Peças para o próximo leilão

590 Itens encontrados

Página:

  • LINDO COLAR E PINGENTE  DE  NOSSA SENHORA EM OURO 18 K PESO 5,85 GR CORDAO  50 CM
  • BACCARAT - LUMINARIA EM CRISTAL LAPIDADO DA MANUFATURA DE BACCARAT. LAPIDAÇÃO HARCOURT CRIADA EM 1841. FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 62 CM DE ALTURA
  • VINCENT POTTERY CHELSEA WORKS OF BURSLEM  (EX COLEÇÃO LUCIANO TADIINI) PAR DE FLOREIROS EM FAIANÇA DECORADOS COM RESERVAS APRESENTANDO DEUSES DA MITOLOGIA CUPIDO E SEUS PAIS VENUS E MARTE. AS RESERVAS SÃO EMOLDURADAS POR GUIRLANDAS FLORAIS. ARREMATES EM AZUL, AMARELO E VERDE. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 23 CM DE ALTURA
  • SEVRES- CAIXA EM PORCELANA DA MANUFATURA DE SEVRES (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI) DECORADA COM CENA DE IDÍLIO CAMPESTRE ASSINADA PELO ARTISTA. ARRREMATES EM OURO RELEVADO E GUARNIÇÃO  EM BRONZE ORMOLU. FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 13 CM DE DIAMETRO
  • Belo Colar e Pingente  em formato de flor  em ouro 18k e brilhantes no centro da flor com 4,18 gr cordao 42.cm ,
  • LINDA CAIXA EM PORCELANA NA TONALIDADE AZUL COBALTO E ARREMATES EM OURO. TAMPA TEM MAGNIFICA REPRESENTAÇÃO EM ESMALTES MANUAIS DO CHATEAU DE CAMPIEGNE. FRANÇA, INICIO DO SEC. XX 11 CMD E DIAMETRONOTA: O Château de Compiègne, é um palácio francês que serviu de Residência Real. Foi mandado construir por Luís XV e restaurado por Napoleão Bonaparte. Compiègne foi uma das três sedes do Governo Real, sendo as outras o Palácio de Versailles e o Château de Fontainebleau. Localiza-se em Compiègne, no Departamento de Oise. Mesmo antes de o actual Château ser construído, Compiègne era a residência de Verão preferida pelos monarcas da França, primariamente pela caça fornecida pela proximidade com a Floresta de Compiègne. Sua história remonta desde a época dos reis merovíngios. Em 1374, Carlos V iniciou a modificação do antigo prédio, tendo uma longa procissão de sucessores visitado e modificado o palácio. Só Luis XIV residiu em Compiègne cerca de 75 vezes. Luis XV estava talvez ainda mais favoravelmente impressionado; o Conde de Chevergny descreveu a sua paixão: "Caçar era a sua paixão principal  e Compiègne, com a sua imensa floresta, com as suas avenidas intermináveis entre as árvores, com os seus caminhos que se podem percorrer todo o dia sem nunca chegar ao fim, era o local ideal para satisfazer essa paixão." Em 1750, o proeminente arquiteto Ange-Jacques Gabriel propôs uma completa revisão do palácio. Os trabalhos começaram em 1751 e terminaram em 1788 pelo aluno de Gabriel Louis, Le Dreux de La Châtre. As antigas protecções da cidade ditaram o plano triangular do palácio; o edifício resultante cobre cerca de 5 acres. O estilo é Neo-Clássico, com uma rigorosa simplicidade e clareza a governarem as características exteriores e interiores.Durante a Revolução Francesa, passou para a jurisdição do Ministério do Interior. Em 1795 todo o mobiliário foi vendido e as suas obras de arte mandadas para o Museu Central. Nesse ponto foi essencialmente espoliado. Napoleão visitou o palácio em 1799 e novamente em 1803; em 1804 o Château tornou-se um 'domaine impérial' (domínio imperial); e em 1807 ordenou que fosse tornado novamente habitável. O palácio foi restaurado pelos arquitetos Berthault, Charles Percier e Pierre François Léonard Fontaine, os decoradores Dubois e Pierre-Joseph Redouté, e ebanistas François-Honoré-Georges Jacob-Desmalter e Marcion. O seu esboço foi alterado, foi adicionado um salão de baile e o jardim replantado e ligado diretamente à floresta.O resultado é um impressionante exemplo do Estilo Primeiro-Império (1808-1810), apesar de sobreviverem alguns traços da decoração anterior. Auguste Luchet observou que "Compiègne fala de Napoleão como Versailles o faz e Luis XIV". A partir de 1856, Napoleão III e Eugênia fizeram do Château de Compiègne a sua residência de Outono, tendo redecorado algumas salas ao Estilo Segundo-Império.
