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  • MARIO SERRA  JOALHERIA SERRA ROMA ARTIFICES DA CASA REAL ITALIANA   (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI)  PÁSSARO ESCULTURAL COM OVO DE AVEZTRUZ, PRATA DE LEI E OLHOS EM LAPIS LAZULI. ENCANTADOR ESCULTURA COM MARCAS DE CONTRASTE 800 ASSINADA SERRA ROMA. EXCELENTE TRABALHO COM VIRTUOSO ARREMATE. ITALIA, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 19 CM DE ALTURANOTA: O legado da boutique Serra Roma como joalheiros arqueológicos e colecionadores de artefatos históricos começa em 1910 com seu fundador, Mario Serra. Ele era um homem de gostos variados, viajado e fluente em vários idiomas. Ele também estava atento à sociedade, sua cultura e preferências. Serra começou a adquirir pedras, joias e materiais para sua loja. Sua extraordinária sensibilidade o levou a uma incrível seleção de objetos belos e inovadores.A joalheria Serra Roma logo se tornou referência da alta sociedade da época e teve a honra de ser nomeada uma das fornecedoras oficiais da família real italiana.Os jornais da época escreviam frequentemente sobre a loja, referindo-se a ela como "a loja mais bonita de Roma, na verdade da Itália, talvez do mundo"; e também "Serra, a mágica das coisas belas... um labirinto de seduções em que milhares de admiradores da beleza descobrem que querem tudo..."A família real italiana, aristocratas e membros da classe política compravam regularmente jóias e artefactos únicos na boutique Serra, como documenta um artigo de jornal de 1929, que relata que o próprio Mussolini foi à inauguração de uma exposição de carro, com Finzi * chegando de avião (!) e Cremonesi* a cavalo, em uma exibição de uniformes e brilhantes condecorações militares "(*Finzi e Cremonesi eram políticos conhecidos e membros da elite da época. Esses artigos históricos estão em uma exposição permanente na loja SERRA na via Margutta!). Com a aposentadoria do fundador Mario Serra, a liderança artística e a gestão da empresa passaram para seu filho Marcello.Marcello deu continuidade à tradição de seu pai. Ele foi um dos principais fornecedores de artigos de luxo romanose, como seu pai, era um homem de cultura refinada, com interesses amplos e diversificados. Depois de estudar no Colégio Jesuíta de Mondragone (doado pelo Príncipe Borghese), bem como na Suíça, Marcello ingressou nos negócios da família. Revelou uma forte capacidade de gestão, adoptando uma rigorosa política de qualidade que fez da sua loja uma referência obrigatória para os clientes mais requintados. Ao mesmo tempo, observou e apoiou as mudanças na sociedade com as suas fórmulas inovadoras. Marcello teve uma personalidade decisiva, foi piloto e também oficial no Norte de África e no Egeu durante a Segunda Guerra Mundial. Participou também na Resistência como oficial de ligação com diferentes comandos aliados, graças ao seu domínio de inúmeras línguas. Apaixonado pelo mar e pela arqueologia subaquática, Marcello explorou repetidamente o Mediterrâneo e estudou as atividades de pesquisa e recuperação dos galeões espanhóis no Mar do Caribe.Marcello transmitiu sua paixão por joias, arqueologia, numismática e beleza ao filho Alessandro que, após estudar arte e administração no Claremont College, em Los Angeles, juntou-se ao pai na gestão da empresa. Na tradição da família Serra, Alessandro tornou-se um ilustre estudioso da história romana e da numismática.O resultado é a Coleção Arqueológica SERRA Roma, uma série única de joias criada em parceria com a esposa de Alessandro, Ornella, que é designer. Estas peças requintadas são criadas com itens históricos genuínos da antiguidade romana. Moedas, bronze e entalhes romanos são incorporados ao elemento contemporâneo para criar uma mistura harmoniosa de antiguidade e gosto moderno.A quarta geração de joalheiros é a filha de Alessandro e Ornella, Domitilla, que ingressou na empresa da família.
  • LALIQUE MODELO RAYONS  LINDO PAR DE BOWLS EM VIDRO ARTÍSTICO NA TONALIDADE OURO IRIDESCENTE SIMULANDO A COR DE MEL. DECORADOS COM PADRÃO DE FAVOS DE MEL. SÃO LINDOS E DECORATIVOS. MARCAS DA, FINAL DO SEC. XX.  14 X 4 CMNOTA: Os favos de cera construídos pelas abelhas para armazenar seu suprimento de mel surpreenderam os arquitetos com a complexidade e estrutura sofisticada de seu design. Sua beleza fascinante inspirou Lalique, culminando com a criação dos vasos e tigelas Rayons em cristal transparente ou com brilho dourado semelhante ao mel.  Exibindo cortes e curvas, força e graça, e acabamentos acetinados e transparentes, emblemáticos de Lalique, estas verdadeiras esculturas de luz evocam uma modernidade marcante. Através da repetição geométrica, os favos de mel de cristal proporcionam transparência e profundidade para permitir que nos percamos nas suas profundezas. O seu design intemporal convida a muitas interpretações diferentes.
  • Anel Solitário em Ouro Branco 18k com Brilhante de Aprox. 10pts - Aro 18 - Peso: 1,0 gramas -
  • PAR DE GALHETAS EM VIDRO ARTÍSTICO COM GUARNIÇÃO EM METAL ESPESSURADO EM PRATA E OURO COM FEITIO DE PÁSSAROS (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI.) PAR DE LINDAS GALHETAS EM  CRISTAL  ARTÍSTICAMENTE LAPIDADO  E METAL ESPESSSURADO A PRATA REALÇADA EM OURO. MARCAS DE DIONISIO GARCIA. FEITIO DE PÁSSAROS COM CABEÇAS E PÉS EM METAL ESPESSURADO EM PRATA E  OURO. O CORPO COM ARTISTICA LAPIDAÇÃO EM SULCOS NO TERÇO SUPERIOR E PENAS NAS ASAS TEM PEGA COM FIETIO DE ALÇAS. UMA TRABALHO REQUINTADO E MAGNIFICO. ESPANHA, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 14,5 CM DE ALTURANOTA: Dionisio Garcia Gomez é um renomado ourives madrilenho da primeira metade do século XX. Após a aprendizagem do ourives DH Adradas, abriu a sua própria oficina e tornou-se ourives real do rei Alfonzo Xlll. Gomez morreu aos 37 anos, deixando o negócio para sua esposa e filhos.
  • CROWN DERBY  PERIODO ROBERT BLOOR (1825-1858). (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI) IMPRESSIONANTE TRAVESSA DE GRANDES DIMENSÕES EM PORCELANA FORMA CONJUNTO EM DECORAÇÃO E NO TAMANHO COM A OFERTADA NO LOTE A SEGUIR. AMBAS POSSUEM UM ROBUSTO SUPORTE PARA PAREDE QUE SISTENTA A PEÇA COM SEGURANÇA POIS SÃO BASTANTE PESADAS DEVIDO A GRANDE DIMENSÃOABA DECORADA COM RELEVOS E FLORES PINTADAS MANUALMENTE. CALDEIRA TEM EXUBERANTE ARRANJO FLORAL. ARREMATES EM OURO.  MARCAS DA MANUFATURA BLOOR DERBY COM COROA NO CENTRO (NOTTINGHAM ROAD).  INGLATERRA, 55 X 43 CMNOTA: A fábrica 'Derby' foi fundada em Nottingham Road, perto da antiga Ponte de Santa Maria, por volta de 1748. Joalheiro huguenote, André Planche fez experiências com ingredientes que esperava produzirem um material semelhante ao que estava sendo desenvolvido com sucesso em Meissen, na Alemanha. Em 1756, William Dewsbury, que anteriormente havia sido decorador de porcelana em Londres, trouxe sua considerável perspicácia empresarial para este empreendimento. Um banqueiro local, John Heath, contribuiu com o apoio financeiro. Por causa da habilidade pioneira de Duesbury, Derby tornou-se líder de estilo. Muitas das primeiras figuras e padrões foram retirados de pinturas, desenhos e esculturas. Tal como acontece com outras primeiras fábricas de porcelana, a primeira influência veio da China e mais tarde do Japão. O spray de flores, adaptado da porcelana japonesa do século XVII , foi usado quase universalmente e sobrevive até hoje em muitas fábricas e em muitos corpos diferentes. É o padrão Derby mais antigo, em uso desde 1750 e hoje conhecido como Derby Posies.Padrões, formas e moldes aumentaram a gama de Derby, quando Chelsea e depois Bow faliram e foram adquiridos por William Duesbury, juntamente com as fábricas de Vauxhall e Kentish Town. O trabalho experimental anterior em ambas as fábricas revelou-se útil, e a sua adoção ajudou a melhorar e aperfeiçoar a produção em Derby nas décadas de 1770 e 1780. A maior contribuição de Chelsea foram suas cores e esmaltes, enquanto Bow fazia experiências com cinzas de osso para dar flexibilidade adicional à receita de porcelana.O fracasso das fábricas de Londres foi um sintoma da diferença entre a Inglaterra e o continente. Na Europa, o lucro não era levado em consideração, pois a porcelana era fabricada exclusivamente para as casas governantes. Na Inglaterra, uma falha no forno ou um erro dispendioso na mistura e secagem da argila poderiam levar uma empresa à beira da falência.A sobrevivência de Derby provavelmente se deveu a uma gestão empresarial astuta. William Dewsbury supervisionou cuidadosamente o envasamento e a decoração e viajou incansavelmente entre a fábrica e o showroom de Londres. Seus funcionários tiveram que concordar em manter os segredos da fábrica e ele instituiu métodos de estudo e trabalho para garantir que os homens fossem pagos apenas na proporção acordada para a conclusão de um trabalho satisfatório.Grande parte dos primeiros trabalhos foi produzida para decoração de mesa. O corpo, uma mistura de argila adequada para queima em forno nos primeiros anos, não era muito forte e tendia a rachar ao entrar em contato com líquidos quentes. A experimentação proporcionou um corpo suficientemente fortalecido para poder competir com a porcelana oriental, que apesar da longa viagem desde a China ainda era mais barata que a sua congénere europeia.Aos poucos, começaram a aparecer adaptações dos primeiros exemplares, alças nas xícaras, passadores nos bicos, prateleiras de condimentos nos pratos, etc. A anfitriã da moda fazia questão de servir iguarias exóticas, utilizando o balde de gelo para congelar e resfriar frutas, vinho ou sorvetes. Eles eram vagamente baseados no refrigerador de vinho prateado ou monteith, com uma tampa embutida e espaço sob um forro interno para gelo natural produzir o nível desejado de resfriamento.William Duesbury morreu em 1786, mas seu filho, William Duesbury II, continuou até sua morte em 1796.Em 1775, o Mandado Real foi recebido de Jorge III, a coroa foi posteriormente incorporada à marca da fábrica.Três modeladores talentosos em Derby foram Jean-Jacques Spaengler, Pierre Stephan e William Coffee. Spaengler, embora talentoso, era um homem difícil, muitas vezes endividado, muitas vezes preso e muitas vezes causando problemas ao seu empregador. Stephan era suíço e treinou em Wedgewood. Coffee era um excelente modelador e todos os três produziam excelentes figuras.William Duesbury II, após a morte de seu pai, contratou um sócio, Michael Kean, que era um excelente miniaturista e homem de negócios com visão de futuro, mas também um irlandês de temperamento selvagem, cuja raiva deixou a força de trabalho com medo de ataques físicos por parte dele. Ele retornou à Irlanda em 1811.Nessa época, a gestão da fábrica de Derby cabia a Robert Bloor, um escriturário que assumia o aluguel do local e a gestão diária do negócio. Bloor não era ceramista e herdou muitos problemas, principalmente financeiros.O período de gestão da Bloor coincidiu com o novo corpo de porcelana e o uso de novas cores de óleo mais pesadas para decoração. Estas mudanças, juntamente com a adopção do douramento de mercúrio, que substituiu o ouro mel do século XVIII , resultaram em desenhos extravagantes e ricamente dourados, conhecidos como 'Japões'. Esses padrões eram cópias inglesas em azul cobalto, vermelho ferro e dourado, feitas exclusivamente para atender ao gosto ocidental. No Japão, esses padrões eram chamados de 'Imari', pois era o único porto de onde a porcelana saía do país. As dramáticas cores ousadas serviram para esconder pequenas falhas, que anteriormente teriam tornado as peças acabadas inaceitáveis para os clientes. Isso significou a utilização total das cargas do forno.Nos últimos vinte anos de sua vida, Bloor esteve em um asilo. Durante este tempo, a fábrica estava sob o controle do tio de John Haslem, James Thomason.A partir de 1844, a filha de Robert Bloor e seu marido foram responsáveis pelo negócio e lutaram para salvá-lo, mas apesar de seus esforços a fábrica fechou em 1848.John Haslem registrou muitas informações que imortalizaram os artistas, douradores, ceramistas e modeladores, muitos de cujos descendentes de famílias ainda vivem na área de Derby.Locker e o gerente da fábrica de Nottingham Road, que durante muitos anos foi responsável pela administração da fábrica, junto com um pequeno grupo de homens qualificados e um menino, encontraram um novo lar para o negócio em King Street. Locker criou uma nova organização com Hill, Fearn, Sharp, Henson e Samson Hancock. Assim como Locker, os Hancock estiveram intimamente associados aos Duesbury quase desde o início. O nome inicial do negócio da King Street era 'Locker & Co late Bloor'. Em 1859, isso mudou para 'Stevenson Sharp & Co'. Stevenson foi primeiro sócio da Sharp e depois de Samson Hancock.A Companhia adotou então a antiga marca de fábrica, uma coroa sobre um 'D' com espadas cruzadas, com o acréscimo das letras 'S' e 'H' quando a parceria de Stevenson e Hancock começou em 1863.As instalações da King Street continuaram a produção em estilo artesanal, utilizando métodos e materiais pouco diferentes daqueles utilizados em períodos anteriores. Continuaram a fazer as figuras antigas, mas as cores do esmalte ficaram mais fortes e também usaram um ouro mais brilhante.Samson Hancock era um excelente pintor e continuou a administrar a empresa até 1866, quando a propriedade passou para as mãos de James Robinson. Ele, por sua vez, foi substituído por Larcome & Paget e, finalmente, até 1935, apenas por Howard Paget.Ao longo do período a partir de 1877, a fábrica de King Street enfrentou forte concorrência de uma empresa maior, mais moderna e recém-criada, formada por um estoquista de vidro e porcelana de Liverpool e um oleiro de Worcester. A fábrica de Edward Phillips e William Litherland em Ormaston Road abrigou a recém-formada 'Derby Crown Porcelain Company'. Os edifícios foram concluídos em 1877 com todos os melhores equipamentos.A porcelana de ossos foi a principal área de produção, acrescida de faiança, louça parian e porcelana de casca de ovo. Pinturas maravilhosas de artistas talentosos criaram talheres excelentes e objetos decorativos inúteis da época. O trabalho em ouro elevado inspirado nos artesãos indianos era incrivelmente bonito. O ouro foi aplicado em camadas, cada camada sendo queimada antes de cada nova aplicação. A influência indiana no design foi inevitável após a manobra de Disraeli para conceder à Rainha Vitória o título de Imperatriz da Índia.Em 1891, a América introduziu a Tarifa McKinley, que exigia que todas as empresas marcassem os produtos com o país de origem. Os fabricantes deveriam incluir a palavra Inglaterra em sua própria marca. Esta é uma adição útil para colecionadores, pois ajuda efetivamente a datar objetos manufaturados que de outra forma seriam obscuros. No entanto, nunca foi adotado pela empresa King Street.O uso de marcas em cerâmica é um campo minado para colecionadores, embora as marcas de Derby estejam bem documentadas. Os primeiros anos incluem períodos bastante longos entre as mudanças de marca, mas a empresa Ormaston Road usou cifras anuais de 1880; marcas impressas de 1878 a 1900, 'England' de 1891 e 'Made in England' de 1902.A empresa Ormaston Road adquiriu sua própria Carta Real em 1890, quando a Rainha Vitória concedeu a insígnia 'Real'. Durante o período eduardiano, peças elaboradamente pintadas e douradas, com formatos exóticos e muito caras foram produzidas por belos artistas. Possivelmente o melhor ceramista desta época foi Desiré Leroy, que trabalhou em Ormaston Road. Treinado em Sévres, Leroy trouxe seu talento de design francês primeiro para a fábrica de Minton em Stoke-on-Trent e depois para Derby. Ele introduziu novos métodos, ideias e cores. Seu trabalho brilha como um farol. Ele era tremendamente talentoso, pois era totalmente adepto de todos os tipos de trabalhos decorativos, aplicação de cor de fundo, pintura e douramento.Uma produção interessante durante o início do século XX foi a enorme quantidade de porcelana feita para o esplêndido inafundável Titanic.Na Ormaston Road, em 1904, uma série de miniaturas foi introduzida. Essas lindas peças eram cópias minúsculas de formas de talheres, chapinhas em suportes, caldeirões e baldes de carvão. Eles também são descritos como amostras de vendedores ou como móveis de casa de bonecas, mas na verdade eram destinados apenas para exibição.Na década de 1920, mais artistas plásticos trabalharam em Derby, incluindo Herbert Gregory, Cuthbert Gresley e Dean.A depressão, a falta de trabalho, a falta de encomendas e os anos difíceis que se seguiram à quebra de Wall Street em 1929 na América significaram um desastre para muitas indústrias. Esta situação finalmente provocou uma fusão entre as duas empresas. A empresa Ormaston Road adquiriu a fábrica de King Street em 1935.
  • CROWN DERBY  PERIODO ROBERT BLOOR (1825-1858). (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI) IMPRESSIONANTE TRAVESSA DE GRANDES DIMENSÕES EM PORCELANA FORMA CONJUNTO EM DECORAÇÃO E NO TAMANHO COM A OFERTADA NO LOTE ANTERIOR.  AMBAS POSSUEM UM ROBUSTO SUPORTE PARA PAREDE QUE SISTENTA A PEÇA COM SEGURANÇA POIS SÃO BASTANTE PESADAS DEVIDO A GRANDE DIMENSÃO. ABA DECORADA COM RELEVOS E FLORES PINTADAS MANUALMENTE. CALDEIRA TEM EXUBERANTE ARRANJO FLORAL. ARREMATES EM OURO.  MARCAS DA MANUFATURA BLOOR DERBY COM COROA NO CENTRO (NOTTINGHAM ROAD).  AINGLATERRA, 55 X 43 CM TEM UMA TRINCA NA CALDEIRA CONSOLIDADA APARENTEMENTE DEFEITO DE FABRICAÇÃO PORQUE NÃO AFETA A ESTRUTURA E É VISIVEL DE FORMA MAIS MARCANTE APENAS EM UMA FACE
  • SNUFF MULL DO PERÍODO GEORGIANO  PORTA RAPÉ EM CHIFRE DE CARNEIRO COM GUARNIÇÕES EM PRATA DE LEI (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI). ESCUDELA EM PRATA DE LEI COM INICIAIS DO PROPRIETÁRIO. TAMPA BASCULANTE. GUARNECIDA TAMBÉM EM  PRATA DE LEI (DOBRADIÇA E BORDA). TÍPICOS PRINCIPALMENTE NA ESCÓCIA, ERAM FEITOS POR TANOEIROS QUE TINHAM ALÉM DO CONHECIMENTO NECESSÁRIO PARA PREPARAR O CHIFRE TAMBÉM CONHECIMENTOS EM OURIVESARIA. O ESPIRRO SECO PROVOCADO PELO RAPÉ ERA USADO NA MEDICINA TRADICIONAL PARA TUDO, DESDE DOR DE DENTES ATÉ GRIPE. ESSE PÓ ERA CONHECIDO COMO SNEESHIN E SEU USO TERM REGISTROS QUE REMONTAM AO SEC. XV.ESTA EM EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! INGLATERRA, SEC. XVIII. 17 X 7 CM
  • TIFFANY FAVRILE GLASS TRUMPET VASE (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI). GRANDE FLOREIRO EM VIDRO FAVRILE COM GUARNIÇÃO EM BRONZE DA MANUFATURA TIFFANY COM FEITIO DE TROMPA. ICONICO MODELO ASSINADO LOUIS CONFORT TIFFANY FAVRILE. FORMA PAR COM O APREGOADO NO LOTE A SEGUIR. EUA, INICIO DO SEC. XX. 49 CM DE ALTURANOTA: inovador vidro Favrile da Iridescência Tiffany foi feito adicionando óxidos metálicos ao vidro fundido para que ele realmente se tornasse parte do vidro e criasse uma iridescência suave, profunda, luxuriante e brilhante com uma gama de cores. A maioria das outras empresas criou efeitos iridescentes pulverizando óxidos como o óxido estanoso na superfície da peça.
  • Meia Aliança em Ouro branco 18k com Aprox. 10pts de brilhantes- Aro 16 /  - Peso: 1,2 gramas
  • TIFFANY FAVRILE GLASS TRUMPET VASE (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI). GRANDE FLOREIRO EM VIDRO FAVRILE COM GUARNIÇÃO EM BRONZE DA MANUFATURA TIFFANY COM FEITIO DE TROMPA. ICONICO MODELO ASSINADO LOUIS CONFORT TIFFANY FAVRILE. FORMA PAR COM O APREGOADO NO LOTE ANTERIOR. EUA, INICIO DO SEC. XX. 53 CM DE ALTURANOTA: inovador vidro Favrile da Iridescência Tiffany foi feito adicionando óxidos metálicos ao vidro fundido para que ele realmente se tornasse parte do vidro e criasse uma iridescência suave, profunda, luxuriante e brilhante com uma gama de cores. A maioria das outras empresas criou efeitos iridescentes pulverizando óxidos como o óxido estanoso na superfície da peça.
  • JOSÉ GUERRA  FIGURATIVO FEMININO (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI). LINDA ESCULTURA EM BRONZE DE FIGURATIVO FEMININO DO MODERNISMO E FUTURISMO, ASSINADA PELO ARTISTA JOSÉ GUERRA. 70 X 26 CMNOTA - José Guerra (Espanha, 1941)Escultor, inicia muito cedo sua formação artística. Em 1952, ingressa na Escola de Artes e Ofícios de Madrid, onde permanece até 1958, recebendo orientação de importantes artistas espanhóis. A partir de 1956, estuda Escultura na Real Academia de São Fernando. Paralelamente, estuda Cerâmica e História da Arte. Muda-se para São Paulo em 1958, onde produz esculturas de bronze que têm como temas prevalentes cavalos e figuras humanas, sobretudo mulheres. Mostra seu trabalho em exposições individuais e coletivas realizadas no Brasil, entre elas o Panorama da Arte Atual Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo  MAM, Alemanha, Espanha e Estados Unidos. Possui obras instaladas em diversas instituições públicas e privadas no Brasil e foi autor de troféus destinados a premiados do Fundo das Nações Unidas para a Infância  UNICEF. Suas esculturas geralmente não são realistas. Mediante rupturas na superfície de suas peças, ele possibilita a criação de sugestivos efeitos de luz e sombra.
  • COMPANHIA DAS INDIAS (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI)  - GRANDE E MAGNIFICO VASO EM PORCELANA EMAILLEE BLEU,  DINASTIA QING EPOCA QIANLONG (1736-1795). FEITIO BALAUSTRE COBERTO COM VIBRANTE VIDRADO AZUL ARROXEADO BORDA BRANCA. BASE TEM DECORAÇÃO COM ANÉIS EM AZUL. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! CHINA, SEC. XVIII. 49 CM DE ALTURA
  • BACCARAT  - VIDE POCHE MODELO LOUXOR  COM MARCAS DA MANUFATURA. LINDO VIDE POCHE DA COLEÇÃO LOUXOR DECORADO COM SUNTUOSO PADRÃO DE DECORAÇÃO. NOVO, IMPECÁVEL, COM CAIXA E CERTIFICADO DE GARANTIA. VIDE POCHES SÃO DESPOJADORES PARA ORGANIZAR/GUARDAR  OBJETOS  DE PEQUENA DIMENSÃO EM SALAS OU APOSENTOS INTIMOS OU AINDA INTEGRAR MESAS DE JANTAR COMO ACESSÓRIOS. 17 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: Louxor é a reescrita contemporânea de Baccarat da revolução estética da década de 1930, quando pirâmides, obeliscos e baixos-relevos egípcios participavam do minimalismo Arts Déco. Louxor hoje é uma coleção completa em busca de uma beleza rigorosa.
  • Meia Aliança em Ouro amarelo 18k com safiras orientais- Aro22- Peso: 1,0 gramas
  • PORTENTOSO VASO EM JADE DO FINAL DA DINASTIA QING (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI)  LUXURIANTE DECORAÇÃO COM FLORES E RAMAGENS E AVES PHENIX. IMPRESSIONANTE E VIRTUOSO TRABALHO. CHINA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 32 CM DE ALTURANOTA: Ao longo da história chinesa, os materiais mais valorizados foram jade, bronze, seda e laca. O jade é considerado altamente valioso e tem sido estimado há milhares de anos. Objetos de jade de animais e réplicas de ferramentas e armas foram descobertos em antigas tumbas chinesas, que datam de 7.000 anos. Por causa de sua raridade e dureza, na China antiga era um material freqüentemente usado para cerimônias, adornos e rituais. A palavra chinesa para Jade é yu, que na verdade tem um significado mais geral para incluir muitos tons de pedras duras verdes, cinzas e marrons. Jade se refere a dois tipos de minerais, jadeíte e nefrita. O jade é feito de alumínio e um silicato de sódio. A jadeita, que foi encontrada na Birmânia, é de um verde mais escuro e não era usada na China até o século XVIII. A nefrita, encontrada na China central, é mais clara e também apresenta variações de cores. Ambos são bastante fortes e difíceis de trabalhar devido à sua estrutura cristalina compacta. Os objetos de jade encontrados na China antes do século 18 são, na verdade, nefrita. Jade foi encontrado em rios onde pedras quebraram e caíram. Os artesãos então os cortam em fatias para começar seu trabalho. Para trabalhar em formas esculturais, eles devem ser polidos com areia abrasiva. Os chineses produziram um número surpreendentemente grande de belas esculturas de jade, considerando como o material é difícil de trabalhar. É polido com um acabamento muito suave e a textura e aparência do material tem referência simbólica à pureza, beleza, imortalidade e sabedoria.
  • ESCULTURA EM PEDRA DURA (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI)  LINDA ESCULTURA EM PEDRA DURA APRESENTANDO FLOREIRO ENTRE RAMAGENS E ANIMAIS (MACACO E CORSAS). FORMA PAR COM A OFERTADA NO LOTE A SEGUIR. CHINA, FINAL DA DINASTIA QING, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  29 X 15 CMNOTA-  Pela definição tradicional chinesa, as pedras duras são divididas em duas categorias: jade, que é o mineral nefrita, e todas as outras pedras preciosas e semipreciosas. Jade é considerada a joia mais estimada de todas e associada a muitas qualidades desejáveis no ser humano. Embora numerosos estudos sejam dedicados à escultura em jade, pouca atenção tem sido dada a outras pedras duras. A escultura em pedra dura é uma das artes mais antigas da China . A primeira evidência conhecida recuperada pela arqueologia são os brincos de ágata da cultura pré-histórica Majiabang, que datam do quinto milênio aC. A arte das pedras duras continuou a se desenvolver junto com a escultura em jade ao longo das épocas seguintes. Exemplos significativos incluem pingentes de calcedônia no pescoço da cultura Songze (4.0003.000 aC); incrustações de turquesa em placas de bronze da cultura Erlitou (ca. 2.0001.500 aC); contas de cornalina e uma escultura em malaquita de um tigre do túmulo da consorte de um rei do final da dinastia Shang (ca. 16001050 aC); anéis e pingentes de ágata e cristal de um cemitério de Zhou Oriental (771256 aC) em Linzi, província de Shandong; selos de ágata, cristal e turquesa da tumba do segundo rei do estado de Nanyue (r. 137122 aC); incrustações de coral, turquesa e lápis-lazúli em uma caixa de tinta de bronze dourado de uma tumba Han Oriental (25220 DC) em Xuzhou, província de Jiangsu; e, mais notavelmente, um ríton de ágata em forma de cabeça de touro de um tesouro da dinastia Tang (618907) em Hejiacun, Xi'an, província de Shaanxi. Comparado ao jade, o uso de pedras duras parece ter sido bastante limitado. Foi somente na dinastia Qing (1644-1911) que a combinação de um suprimento abundante de matéria-prima, habilidade artesanal extraordinária e um forte patrocínio imperial estimulou um florescimento. O primeiro século e meio da dinastia Qing foi provavelmente a última era de ouro da China imperial, quando o crescimento económico constante levou à prosperidade generalizada e as campanhas militares bem-sucedidas não só trouxeram estabilidade política, mas também garantiram as rotas comerciais no noroeste e sudoeste do país. país. Além de fontes locais, grandes quantidades de pedras preciosas foram trazidas para a China através da Rota da Seda ou por rotas marítimas desde a Europa. Somente os registros de inventário das oficinas imperiais de jade Qing documentam aquisições mensais de numerosas pedras semipreciosas. Entretanto, a nave lapidar, que durante mais de um milénio sofreu interrupções frequentes devido a mudanças de regime e guerras devastadoras, foi reavivada. As oficinas nas cidades de Suzhou e Yangzhou, onde a escultura em pedra dura teve seus primórdios, agora floresceram e elevaram suas habilidades a um nível sem precedentes. O patrocínio imperial da corte Qing contribuiu significativamente para a arte da escultura. Durante os reinados dos imperadores Yongzheng e Qianlong, foram estabelecidas oficinas no palácio que empregavam um grande número de mestres escultores. De acordo com os registros das oficinas imperiais de jade, os imperadores não apenas estabeleceram padrões rigorosos de qualidade, mas também deram instruções detalhadas sobre o assunto e o estilo. Na corte Qing, as pedras duras eram esculpidas nas oficinas de jade, uma vez que as propriedades físicas do jade e de outras pedras duras eram largamente comparáveis e os seus métodos de trabalho eram praticamente os mesmos. Embora as ferramentas de escultura tenham melhorado ao longo dos tempos, as técnicas desenvolvidas pela primeira vez no Neolítico permaneceram pouco alteradas. O princípio fundamental de funcionamento era o desgaste gradual das partes indesejadas da pedra, seja para separar a gema da crosta rochosa, para cortá-la em uma forma áspera, para trabalhá-la na forma final, ou para poli-la para um acabamento brilhante. Os artesãos atingiam seus objetivos lixando laboriosamente a superfície da pedra com abrasivos, geralmente pó de quartzo ou corindo, de vários graus de finura, e as ferramentas eram apenas transportadores de abrasivos, fossem eles feitos de metal, madeira, couro, feltro ou outros materiais. A ferramenta essencial - fosse para cortar peças grandes ou para gravar os traços mais finos - era um disco giratório de aço ( tuozi ), feito em vários tamanhos e movido por um pedal.Os temas favoritos para esculturas em pedra eram frutas e vegetais, muitas vezes funcionando como rebuses que transmitem desejos de prosperidade, longevidade , boa sorte, perpetuação da linhagem familiar ou mesmo sucesso acadêmico . A mão do Buda , uma cidra com formato exótico que lembra dedos delgados, é um bom exemplo, pois seu nome chinês, foshou , soa como "fortuna" ( fu ) e longevidade ( shou ). Romãs, com suas muitas sementes ( zi ), implicam vários filhos ( zi ) que devem dar continuidade ao nome de uma família. A cabaça dupla  é preferida pelo mesmo motivo, pois produz dezenas de cabaças em uma única videira longa, simbolizando os numerosos descendentes de uma linhagem familiar. Outro assunto comum são figuras de animais e humanos. Estes também são trocadilhos pictóricos para palavras com significados auspiciosos. Uma escultura em jadeíta de dois meninos brincalhões montados em um elefante gigante por exemplo, associa a frase "montando o elefante" ( qixiang ) com "bênção" ou "boa sorte" ( jixiang ). Uma jovem ao lado de um menino e segurando um hemerocallis na mão apenas retrata uma mãe amorosa e seu filho, mas também implica o desejo de ter mais filhos, já que popularmente se acredita que o hemerocallis é eficaz para ajudar as mulheres ter filhos.Uma característica distintiva da escultura em pedra dura é o uso inteligente que o artista faz deste material multicolorido. Embora o jade nefrita seja geralmente de cor uniforme com pouca variação, muitas pedras duras, como ágata, calcedônia, cristal de rocha e lápis-lazúli, são variadas. Quase sempre apresentam manchas, manchas, camadas ou veios dispostos irregularmente, de cores variadas e maior ou menor opacidade, o que representaria um desafio para os escultores novatos. Em contraste, um mestre artesão pode ver infinitas possibilidades em pedras duras variadas. Com excepcional sensibilidade artística e profundo conhecimento do material, ele consegue visualizar o produto acabado em uma rocha bruta. Ele também é capaz de modificar ou mesmo fazer mudanças radicais em seu design para obter o efeito ideal, pois, no decorrer de seu trabalho, vai encontrando gradativamente variações de cores invisíveis no início. O mestre artesão pode transformar uma falha potencial em um destaque desejável. Ocasionalmente, um artesão esculpe uma pedra colorida com pouca referência às suas disposições de cores. Quando faz isso, porém, ele tem em mente um plano para um efeito incomum.  As flores, folhas e galhos mudam constantemente de tonalidade do roxo profundo para o violeta claro e a pedra clara, à medida que os galhos se torcem e serpenteiam ao redor da curva da rocha, criando o espetáculo hipnotizante.
  • ESCULTURA EM PEDRA DURA (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI)  LINDA ESCULTURA EM PEDRA DURA APRESENTANDO FLOREIRO ENTRE RAMAGENS E SHOU-LAO O IMORTAL DA LONGEVIDADE SEGURANDO PESSEGO EM UMA DAS MÃOS TAMBEM FIUGRAS DE CORÇAS.   FORMA PAR COM A OFERTADA NO LOTE ANTERIOR. CHINA, FINAL DA DINASTIA QING,SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 32 X 14 CMNOTA: Shouxing (também conhecido como Shoulao) é o deus da longevidade, um dos três deuses estelares nas crenças chinesas. Sua característica mais reconhecível é a careca pronunciada e a longa barba, e ele carrega o 'pêssego da imortalidade'. As estátuas de Shouxing são presentes de aniversário populares para os mais velhos.
  • ESCULTURA EM PEDRA DURA (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI) -  LINDA ESCULTURA EM PEDRA DURA APRESENTANDO FLOREIROS TRIPLOS ENTRE RAMAGENS E FIGURAS DE MACACOS. FORMA PAR COM A OFERTADA NO LOTE A SEGUIR. CHINA, FINAL DA DINASTIA QING, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  24 X 15 CM
  • ESCULTURA EM PEDRA DURA (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI) -  LINDA ESCULTURA EM PEDRA DURA APRESENTANDO  MACACO, RAPOSA, PÁSSAROS E CORSAS ALIMENTANDO-SE DE FRUTOS DE UMA ÁRVORE. FORMA PAR COM A OFERTADA NO LOTE A SEGUIR. CHINA, FINAL DA DINASTIA QING, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  25 X 17 CM
  • ESCULTURA EM PEDRA DURA (EX COLEÇÃO LUCIANO TADINI) -  LINDA ESCULTURA EM PEDRA DURA APRESENTANDO  MACACOS E PASSAROS ENTRE ARVORES E FLOREIROS DUPLOS. CHINA, FINAL DA DINASTIA QING, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  20 X 18 CM

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