Peças para o próximo leilão

590 Itens encontrados

Página:

  • FORNITURE PORTUGUESA COM ESTILO BRASILEIRO - SEIS CADEIRAS EM JACARANDÁ COM RICA MARCHETARIA EM MARFIM. ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I. MAGNIFICO CONJUNTO!  PORTUGAL, INICIO DO SEC. XIX. 83 X 47 X 44 CM (ALGUMAS NECESSITAM REPARO NA PALHINHA)
  • OSCAR PEREIRA DA SILVA   MADEMOISEILLE  OSP LINDA MOLDURA. INICIO DO SEC. XX. 60 X 52 CM CONSIDERANDO SOMENTE A PLACA. COM A MOLDURA 81 X 88 CMNOTA: Oscar Pereira da Silva (São Fidélis, 29 de agosto de 1865 ou 1867 São Paulo, 17 de janeiro de 1939) foi um pintor, desenhista, decorador e professor brasileiro da passagem do século XIX para o século XX. Desde menino revelou gosto pelo desenho e pela pintura. Assim, em 1882 matriculou-se na Academia Imperial de Belas Artes onde teve como contemporâneos Eliseu Visconti, Eduardo Sá e João Batista da Costa. Foram seus professores Zeferino da Costa, Vitor Meireles, Chaves Pinheiro e José Maria de Medeiros. Em relação ao primeiro, auxiliou-o, juntamente com Castagneto, na decoração da Igreja da Candelária. Em 1887, terminados os estudos na Academia, obteve o cobiçado prêmio de viagem à Europa, o último concedido na época do Império. Em 1897 fundou o Núcleo Artístico, que deu origem à Escola de Belas Artes de São Paulo, onde vem a lecionar. Para Quirino Camporiorito Oscar Pereira da Silva soube manter no transcorrer de cinquenta e sete anos de produção permanente e intensa, desde que retornou ao Brasil em 1896, todo o cuidado de um desenho severamente elaborado, sem num só instante voltar seu rosto para o novo semblante que a pintura adquiriu nessa transposição de tempo do sec. XIX para o XX.
  • FORNITURE PORTUGUESA COM CARACTERISTICAS ESTILISTACAS BRASILERIAS - PAR DE APARADORES EM JACARANDÁ COM FARTA APLICAPÇAO DE MARFIM. ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I. PORTUGAL, PRINCIPIO DO SEC. XIX. 82 X 89 X 44 CM
  • FORNITURE PORTUGUESA COM CARACTERISTICAS ESTILISTICAS BRASILERIAS -  PEQUENO APARADOR EM  JACARANDÁ COM APLICAÇÃO DE MARFIM.  ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I. PROTUGAL, SEC. XIX. 53 X 82 X 27 CM
  • LINDO PAR DE CADEIRAS DITAS RABO DE MACACO COM ASSENTO EM TECIDO   BELISSIMOS EXEMPLARES DE FORNITURE BRASILEIRA OITOCENTISTA! BRASIL, PRINCIPIO DO SEC. XIX.82 (H) 55X(C) X 46 (P).
  • BELISSIMO SURTUR DE TABLE EM PRATA DE LEI COM ESPELHO CENTRAL E ALMA EM MADEIRA. 47 CM DE COMPRIMENTO. 2120 G (PESO TOTAL)
  • Visitas: 265Tipo: MobiliárioLINDO PAR DE CADEIRAS DITAS RABO DE MACACO EM JACARANDÁ COM ASSENTO EM PALHINHA  BELISSIMOS EXEMPLARES DE FORNITURE BRASILEIRA OITOCENTISTA! BRASIL, PRINCIPIO DO SEC. XIX. 91 (H) X55 (C) X 48 (P). ( UM DOS ACENTOS COM PEQUENO DEFEITO .