  • BARONESA DE ATALIBA NOGUEIRA  DONA LUISA XAVIER DE ANDRADE (1845-1921). VELHO PARIS  LINDO PAR DE FLOREIROS PARA MESA DE BANQUETE COM CARTÃO DE MENU EM PORCELANA DE PARIS. OS CARTÕES SÃO DECORADOS COM LINDOS PÁSSAROS POUSADOS EM GUIRLANDAS FLORAIS. OS FLOREIROS TEM FEITIO DE COLMOS DE BAMBÚJ E SÃO REMATADOS EM OURO. PEÇAS MAGNIFICAS PARA DECORAÇÃO E USO EM MESAS REQUINTADAS. DONA LUISA XAVIER DE ANDRADE ERA FILHA DE CAMILLO XAVIER BUENO DA SILVEIRA, SENDO ELE IRMÃO DO CAPITÂO CANDIDO JOSÉ LEITE BUENO DA SILVEIRA (PAIS DO CORONEL AMANCIO BUENO E DE LUISA URSOLINA BARBOSA DE ANDRADE). OS BARÕES DE ATALIBA NOGUEIRA COMO JÁ DITO ANTES, ERA PROPRIETÁRIO DE UM MAGNIFICO PALACETE JUNTO A CATEDRAL DE CAMPINAS. NESSE PALACETE OFERECEU MEMORÁVEIS RECEPÇÕES AOS NOTÁVEIS DA ÉPOCA. PARA OS ANAIS DA HISTÓRIA FICOU REGISTRADO COM DETALHES O ALMOÇO QUE OFERECEU A SANTOS DUMONT EM 1903 (VIDE A DESCRITIVA ABAIXO).  FRANÇA, SEC. XIX. 16 CM DE ALTURANOTA: Amanhece a sexta-feira, dia 18 de setembro de 1903. A estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro e as ruas centrais de Campinas estão coloridas com faixas, galhardetes e bandeirolas. Os principais prédios públicos também se revelam decorados e embandeirados A cidade acorda respirando festividade. Pontualmente às 10 horas da manhã chega à estação o comboio de São Paulo, trazendo à cidade um ilustre visitante: o intrépido astronauta brasileiro, Alberto Santos Dumont. O nobre convidado desce de sua cabine ao som de vivas, palmas, do ecoar dos apitos das locomotivas ali estacionadas e dos acordes de quatro bandas de música que executam hinos patrióticos. Representantes da magistratura, da política, da imprensa, das senhoras, diretores dos grupos escolares e das escolas particulares, líderes do comércio, da indústria, da maçonaria e de associações culturais, de classes e de benemerência estão presentes. Destacam-se o Circolo Italiani Uniti, a Sociedade Alemã de Instrução e o Centro de Ciências, Letras e Artes, este último representado por Frederico Lobe, Octacílio de Camargo e Gustavo Enhe. Rui Pompeu, Orosimbo Maia, Álvaro Ribeiro, J. Álvaro e Cesar Bierrenbach integram a comissão executiva dos festejos, enquanto a comissão diretora pelos Barões de Ataliba Nogueira, de Ibitinga, Geraldo de Rezende, os doutores Campos Novaes, Cesar Bierrenbach e o coronel José F. Aranha. Santos Dumont é cercado pelo povo que apinha na estação da Paulista. De lá parte, ora sobre um landau ora caminhando, para a praça Floriano Peixoto, para as ruas 13 de Maio, General Glicério, Conceição e Barão de Jaguara. Das janelas dos sobrados as mulheres jogam confetes e pétalas de flores, e das sacadas pendem colchas de damasco, aumentando a beleza das cores nas ruas centrais. No palacete do comerciante Henrique Armbust e de sua esposa Paulina, Santos Dumont é recepcionado, adentra e, da janela que dá para a Praça Bento Quirino aprecia a grandeza do préstito que se alegra ao som das bandas musicais, dos vivas e dos aplausos. Ao término da rápida cerimônia, Santos Dumont toma o braço da senhora Luiza Xavier de Andrade e, acompanhados pela comitiva, caminham até a residência dela e de seu marido, o barão de Ataliba Nogueira, na rua Regente Feijó. Ressaltemos que convidados ilustres, naquela época, deveriam ser recepcionados com elegância e as refeições festivas eram parte importante