânguida no humilde e desbotado sofá.  Meu Deus, ainda não pensei nisso. É um projeto tão recente, e um para o qual fui um pouco forçado, admito... Vamos colocar o título em competição, se você não se importa... Vamos ver!... Eu sugeriria: The Disenchanted.  Os Desencantados, repetiu Djénane lentamente. Ficamos desencantados com a vida quando a vivemos; mas nós, ao contrário, que só pediríamos para viver! Não é desencantado que o somos, é aniquilado, sequestrado, sufocado
  • PRESIDENTE AFFONSO PENNA  O MONARQUISTA CONVICTO QUE SE TORNOU PRESIDENTE DA REPÚBLICA DO BRASIL . CARTA PATENTE NOMEANDO O TENENTE CORONEL ROGÉRIO CÉSAR DE ANDRADE COMANDANTE DO 265. BATALHÃO DE INFANTARIA DA GUARDA NACIONAL NA COMARCA DE ITATIBA, SÃO PAULO. ROGÉRIO CÉSAR DE ANDRADE ERA SOBRINHO NETO DO GENERAL FRANCISCO GUICÉRIO, REPUBLICANO DE PROA UM DOS GRANDES QUADROS POLÍTICOS DOS PRIMÓRDIOS DA REPÚBLICA. LAVRADO NO PALÁCIO DO RIO DE JASNEIRO EM 16 DE JANEIRO DE 1908. VIGÉSIMO DA REPUBLICA. ASSINA O PRESIDENTE AFFONSO PENNA. NOTA: Afonso Augusto Moreira Pena (Santa Bárbara, 30 de novembro de 1847  Rio de Janeiro, 14 de junho de 1909) foi um advogado e político brasileiro. Foi o sexto presidente da República, de 1906 até sua morte. Iniciou sua carreira política durante o Império, exercendo vários cargos, incluindo de presidente de Minas Gerais, legislador, presidente do Banco da República e ministro de Estado. Filho de um imigrante português, Pena obteve o bacharelado e doutorado em Direito pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco.  Exerceu advocacia em seu estado natal e foi eleito deputado provincial em 1874. Em 1878, foi eleito deputado geral, sendo reeleito nas eleições seguintes. Ainda durante o Império, foi ministro de Estado entre 1882 e 1885, comandando as pastas da Guerra, da Justiça, da Agricultura e dos Transportes. Em 1892, Pena foi eleito presidente de Minas Gerais. Durante seu mandato, mudou a capital estadual de Ouro Preto para Belo Horizonte e fundou a Faculdade Livre de Direito. Em 1903, foi nomeado vice-presidente da República e, na eleição de 1906, elegeu-se presidente com quase a totalidade dos votos. Como presidente, viabilizou o intercâmbio de diferentes unidades monetárias, expandiu o sistema ferroviário e interligou a Amazônia ao Rio de Janeiro pelo fio telegráfico. Morreu no exercício do cargo, em 1909, sendo sucedido por Nilo Peçanha. Natural de Santa Bárbara, Pena era filho de Domingos José Teixeira Penna e de Anna Moreira Teixeira Penna. Seu pai era natural de São Salvador da Ribeira de Pena, Portugal e no novo país era proprietário de terras e de uma lavra de ouro, trabalhando como minerador. Seus proventos eram suficiente para fornecer à família um padrão de vida descrito como "cômodo".12 Sua mãe provinha de uma influente família na política de Santa Bárbara. Quando criança, era protegido pela ama Ambrosina, uma escrava. De acordo com José Anchieta da Silva, um de seus biógrafos, Pena era um abolicionista precoce que lutou por melhores condições de trabalho para os escravos de seu pai. Sua avó paterna, Maria José dos Prazeres Machado Pena, foi uma portuguesa que viveu 113 anos. Pena completou os estudos primários em sua cidade natal, transferindo-se em 1857 para o Colégio do Caraça, mantido pelos padres lazaristas. No educandário, teve em seu currículo aulas de francês, inglês e retórica. Em 1866, mudou-se para a cidade de São Paulo, de modo a estudar na Faculdade de Direito. Durante o curso, foi colega de Rui Barbosa, Joaquim Nabuco, Castro Alves e Rodrigues Alves. Com este último fundou o periódico Imprensa Acadêmica, focado a debater assuntos acadêmicos e políticos. Diplomou-se bacharel em Direito em 23 de outubro de 1870. No ano seguinte, tornou-se doutor pela mesma instituição, defendendo a tese Letra de Câmbio. Após recusar convite para lecionar em sua alma mater, retornou para Minas, onde fundou seu próprio escritório de advocacia. Em 1875, Pena casou-se com Maria Guilhermina de Oliveira, filha de Belisário Augusto de Oliveira Pena, o Visconde de Carandaí, e descendente de Honório Hermeto Carneiro Leão, o Marquês de Paraná. O casal teve doze filhos juntos: Maria da Conceição, Afonso Júnior, Otávio, Álvaro, Salvador, Albertina, Maria Guilhermina, Alexandre Moreira, Manuel, Regina Alexandre, Dora e Olga. Afonso Júnior foi ministro da Justiça e Negócios Interiores do presidente Artur Bernardes e membro da Academia Brasileira de LetrasPena pensou em abandonar a política com a Proclamação da República para retomar seus projetos pessoais, nomeadamente a advocacia e o magistério. No entanto, acabou por adotar uma "aceitação resignada" ao regime estabelecido, sendo eleito para a Assembleia Constituinte de Minas Gerais, como senador estadual. Em 1892, candidatou-se a presidente de Minas Gerais, em chapa única apoiada por todos os partidos. Era a primeira eleição direta para o cargo, e Pena foi eleito com 48 mil votos. Como governador, Pena opôs-se ao presidente Floriano Peixoto e abrigou no estado seus opositores. Em 1893, obteve a aprovação da lei de sua autoria que fundou a cidade de Belo Horizonte, no lugar de Curral Del Rey, para servir como capital estadual que, na época, era Ouro Preto. Em 1892, foi um dos fundadores da Faculdade Livre de Direito, sendo também um de seus diretores. Pena deixou o governo de Minas em 1894, sendo sucedido por Bias Fortes.1 Em 1895, foi nomeado pelo presidente Prudente de Morais para comandar o Banco da República, o atual Banco do Brasil. Era, à época, a principal instituição bancária brasileira. Manteve-se como presidente do banco até 1898. Em 1900, exerceu o cargo de presidente do Conselho Deliberativo de Belo Horizonte, com funções análogas à posteriormente estabelecida Câmara de Vereadores. Paralelamente, retornou ao Senado estadual, integrando a casa até 1902. Em 1903, Pena foi nomeado vice-presidente da República pelo presidente Rodrigues Alves, em virtude da morte de Silviano Brandão, vice-presidente eleito. O vice-presidente exercia, cumulativamente, o cargo de presidente do Senado Federal. Na eleição de 1906, foi o candidato à presidência da República pela coligação O Bloco, formada pelos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e Rio de Janeiro. Pena derrotou facilmente seus opositores, o governador Lauro Sodré e o senador Rui Barbosa, obtendo 288 285 