  • MEMORABILIA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL  Capacete de aço do exército alemão da Segunda Guerra Mundial com um decalque preto e prateado da águia do Exército Alemão no lado esquerdo. NUMERO DE SÉRIE NS 68. FABRICACAO ENTRE 1939-1945 INTERIOR COM REVESTIMENTO EM COURO ORIGINAL. .FOI CAPTURADO POR MEMBRO DA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA NA ITALIA. ALEMANHA, 24 cm (largura), 28,5 cm (profundidade, 16 cm (altura). A DARGENT LEILOES NÃO COMPACTUA COM A AÇÕES OU IDEOLOGIA NAZISTA NO SEC. XX. EM TEMPOS EM QUE A GUERRA RONDA A EUROPA E ARRASTA AS NAÇÕES MAIS PODEROSAS DO MUNDO PARA O CONFLITO QUE SEJA ESSE UM MEMORIAL A NOS LEMBRAR DAS TREVAS QUE ENVOLVERAM O MUNDO NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL E DO QUÃO TERRIVEL PODE SER A BESTIALIDADE HUMANA!
  • MAGNIFICA ALIANÇA DE BRILHANTES COM LAPIDAÇÃO NAVETE. PEDRAS MUITO BRANCAS E VÍVIDAS. BRILHANTES DE EXCELENTE QUALIDADE. SAO 21 PEDRAS TOTALIZANDO 3,5 K. ARO 14 ,55,5 G
  • CIA DAS INDIAS CANTÃO BELA TRAVESSA OVAL EM PORCELANA UNDERGLAZE DO PERÍODO QIANLONG (1736-1795). BORDA COM BARRADOS EM AZUL. RESERVA COM CENAS LACUSTRES, COM BARCOS, PONTES E PAGODES. CHINA, SEC. XVIII. 35 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: NOTA: Jean Hugues van Linschooten voltou para a Holanda, seu país natal, em 1593. Ele chegava de Goa, então a capital das colônias portuguesas do Oriente, onde ocupara a função de secretário do arcebispado. O retorno desse modesto funcionário a Amsterdã poderia ter passado despercebido a seus contemporâneos caso o viajante, ainda maravilhado por tudo o que vira, não tivesse redigido uma obra intitulada Itinerário, viagem ou navegação às Índias Orientais. Era uma verdadeira mina de informações sobre as fabulosas riquezas desses lugares longínquos, acrescida de uma lista de plantas e animais extraordinários que lá existiam e complementada por mapas, desenhos e anotações, de maneira a permitir uma navegação bastante segura a quem se aventurasse pela rota. O autor incitava seus compatriotas a organizar expedições para o Leste, sem esquecer Java, "uma ilha ainda não frequentada pelos portugueses, onde abundam diamantes, incenso e especiarias". Nessa época, Portugal e Espanha captavam em seus portos de Lisboa e Cádiz a maior parte das riquezas vindas do Oriente. Franceses, ingleses e holandeses se deslocavam até essas bases de comércio para adquirir as mercadorias que depois distribuíam em seus respectivos países. Um Capítulo especial de Linschooten se refere a profusão das porcelanas e a qualidade com que se apresentavam. Estas porcelanas nos séculos seguintes viriam a cair em cheio no gosto de nobres e burgueses europeus. Mas a que custo! A missão de um navio da Companhia das Índias durava muitos meses. Às vezes a embarcação só voltava ao porto de origem dois anos depois da partida, pois, além de as negociações comerciais no Oriente serem muito demoradas, era preciso esperar por ventos favoráveis para tomar o caminho de volta. Desde os portos do noroeste da Europa até Cantão, situado na costa chinesa, na embocadura do rio das Pérolas, um grande centro comercial, contam-se de 15 a 16 mil milhas. A partida da Europa dependia da data das monções. Levava-se quatro meses para atingir o cabo da Boa Esperança e, para passar por esse temível promontório na época propícia, era necessário sair da Europa no inverno, entre dezembro e março. A chegada a Cantão, ou mais exatamente a Wampu ou Huang Fu, acontecia, na melhor das hipóteses, no final do verão ou no início do outono, geralmente em setembro. A monção continental que se inicia em outubro levava os navios na direção do cabo. Além das circunstâncias