da tessitura social. Isso significa dizer que a alimentação também assumia um caráter de distinção social, seja pela escolha e o preparo das iguarias, como também pelas práticas de sua apresentação, revelando comportamentos das elites. Aquela sexta-feira, 18 de setembro de 1903, não foi diferente, assim o fez Luiza Xavier de Andrade ao recepcionar Santos Dumont e outros convidados importantes para o seu lauto almoço. As mulheres modernas eram as principais agentes da difusão da moda europeia, assim como as responsáveis por transformarem e manterem seus lares refinados e agradáveis. As salas de visitas e de jantar eram os espaços em que, indubitavelmente, a sociabilidade delas se apresentava aos pares. Ao adentrarem à sala de jantar, os convidados avistam uma mesa em forma de I, na qual tomam assento Santos Dumont, tendo à sua direita a baronesa Ataliba Nogueira e à esquerda Gabriela Coelho Netto, esposa do ilustre escritor e professor, que naquela época lecionava no Culto à Ciência. Entre os demais convidados à mesa estão Isabellita Ribeiro de Oliveira, Cesar Bierrenbach, Orosimbo Maia, SantAnna Gomes, Leopoldo Amaral, Luiz Queiroz Telles, Bento Quirino e o irmão e sobrinhas do homenageado, Henrique Dumont, Sophia e Maria Amalia. Outras oito mesas menores estão postadas ao redor da mesa principal. Nelas tomam lugar estudantes ilustres, cavalheiros e senhoras da sociedade. O Menu  anuncia as iguarias a serem servidas. O almoço foi servido ao modo à la russe, conhecido por nós como à francesa. Neste serviço, estruturado em: hors douevre, potage, entrées, rôti, entremets e desserts  os comensais servem-se da travessa que lhes é apresentada a cada serviço. O chefe de mesa tem o cuidado de facilitar o acesso à comida. Os assados eram fatiados previamente nos aparadores, móveis estes comuns nas salas de refeições das residências paulistas, desde meados do século XIX. As iguarias são disponibilizadas obedecendo a ordem pré-estabelecida no cardápio. Observa-se a sequência não apenas de sabores, mas de temperatura e substância. Inicia-se um banquete pelos pratos leves, as entradas: sopas, saladas, cremes; depois os pratos substanciosos: peixes, aves e carnes, e finalmente as sobremesas. O ponto central ou o prato principal são os assados. Vejamos como a baronesa elaborou o almoço em homenagem a Santos Dumont: Ela observou uma sequência recomendada pelos grandes chefs franceses: os caldos abriram o serviço com o Creme dárpeges e a Canja. Em seguida peixes variados, como o camarão recheado, a pescada e o dourado, estes últimos acompanhados de Sauce piquente. Houve um terceiro serviço antes dos assados, composto por Vol-au-vent (torta de massa folhada), a Galantine (típico da França e de Portugal, confeccionada com diversos tipos de carne de aves, desfiadas, preparadas e cozidas com gelatina feita com o caldo da própria ave. A iguaria é servida fria). Por fim, Cotteletes de mouton (bolinhos de carne de carneiro).O Dindon a la brésilienne, o Jambon dYork e o Roast-beef conformaram o quarto serviço, chamado de Rôtis. Ressalta-se que o peru (dindon) era presença certa em noventa por cento das refeições formais e a denominação desta iguaria descortina as fases políticas do Brasil  Dinde imperiale, Dinde a la Republique a Dinde à brésillienne. Ao Dessert, sobremesa, a baronesa ofereceu Gâteaux variés, Pièces