votos, ou 97,92% dos votos válidos. O senador Nilo Peçanha, da mesma chapa, foi eleito vice-presidente com 92,96% dos votos. Antes de ser empossado, Pena percorreu o país, viajando por mais de 21 mil quilômetros e visitando dezoito capitais.1 Tornou-se o sexto presidente da República em 15 de novembro de 1906. Apesar de ter sido eleito com base na chamada política do café com leite, realizou uma administração que não se prendeu de tudo a interesses regionais. Incentivou a criação de ferrovias, e interligou a Amazônia ao Rio de Janeiro pelo fio telegráfico, por meio da expedição de Cândido Rondon. Em 1906, o governo Pena adotou o padrão ouro, criando a Caixa de Conversão, fixando o câmbio à Libra, no valor de 1 mil-réis para 15 pence. Fez a primeira compra estatal de estoques de café, em vigor na República Velha, transferindo, assim, os encargos da valorização do café para o Governo Federal, que antes era praticada regionalmente, apenas por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que haviam assinado o Convênio de Taubaté. Essas medidas implicariam, mais tarde, em um período de grande prosperidade e controle inflacionário, interrompido com o advento da Primeira Guerra Mundial. O governo Pena modernizou o Exército e a Marinha por meio do general Hermes da Fonseca, e incentivou a imigração.2021 Seu lema era "governar é povoar", posteriormente absorvido e ampliado pelo presidente Washington Luís, que declarou: "Governar é povoar; mas, não se povoa sem se abrir estradas, e de todas as espécies; Governar é pois, fazer estradas"Os ministérios durante a presidência de Pena eram ocupados por políticos jovens e que respeitavam muito a autoridade dele. Estes jovens receberam a alcunha de Jardim da Infância.24 Chegou mesmo a declarar, em carta a Rui Barbosa, que a função dos ministros era executar seu pensamento: "Na distribuição das pastas não me preocupei com a política, pois essa direção me cabe, segundo as boas normas do regime. Os ministros executarão meu pensamento. Quem faz a política sou eu." O presidente Pena incentivou grandemente a construção de ferrovias, destacando-se a construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil e da ligação das ferrovias paulistas com as paranaenses, permitindo-se, pela primeira vez, a ligação do sudeste do Brasil com o sul do Brasil por trem.  Pena ainda modernizou as capitais e os portos brasileiros. Em virtude de seu afastamento dos interesses tradicionais das oligarquias, na chamada República oligárquica, Pena enfrentou uma crise por ocasião da sua sucessão. David Morethson Campista, indicado pelo presidente, foi rejeitado pelos grupos de apoio a Hermes da Fonseca (principalmente por Pinheiro Machado, o mais influente congressista daquela época). O presidente tentou indicar os nomes de Campos Sales e Rodrigues Alves, sem sucesso. Em meio a tudo isso, iniciou-se também a campanha civilista, lançada por Rui Barbosa.
  • PRIME JEUNESSE: SUIVI DE UM JEUNE OFFICIER PAUVRE DE PIERRE LOTI. ILUSTRAÇÃO DE A. E. MARTY. IMPRESSO EM PARIS PELA CALMANN-LÉVY EM 1936. 310 PÁGINAS COM HELIOGRAVURAS 23CM X 18CM. EDIÇÃO DE LUXO. GRAVURAS ALUSIVAS AO TEXTO. TIRAGEM LIMITADA, TIPOGRAFIA BRODARD. ENCADERNAÇÃO BISELADA EM MARROQUIM VERMELHO, CONTRACAPA EM PAPEL FANTASIA ROSA, VERMELHO E DOURADO, E CORTE SUPERIOR DOURADO. LITERATURA FRANCESA.Nota: O jovem Loti, que conhece o amor por meio de uma jovem cigana, vai para Paris para completar seus estudos e se preparar para a escola naval, onde é admitido aos dezessete anos. Um jovem oficial pobre irá, em forma de diário pessoal, revelar-nos a nova existência do jovem aspirante a bordo de vários navios e durante diferentes campanhas, como aquela que o leva durante um ano ao Senegal, onde reúne elementos que um dia integrará no romance de um spahi. O Escritor Pierre Loti nasceu em Rochefort, 14 de janeiro de 1850. Foi um escritor e oficial da marinha francês. O seu nome de batismo era Louis Marie Julien Viaud. Foi membro da Academia Francesa desde 1891. Foi sepultado em 10 de junho de 1923, com um funeral com honras de estado, na Ilha de Oléron. A sua casa em Rochefort foi transformada num museu.
  • VERS ISPHAN DE PIERRE LOTI. ILUSTRAÇÃO DE HENRI DELUERMOZ. IMPRESSO EM PARIS PELA CALMANN-LÉVY EM 1936. 264 PÁGINAS COM HELIOGRAVURAS 23CM X 18CM. . EDIÇÃO DE LUXO. GRAVURAS ALUSIVAS AO TEXTO. TIRAGEM LIMITADA, TIPOGRAFIA BRODARD. ENCADERNAÇÃO BISELADA EM MARROQUIM VERMELHO, CONTRACAPA EM PAPEL FANTASIA ROSA, VERMELHO E DOURADO, E CORTE SUPERIOR DOURADO. LITERATURA FRANCESA.Nota: Prefácio  Quem quiser vir comigo ver a estação das rosas em Isfahan, decida caminhar lentamente ao meu lado, por etapas, como na Idade Média. Quem quiser vir comigo ver a época das rosas em Isfahan, consente no perigo de cavalgar pelos maus caminhos onde caem os animais, e na promiscuidade dos caravançarais onde dormimos amontoados num ninho de terra, entre moscas e vermes. Quem quiser vir comigo ver surgir, no seu triste oásis, no meio dos seus campos de papoilas brancas e dos seus jardins de rosas cor-de-rosa, a velha cidade de ruínas e de mistério, com todas as suas cúpulas azuis, todos os seus minaretes azuis de esmalte inalterável; quem quiser vir comigo ver Isfahan sob o lindo céu de maio, preparar-se para longas caminhadas, sob o sol escaldante, ao vento Severo e frio em altitudes extremas, através destes planaltos asiáticos, os mais altos e maiores do mundo, que foram o berço da humanidade, mas que hoje se tornaram desertos. Passaremos diante dos fantasmas dos palácios, todos feitos de pederneira cor de rato, cujo grão é mais durável e mais fino que o do mármore. Ali, há muito tempo, habitavam os donos da Terra, e, nos arredores, observam há mais de dois mil anos colossos com grandes asas, que têm formato de touro, rosto de homem e tiara de rei. Passaremos, mas ao redor não haverá nada além do silêncio infinito do feno florido e da cevada verde. Quem quiser vir comigo ver a estação das rosas em Isfahan, espera planícies intermináveis, tão altas quanto os cumes dos Alpes, atapetadas de grama curta e estranhas flores claras, onde de vez em quando surgirá alguma aldeia em terra cinzenta como pombas, com sua pequena mesquita em ruínas, com uma cúpula mais adoravelmente azul que turquesa; quem quiser me seguir resigna-se a muitos dias passados na solidão, na monotonia e nas miragens.