imprevisíveis que sempre acompanham as expedições no mar, esses navios mercantes não dispunham de cartas marítimas elementares. Os portugueses guardavam em segredo as anotações feitas por seus capitães. Chegariam ao ponto de falsificar algumas delas, assim como fariam os holandeses mais tarde, deixando-as "escapulir" para as nações concorrentes, na intenção de provocar desastres ou naufrágios, dos quais tiravam, evidentemente, total benefício. Portugal estabeleceu com Cantão um monopólio de comércio que se revelou por mais de um século como uma lucrativa empreita. Por isso era frequente o uso de porcelana característica do Cantão nos países membros do império ultramarino português
  • DOM PEDRO II  GUERRA DO PARAGUAI  RARO SABRE DE CAVALARIA EM FERRO (GUARDA E BAINHA) COM CARACTERISTICAS DE INSPIRAÇÃO NO SABRE 1852. GUARDA VAZADA COM BRASÃO CONTENDO AS INICIAS PII EM ESCUDO COM FOLHAS DE FUMO E CAFÉ SOB COROA IMPERIAL. LAMINA EM AÇO TEM GRAVAÇÃO NO RICASSO DO FABRICANTE ALEMÃO PDL (PETER D. LUNESCHOLOSS). PEGA EM MADEIRA. ESTA RARA ESPADA DO PERÍODO IMPERIAL BRASILEIRO TEM SUA FABRICAÇÃO DEVIDA AO ESFORÇO DE GUERRA EMPREENDIDO COM O DEFLAGRAR DO CONFLITO CONHECIDO COMO GUERRA DO PARAGUAI (1864-1870) O MAIOR CONFLITO MILITAR VIVIDO NA AMÉRICA DO SUL. PARA TANTO FORAM MOBILIZADOS ARFICES/ARMEIROS QUE A PARTIR DO ARSENAL BRASILEIRO EM ATIVIDADE OU OBSOLETO PRODUZIRAM ARMAS  PARA OS PRIMEIROS TEMPOS DA GUERRA.  BRASIL, DEC. 1960. 99 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: O despreparo para a guerra no Brasil era de homens-soldados e de materiais de toda espécie, que pudessem auxiliar na sustentação de um a guerra. Diante das dificuldades. o governo Imperial encontrou com o solução o envio para as fronteiras do sul, dos contigentes da Gu ard a N acional, dos Voluntários da Patria e do recrutamento forçado. A primeira tratava-se de uma corporação existente desde o período da Regência e disperso por todo o território brasileiro; o segundo, criado especificamente para a guerra que ora enfrentava o Brasil e, por último, o recrutamento o qual sempre recorreu o Império para completar os seus quadros de forças militares. Diante da dificuldade em empreender o Exército nacional um a Guerra contra o Paraguai, restava, então, apelar para o povo através da criação de batalhões denominados "Voluntários da Pátria", cujo objetivo era atuar na guerra contra a República paraguaia, fazendo aumentar as forças militares existentes do Império N o dia 7 d e janeiro d e 1865. Restava a logística de transporte de um país continental, para tropas dispersas e sem meios de organização e um grande problema ao armamento desse exército. Assim todos os esforços foram empreendidos para equipar pelo menos sofrivelmente o exército brasileiro até que as encomendas de urgência chegassem da Europa.
  • ORDEM MILITAR DE SANTIAGO DA ESPADA MINIATURA EM PRATA DE LEI COM VERMEIL E ESMALTE NA TONALIDADE VERMELHA. MINIATURA DA ORDEM. PORTUGAL, INICIO  DO SEC. XX. 28 M DE ALTURANOTA: A Ordem Militar de SantIago da Estada foi fundada como ordem militar em Cáceres, em 1170, pelo Rei D. Fernando II de Leão, marido da Infanta D. Urraca de Portugal, filha do Rei D. Afonso Henriques e de D. Mafalda de Sabóia. A sede da Ordem em Castela foi depois transferida para Ucclés. A sua devoção era a de Santiago Maior Apóstolo. A introdução da Ordem em Portugal data de cerca de 1172, quando veio em auxílio do Rei D. Afonso Henriques. A Ordem foi confirmada pelo Papa Alexandre III em 1175 e teve os estatutos aprovados pelo Papa Inocêncio III, no IV Concílio de Latrão, em 1215, no que constitui a sua transformação em ordem religiosa. A Ordem de SantIago desempenhou um papel ativo na Reconquista cristã da Península, e concretamente na expulsão dos mulçumanos do Algarve. A sua primeira sede em Portugal foi o Mosteiro de Santos-o-Velho, em Lisboa, passando depois para Alcácer-do-Sal e depois para Mértola. Os Cavaleiros de SantIago em Portugal continuaram a prestar obediência ao mestre castelhano da Ordem até que, em 1288, no reinado de D. Dinis, o Papa Nicolau IV concedeu a bula Pastoralis officii, consagrando a isenção de obediência que levou à eleição do primeiro Mestre português, que foi D. João Fernandes. Os protestos sucessivos dos reis castelhanos, levaram à sujeição da Ordem portuguesa à de Castela, com decisões contraditórias de vários Pontífices, até que, em 1452, o papa Nicolau V, pela Bula Ex apostolice sedis, reconhecia definitivamente a autonomia da Ordem em Portugal, e reconhecia como mestre o Infante D. Fernando, duque de Viseu e de Beja, igualmente Mestre de Avis. Em 1482, a sede da Ordem transferiu-se para o Castelo de Palmela, que acabou por ficar associado à Ordem. O último Mestre de SantIago antes da união dos mestrados à Coroa em 1551, no reinado de D. João III, foi D. Jorge de Lencastre, Duque de Coimbra, filho ilegítimo de D. João II, que reformulou a Ordem com novos estatutos e que ficou sepultado na Igreja do Castelo de Palmela. A Carta de Lei de 1789, não só integrou a insígnia de SantIago na Banda das Três Ordens mas transformou-a em honorífica, determinando a Rainha D. Maria I que os despachos em beneficio de Pessoa que sirva na magistratura até ao lugar de Desembargador dos Aggravos da Casa da Supplicação inclusivé, será o Habito de Sant-Iago, dispondo ainda que alem dos Magistrados, serão premiados com esta Ordem outros Serviços que pareçam dignos della, segundo a qualidade, e importancia das Pessoas, dos Empregos, e dos Serviços (MELO, Olímpio de; Ordens Militares Portuguesas e outras Condecorações, Imprensa Nacional, Lisboa, 1922, p. 34). Foi o Rei D. Luís que, por alvará de 31 de Outubro de 1862, deu um âmbito totalmente distinto à Ordem de SantIago, que passou então a ser designada como a antiga, nobilíssima e esclarecida ordem de S. Tiago do merito scientifico, litterario e artistico e determinou que se destinaria a agraciar o assnalado merecimento pessoal e relevantes serviços prestados ás sciencias, ás lettras e ás boas artes, tanto em ensino público, como em obras escritas e obras artisticas (Ibid., pp. 27 e 28). A Ordem de SantIago foi extinta, junto com as demais Ordens, com exceção da Torre e Espada, depois da Implantação da República. Só em 1 de Dezembro de 1918, no mandato do Presidente Sidónio Pais, voltou a ser restabelecida a Ordem, ficando determinado que a Ordem de S. Tiago da Espada é destinada a premiar, em nacionais ou estrangeiros, o mérito scientífico, literário ou artístico (Ibid., p. 48).
  • ORDEM NACIONAL DO CRUZEIRO DO SUL  RARÍSSIMO CUNHO DE GRAVAÇÃO DA ORDEM NACIONAL DO CRUZEIRO DO SUL. CONSTRUÍDO EM AÇO.  9 X 5 CMNOTA: Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul é uma comenda que o presidente do Brasil atribui a personalidades estrangeiras.Foi criada como Ordem Imperial do Cruzeiro do Sul em 1 de dezembro de 1822 por Dom Pedro I, menos de três meses após a independência, como símbolo do poder imperial. A comenda foi abolida com a primeira constituição republicana em 1891 e restabelecida com sua atual denominação em 5 de dezembro de 1932 pelo presidente Getúlio Vargas. A Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul já foi atribuída a personalidades como  Dwight D. Eisenhower, Benjamin Netanyahu, Elizabeth II, Margarida II, Alberto Fujimori (anulado posteriormente), Bashar al-Assad, Nelson Mandela e Neil Armstrong.
  • FACA GAUCHA COM BAINHA E PEGA EM PRATA E OURO. DECORADA COM ROCAILLES RELEVADOS NO CABO E NA BAINHAROCAILLES E CENADE TROPEIROS. AGARRADEIRA REMATADA EM OURO. RIO GRANDE DO SUL, SEC. XIX. 30 CM DE COMPRIMENTONOTA: A necessidade do emprego da faca pelo gaúcho em diferentes atividades, aliada a fatores econômicos e sociais da sua própria formação, faz surgir no comércio rio-grandense variados tipos dessa peça.No entanto, em traços gerais podemos dizer que a faca gaúcha, se caracteriza por ter uma lâmina de seção triangular: com um só gume, sendo a parte superior da lâmina conhecida por "lombo" ou "costas". Apresenta um comprimento em torno de 33 cm e uma largura ao redor de 3,5 cm tendo em algumas delas, na lâmina, além do "gavião" normal, orifícios, ranhuras, entalhes que se relacionam no trabalho do gaúcho, na sua faina campeira. Os cabos são chatos ou meio oitavados (estão presos ao "espigão").Podem ser de madeira ou chifre. Ou ainda mais delicados, de metal, de prata e ouro, cujas bainhas apresentam desenhos e modernamente cenas ou motivos regionais.A bainha de couro, metal, couro e metal ou ainda de chifre. A primeira é usada principalmente nas lides campeiras diárias; feitas de couro cru ou sola, muitas vezes bordada com finos tentos. Quando de prata ou níquel, pode ser lavrada, cinzelada ou bordada a ouro, com motivos diversos, acompanhando os desenhos do cabo da faca. Numa bainha destacamos a "ponteira e o bocal", reforços no início e no fim da mesma (às vezes, "anel" no meio): a "espera" ou "orelha" responsável por sua fixação na guaiaca. Ampliando a própria bainha, no meio rural, vamos encontra,r às vezes, a chaira, assentador da faca, constituído por uma peça de aço cilíndrica de comprimento médio de 30 cm munido de cabo, onde se assenta o fio da lâmina (Hisatoria da Faca Gaúcha J.C. Paixão Cortes)
  • ELEGANTE PAR DE VASOS EM BRONZE ESTILO MÉDICE -  BORDA COM GOMADOS E CORPO DECORADO COM CONCHEADOS. EXEMPLAR FUNDIÇÃO! EUROPA, SEC .XIX. 30 X 24 CM
  • PAR DE LINDAS ABOTOADURAS EM OURO 18 K  COM CRAVAÇÃO DE ROSÁCEA EM DIAMANTES REMATADA POR ONIX TAMBÉM DOIS BOTÕES DE GOLA. SÃO MAIS DE UMA CENTENA DE DIAMANTES. REQUINTADAS E BELISSIMAS , PERTENCERAM A CONDE ITALIANO RADICADO NO BRASIL., ONDE FEZ FORTUNA. 1,2 CM É O DIAMETRO DAS ROSACEAS. PESO: 11,1G
  • ELEGANTE MESA DE JANTAR ESTILO GEORGIANO COM 12 CADEIRAS E BUFFET. ELEGANTE FEITIO . ASSENTE SOBRE PÉS EM GARRA. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 400 X 120 (MESA) A ser retirada no municipio de santa barbara do oeste fazenda santa gertrudes
  • PRATA 10 DINHEIROS  -SALVA EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DO RIO DE JANEIRO (10 DINHEIROS) PRATEIRO REFERENCIADO POR MOITINHO COMO  BR156 (PAG. 387) ATIVO A PARTIR DA PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. DECORADA COM LINDOS GUILLOCHES E ASSENTE SOBRE TRES PES EM GARRA. ESTILO DONA MARIA I. BRASIL, SEC. XIX. 17,5 CM DE DIAMETRO
  • TRADIÇÃO PERAKAN - PRECIOSA MESA ORIENTAL EM MADEIRA RICAMENTE  ENTALHADA COM AVES E FLORES E TAMPO EM MÁRMORE. FEITIO CIRCULAR. SAIA SUSTENTADA SOBRE QUATRO LINDOS PÉS FINA ARTE DE TRADIÇÃO PERAKAN INSPIRADA EM SINGAPURA. CHINA, SEC. XIX. 50 (H) X 42 CM (MARMORE TEM TRINCA)
  • MOSER  - KARLOVY VARY - LINDO FLOREIRO NA TONALIDADE VERDE ESMERALDA CONSTRUIDO EM FACETAS NA METADE INFERIOR. NO TERÇO SUPERIOR GRANDE  BARRADO EM OURO RELEVADO APRESENTANDO CENAS MITOLOGICAS COM VESTAIS, GUERREIROS E QUERUBINS. IMPERIO AUSTRO HUNGARO, INIICO DO SEC. XX. 13 X 12 CM

590 Itens encontrados

Página: