Peças para o próximo leilão

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  • MAGNIFICO RELOGIO DE SALÃO ESTILO E ÉPOCA NAPOLEÃO III. DECORADO COM INCRUSTRAÇÃO EM MADREPEROLA. DOTADO DE SONERIA. PERTENCEU A LUIZ ALBINO BARBOSA DE OLIVEIRA, MOÇO FIDALGO DA CASA IMPERIAL, ADVOGADO E CAFEICULTOR. FOI DONO DA FAZENDA RIO DAS PEDRAS UMA DAS DUAS PROPRIEDADES QUE ORIGINARAM O DISTRITO DE BARÃO GERALDO EM CAMPINAS. ERA IRMÃO DA BARONESA GERALDO DE REZENDE. SUA ESPOSA ERA FILHA DO BARAO DE ATALIBA NOGUEIRA.. ERA FILHO DO CONSELHEIRO ALBINO JOSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA. FRANÇA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.. 62 CM DE ALTURA
  • FAZENDA RIO DAS PEDRAS - SOFA E DUAS POLTRONAS EM MADEIRA ENTALHADA ESTILO LOUIS XV. COM FINA FORRAÇÃO. GUARNECEU A ANTESALA DA FAZENDA RIO DAS PEDRAS. SOFA TEM: 100 X 129 X 59 CM E AS POLTRONAS TEM92 X 65 X 51 CM
  • FORMIDÁVEL GARNITURE EM BRONZE COM RELOGIO E DOIS CANDELABROS. MOSTRADOR ESMALTADO. O RELOGIO É DECORADO COM QUERUBINS E ROCAILLES. FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 53 CM O RELOGIO E OS CANDELABROS 60 CM (RELOGIO NECESSITA REVISÃO)
  • TRADIÇÃO HISPANO AMERICANA - PRATO FUNDO EM PRATA DE LEI BATIDA REPUXADA COM BORDAS MOVIMENTADAS. É FLAGRANDE O SABOR DA PRATA SETECENTISTA COM SUAS MARCAS E DESGASTES ANCIANOS. MARCAS POSSESSÕRIAS SOB A BASE. AMÉRICA ESPANHOLA, SEC. XVIII. 20 CM DE DIAMETRO. 287 G
  • CIA DAS INDIAS CANTÃO BELA TRAVESSA EM PORCELANA UNDERGLAZE DO PERÍODO QIANLONG (1736-1795). BORDA COM BARRADOS EM AZUL. RESERVA COM CENAS LACUSTRES, COM BARCOS, PONTES E PAGODES. A BASE TEM A DESEJÁVEL FINALIZAÇÃO UNGLAZED (SEM COBERTURA DO ESMALTE) QUE MOSTRA A PASTA RUGOSA DA PORCELANA COM A COR NATURAL DA ARGILA (TÍPICA DA BOA PRODUÇÃO DO PERÍODO QIANLONG).CHINA, SEC. XVIII. 39 CM DE COMPRIMENTO.
  • BELISSIMA ESCULTURA EM MADEIRA POLICROMADA REPRESENTANDO FIGURA DE CAVALO. ASSENTE SOBRE BASE EM MADEIRA. O ANIMAL É APRESENTADO COM RICO ARREAMENTO TÍPICO DA REGIÃO. EXCELENTE QUALIDADE ESCULTÓRICA E LINDAS CORES! INDIA, MUMBAI, SEC. XIX/XX. 87 X 67 CM
  • TRADIÇÃO HISPANO AMERICANA - HISTÓRICO PRATO FUNDO EM PRATA DE LEI BATIDA REPUXADA COM BORDAS MOVIMENTADAS. AMÉRICA ESPANHOLA, SEC. XVIII. 17 CM DE DIAMETRO. 162 G
  • TRADIÇÃO BANDEIRISTA - PRECIOSO CASTIÇAL DO PERÍODO SETECENTISTA EM PRATA DE LEI BATIDA, REPUXADA E CINZELADA. ELEGANTE FEITIO. PORTA VELAS ALONGADO, FUSTE EM BALAUSTRE REMATADO POR FACETAS E PEROLADOS. BASE PIRAMIDAL ALTA REMATADA POR INGENUA GUIRLANDA FLORAL. FINALIZA EM QUADRADO ADORNADO POR DISTINTOS PEROLADOS A TODA VOLTA. BRASIL, SEC. XVIII. 27 CM DE ALTURA. 551 G
  • ARTIFICE DE PRADOS GRANDE ESCULTURA EM MADEIRA APRESENTANDO FIGURA DE LEÃO. ESCULTURA DE PRADOS, DEC. 90. 80 CM DE COMPRIMENTO
  • JUNGHANS - RELOGIO DE PAREDE DITO ÁGUIA. MOSTRADOR ESMALTADO. SONERIA A CADA MEIA HORA. BELISSIMA CAIXA! ENCIMADO POR FIGURA DE ÁGUIA. ALEMANHA, FINAL DO SEC. XIX. 100 CM DE ALTURA
  • CIA DAS INDIAS - REINADO QIANLONG - BELA TRAVESSA EM PORCELANA UNDERGLAZE DO PERÍODO QIANLONG (1736-1795). BORDA COM BARRADOS EM AZUL. RESERVA COM CENAS LACUSTRES, COM BARCOS, PONTES E PAGODES. A BASE TEM A DESEJÁVEL FINALIZAÇÃO UNGLAZED (SEM COBERTURA DO ESMALTE) QUE MOSTRA A PASTA RUGOSA DA PORCELANA COM A COR NATURAL DA ARGILA (TÍPICA DA BOA PRODUÇÃO DO PERÍODO QIANLONG).CHINA, SEC. XVIII. 32 CM DE COMPRIMENTO.
  • CIA DAS INDIAS - REINADO QIANLONG - BELA TRAVESSA EM PORCELANA UNDERGLAZE DO PERÍODO QIANLONG (1736-1795). BORDA COM BARRADOS EM AZUL. RESERVA COM CENAS LACUSTRES, COM BARCOS, PONTES E PAGODES. A BASE TEM A DESEJÁVEL FINALIZAÇÃO UNGLAZED (SEM COBERTURA DO ESMALTE) QUE MOSTRA A PASTA RUGOSA DA PORCELANA COM A COR NATURAL DA ARGILA (TÍPICA DA BOA PRODUÇÃO DO PERÍODO QIANLONG).CHINA, SEC. XVIII. 27 CM DE COMPRIMENTO.
  • PORCELANA CHINESA DE EXPORTAÇÃO MAJESTOSA TERRINA DE GANSO, GRANDE E MAGNÍFICA, MODELADA DE FORMA NATURALISTA E OUSADA EM DUAS PARTES (TAMPA E RECIPIENTE), A CABEÇA ERGUIDA É SUSTENTADA POR UM PESCOÇO CURTO E FORTE, O CORPO FINAMENTE ESMALTADO COM PLUMAGEM ROSE E DECORAÇÃO COM FLORES E FOLHAS DITAS DE TABACO. AS ASAS DOBRADAS MOLDADAS COM PENAS SOBREPOSTAS EM VERDE, VERMELHO-FERRO, ROSA E EN GRISAILLE COM DETALHES EM OURO, OS PÉS PALMADOS ESMALTADOS EM AMAREDO ENFIADOS PARCIALMENTE SOB O CORPO. SOB A BASE SELO EM VERMELHO FERRO RELATIVOS AO PERÍODO QIANLONG, NO SEC. XVIII. CHINA, INICIO DO SEC. XX. 39 X 38 CMNOTA: As terrinas de ganso são consideradas uma das formas mais impressionantes da arte de exportação chinesa feita para o Ocidente. Símbolo de poder e status na europa do século XVIII, a presença de uma terrina de ganso chinesa de exportação transmitia não só o gosto requintado do proprietário, mas também a riqueza da família. Os estudiosos sugerem que as anteriores terrinas de cerâmica europeias em forma de pássaro foram os modelos originais dessas impressionantes terrinas fabricadas na China para os mercados ocidentais. Modeladores de cerâmica e porcelana como Adam von Löwenfinck, o diretor original da fábrica de faiança Höchst que mais tarde ingressou em Estrasburgo em 1749, e JJ Kändler, o modelador mais importante de Meissen, são creditados com a criação dos protótipos de cerâmica europeus para grandes formas de aves. No entanto, os recipientes em forma de aves aquáticas também prevaleciam na arte chinesa, nomeadamente como queimadores de incenso.Existem dois tipos distintos de terrina de ganso de exportação chinesa, uma com pescoço mais curto e corpo longo e, em geral, de aparência mais robusta (como a apresentada nesse lote) ; e o outro tipo, modelado com pescoço mais longo projetando uma silhueta mais elegante e delicada. A COMPANHIA DAS INDIAS ORIENTAIS (VERENIGDE OOST-INDISCHE COMPAGNIE - VOC) encomendou 25 terrinas de ganso para estoque em 1763, significando a demanda contemporânea por tais terrinas na Europa. Embora a modelagem das terrinas de ganso seja relativamente uniforme ao longo da segunda metade do século XVIII, a esmaltagem destas terrinas demonstra o virtuosismo técnico e o alcance dos pintores de porcelana chineses que trabalhavam na época. Alguns são decorados com cores brilhantes nas asas, utilizando cores como vermelho-púrpura, roxo, turquesa, grisaille e dourado, e outros são decorados de forma mais realista, pretendendo ser representativos da aparência real do animal.
  • FOTO: NO PLANO PRINCIPAL O PALACETE DO BARÃO DE ATALIBA NOGUEIRA EM CAMPINAS SP - LEILÃO DO ACERVO DE DESCENDENTES DO BARÃO DE ATALIBA NOGUEIRA, CONSELHEIRO ALBINO JOSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA, MARQUÊS DE VALENÇA E BARÃO GERALDO DE RESENDE EFAMÍLIA SOUZA QUEIROZA conquista do mundo ocidental pelo café passou por transes curiosos. Envolveu proibição por decretos reais (na Inglaterra e na Prússia) até receber a indulgência Papal no começo dos anos 1600. Isso porque a bebida, escura, amarga, fervente e viciante tinha origem na terra dos infiéis, o mundo Muçulmano. Chegou a Itália pelas rotas comerciais de especiarias. Não tardou para que os conselheiros do PAPA CLEMENTE VIII (1536-1605) o apresentassem ao Sumo Pontífice. Chamaram a infusão de amarga invenção de Satanás e reivindicaram uma bula papal proibindo o consumo pelos cristãos. Antes de emiti-la o Papa decidiu provar seu sabor e tão logo o fez apresentou o veredicto: Essa bebida é tão deliciosa que seria uma pena permitir que os infiéis façam uso exclusivo dela, devemos enganar Satanás batizando essa bebida para que seja consumida pelos cristãos. Poucos anos depois da absolvição papal surgiu em 1645 a primeira cafeteria na cidade de Roma. No inicio do sec. XIX o café já havia conquistado a Europa e a América. Em terras brasileiras pavimentou um ciclo econômico duradouro. Por mais de cem anos foi nosso principal produto de exportação e tornou o Brasil reconhecido mundialmente por sua excelência na produção. Em meados do sec. XIX, o deslocamento da onda verde do café da região Sul Fluminense e do Vale do Ribeira em direção ao oeste paulista, com epicentro na cidade de Campinas, carreou fortuna e fausto para essas plagas. Também atraiu para a Princesa DOeste (epíteto de Campinas), notáveis cafeicultores da província do Rio de Janeiro. O município passou a ser então o grande pólo produtor do país em contraposição ao declínio da cultura nas exauridas terras fluminenses. As culturas estendiam-se em largas superfícies uniformes, cobrindo a paisagem a perder de vista, formando os famosos "mares de café". Na região, os cafezais sofriam menos com esgotamento dos solos pela superfície plana, que facilitava ainda a comunicação e o transporte e proporcionava uma concentração da riqueza. Essa riqueza propiciou a formação da aristocracia rural Campineira que entrelaçou-se em união matrimonial com membros da nobreza brasileira do Segundo Império provenientes da Capital do Império, o Rio de Janeiro. O acervo ora apresentado, provém de tradicional, família Campineira. O ilustre tronco surgiu da união entre o ministro do Supremo tribunal de Justiça ALBINO JOSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA (1809-1889), nomeado pelo Imperador Dom Pedro II em 1864 e Dona Isabel Augusta de Souza Queiroz, neta do Brigadeiro Luiz Antônio, sobrinha da Marquesa de Valença e herdeira da FAZENDA RIO DAS PEDRAS, uma das mais importantes propriedades rurais do Município de Campinas. A filha deste casal, a BARONESA MARIA AMÉLIA BARBOSA DE OLIVEIRA casou-se com o BARÃO GERALDO DE RESENDE, FILHO DOS MARQUESES DE VALENÇA, portanto primos. Outro filho do casal, ALBINO JOSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA FILHO, CASOU-SE COM LUISA DE ATALIBA NOGUEIRA, Filha dos BARÕES DE ATALIBA NOGUEIRA. O caçula LUIZ ALBINO BARBOSA DE OLIVEIRA também desposou uma das filhas dos BARÕES DA ATALIBA NOGUEIRA, DONA CECÍLIA DE ATALIBA NOGUEIRA. Ligados por matrimônio ainda a esta ilustre família estão os CONDES ÁLVARES PENTEADO cujo filho JUVENAL LEITE PENTEADO contraiu núpcias com DONA GUIOMAR DE ATALIBA NOGUEIRA, também filha dos BARÕES DE ATALIBA NOGUEIRA. Dessa união nasceu YOLANDA DE ATALIBA NOGUEIRA PENTEADO MATARAZZO (YOLANDA PENTEADO), socialite paulista e mecenas das artes, proprietária da emblemática FAZENDA EMPYREU.A participação dessa importante família na formação de Campinas está amplamente registrada nos anais da história da cidade, mas sua pujante riqueza, requinte e savoir-vivre é indelével também no rico e belo acervo que a DARGENT LEILÕES tem a honra de apresentar nesse seu primeiro pregão da temporada 2024. Bons arremates!!!
  • PRATA 10 DINHEIROS - PAR DE CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI DITOS PÉS DE GARRA E BOLA COM MARCAS DE CONTRASTE PARA A CIDADE DO RIO DE JANEIRO (DEZ DINHEIROS) E PRATEIRO TOMÁS AQUINO PEREIRA REFERENCIADO POR MOITINHO NA PAG. 386 ATIVO ENTRE 1831 E 1851. LINDOS GUILLOCHES, REQUINTADO FUSTE EM BALAUSTRE E PÉS FINALIZADOS EM CAPRICCHAS GARRAS ENVOLVENDO ESFERAS. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 23 CM DE ALTURA. 634 G
  • INBDEPENDENCIA DO BRASIL - SOM PEDRO I - MANUSCRITO DE PUNHO DO PRINCIPE DOM PEDRO (FUTURO DOM PEDRO I) LAVRADO NO INICIO DE 1822 COM INSTRUÇÕES DA ELABORAÇAO DA PORTARIA PARA DISPENSAR DO SERVIÇO MILITAR SOLVADOS DA TROPA AUXILIAR PORTUGUESA ESTACIOANADOS NA CORTE DO RIO DE JANEIRO, DOM PEDRO I DEMITIU O TENENTE GENERAL JORGE DE AVILEZ ZUZARTE DE SOUZA TAVARES FIEL AS CORTES DE LISBOA E NOMEOU EM SEU LUGAR O TENENTE GENERAL JOAQUIM XAVIER CURADO PRIMEIRO MILITAR NASCIDO NO BRASIL A GALGAR ALTOS POSTOS NO EXÉRCITO COLONIAL E FIEL AO IMPERADOR DOM PEDRO I. EXCERTO DO TEXTO: PORTARIA MANDA SUA ALTEZA REAL QUE O TENENTE GENERAL CURADO GOVERNADOR DE ARMAS DESTA CORTE E PROVÍNCIA EXCUSAR DO SERVIÇO MILITAR AOS SOLDADOS MENCIONADOS NA RELAÇÃO INCLUSA DECLARANDO-LHES QUE FICARÃO ISENTOS PARA SEMPRE DO SERVIÇO DO ESTADO. DECRETO DE NOMEAÇÃO DO TENENTE GENERAL CURADO PARA A DATA DE HONTEM E ABOLIÇÃO DA BONIFICAÇÃO MILITAR COM A MESMA DATA. BRASIL JANEIRO DE 1822.NOTA: 12.01.1822 - No Rio de Janeiro, é sufocada a reação das tropas portuguesas acantonadas naquela localidade, as quais estavam de prontidão, constante e hostil, em frente ao Palácio Real, ao comando do governador das Armas da Corte e Província do Rio de Janeiro, tenente-general Jorge de Avilez Zuzarte de Sousa Tavares. Com suas tropas isoladas, o tenente-general Jorge de Avilez demite-se do governo das armas e, com receio de um ataque das tropas brasileiras, recua para a região da Praia Grande, em Niterói, onde se fortificou e de onde, com suas tropas, é expulso do Brasil. A divisão portuguesa embarca em fevereiro e chega em Lisboa em maio. O TENENTE-GENERAL JOQUIM XAVIER CURADO foi Nascido na Freguesia da Meia Ponte, hoje Pirenópolis, filho de José Gomes Curado e de Dona Maria Josefa Pinheiro, numa família tradicional, órfão de pai, partiu ainda adolescente para o Rio de Janeiro, a fim de habilitar-se para ingressar na Universidade de Coimbra. Aos 21 anos, a convite do Conde da Cunha, deixou o seminário de São José, e ingressou no exército como soldado nobre. Encaminhou-se à fronteira sul junto à expedição do General João Henrique Böhn, com intuito de combater os invasores espanhóis. Devido ao seu sucesso na expedição, foi recomendado pelo vice-rei Luiz de Vasconcelos e Sousa para substituí-lo no cargo em questão. Em 1797, foi introduzido pelo conde de Rezende ao dom Rodrigo de Souza Coutinho, sendo apresentado com ótimas referências. No último período do conde de Rezende no governo, foi nomeador Governador de Campos.Durante uma viagem a Lisboa, teve seu navio aprisionado por uma embarcação francesa, e foi levado prisioneiro até a Baía de Biscaya. Voltou ao Rio de Janeiro em 1800. No mesmo ano, foi nomeado Governador Interino da Ilha de Santa Catarina, e recebeu as honras de coronel. De lá, seguiu sua missão no Vice-Reino do Rio da Prata, onde permaneceu até 1820. Na volta ao Rio de Janeiro, foi nomeado Conselheiro de Guerra. Em 1822, comandou as tropas fieis ao Imperador Dom Pedro I, vencendo as tropas rebeldes do General Jorge Avilez. Morreu em 15 de setembro de 1830, aos 83 anos, no Rio de Janeiro
  • CREIL PERÍODO CASAUX MEDAILLE DOR 1834. RARO E MAGNIFICO CENTRO DE MESA DE GRANDE DIMENSÃO EM OPAQUE DE PORCELAIN COM MARCAS DA MANUFATURA CREIUX DEC. 1830. ESTILO CARLOS X. EXUBERANTE DECORAÇÃO COM ESMALTES MANUAIS APRESENTANDO FLORES E RELEVOS REALÇADOS EM OURO. ESTE MODELO FOI CRIADO PELA CREIL MANUFACTORY NA ÉPOCA CHAMADA ST CRICQ-CASAUX & CIE ANTES DE SE FUNDIR COM A MONTEREAU, EM 1840. FRANÇA, 34 CM DE DIAMETRO
  • PRATEIRO DE HANAU G. SCHIMIDT JARDINEIRA EM CRISTAL COM GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI ESTILO LIBERTY. MARCAS DO PRATEIRO DE HANAU G. SCHIMIDT PARA O INICIO DO SEC. XX. CRISTAL LAPIDADO NA BORDA E NO FUNDO EM ESTRELA. ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 40 CM DE COMPRIMENTO. (há um estalado circular no fundo do cristal causado por alguma batida mas sem prejuízo a contenção de líquido é somente um estalado mesmo)
  • A partir desse momento apregoaremos uma requintada pilha de bandejas Dona Maria I ainda do sec. XVIII. O hábito de empilhar bandejas começou como uma forma de organização, com as pilhas de tamanho decrescente passou a ser um sinônimo de opulência na exposição de coleções. Por décadas são icônicas em decorações classicas e sinomino de requinte. As bandejas serão apregoadas uma a uma possibilitando a reunião das pilhas ou complementar outras pilhas de colecionadores nossos clientes. Iniaremos com o lote que segue: GRANDE BANDEJA EM PRATA DE LEI BATIDA ESTILO DONA MARIA I (É A MAIOR DA PILHA). MARCAS DE PSEUDO CONTRASTE AINDA DECORRENTES DA PROIBIÇÃO DE OFICIO DE PRATEIRO NO BRASIL COLONIAL. TEM O SABOR DAS BOAS PRATAS BAIANAS. BORDA COM REROLADOS, PLANO LISO E PÉ TAMBPEM COM PEROLADOS, ARREMATES FLORAL E ELEGANTEMENTE FENESTRADO. VIDE A FOTO DA IMAGEM DA PILHA COMPLETA NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE. BRASIL, SEGUNDA METADE DO SEC. XVIII. 27 CM DE DIAMETRO. 475 G
  • LINDA BANDEJA EM PRATA DE LEI BATIDA ESTILO DONA MARIA I (É A SEGUNDA MAIOR DA PILHA). TEM O SABOR DAS BOAS PRATAS BAIANAS. BORDA COM PEROLADOS, PLANO COM ELEGANTES GUILLOCHES FORMANDO GUIRLANDACOM FESTÕES QUE EMOLDURA FLOR. PÉ TAMBEM COM PEROLADOS, ARREMATES VEGETALISTAS E ELEGANTEMENTE FENESTRADO. VIDE A FOTO DA IMAGEM DA PILHA COMPLETA NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE. BRASIL, SEGUNDA METADE DO SEC. XVIII. 24,5 CM DE DIAMETRO. 460 G

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