  • LA MORT DE PHILAE DE PIERRE LOTI. ILUSTRAÇÃO DE HENRI DALUERMOZ. IMPRESSO EM PARIS PELA CALMANN-LÉVY EM 1936. 228 PÁGINAS COM HELIOGRAVURAS 23CM X 18CM. . EDIÇÃO DE LUXO. GRAVURAS ALUSIVAS AO TEXTO. TIRAGEM LIMITADA, TIPOGRAFIA BRODARD. ENCADERNAÇÃO BISELADA EM MARROQUIM VERMELHO, CONTRACAPA EM PAPEL FANTASIA ROSA, VERMELHO E DOURADO, E CORTE SUPERIOR DOURADO. LITERATURA FRANCESA.Nota: "Egypt (La Mort de Philae)" de Pierre Loti é um romance provavelmente escrito durante o final do século XIX. A obra mergulha na profunda beleza e mística do Egito, com foco particular em suas estruturas antigas icônicas como a Esfinge e as pirâmides, enquanto explora temas de tempo, mortalidade e a interação entre os mundos antigo e moderno. As contemplações do narrador levam a um retrato reflexivo e um tanto melancólico de ambos. A abertura do romance transporta os leitores para uma meia-noite de inverno em meio à presença assombrosa da Grande Esfinge e das pirâmides. O narrador descreve a qualidade onírica da noite de luar, enfatizando os tons surreais, quase etéreos, que envolvem essas estruturas monumentais, criando uma sensação de admiração e mistério. À medida que a narração se desenrola, personagens como turistas e guias beduínos emergem, contrastando a atemporalidade dos monumentos com as ações transitórias e muitas vezes irreverentes dos visitantes modernos. As imagens marcantes e as reflexões filosóficas encapsulam a profunda tristeza e beleza inerentes aos resquícios do passado do Egito, preparando o cenário para uma exploração mais profunda da história, identidade e a passagem inexorável do tempo. O Escritor Pierre Loti nasceu em Rochefort, 14 de janeiro de 1850. Foi um escritor e oficial da marinha francês. O seu nome de batismo era Louis Marie Julien Viaud. Foi membro da Academia Francesa desde 1891. Foi sepultado em 10 de junho de 1923, com um funeral com honras de estado, na Ilha de Oléron. A sua casa em Rochefort foi transformada num museu.
  • MENU EM SEDA DO BANQUETE OFERECIDO PELA IMPRENSA BRASILEIRA AO ENVIADO EXRAORDINÁRIO E MINISTO PLENIPONTENCIARIO DA ARGENTINA NO BRASIL DOM MANOEL GOROSTIAGA EM 1 DE NOVEMBRO DE 1900. O JANTAR SE DEU NA OCASIÃO EM QUE O PRESIDENTE MANOEL FERRAZ DE CAMPOS SALLES VISITAVA A REPÚBLICA ARGENTINA. NUNCA ANTES UM PRESIDENTE BRASILEIRO TINHA VISITADO OUTRO PAÍS E A REPÚBLICA NASCENTE TRATOU DE COMEMORAR ESTE MARCO COMO UMA OCASÍÃO DE POMPA. FESTAS FORAM CELEBRADAS NO BRASIL INTEIRO  E NA ARGENTINA. EM 1899, O PRESIDENTE DA ARGENTINA JÚLIO ROCA, VISITOU O RIO DE JANEIRO, E, EM 1900, CAMPOS SALLES RETRIBUIU A SUA VISITA, SENDO RECEBIDO POR UM GRANDE PÚBLICO, CERCA DE UM QUARTO DA POPULAÇÃO PORTENHA, EM BUENOS AIRES COM CERCA DE 300.000 PESSOAS DO TOTAL DE 1,2 MILHÃO DE HABITANTES DA CAPITAL ARGENTINA. O MENU IMPRESSO EM SEDA TEM A BANDEIRA DA ARTGENTINA E A DO BRASIL ADORNANDO O BRASÃO ARGENTINO. EXCERTOS DO TEXTO: BANQUETE  OFFERECIDO AO SNR. DR. MANOEL GOSTIAGA ENVIADO EXTRAORDINÁRIO EMINISTRO PLENIPOTENCIARIO DA REPÚBLICA ARGENTINA EM 1 DE NOVEMBRO DE 1900 PELA IMPRESNA BRASILEIRA.  O MENU ESCRITO EM FRANCES MOSTRA O REQUIINTE E O LUXO DA OCASIÃO. MANOEL GOROSTIAGA FOI UM DOS MAIS ATIVOS EMBAIXADORES ARGENTINOS NO BRASIL EM PARCERIA COM O VISCONDE DO RIO BRANCO FOI ARTIFICE DO HISTORIO PACTO DE NÃO AGRESSÃO CELEBRADO ENTRE ARGENTINA, BRASIL E CHILE E CHAMADO LIGA ABC (INICIAIS DOS NOMES DESSES PAÍSES). A PRINCIPAL MOTIVAÇÃO DESSES DIPLOMATAS ERA REDUZIR A INFLUENCIA CRESCENTE DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA NO CONE SUL. FOI UM DOS GRANDES DIPLOMATAS DE SEU TEMPO. VIDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE FOTO DE  DOM MANOEL GOROSTIAGA JUNTO AO BARÃO DO RIO BRANCO NO ENTERRO DO VISCONDE DE CABO  FRIO UM GRANDE CHANCELER DO IMPÉRIO EM 1907.
  • PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL  - FRANK LEMOYNE  LA DEFENSE DU DRAPEAU  (A DEFESA DA BANDEIRA). GRANDE E EXPRESSIVA ESCULTURA EM BRONZE. RETRATA DOIS SOLDADOS DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL COM ESTANDARTE E BANDEIRA CONTENDO INSCRIÇÃO HONEUR ET PATRIE.  FRANÇA, FINAL DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL.   76 CM DE ALTURA
  • MATELOT DE PIERRE LOTI. ILUSTRAÇÃO DE CH. FOUQUERAY. IMPRESSO EM PARIS PELA CALMANN-LÉVY EM 1936. 216 PÁGINAS COM HELIOGRAVURAS 23CM X 18CM. . EDIÇÃO DE LUXO. GRAVURAS ALUSIVAS AO TEXTO. TIRAGEM LIMITADA, TIPOGRAFIA BRODARD. ENCADERNAÇÃO BISELADA EM MARROQUIM VERMELHO, CONTRACAPA EM PAPEL FANTASIA ROSA, VERMELHO E DOURADO, E CORTE SUPERIOR DOURADO. LITERATURA FRANCESA.Nota: Matelot ( Marinheiro ) escrito em 1893, completa a trilogia de romances marítimos, depois de Meu Irmão Yves e Pescador da Islândia. Jean Berny, tendo sido reprovado no Serviço Naval, alistou-se como simples marinheiro na marinha mercante. O resto é tragicamente simples: uma existência muito dura, casos amorosos de curta duração, a renúncia de se tornar um oficial e, finalmente, a doença nos pântanos do Extremo Oriente, de onde o herói é trazido de volta morrendo, como Rimbaud ao mesmo tempo. Este terceiro romance do mar é menos conhecido que os outros dois. Isso é injusto. Loti também colocou nisso parte de sua existência marítima e romântica, e continua sua busca autobiográfica, suas fantasias, suas ansiedades, seu local de nascimento, sua mãe. A isto se soma, pela primeira vez, a religião, o adorável mito. Como escreveu um crítico: "Ele nos fala sobre o mar e os marinheiros como só um marinheiro e romancista poderia." O Escritor Pierre Loti nasceu em Rochefort, 14 de janeiro de 1850. Foi um escritor e oficial da marinha francês. O seu nome de batismo era Louis Marie Julien Viaud. Foi membro da Academia Francesa desde 1891. Foi sepultado em 10 de junho de 1923, com um funeral com honras de estado, na Ilha de Oléron. A sua casa em Rochefort foi transformada num museu.