montèes (montados em camadas ou em formatos decorativos), Compotes, Fromages e Fruits. A harmonização dos vinhos é mais um capítulo dessa minuciosa elaboração dos almoços e jantares cerimoniosos. Acompanharam as delicatessens os vinhos Madére, Porto, Rhin, Bordeaux, Bourgogne e o Champagne, seguindo a mesma ordem dos pratos, do mais leve ao mais encorpado. O café e os licores eram oferecidos aos presentes durante a sobremesa. Os brindes e as homenagens normalmente eram realizados durante o Dessert. Nesta comemoração o encarregado de prestar os vivas a Santos Dumont foi o ilustre professor Coelho Neto, que saudou o homenageado com um belo discurso. Em seguida, Isabellita Ribeiro de Oliveira, neta do barão de Ataliba Nogueira, declama um poema e investe-se de acompanhar o convidado até a rua Barão de Jaguara. Neste local foi erguida uma estátua em homenagem a Carlos Gomes e coube a Santos Dumont colocar a primeira pá de cimento no monumento que ali depois foi (e ainda está) erguido. Ao término da cerimônia, o visitante segue para o Club Campineiro e para o Centro de Ciências Letras e Artes. Neste último local, recebe das mãos do presidente, José de Campos Neto, o título de sócio honorário do CCLA. O incansável visitante ainda segue de landau para o Ginásio de Campinas, o Culto a Ciência. Dumont percorre todas as dependências da escola onde estudou por curto período, acompanhado de alunos e professores fascinados por ele. Diversas atividades para um só dia, mas o ilustre aviador encontra tempo para mais uma pausa. É levado novamente para o palacete Armbrust, onde um grupo de mulheres o aguardava. Paulina Armbrust oferece-lhe um copioso lunch e ao champagne, mais vivas a Dumont. Entre as distintas mulheres estão Isabellita Ribeiro de Oliveira, Elisa Miranda, Evangelina e Elizabeth Vieira Bueno, Dallia Barbosa de Oliveira, Noemia Vicentina Bierrenbach, Elisa e Marietta Rezende, Zuleika de Castro Prado e Mercedes Braga.Chega o momento da despedida. Em vagão especialmente reservado a ele e a sua comitiva, Alberto Santos Dumont segue para São Paulo, onde chegou às 7 horas e 40 minutos da noite.
  • ROSENTHAL - MODELO MOLIERE GOLD -  GRANDE  PLACA DE APARATO  EM PORCELANA REMATADA EM PROFUSO OURO. MODELO MOLIERE GOLD. MARCAS DA MANUFATURA SOB A BASE. ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 34 X 34 CM
  • LINDA LUMINARIA EM PORCELANA ESTILO E ÉPOC ART DECO COM MARCAS DE MANUFATURA ESPANHOLA. FEITIO DE UM CÃO. ESPANHA, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 16 CM DE ALTURA
  • LINDA LUMINARIA EM PORCELANA ESTILO E ÉPOC ART DECO COM MARCAS DE MANUFATURA ESPANHOLA. FEITIO DE CORUJA . ESPANHA, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 16 CM DE ALTURA
  • SHAFER & VATER - ESQUELETO DECANTER . CONJUNTO EM FAIANÇA DE DECANTER COM TRES COPOS E PRESENTOIR.  O ESQUELETO APRESENTA INSCRIÇÃO VENENNO (ENCOMENDA PARA PORTUGAL) . ALEMANHA,  PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 19 X 17 CMNOTA: Schafer & Vater, fabricantes itens de cerâmica, são mais conhecidos por suas figuras divertidas. A fábrica esteve localizada em Volkstedt-Rudolstadt, Alemanha, de 1890 a 1962. Algumas peças estão marcadas com a coroa e a marca R , mas muitas não estão marcadas. Schafer & Vater fez muitas estatuetas cômicas Alguns eram envidraçados com um esmalte azul, outros eram multicoloridos.
  • ESPELHO DE MESA CCOM GURNIÇAO EM  BRONZE ORMOLU. DECORADO COM FIGURAS DE DRAGÕES E ROCAILLES. EXCEPCIONAL QUALIDADE DE FUNDIÇÃO! MADEIRA REVESTIDA EM RÁDICA EUROPA, SEC. XIX/XX 47 CM DE ALTURA
  • LINDA CAIXA EM TARTARUGA LOURA NATURAL COM INCRUSTRAÇÃO EM PRATA DE LEI. 14 X 10  CM
  • GRANDE PERFUMEIRO EM CRISTAL COM TAMPA E GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI REMATADA POR LINDO ESMALTE.  MARCAS PARA CIDADE DE BIRMINGHAM E LETRA DATA PARA A DEC. 1920 E PRATEIRO ADIE BROTHERS.  ABSLUTAMENTE  MAGNIFICO! INGLATERRA, 15 X 10 CM
  • MAPPIN & WEBB - CONJUNTO COM CINCO FRASCOS NECESSEIRE EM BELISSIMO CRISTAL LAPIDADO COM TAMPAS EM PRATA DE LEI . O PERFUMEIRO TEM TAMPA ROSQUEÁVEL.. PRATA TEM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. PRATEIROS MAPPIN & WEBB. INGLATERRA,  10 CM DE DIAMETRO (A MAIOR)
  • REQUINTADA CAIXA PARA FUMO EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE  CHESTER E PRATEIROS RICHARD MARTIN E EBENEZER HALL.. ESTA MUITO ELEGANTE CAIXA CERTAMENTE É ENCOMENDA PARA GABINETE MASCULINO. INTERIOR COM VERMEIL E TAMPA TEM PRENDEDORES PARA PAPEL DE FUMO. TEM LINDO MONOGRAMA COM INICIAS LMMD. TAMPA TEM TAMBEM LAUREU RELEVADO. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 10 X 8 X 7 CM
  • LINDO PERFUMEIRO EM CRISTAL DOUBLE COM GUARNIÇAO EM PRATA DE LEI. ARREMATES EM OURO. MARCAS DE CONTRASTE PARA FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 8,5 CM DE ALTURA
  • LINDOS BRINCOS EM OURO AMARELO 18K COM E BRILHNATES  EM CIRCUNFERENCIAS COM . 3,5 CM PESO10.33 GR
  • DESEMBARGADOR LUIS ANTONIO BARBOSA DE OLIVEIRA (1784- 1854)  PAI DO MINISTRO ALBINO JOSÉ DE OLIVEIRA BARBOSA. FOI CASADO COM DONA MARIA ROSEMUNDA BARBOSA DE OLIVEIRA. FOI CAVALEIRO PROFESSO DA ORDEM DE CRISTO (VIDE FOTO NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE) BERÇO DE ESPEVITADEIRA EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE L COROADO PARA CIDADE DE LISBOA E PRATEIRO CIRILO JOSÉ MAS DA SILVA REGISTRADO EM 1826 (MOTINHO PAG. 108). BELO FEITIO COMBORDA DECORADA EM MALMAISON E QUATRO PÉS DE CAPRICHADAS GARRAS E BOLAS. O DESEMBARGADOR ERA NETO DO SARGENTO MÓR DE ORDENANÇAS ANTONIO BARBOSA DE OLIVEIRA SENDO ESTE FILHO DO CAPITÃO DE MAR E GUERRA JOÃO BARBOSA DE OLIVEIRA. O DESEMBARGADOR ERA PRIMO DA ABADESSA DA LAPA QUE FOI ASSASSINADA NA BAHIA EM 20 DE FEVEREIRO DE 1822 QUANDO OS LUSITANOS NOS CONFLITOS DA INDEPENDENCIA DO BRASIL INVADIRAM O CONVENTO DA LAPA PARA APOSSAR-SE DA TORRE PONTO ESTRATÉGICO DE DEFESA. O SAGENTO MOR ANTONIO BARBOSA DE OLIVEIRA ERA UM HOMEM ABASTADO, POSSUIA FAZENDA EM ITAPARICA E QUANDO O MARQUÊS DE POMBAL EXTINGUIU A COMPANHIA DOS JESUÍTAS, ARREMATOU NOS BENS LEVADOS A LEILÃO A GRANDE CASA DEFRONTE DO AJUBE. NESSE PALACETE NASCEU O DESEMBARGADOR LUIS ANTONIO BARBOSA DE OLIVEIRA. ANOS DEPOIS ESSA CASA PASSOU A PERTENCER AO BARÃO DE ITAPARICA. SEU PAI ERA FILHO DO DR. JOSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA , NASCIDO EM 1749. O DR. JOSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA COMO FILHO MAIS VELHO FOI ESCOLHIDO PARA ESTUDAR NA UNIVERSIDADE DE COIMBRA E FORMAR-SE EM CÂNONES POIS SEUS PAIS O DESTINARAM A CARREIRA ECLESIÁSTICA. MAS EIS QUE FORMADO ENAMOROU-SE DE DONA FELICIA MARIA DA PENHA DE FRANÇA DE MORAIS E DESISTIU POR ELA DE TOMAR AS ORDENS RELIGIOSAS. O FORMADO EM CANÔNES ERA TAMBÉM APTO A SER ADVOGADO E FOI ESSA A PROFISSÃO QUE TOMOU AO VOLTAR A BAHIA. EM 1790 DONA FELICIA FALECEU EM TRABALHO DE PARTO. CONTAVA O DESEMBARGADOR LUIS ANTONIO BARBOSA DE OLIVEIRA SEIS ANOS QUANDO TORNOU-SE ÓRFÃO DE MÃE. CONSERVOU-SE VIÚVO O DR. JOSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA ATÉ SETEMBRO DE 1809. ENTÃO, SENDO ARCEBISPO DA BAHIA D. FREI JOSÉ DE SANTA ESCOLÁSTICA, TOMOU ORDENS SACRAS.  FOI CÔNEGO DA SÉ, VIGÁRIO GERAL, TESOUREIRO-MOR, E QUANDO MORREU, A 20 DE NOVEMBRO DE 1824, ERA VIGÁRIO CAPITULAR E GOVERNADOR DO ARCEBISPADO, SEDE VACANTE. EM 1800 LUIS ANTONIO BARBOSA DE OLIVEIRA COM 16 ANOS SEGUIU PARA COIMBRA PARA FORMAR-SE. ALI FOI APADRINHADO PELO CONSELHEIRO JOSÉ DE OLIVEIRA PINTO BOTELHO E MOSQUEIRA QUE O ABRIGOU ATÉ 1808 PORQUE O FIDALGO PARTIU ENTÃO COM DOM JOÃO VI NA TRANSFERÊNCIA DA CORTE PORTUGUESA PARA O BRASIL (O SR. MOSQUEIRA FOI PROCURADOR DA COROA NO RIO DE JANEIRO, E FOI ELE QUE DEU O LUMINOSO PARECER PARA QUE O BRASIL FOSSE ELEVADO À CATEGORIA DE REINO, UNIDO COM PORTUGAL E ALGARVES. A CASA DELE ERA NA RUA DE SANTA TERESA: NELA MOROU O DESEMBARGADOR LOPES GAMA, DEPOIS VISCONDE DE MARANGUAPE, O BARÃO DE MESQUITA E O  VISCONDE DO RIO VAZ). FALECEU EM 1854 NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO.  23 CM DE COMPRIMENTO.
  • BACCARAT - LINDO FRASCO PERFUMEIRO EM CRISTAL ESMALTADO COM GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI. O CRISTAL É DECORADO COM GUIRLANDAS DE LAURÉIS. A MESMA DECORAÇÃO É REPETIDA NA PRATA DE LEI ONDE SE APRESENTA RELEVADA. MARCAS DE CONTRASTE CABEÇA DE MERCURIO. FRANÇA, SEC. XIX. 9 CM DE ALTURA

590 Itens encontrados

Página: