Peças para o próximo leilão

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  • MARIA PERGAY - LINDA COFFEE TABLE/MESA AUXILIAR MODELO CUBE REVESTIDA EM AÇO. DESIGN MARIA PERGAY. EM EXCELENTE ESTADO. 49 X 49 X 46Maria Pergay (28 de outubro de 1930 - 31 de outubro de 2023) foi uma pioneira francesa em objetos e móveis de aço inoxidável.  Ela disse que preferia o aço por sua resistência e disponibilidade, entre outras qualidades.  Pergay ganhou fama na década de 60, quando foi abordada pela Uginox, representada por Gérard Martel, empresa francesa de aço inoxidável, para projetar pequenos objetos decorativos. Em troca, ela projetou uma coleção de móveis exibida na galeria Maison Jardin em 1968.  A coleção incluía dois móveis de metal, o Flying Carpet Daybed e a Ring Chair, descritos como inspirados na forma espiralada de uma casca de laranja. 4 Eu estava descascando uma laranja para meus filhos e pensei como ela estava linda, disse Pergay ao The New York Times .  Seu banco Vague (1968) está incluído na coleção do Metropolitan Museum of Art.  Pergay foi encomendada por Givenchy , Pierre Cardin , Fendi , Christian Dior , Jacques Heim e Salvador Dalí .  Mais conhecida na Europa, onde seu trabalho está exposto desde 1971 após uma primeira mostra com curadoria da Air France , a galeria nova-iorquina Demisch Danant recebeu sua primeira retrospectiva em 2006.  Sua instalação Metamorfose foi exibida na Design 2013 Feira de Miami .  Pergay morreu em 31 de outubro de 2023, aos 93 anos .
  • LUSTRES PELOTAS  - GRANDE LUMINÁRIA DE PAREDE DE BELISSIMO DESIGN É CLARAMENTE INSPIRADO NA PRODUÇÃO DE KINKELDEY LAMPS NA ALEMANHA. VIDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTO FOTOGRAFIA DO MOSTRUÁRIO DA LUSTRES PELOTAS EM SÃO PAULO CLICADO POR HANS GUNTER FLIEG NOS ANOS 1950. 44 X 22 X 10 CM
  • PEDRO PEREIRA - PELICANOS - BELA ESCULTURA EM MADEIRA APRESENTANDO PELICANO E SUA CRIA. 92 CM DE ALTURANOTA: Aos 12 anos de idade, Pedro Pereira deixou a aldeia Xavante onde nasceu. Queria estudar e na aldeia, invadida pelos brancos, a vida estava difícil.Já nessa época, vivia pelos matos e beiras de rio esculpindo raízes e pequenos pedaços de pau com um canivete. Foi também nessa época que tive um sonho. Era um aviso das divindades para que eu buscasse no interior do pau-brasil a forma definitiva. Que é a Etérnea. Essa é a minha missão.Pedro conta que um dia ganhou a sorte grande. Um engenheiro viu suas peças e gostou tanto que resolveu ajudar o jovem escultor.Esse grande amigo levou minhas peças para outras cidades do Brasil e do mundo. Eu viajei, dei aulas para crianças no exterior e conheci vários lugares.Para Pedro, as formas já estão escondidas dentro da madeira.Pego meu formão e, pronto, elas aparecem. Um dia eu descobrirei a Etérnea e então minha busca chegará ao fim.No hotel onde mora, em Caldas Novas, é responsável por tomar conta da imensa floresta que ali foi replantada. O homem branco tinha destruído tudo isso. Mas foi tudo refeito. Eu ajudei a plantar cada árvore dessas. Vivo aqui dentro, cuidando delas. Dentro dessa floresta suas peças se assentam como se tivessem estado sempre ali.
  • ESCADA PARA BIBLIOTECA EM MADEIRA. DOTADA DE QUATRO DEGRAUS. ABERTURA EM V (PODE SER FECHADA). DEC. 1970. DEC. 70. 64 CM DE ALTURA.
  • BELO LUSTRE EM VIDRO ARTÍSTICO DESIGN ITALIANO DOS ANOS 1970 DITO "GOTAS". DEC. 70. 50 CM DE ALTURA POR 57 CM DE DIAMETRO.
  • DUAS LINDAS ESCULTURAS  AFRICANAS EM MADEIRA APRESENTANDO GIRAFAS COM BELO TRABALHO DE INSCRUSTRAÇÃO EM METAL. 150 CM (A MAIOR)
  • DESPREZ  PERÍODO IMPÉRIO NAPOLEÃO I   A AGONIA DE JESUS NO HORTO DO GETSEMANI. PLACA EM VIDRO CONTENDO MEDALHÃO EM SULPHIDE APRESENTANDO A AGONIA DE JESUS NO HORTO DO GETSEMANI. UM ANJO SUSTENTA A FIGURA DE CRISTO DESFALECENDO E EM ORAÇÃO. EM FRENTE A CRISTO UM CÁLICE ALUDINDO AO MOMENTO EM QUE CRISTO SE DIRIGE A DEUS LHE PEDINDO QUE SE POSSIVEL LHE AFASTASSE AS TRIBULAÇÕES QUE ESTAVAM POR VIR : (ADIANTANDO-SE UM POUCO, PROSTROU-SE SOBRE O SEU ROSTO, ORANDO E DIZENDO: MEU PAI, SE POSSÍVEL, PASSE DE MIM ESTE CÁLICE! TODAVIA, NÃO SEJA COMO EU QUERO, E SIM COMO TU QUERES SÃO MATEUS 26:39.) AO FUNDO COM TOCHAS E LANÇAS SOLDADOS ROMANOS SE APROXIMAM PARA PRISÃO DE CRISTO. NA FACE POSTERIOR ASSINATURA DESPREZ EM MAIÚSCULO UTILIZADA NO PERÍODO DE NAPOLEÃO BONAPARTE. IMPORTA E BELÍSSIMA E COMOVENTE PLACA. FRANÇA, INICIO DO SEC. XIX. 13 CM DE DIÂMETRO. NOTA: O processo de produção de sulfetos, ou revestimento de objetos cerâmicos moldados em cristal, foi aperfeiçoado e patenteado na Inglaterra por Apsley Pellatt em 1819. Os sulfetos tornaram-se uma forma popular de decoração de vidro na Europa durante a primeira metade do século XIX. Eles foram, não surpreendentemente, a forma mais antiga de peso de papel de vidro. Portanto, o período clássico de produção de pesos de papel de sulfeto (1819-1865) começa mais de vinte anos antes do período clássico de millefiori e outros tipos de pesos de papel de vidro (1840-1865). Os sulfetos não são encontrados apenas em pesos de papel. Eles aparecem em uma variedade de outros objetos de vidro: garrafas, copos, garrafas, vasos, xícaras, jarras, joias, botões, maçanetas, selos, castiçais, objetos religiosos, perfumes e placas. As participações especiais nessas peças freqüentemente comemoram um evento histórico ou homenageiam figuras políticas, artísticas ou religiosas notáveis. Muitos sulfuretos, no entanto, são de natureza puramente decorativa e representam animais ou cenas de paisagens.Os sulfetos são muitas vezes difíceis de identificar porque muito poucas peças foram assinadas ou datadas. Algumas peças, no entanto, estão marcadas. Uma assinatura impressa no verso de um sulfeto geralmente indica a fábrica ou a pessoa que fez a medalha ou escultura original a partir da qual o molde de sulfeto foi feito. Às vezes, um nome inscrito em óxido de cobalto é encontrado no verso de uma peça ou na frente da peça. Uma das assinaturas mais importantes encontradas em sulfetos é a de Desprez, um artista sobre o qual infelizmente pouco se sabe. No livro Sulphides: The Art of Cameo Incrustation, Paul Jokelson relata as seguintes informações sobre este artista:  É certo que Desprez Jr., e talvez o seu pai antes dele (durante o reinado de Napoleão 1) não só dominaram a técnica da incrustação, mas o fizeram com uma perfeição que os seus contemporâneos ou sucessores raramente alcançaram. Existem cinco assinaturas diferentes que foram feitas no verso dos sulfetos com um carimbo seco. Outros escultores e medalhistas cujas assinaturas são mais comumente encontradas em sulfetos incluem Apsley Pellatt, Pierre Honore Boudon de Saint-Amans e anil Bertrand Andrieu. O livro abrangente de Paul Jokelson Sulphides: The Art of Cameo Incrustation contém extensas informações sobre esses e outros artistas de sulfureto.Sulfetos datados são raros. Algumas das peças positivamente identificadas são sulfetos feitos para a Grande Exposição de 1851 em Londres.A presença de bengalas millefiori em um peso de papel de sulfeto pode ajudar muito na atribuição da peça a uma determinada fábrica. Além disso, sabe-se que alguns temas foram produzidos por certas fábricas de vidro. Em um caso, por exemplo, tanto um copo quanto um peso de papel identificável de carpete Saint Louis apresentam o mesmo desenho de buquê pintado em um sulfeto oval.Bacará: Os sulfetos de Bacará são colocados em vidro transparente e em fundos coloridos. Às vezes, os camafeus são cercados por um círculo de bengalas, mas a maioria dos sulfetos de Baccarat aparecem sozinhos. Existem alguns sulfetos de Baccarat de sobreposição dupla muito raros e bonitos.Talvez os sulfetos de Bacarat mais valorizados sejam uma série de pesos magnum com topos planos e lapidação de diamante. Essas peças exibem um caçador e um cachorro, Joana D'Arc, a Rainha Vitória e a Madona, e são incrustadas em motivos transparentes de rubi, azul ou verde. Outros assuntos de Bacarat relatados incluem: Esculápio Chateaubriand Czar Nicolau I Descida da cruz Duque de Orleans Benjamin Franklin Alphonse de Lamartine Rei Louis Philippe Madonna e Criança Monsenhor Affre Napoleão I Napoleão III Daniel O'Connell.
  • PAR DE ARANDELAS DE DESIGN ITALIANO DITO GOTAS. DEC. 70. 35 X 30 CM
  • ESCOLA VIENENSE - LINDA ESCULTURA EM MADEIRA POLICROMADA APRESENTANDO FIGURA DE CAVALO. COM MOVIMENTO DE BALANÇO. AUSTRIA, INICIO DO SEC. XX.. 84 X 90 CM
  • CHICO DA SILVA  BRIGA DE GALOS  OST  MUITO GRANDE OBRA DO ARTISTA - ASSINADO, DATADO DE 1977 E AUTENTICADO COM A PRÓPRIA DIGITAL DO ARTISTA. PINTURA BELISSIMA. PINTOR PRIMITIVISTA DESCOBERTO POR JEAN-PIERRE CHABLOZ NO INÍCIO DE 1943 TINHA COMO TEMA CENTRAL DE SUAS TELAS ANIMAIS FABULOSOS, ALUCINANTES: ERAM COBRAS ALADAS, DRAGÕES QUIXOTESCOS, PEIXES FANTÁSTICOS, GALOS DIABÓLICOS, ENTRE OUTROS BICHOS APAVORANTES. CHABLOT PERCEBENDO O TALENTO DE UM ARTISTA QUE PINTAVA OS MUROS DAS CASAS DE PIRAMBU, FORNECEU PAPEL E TINTA A CHICO DA SILVA E COMPROU OS TRABALHOS QUE ELE FAZIA. LEVOU TAIS TRABALHOS PARA A EUROPA E ESCREVEU SOBRE O ARTISTA CE NA CONCEITUADA REVISTA FRANCESA CAHIERS D´ART. RECENTEMENTE, EM 2023, A DAVID KORDANSKY GALLERY REALIZOU UMA RETROSPECTIVA DA OBRA DO ARTISTA E UMA OBRA DO ARTISTA FOI ARREMATADA POR PREÇO RECORD. TAMBÉM NESSE ANO NO MUSEU DA IMAGEM E DO SOM (MIS), A EXPOSIÇÃO IMERSIVA "CORES QUE CANTAM, DRAGÕES QUE SE DEVORAM: O UNIVERSO DE CHICO DA SILVA" BRASIL, SEC. XX. 79 X 120 CM (ESSAS MEDIDAS SÃO SOMENTE DA TELA DESCONSIDERANDO-SE A MOLDURA)NOTA: Descendente de uma cearense e um índio da Amazônia peruana. Viveu até os dez anos de idade na antiga comunidade de Alto Tejo. Em 1934, a família de Chico da Silva embarcou para o Ceará, indo morar em Fortaleza. Semi-analfabeto, teve diversas profissões não relacionadas à arte (consertava sapatos e guarda-chuvas, fazia fogareiros de lata para vender, entre outras), mas sempre desenhava pelos muros da cidade com carvão e giz. Era autodidata. Chico da Silva foi descoberto pelo pintor suíço Jean-Pierre Chabloz, que notou um destes grafites, em meados da década de 1950 na praia do Parambu, em Fortaleza, onde costumava desenhar em paredes e muros do bairro. Antes de ser conhecido, era chamado pelos moradores de "indiozinho débil mental". Chabloz, que o tomou como discípulo, ensinou-lhe as técnicas do guache e do óleo. Logo passou a expor seus trabalhos na cidade, no Rio de Janeiro e na Suíça. Em 1966 recebeu menção honrosa na XXXIII Bienal de Veneza.
  • LUMINÁRIA EM COBRE (BASE E CÚPULA)  EM  ELEGANTE DESIGN BRUTALISTA ITALIANO. DEC. 1970. A CUPULA É FENESTRADA TRAZENDO LINDO EFEITO DE ILUMINAÇÃO QUE SE PROJETA NO AMBIENTE COMO FEIXES DE LUZ. ITALIA, 50 X 25 CMNOTA: Nascido no período pós-guerra no Reino Unido, o movimento brutalista inicialmente foi recebido com ceticismo, mas posteriormente cativou a imaginação de novos designers fascinados pela interação entre formas geométricas impactantes e os materiais brutos expostos com os quais são concebidos. Este artigo se aprofunda nas particularidades que definem a contribuição da Itália para o movimento brutalista, explorando o estilo pelas lentes de Roberto Conte e Stefano Perego. Os dois fotógrafos também publicaram um ensaio sobre o tema no livro intitulado "Brutalist Italy: Concrete Architecture from the Alps to the Mediterranean Sea". O século XX marcou uma mudança definitiva no campo da arquitetura, à medida que o movimento modernista rompeu com os estilos tradicionais de construção e encorajou a experimentação e inovação. Com a ajuda de novos materiais e tecnologias, essa época representa um momento crucial na história da arquitetura, já que tanto as cidades quanto as técnicas de construção evoluíram em um ritmo sem precedentes. O século XX viu um período de experimentação caledoscóspicos, um rumo que também marcou as expressões e arquitetura da época. Paris, como um dos principais centros europeus de expressão artística e cultural, também foi o epicentro para a formação de novos estilos arquitetônicos, desde a revolução da arquitetura moderna de Le Corbusier até as expressões do estilo High-Tech, como visto no design do Centre Pompidou de Renzo Piano e Richard Rogers. A transformação social encontrou sua expressão através de instituições públicas ou conjuntos residenciais brutalistas, como os projetados por Renée Gailhoustet e Jean Renaudie em Irvy-Sur-Seine, enquanto movimentos políticos atraíam arquitetos de todo o mundo, incluindo Oscar Niemeyer, que projetou seu primeiro edifício europeu na capital francesa.
  • LUMINÁRIA EM COBRE (BASE E CÚPULA)  EM  ELEGANTE DESIGN BRUTALISTA ITALIANO. DEC. 1970. A CUPULA É FENESTRADA TRAZENDO LINDO EFEITO DE ILUMINAÇÃO QUE SE PROJETA NO AMBIENTE COMO FEIXES DE LUZ. ITALIA, 30 X 19 CMNOTA: Nascido no período pós-guerra no Reino Unido, o movimento brutalista inicialmente foi recebido com ceticismo, mas posteriormente cativou a imaginação de novos designers fascinados pela interação entre formas geométricas impactantes e os materiais brutos expostos com os quais são concebidos. Este artigo se aprofunda nas particularidades que definem a contribuição da Itália para o movimento brutalista, explorando o estilo pelas lentes de Roberto Conte e Stefano Perego. Os dois fotógrafos também publicaram um ensaio sobre o tema no livro intitulado "Brutalist Italy: Concrete Architecture from the Alps to the Mediterranean Sea". O século XX marcou uma mudança definitiva no campo da arquitetura, à medida que o movimento modernista rompeu com os estilos tradicionais de construção e encorajou a experimentação e inovação. Com a ajuda de novos materiais e tecnologias, essa época representa um momento crucial na história da arquitetura, já que tanto as cidades quanto as técnicas de construção evoluíram em um ritmo sem precedentes. O século XX viu um período de experimentação caledoscóspicos, um rumo que também marcou as expressões e arquitetura da época. Paris, como um dos principais centros europeus de expressão artística e cultural, também foi o epicentro para a formação de novos estilos arquitetônicos, desde a revolução da arquitetura moderna de Le Corbusier até as expressões do estilo High-Tech, como visto no design do Centre Pompidou de Renzo Piano e Richard Rogers. A transformação social encontrou sua expressão através de instituições públicas ou conjuntos residenciais brutalistas, como os projetados por Renée Gailhoustet e Jean Renaudie em Irvy-Sur-Seine, enquanto movimentos políticos atraíam arquitetos de todo o mundo, incluindo Oscar Niemeyer, que projetou seu primeiro edifício europeu na capital francesa.
  • lUMINÁRIA EM COBRE (BASE E CÚPULA)  EM  ELEGANTE DESIGN BRUTALISTA ITALIANO. DEC. 1970. A CUPULA É FENESTRADA TRAZENDO LINDO EFEITO DE ILUMINAÇÃO QUE SE PROJETA NO AMBIENTE COMO FEIXES DE LUZ. ITALIA, 76 X 22 CMNOTA: Nascido no período pós-guerra no Reino Unido, o movimento brutalista inicialmente foi recebido com ceticismo, mas posteriormente cativou a imaginação de novos designers fascinados pela interação entre formas geométricas impactantes e os materiais brutos expostos com os quais são concebidos. Este artigo se aprofunda nas particularidades que definem a contribuição da Itália para o movimento brutalista, explorando o estilo pelas lentes de Roberto Conte e Stefano Perego. Os dois fotógrafos também publicaram um ensaio sobre o tema no livro intitulado "Brutalist Italy: Concrete Architecture from the Alps to the Mediterranean Sea". O século XX marcou uma mudança definitiva no campo da arquitetura, à medida que o movimento modernista rompeu com os estilos tradicionais de construção e encorajou a experimentação e inovação. Com a ajuda de novos materiais e tecnologias, essa época representa um momento crucial na história da arquitetura, já que tanto as cidades quanto as técnicas de construção evoluíram em um ritmo sem precedentes. O século XX viu um período de experimentação caledoscóspicos, um rumo que também marcou as expressões e arquitetura da época. Paris, como um dos principais centros europeus de expressão artística e cultural, também foi o epicentro para a formação de novos estilos arquitetônicos, desde a revolução da arquitetura moderna de Le Corbusier até as expressões do estilo High-Tech, como visto no design do Centre Pompidou de Renzo Piano e Richard Rogers. A transformação social encontrou sua expressão através de instituições públicas ou conjuntos residenciais brutalistas, como os projetados por Renée Gailhoustet e Jean Renaudie em Irvy-Sur-Seine, enquanto movimentos políticos atraíam arquitetos de todo o mundo, incluindo Oscar Niemeyer, que projetou seu primeiro edifício europeu na capital francesa.
  • VIVARA  COLEÇÃO FAUNA  LINDO PAR DE BRINCOS EM OURO BRANCO COM CRAVAÇÃO DE GRANDE CALCEDÔNIA REMATADA POR DIAMANTES. BELO E SOFISTICADO! 7 CM DE COMPRIMENTO 8,3 G
  • BAUME & MERCIER  - MODELO CLASSIC - RELOGIO COM CAIXA EM OURO 18K. CHAVE DE CORDA EM ESPINÉLIO. CORDA MANUAL. CALIBRE/MOVIMENTO 2412. ALGARISMOS ROMANOS NO DIAL. ACOMPANHA ESTOJO ORIGINAL. 23 MM DE DIAMETRO. 19,27 G (PESO TOTAL)
  • ABRAHAM PALATNIK- CISNE - GRANDE ESCULTURA EM RESINA POLIÉSTER COM DECORAÇÃO NAS TONALIDADE VERDE E BRANCA FORMANDO PADRÃO GEOMÉTRICO.  REPRESENTA FIGURA DE CISNE. OBRA DO PRESTIGIADO ARTISTA DA ARTE CINÉTICA NO BRASIL. DEC. 70, 18X 18 CM.NOTA: Em 1932, mudou-se com a família para a região onde, atualmente, se localiza o Estado de Israel. De 1942 a 1945, estuda na Escola Técnica Montefiori em Tel Aviv e se especializa em motores de explosão. Inicia seus estudos de arte no ateliê do pintor Haaron Avni e do escultor Sternshus e estuda estética com Shor. Freqüenta o Instituto Municipal de Arte de Tel Aviv, entre 1943 e 1947. Retorna ao Brasil em 1948, e se instala no Rio de Janeiro. Convive com os artistas Ivan Serpa, Renina Katz e Almir Mavignier. Com este último freqüenta a casa do crítico de arte Mário Pedrosa e conhece o trabalho da doutora Nise da Silveira, no Hospital Psiquiátrico do Engenho de Dentro. O contato com os artistas e as discussões conceituais com Mário Pedrosa fazem Palatnik romper com os critérios convencionais de composição, abandonar o pincel e o figurativo e partir para relações mais livres entre forma e cor. Por volta de 1949, inicia estudos no campo da luz e do movimento, que resultam no Aparelho Cinecromático, exposto em 1951 na 1ª Bienal Internacional de São Paulo, onde recebe menção honrosa do júri internacional. Em 1954, integra o Grupo Frente, ao lado de Ivan Serpa, Ferreira Gullar, Mário Pedrosa, Franz Weissmann, Lygia Clark e outros. Desenvolve a partir de 1964 os Objetos Cinéticos, um desdobramento dos cinecromáticos, mostrando o mecanismo interno de funcionamento e suprimindo a projeção de luz. O rigor matemático é uma constante em sua obra, atuando como importante recurso de ordenação do espaço. É considerado internacionalmente um dos pioneiros da arte cinética.
  • ABRAHAM PALATNIK- PEIXE - GRANDE ESCULTURA EM RESINA POLIÉSTER COM DECORAÇÃO NAS TONALIDADE VERDE E BRANCA FORMANDO PADRÃO GEOMÉTRICO.  REPRESENTA FIGURA DE PEIXE. OBRA DO PRESTIGIADO ARTISTA DA ARTE CINÉTICA NO BRASIL. DEC. 70,  13 X  8 CM.
  • ABRAHAM PALATNIK (ASSINADO PELO ARTISTA- MUITO  GRANDE ESCULTURA EM RESINA POLIÉSTER COM DECORAÇÃO GEOMÉTRICA E PONTILHADA REPRESENTANDO FIGURA DE CAVALO. ASSINADA PELO ARTISTA. OBRA DO PRESTIGIADO ARTISTA DA ARTE CINÉTICA NO BRASIL. DEC. 70,  22 X  14 CM.
  • ABRAHAM PALATNIK (ASSINADO PELO ARTISTA- BELA  ESCULTURA EM RESINA POLIÉSTER COM DECORAÇÃO GEOMÉTRICA  REPRESENTANDO FIGURA DE ELEFANTE. ASSINADA PELO ARTISTA. OBRA DO PRESTIGIADO ARTISTA DA ARTE CINÉTICA NO BRASIL. DEC. 70,  16 X  1O CM.
  • ABRAHAM PALATNIK (ASSINADO PELO ARTISTA- BELA  ESCULTURA EM RESINA POLIÉSTER COM DECORAÇÃO GEOMÉTRICA  REPRESENTANDO FIGURA DE GARÇA. ASSINADA PELO ARTISTA. OBRA DO PRESTIGIADO ARTISTA DA ARTE CINÉTICA NO BRASIL. DEC. 70,  30 CM.DE ALTURA

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