  • MADAME CHRYSANTHÈME DE PIERRE LOTI. ILUSTRAÇÃO DE SYLVAIN SAUVAGE. IMPRESSO EM PARIS PELA CALMANN-LÉVY EM 1936. 220 PÁGINAS COM HELIOGRAVURAS 23CM X 18CM. . EDIÇÃO DE LUXO. GRAVURAS ALUSIVAS AO TEXTO. TIRAGEM LIMITADA, TIPOGRAFIA BRODARD. ENCADERNAÇÃO BISELADA EM MARROQUIM VERMELHO, CONTRACAPA EM PAPEL FANTASIA ROSA, VERMELHO E DOURADO, E CORTE SUPERIOR DOURADO. LITERATURA FRANCESA.Nota: Madame Chrysanthème é um romance de Pierre Loti, apresentado como o diário autobiográfico de um oficial da Marinha que foi casado temporariamente com uma japonesa enquanto estava estacionado em Nagasaki, Japão. Segue-se de perto o diário que ele manteve de seu caso de verão de 1885 com Kiku (Crisântemo) nascida Kane alguns quarteirões ao norte do Jardim Glover na vizinhança de Jzenji , de onde ela fugiu para a cidade natal Takeda devido à xenofobia. Originalmente escrito em francês e publicado em 1887, Madame Chrysanthème teve muito sucesso em sua época, chegando a 25 edições nos primeiros cinco anos de sua publicação, com traduções para vários idiomas. O romance foi considerado um texto-chave na formação das atitudes ocidentais em relação ao Japão na virada do século XX. O Escritor Pierre Loti nasceu em Rochefort, 14 de janeiro de 1850. Foi um escritor e oficial da marinha francês. O seu nome de batismo era Louis Marie Julien Viaud. Foi membro da Academia Francesa desde 1891. Foi sepultado em 10 de junho de 1923, com um funeral com honras de estado, na Ilha de Oléron. A sua casa em Rochefort foi transformada num museu.
  • PRESIDENTE MANOEL FERRAZ DE CAMPOS SALLES (1841-1913)  -  QUARTO PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. RARA PUBLICAÇÃO DE TIRAGEM ÚNICA OFERTADA POR ANGELO AGOSTINI (1843-1910) COM DEDICATÓRIA PARA O PRESIDENTE. ANGELO AGOSTINI  FOI UM DESENHISTA ÍTALO-BRASILEIRO QUE FIRMOU CARREIRA NO BRASIL E FOI O MAIS IMPORTANTE ARTISTA GRÁFICO DO SEGUNDO REINADO. SUA CARREIRA TEVE INÍCIO QUANDO ESTOURAVAM OS PRIMEIROS COMBATES DA GUERRA DO PARAGUAI (1864) E PROLONGOU-SE POR MAIS DE QUARENTA ANOS. EM SEUS ÚLTIMOS TRABALHOS, TESTEMUNHOU A QUEDA DO IMPÉRIO E A CONSOLIDAÇÃO DA REPÚBLICA OLIGÁRQUICA. FOI PROPIETÁRIO DO JORNAL ILUSTRADO DOM QUIXOTE UMA PUBLICAÇÃO BRASILERIA DE SÁTIRA POLÍTICA QUE CIRCULOU DE 25 DE JANEIRO DE 1895 A 14 DE FEVEREIRO DE 1903. DON QUIXOTE: JORNAL ILLUSTRADO DE ANGELO AGOSTINI FOI UMA PUBLICAÇÃO BRASILEIRA FOI EDITADA  E ILUSTRADA POR ANGELO AGOSTINI, QUE CIRCULOU DE 25 DE JANEIRO DE 1895 (ANO 1, N. 1) ATÉ 14 DE FEVEREIRO DE 1903 (ANO 9, N. 164). SÃO DOIS PRTECIOSOS VOLUMES LUXUOSAMENTE ENCADERNADOS COM CAPA EM COURO VERDE E FRONTESPÍCIO EM OURO COM RESERVA CENTRAL TAMBÉM EM OURO: AO EXMO SNR. DR. MANOEL FERRAZ DE CAMPOS SALLES. OS DOIS LIVROS CONTEM TODOS OS EXEMPLARES DO PERIODIOCO DOM QUIXOTE PRODUZIDOS DESDE O PRIMEIRO EM 1895 ATÉ O NUMERO 104 EM 1900 ANO EM QUE O GOVERNO DE  CAMPOS SALLES COMO PRESIDENTE COMPLETAVA DOIS ANOS. A PRECIOSA E ÚNICA OBRA CONTÉM TODA A CRONICA POLITICA SATIRIZADA DOS PRIMÓRDIOS DA HISTÓRIA REPUBLICANA DO BRASIL ATÉ O ÚLTIMO ANO DO SEC. XIX. NÃO É POSSIVEL PRECIFICAR A IMPORTANCIA HISTÓRICA DESTES DOIS LIVROS, QUANTO MAIS SENDO ÚNICOS E DEDICADOS AO PRESIDENTE CAMPOS SALLES. NO PRIMEIRO LIVRO ANGELO CANONI DE PUNHO PRODUZIU UMA DEDICATÓRIA AO PRESIDENTE: AO ILUSTRISSIMO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DR. CAMPOS SALLES OFERECCE ANGELO AGOSTINI. CAPITAL FEDERAL 16 DE MARÇO DE 1900. BRASIL, 1900. 38 X 28 CMNOTA: Manuel Ferraz de Campos Salles nasceu na cidade de Campinas, estado de São Paulo, em 13 de fevereiro de 1841. Advogado, foi deputado provinciano pelo Partido Liberal de São Paulo (1868-1869). Membro das comissões provisória (1872) e permanente (1873) do Partido Republicano (PR), elegeu-se vereador em Campinas por este partido (1872-1876), e deputado geral (1885). Foi presidente da comissão central do Partido Republicano de São Paulo (1889), tendo sido deputado provincial por essa legenda (1882-1883 e 1888-1889). Foi ministro da Justiça do governo provisório (1889-1891) e senador por São Paulo à Assembleia Nacional Constituinte (1890-1891). Residindo na Europa (1892-1893), atuou como colaborador do Correio Paulistano. Voltou ao senado (1894-1895), e se tornou presidente do estado de São Paulo (1896-1897). Por meio de eleição direta, passou a exercer a presidência da República em 15 de novembro de 1898. Foi novamente senador por São Paulo (1909-1912), e assumiu o cargo de ministro plenipotenciário do Brasil na Argentina (1912). Faleceu na cidade de Santos, estado de São Paulo, em 28 de junho de 1913. A eleição de Campos Sales expressou o triunfo da oligarquia cafeeira paulista, diante do esfacelamento da atividade política dos militares "jacobinos", envolvidos na tentativa de assassinato do presidente Prudente de Morais. Campos Sales concebeu a chamada "política dos governadores", que consistia em apoiar os grupos dominantes aliados ao governo federal em cada estado. Esse apoio estava condicionado à garantia de eleição, para o Congresso, de candidatos que defendessem o governo central, no que se refere às políticas nacionais, visto que Campos Sales instituiu a Comissão de Verificação pela qual os grupos politicamente dominantes validavam ou não o resultado de uma eleição.A crise financeira foi enfrentada, momentaneamente, mediante a obtenção em Londres de um novo empréstimo, o funding loan - empréstimo para consolidar uma dívida. Esse acordo financeiro suspendeu temporariamente a cobrança de juros dos empréstimos anteriores, possibilitando que os recursos provenientes do novo empréstimo fossem utilizados para a criação de condições materiais para saldar seu débito. Foi o primeiro presidente a defender abertamente a privatização. Ao final conseguiu equilibrar as contas públicas, Campos Sales iniciou o governo com um rombo de 44 mil contos, e terminou com sobras de 43 mil contos em dinheiro e 23 mil em reservas de ouro. Em seu mandato, foi solucionado o litígio sobre a delimitação da fronteira entre o Brasil e a França. Tal litígio era sobre a demarcação da fronteira entre e estado do Amapá e a Guiana Francesa, que havia invadido o território brasileiro, anexando cerca de 260 mil km² do estado. Depois de quase dois séculos de disputas, o litígio foi vencido pelo Brasil em 1900, através do acordo que ficou conhecido como Questão do Amapá, determinando que a fronteira entre os dois territórios fosse o rio Oiapoque e retornando ao Brasil a área que havia sido tomadaCampos Sales criou o Instituto de Manguinhos, voltado, entre outras atribuições, para a fabricação de vacinas contra a peste bubônica. O Brasil contava, em 1900, com 17.318.554 habitantes, dos quais 64% viviam no campo.
  • GENERAL JOAQUIM DE ANDRADE NEVES (1807-1869) PRIMEIRO E ÚNICO BARÃO DO TRIUNFO, CHAMADO PELO DUQUE DE CAXIAS DE "O BRAVO DOS BRAVOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO" SERVIU NO EXÉRCITO DE 1826 A 1869 QUANDO MORREU DE FERIMENTOS SOFRIDOS DURANTE A GUERRA DO PARAGUAI. FOTOGRAFIA COM DEDICATORIA DO GENERAL ANDRADE NEVES AO TENENTE CORONEL JOÃO DE  ANDRADE VASCONCELLOS. O RETRATO É DO FINAL DA CAMPANHA DO URUGUAI DEPOIS DO CERCO DE MONTEVIDEO. POSSUI DEDICATÓRIA COM AS ISNCRIÇÕES: AO MEU OFFICIAL O TENENTE JOÃO LUIZ DE ANDRADE COMO UM TRIBUTO E RECORDAÇÃO DA AMIZADE. 3 DE ABRIL DE 1865. 10,5 X 6,5 CMNOTA: José Joaquim de Andrade Neves, primeiro e único barão do Triunfo, (Rio Pardo, Rio Grande do Sul, 22 de janeiro de 1807  Assunção, 6 de janeiro de 1869) fEm 1826 sentou praça de voluntário, mas nesse mesmo ano se desligou, dando substituto, para auxiliar seu pai na sustentação de sua família. Em 1835, quando rebentou a Revolução Farroupilha, Andrade Neves, deixou a agricultura, alistou-se, voluntariamente, no lado imperia.  Tomou parte ativa em um grande número de combates como membro da Guarda Nacional, tendo se distinguido no ataque à ilha do Fanfa (no rio Jacuí), onde Bento Gonçalves da Silva foi feito prisioneiro. No combate de Taquari Andrade Neves recebeu dois ferimentos de bala, entretanto permaneceu no campo de batalha até o término da luta. Sempre com a lança em punho, à frente de seus esquadrões, serviu à causa da legalidade com inexcedível bravura, até o Tratado de Poncho Verde.Elevado a major da Guarda Nacional em 1840 e a tenente-coronel em 1841. De alferes a tenente-coronel, conquistou todos os postos no campo de batalha, por ato de bravura. Por sua bravura foi convidado a entrar para o exército.  Após um breve período de vida, em paz, no campo, retorna às armas para lutar na Guerra contra Rosas, em 1851, reunindo um grupo de voluntários, destacando-se na batalha de Moron.Em 1864, quando da invasão brasileira à República Oriental do Uruguai, para defender a vida e os interesses brasileiros, o já General Andrade Neves ia à frente da 3ª Brigada de Cavalaria. Por ocasião do episódio conhecido por Sítio ou Cerco de Montevidéu, foi ele designado para atacar a fortaleza do Cerro. A 3ª Brigada avança e a guarnição iça a bandeira branca nas ameias da muralha. Terminada a campanha no Uruguai, pelo tratado de 20 de fevereiro de 1865, o exército imperial marcha a caminho do Paraguai. Penetrou no território do Paraguai em 1867. Na batalha de Tuiucué, em 16 de julho de 1867, suas divisões tomam a trincheira de Punta Carapá, arrastando os paraguaios em derrota até Humaitá. Em 3 de agosto derrota setecentos cavaleiros em Arroio Hondo.Recebeu o título de Barão do Triunfo que lhe foi conferido pelo governo imperial em 19 de outubro de 1867; após a derrota total da cavalaria paraguaia que fazia frequentes diversões no exterior das fortificações de Humaitá; que deixa no campo cerca de 800 baixasO Barão do Triunfo liderou pessoalmente o assalto ao Forte do Estabelecimiento em 1868. O ataque ao forte paraguaio aconteceu no contexto da passagem de Humaitá (19 de Fevereiro de 1868). Sob pesadas perdas, o Barão foi ferido e teve seu cavalo morto, mandou desmontar sua tropa de cavalaria e atacou a fortaleza até tomá-la. As perdas dos aliados foram estimadas em 1.200 homens (entre mortos e feridos) e as paraguaias em 150 homens e 9 peças de artilharia. A tropa sob comando do Barão do Triunfo era apelidada pelos paraguaios de caballeria loca de cuenta (cavalaria louca varrida).Após a queda da Fortaleza de Humaitá (Julho de 1868), Francisco Solano López concentrou as suas tropas em uma posição forte ao longo do riacho Piquissiri, na margem esquerda do rio Paraguai.Para contorná-la, Caxias determinou a construção de uma estrada com onze quilômetros de extensão, na margem direita do Paraguai, através dos pântanos do Chaco, conduzindo à retaguarda dos paraguaios.Três combates tiveram lugar durante a marcha, todos galhardamente vencidos pelo Barão do Triunfo, que foi inclusive ferido pela artilharia Paraguaia.López, convencido de que as tropas aliadas não poderiam cruzar o Chaco, foi surpreendido com o assalto aliado pela sua retaguarda, com seu exército praticamente destruído, foi forçado a recuar com as suas tropas sobreviventes, cerca de 600 homens.Em 1869, contando 62 anos de idade, a febre vem assaltá-lo e o ferimento no Pé que sofreu em Lomas Valentinas agrava-se com rapidez. Levado à Assunção foi recolhido ao palácio tomado de Solano López onde morreu de seus ferimentos. Atualmente o General Joaquim de Andrade Neves está enterrado na Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário em Rio Pardo, RS. Foi, por décadas, cultuado como patrono da Cavalaria Brasileira.
  • LE ROMAN DUM ENFANT DE PIERRE LOTI. ILUSTRAÇÃO DE A.-E. MARTY. IMPRESSO EM PARIS PELA CALMANN-LÉVY EM 1936. 236 PÁGINAS COM HELIOGRAVURAS 23CM X 18CM. . EDIÇÃO DE LUXO. GRAVURAS ALUSIVAS AO TEXTO. TIRAGEM LIMITADA, TIPOGRAFIA BRODARD. ENCADERNAÇÃO BISELADA EM MARROQUIM VERMELHO, CONTRACAPA EM PAPEL FANTASIA ROSA, VERMELHO E DOURADO, E CORTE SUPERIOR DOURADO. LITERATURA FRANCESA.Nota: Le roman dum enfant ( Um romance infantil ). Julien Viaud é uma criança solitária e selvagem, pouco inclinada às diversões de sua idade e protegida pelas mulheres que compõem seu círculo familiar. Em Rochefort, como em Oléron, o jovem aprende sobre a vida e Loti, entre o romance e a autobiografia, desfruta para se perder nos meandros de suas memórias. Pierre Loti fala sobre sua infância aqui. Infância cheia de ternura, amizade e mistério. Infância de um menino sonhador, vivendo num mundo de irrealidades sobre o qual a educação não tem poder, formando constantemente mil sonhos grandiosos e impossíveis, mas através dos quais, já, uma dupla vocação é despertada.
  • LE ROMAN DUM SAPHI DE PIERRE LOTI. ILUSTRAÇÃO DE CH. FOUQUERAY. IMPRESSO EM PARIS PELA CALMANN-LÉVY EM 1936. 225 PÁGINAS COM HELIOGRAVURAS 23CM X 18CM. . EDIÇÃO DE LUXO. GRAVURAS ALUSIVAS AO TEXTO. TIRAGEM LIMITADA, TIPOGRAFIA BRODARD. ENCADERNAÇÃO BISELADA EM MARROQUIM VERMELHO, CONTRACAPA EM PAPEL FANTASIA ROSA, VERMELHO E DOURADO, E CORTE SUPERIOR DOURADO. LITERATURA FRANCESA.Nota: Por volta de 1880, Jean Peyral era um spahi em Saint-Louis, Senegal, e cumpriu seu serviço militar. Jean está muito triste por ter deixado seus pais e sua noiva Jeanne Méry. Mas ele ainda encontra o amor com uma mulher elegante: Córa. Mas este o trai. Desolado, Jean está perdido. Mas uma jovem irá confortá-lo, e é uma jovem negra chamada Fatou-gaye. Ela se tornará sua amante do spahi por três anos. O Escritor Pierre Loti nasceu em Rochefort, 14 de janeiro de 1850. Foi um escritor e oficial da marinha francês. O seu nome de batismo era Louis Marie Julien Viaud. Foi membro da Academia Francesa desde 1891. Foi sepultado em 10 de junho de 1923, com um funeral com honras de estado, na Ilha de Oléron. A sua casa em Rochefort foi transformada num museu.
  • MON FRÈ YVES DE PIERRE LOTI. ILUSTRAÇÃO DE DÉMILIEN DUFOUR. IMPRESSO EM PARIS PELA CALMANN-LÉVY EM 1936. 282 PÁGINAS COM HELIOGRAVURAS 23CM X 18CM. EDIÇÃO DE LUXO. GRAVURAS ALUSIVAS AO TEXTO. TIRAGEM LIMITADA, TIPOGRAFIA BRODARD. ENCADERNAÇÃO BISELADA EM MARROQUIM VERMELHO, CONTRACAPA EM PAPEL FANTASIA ROSA, VERMELHO E DOURADO, E CORTE SUPERIOR DOURADO. LITERATURA FRANCESA.Nota: Mon Frère Yves ( Meu Irmão Yves ) é um romance semi-autobiográfico do autor francês Pierre Loti . Ele descreve a amizade entre o oficial naval francês Pierre Loti e um marinheiro bretão beberrão Yves Kermadec durante as décadas de 1870 e 80. Foi provavelmente o livro mais conhecido de Loti. O fictício Yves era, na realidade, amigo de Loti, o marinheiro bretão Pierre le Cor, com quem ele havia navegado em várias viagens. Um analfabeto funcional, le Cor era, no entanto, alto, louro e bonito; tudo o que Loti queria ser. Como Yves, le Cor era um grande bebedor, enquanto Loti quase não bebia. Os dois frequentemente passavam o tempo em terra, seja jogando, brigando, tramando brincadeiras infantis ou vagando pelo interior da Bretanha, onde le Cor apresentou Loti à tradição da cultura bretã. Na Bretanha, Loti conheceu a mãe de le Cor e jurou cuidar de seu filho para sempre, embora a bebedeira de le Cor frequentemente testasse os laços de sua amizade. Embora o romance tenha levantado questões sobre se Loti poderia estar descrevendo um relacionamento homossexual, fica claro no livro que Yves (e, portanto, Pierre le Cor) foi antes de tudo um companheiro e amigo.
  • LA TROISIÈME JEUNESSE DE MADAME PRUNE DE PIERRE LOTI. ILUSTRAÇÃO DE SYLVAIN SAUVAGE. IMPRESSO EM PARIS PELA CALMANN-LÉVY EM 1936. 229 PÁGINAS COM HELIOGRAVURAS 23CM X 18CM. EDIÇÃO DE LUXO. GRAVURAS ALUSIVAS AO TEXTO. TIRAGEM LIMITADA, TIPOGRAFIA BRODARD. ENCADERNAÇÃO BISELADA EM MARROQUIM VERMELHO, CONTRACAPA EM PAPEL FANTASIA ROSA, VERMELHO E DOURADO, E CORTE SUPERIOR DOURADO. LITERATURA FRANCESA.Nota: Prefácio Aos meus queridos companheiros do Redoutable, em memória da boa camaradagem durante os nossos vinte e dois meses de campanha, dedico este livro, onde quis apenas anotar algumas das coisas que nos divertiram, sem nunca insistir no nosso cansaço e nas nossas tristezas. É apenas uma longa piada, escrita dia após dia, há quase três anos, quando os japoneses ainda não tinham começado a regar com o seu sangue as planícies da Manchúria. Hoje, 7.12, apesar da brutalidade da sua agressão inicial, a sua bravura merece, sem dúvida, ser reverenciada, e quero saudar aqui, com uma saudação profunda e séria, os heróicos soldadinhos amarelos que tombaram diante de Port Arthur ou em direção a Moukden. Mas não me parece que o respeito devido a tantas mortes me obrigue a alterar a imagem que tenho do seu país. P. LOTI Janeiro de 1905. O Escritor Pierre Loti nasceu em Rochefort, 14 de janeiro de 1850. Foi um escritor e oficial da marinha francês. O seu nome de batismo era Louis Marie Julien Viaud. Foi membro da Academia Francesa desde 1891. Foi sepultado em 10 de junho de 1923, com um funeral com honras de estado, na Ilha de Oléron. A sua casa em Rochefort foi transformada num museu.
  • LE MARIAGE DE PIERRE LOTI, ESCRITO POR ELE MESMO. ILUSTRAÇÃO DE JEAN-GABRIEL DOMERGUE. IMPRESSO EM PARIS PELA CALMANN-LÉVY EM 1936. 229 PÁGINAS COM HELIOGRAVURAS 23CM X 18CM. EDIÇÃO DE LUXO. GRAVURAS ALUSIVAS AO TEXTO. TIRAGEM LIMITADA. TIPOGRAFIA BRODARD. ENCADERNAÇÃO BISELADA EM MARROQUIM VERMELHO, CONTRACAPA EM PAPEL FANTASIA ROSA, VERMELHO E DOURADO, E CORTE SUPERIOR DOURADO. LITERATURA FRANCESA.Nota: Le Mariage de Loti (1880; também conhecido como O Casamento de Loti, Rarahu ou Taiti ) é um romance autobiográfico do autor francês Pierre Loti . Foi o segundo romance de Loti e o primeiro a lhe render grande fama e muitos seguidores. Ele descreve a ligação romântica de Loti com uma exótica garota taitiana chamada Rarahu. Quando era um jovem rapaz na França, Julien Viaud (mais tarde conhecido como Pierre Loti) foi apresentado à Polinésia por seu irmão mais velho Gustave, um oficial da marinha que trouxe para casa histórias das ilhas exóticas, incluindo histórias sobre um relacionamento que teve com uma mulher taitiana. Julien nunca esqueceria essas histórias e pretendia um dia seguir o exemplo de seu irmão. Ele acabou se juntando à marinha e, aos vinte e dois anos, em 1872, ficou estacionado na cidade de Papeete, no Taiti, por dois meses. Foi no Taiti que a transformação de Julien Viaud em Pierre Loti começou, uma transformação que viria a caracterizar o futuro trabalho e vida de Loti. Ele "se tornou nativo": vivendo entre os povos locais, aprendendo a língua, vestindo suas roupas, adotando seus costumes, amando suas mulheres, até mesmo adotando o novo pseudônimo de "Loti" dado a ele pelos nativos locais. O Casamento de Loti foi publicado pela primeira vez em 1880 sob o título Rarahu e edições posteriores sob o novo título. Foi recebido com grande aclamação tanto da crítica quanto do público. Le Figaro descreveu-o como "uma das obras mais encantadoras que surgiram há muito tempo", e Le Temps considerou-o "encantador, novo sem extravagância, original sem afeição". O público considerou sua prosa exótica e lírica um contraste nítido e bem-vindo da escola realista francesa em voga que incluía autores como Émile Zola. O romance refletia as atitudes imperialistas predominantes em relação às colônias, vendo os nativos como crianças inocentes e selvagens da floresta expostas à temível e antiga cultura paternal europeia. Isso ocorreu durante um período (década de 1880 a 1900) em que o imperialismo europeu atingiu seu auge e o gênero de "exotismo romântico", do qual esta obra é um dos melhores exemplos, atingiu um acorde popular. Em uma perspectiva pós-colonial, é amplamente visto como racista e imperialista.
  • PÊCHEUR DISLANDE DE PIERRE LOTI. ILUSTRAÇÃO DE MATHURIN MÉHEUT. IMPRESSO EM PARIS PELA CALMANN-LÉVY EM 1936. 242 PÁGINAS COM HELIOGRAVURAS 23CM X 18CM. EDIÇÃO DE LUXO. GRAVURAS ALUSIVAS AO TEXTO. TIRAGEM LIMITADA. TIPOGRAFIA BRODARD. ENCADERNAÇÃO BISELADA EM MARROQUIM VERMELHO, CONTRACAPA EM PAPEL FANTASIA ROSA, VERMELHO E DOURADO, E CORTE SUPERIOR DOURADO. LITERATURA FRANCESA.Nota: Pêcheur DIslande ( Um Pescador da Islândia ) é um romance do autor francês Pierre Loti . Ele retrata a vida romântica, mas inevitavelmente triste, dos pescadores bretões que navegam a cada temporada de verão para os tempestuosos bacalhaus da Islândia . O crítico literário Edmund Gosse o caracterizou como "o mais popular e o melhor de todos os escritos de Loti. O estilo de Loti é uma combinação da escola realista francesa, como Émile Zola , e uma forma de impressionismo literário. Pierre Loti foi, sem dúvida, o melhor escritor descritivo da época. Na delicada exatidão com que reproduzia a impressão dada aos seus próprios nervos alertas por formas, cores, sons e perfumes desconhecidos, ele não tinha rival.
  • LES AMOURS PASTORALES DE DAPHNIS ET CHLOÉ DE LONGUS. TRADUÇÃO DE JACQUES AMYOT, REVISADO, CORRIGIDO E PREENCHIDO POR PAUL-LOUIS COURIER. GRAVURAS ORIGINAIS DE PAUL ÉMILE BÉCAT. IMPRESSO EM PARIS PELA LE VASSEUR EM 1939. 187 PÁGINAS 23CM X 28CM. LIVRO RARO COM TIRAGEM DE 425 EXEMPLARES SENDO 21 EXEMPLARES EM JAPÓN IMPERIAL NUMERADOS DE 4 À 24 DOS QUAIS FORAM JUNTADOS 3 PLANCHES SUPLEMENTARES FORA DE COMÉRCIO EM COBRE COM UMA AQUARELA ORIGINAL, UM ESTADO NEGRO COM OBSERVAÇÕES DE TODAS AS GRAVURAS E UMA SEQUÊNCIA EM NEGRO DE BOIS GRAVÉS. ESTE É O EXEMPLAR Nº 17. REFERENCIA DA ( BIBLIOTHÈQUE NATIONALE DE FRANCE.). ENCADERNAÇÃO ESPLÊNDIDA EM MARROQUIM GRAFITE COM ORNAMENTOS DOURADOS, CAPAS PIROGRAFADAS, CONTRA CAPA EM SEDA COLORIDA COM DESENHOS ALUSIVOS À OBRA, CORTES DOURADOS E GUARDA RICAMENTE COLORIDAS, ASSINADO POR LEVIZKY.Nota: Dáfnis e Cloé, também chamado de As pastorais, é um romance escrito por Longo, no século II ou III d.C. O romance, ao estilo bucólico, conta sobre dois jovens que vivem no campo e se apaixonam intensamente, em plena harmonia com a natureza e sob a bênção dos deuses. A história teve grande influência tanto na literatura posterior como nas artes em geral. Longo foi um escritor grego que viveu no século II d.C. (ou século III d.C.) e é autor do romance pastoril Dáfnis e Cloé, também chamado As pastorais. Muito pouco se sabe sobre sua vida, apenas que viveu na ilha de Lesbos. Prefácil de Longus. Um dia, estando na ilha de Metelin, no parque criado para as Ninfas, vi uma das coisas mais lindas que já tinha visto, era a pintura de uma história de amor. O jardim da fé era muito bonito, também plantado com muitas árvores, rodeado de flores, e adornado com uma fonte fresca, que alimentava tanto as árvores como as flores: mas a pintura era ainda mais agradável que todas as outras, tanto pela novidade do fub-ject, cuja aventura era maravilhosa, como pelo artifício e excelência da pintura amorosa, tanto que vários paffans, que tinham ouvido falar disso, foram profanar o parque, não menos para ver esta pintura como para rezar às Ninfas. Houve mulheres grávidas que deram à luz e outras que embrulharam os filhos em fraldas, criancinhas em trajes de banho expostas à mercê da fortuna. Feras que os alimentam, pastores que os raptam, uma companhia de jovens que vão brincando pelos campos, mensageiros que percorrem as costas do mar, inimigos que percorrem o país, com várias outras coisas, e todos apaixonados: para quem olhei com tanto prazer, e os achei tão lindos, que tive vontade de colocá-los na cama por escrito. Se eu estivesse procurando alguém que me deixasse entendê-los detalhadamente. E tendo ouvido tudo isso em particular, em quatro livros, que agora dedico como oferenda a vários tipos de pessoas, pois será capaz de curar os enfermos, confortar os tristes, restaurará a memória de seus amores para aqueles que já estiveram apaixonados, e ensinará aqueles que ainda não amaram, porque eles nunca serão e nunca serão um homem, que todos podem continuar a amar enquanto houver beleza no mundo e as pessoas tiverem o poder de olhar para ela. Mas Deus conceda que, ao descrever o amor dos outros, eu não acabe trabalhando muito.
  • LIMAGE, REVISTA LITERÁRIA E ARTÍSTICA DECORADA COM FIGURAS EM MADEIRA. IMPRESSO EM PARIS PELA H.FLOURY EM 1896  1897. 2 VOLUMES 34CM X 26CM.EDIÇÃO DE LUXO. DESTA EDIÇÃO FORAM FEITOS 100 EXEMPLARES NUMERADOS EM PAPEL CHINA, COM UMA TIRAGEM ESPECIAL DE TODAS AS ILUSTRAÇÕES DESTACANDO-SE RIBAERT, LEPÈRE, GUSMANT, MARX TENDO COMO DIREÇÃO LITERÁRIA DE ROGER MARX E JULES RAIS E SOB A DIREÇÃO ARTÍSTICA DE TONY BELTRAND, AUGUSTE LEPÈRE E LEON RUFE. ESTE É O EXEMPLAR Nº64. REFERENCIA ( LIBRARY OF CONGRESS ONLINE CATALOG. ) INCLUI ÍNDICE. ENCADERNAÇÃO BISELADA MARROM COM PIROGRAVURAS COLORIDAS NA LOMBADA, E CORTE SUPERIOR DOURADO. REVISTA ARTÍSTICA  FRANÇA. CORPORATION FRANÇAISE DE GRAVURES SUR BOIS.Nota: L'Image é uma revista francesa da Corporação de Gravadores em Madeira. Foi publicado em Paris de dezembro de 1896 a dezembro de 1897 pela editora Henri Floury. Em 1896, a "Corporação Francesa de Gravadores em Madeira" 1 decidiu publicar uma revista mensal intitulada L'Image, uma revista literária e artística mensal , com o objetivo de promover sua arte e promover um renascimento no mundo editorial. Esta é a responsabilidade do editor Henri Floury . O diretor-gerente, Tony Beltrand , também garante a direção artística em colaboração com Auguste Lepère e Léon Ruffe , a direção literária é confiada a Roger Marx e Jules Rais . Paul Henri Joseph Floury , conhecido como Henri Floury , nasceu em12 de maio de 1862 em Fresneaux-Montchevreuil. Ele rompeu com a Maison Dentu em 1895 para fundar sua própria editora de arte no boulevard des Capucines , endereço que manteve por mais de vinte e cinco anos sob o nome da empresa H. Floury, publisher.
  • NAPOLÉON ET LA PAIX DE ARTHUR LEVY. IMPRESSO EM PARIS PELA PLON-NOURRIT EM 1902. 663 PÁGINAS 23CM X 16CM. REFERENCIA DA LIBRARY OF CONGRESS ONLINE CATALOG. INCLUI ÍNDICE. HISTÓRIA FRANCESA, NAPOLEÃO, IMPERADOR DA FRANÇA 1789  1815.Nota: Arthur Lévy, nascido em 1 de setembro de 1847, foi um autor e historiador francês. Ele estava particularmente interessado no período do Império Francês. Sua obra Napoleon Intimate foi republicada diversas vezes de 1893 a 2011. A culpa de Luís XVI e Maria Antonieta, Paris, Éditions Sansot, 1907. O serviço geográfico do exército 1914-1918, nos bastidores da guerra, Nancy; Paris ; Estrasburgo, Éditions Berger-Levrault, 1926. Um grande aproveitador da guerra durante a Revolução, o Império e a Restauração, G.-J. Ouvrard, Paris, Éditions Calmann-Lévy, 1929. Tradução de um trecho no final do livro.  Nossa tarefa, portanto, termina aqui. Mostrámos as aspirações pacíficas de Napoleão, que se tornaram evidentes desde o primeiro dia em que, como general-em-chefe, ele teve o poder de acelerar a conclusão de um tratado de paz. Vimos estes mesmos sentimentos repetidos em 1803, em 1805, em 1806, em 1800 e em 1812. À explicação de quase vinte anos de guerra, baseada na paixão pelas armas de uma só pessoa, na ambição extravagante de um homem embriagado de uma grandeza prodigiosa, baseada numa palavra numa psicologia arbitrária, opusemo-nos aos documentos autênticos, oficial, retirado em sua maior parte das publicações e arquivos dos inimigos da França. Pelo menos dez vezes vimos Napoleão, durante o seu reinado, mesmo nas horas mais gloriosas, solicitar a convocação de um congresso europeu onde as condições de paz geral seriam discutidas e decididas. Vimos também que, em cada uma das vezes, houve apenas uma recusa desdenhosa ou um pérfido simulacro de aceitação por parte dos poderes. Assim se verifica a palavra que Napoleão pronunciou do fundo da imensidão onde os seus inimigos o relegaram, sem dúvida por falta de outra prisão suficientemente grande para conter o seu génio. Ele disse: Com o que alguém poderia me atacar que um historiador não pudesse me defender? Irão me acusar de ter amado demais a guerra? Mas vai mostrar que ainda fui atacado. Sim, rejeitando finalmente a lenda criada por eles próprios.

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