Peças para o próximo leilão

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  • IMPÉRIO AUSTRO HUNGARO - BARONESA MARIA SZILVA VON SZILVÁS   CREMEIRA EM METAL ESPESSURADA A PRATA COM MARCAS DE VIENA MANUFATURA DE BERNDORF METALWARE FACTORY - BMF.  COMEÇO DO SEC. XX.. LINDOS GUILLOCHES E RESERVA COM INICIAS MS SOB CORONEL DE BARÃO. 15 CM DE ALTURA. NOTA: MARIA THERESIA ROHR VON DENTA (SZILVA VON SZILVÁS) , BARONESA VON DENTA provém da antiga nobreza da Transylvania,na Romênia, sendo que um familiar seu, o Barão Franz Nopcsa von Fels-Szilvás, considerado fundador da paleontoligia mundial, aventureiro e cientista foi cotado para assumir o trono como Rei da Albânia, Sua importante coleção de fósseis foi integrada ao MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL DE LONDRES. Era esposa do BARÃO ROHR VON DENTA (1854-1927), de uma longa linhagem de oficiais militares do exército Real e Imperial da Áustria-Hungria. Foi o último Marechal de Campo do Império Austro Húngaro. Em 1917, durante a primeira guerra mundial, o BARÃO FRANZ FREIHERR ROHR VON DENTA passou a história de sua nação como o herói. No comando do exército conseguiu interromper a ofensiva romeno-russa na Batalha de Marasti Destinados a grandeza em sua distante terra natal, com linhagem antiga e nobre, parte dos membros dessa família hoje já compõe a primeira e a segunda geração de brasileiros natos. Aqui ocupam posição como empresários e membros ativos da sociedade com atuação em organizações como a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).
  • CANHÃO NÁUTICO  DE METAL COM PEQUENA DIMENSÃO FEITO A MANEIRA DOS CANHÕES INGLESES DO SEC. XVIII. ACOMODADO SOBRE CARRETA DE MADEIRA DOTADA DE GUARNIÇÕES EM FERRO. DECORADO COM SIMBOLO NÁUTICO (CORDA E ANCORA) COM PAVIO E SOCADOR DE POLVORA. SEC. XX. 34 CM DE COMPRIMENTO.
  • CANHÃO NÁUTICO  DE METAL COM PEQUENA DIMENSÃO FEITO A MANEIRA DOS CANHÕES INGLESES DO SEC. XVIII. ACOMODADO SOBRE CARRETA DE MADEIRA DOTADA DE GUARNIÇÕES EM FERRO. DECORADO COM SIMBOLO NÁUTICO (CORDA E ANCORA) COM PAVIO E SOCADOR DE POLVORA. SEC. XX. 34 CM DE COMPRIMENTO.
  • TRÊS BOLAS DE CANHÃO (PELOUROS), MUNIÇÃO DE PEÇAS DE ARTILHARIA ORIGINAIS DO SEC. XVIII. COM DIFERENTES CALIBRES. ESTAS BALAS NÃO POSSUIAM CARGA EXPLOSIVA EM SEU INTERIOR O SEU OBJETIVO ERA A DESTRUIÇÃO PELA MASSA ARREMESSADA DO CANHÃO. COM TAMANHOS DECRESCENTES PESAM 6190G, 4500 G E 1590 G. SEC. XVIII 13 CM DE DIAMETRO (A MAIOR)NOTA: Por séculos as balas de canhão foram o fiel na balança para vitórias em guerras, conquistas de cidades e intensas batalhas navais. Foram também o bastião de defesa de muitas cidades principalmente portuárias no Brasil colonial. O Rio de Janeiro foi certamente emblemático nesse tema. A terceira invasão francesa ao Rio de Janeiro iniciou-se na noite de 11 de setembro de 1711. Nesta noite, surgiu o vento forte que a esquadra invasora por vários dias aguardava. O vento, capaz de impulsionar as naus e lhes dar uma boa velocidade, seria fundamental para permitir uma rápida aproximação da entrada da baía de Guanabara. Uma esquadra animada de grande velocidade estaria por pouco tempo exposta às descargas das bocas de fogo das fortalezas da barra. A aproximação ocorreu como foi planejada. Em de 12 de setembro, a esquadra, sob o comando de René Duguay-Trouin, invadiu a baía de Guanabara. Uma invasão bem sucedida. A cidade pouco resistiu ao poder bélico do invasor, que assumiu por dois meses o controle do Rio de Janeiro, mantendo a cidade sequestrada até o dia 13 de novembro. A população da cidade somente viu partir os franceses após o pagamento do devido resgate, cujo valor o invasor negociou com o capitão-governador da cidade, Francisco Castro Morais, e seu estado-maior. O povo da cidade, cuja moral tinha ficado elevada após a vitória conseguida sobre os corsários franceses, em 1710, foi nesta outra invasão submetido à humilhação da derrota. A facilidade com que a cidade foi invadida gerou na população a necessidade de eleger um culpado. O eleito foi o governador, acusado de covarde. Com a eleição do culpado, um velho hábito, o povo encerrava o problema. Desta forma, o rei não precisaria fazer uma análise pública da situação e o consequente comprometimento com a busca de soluções. O fato ganhou uma versão oficial, na qual a fácil invasão passou a ser justificada, não pela incompetência do sistema de defesa da cidade, mas sim como uma fatalidade, criada por uma forte neblina matinal, que facilitou ao invasor se aproximar da barra sem ser visto. A invasão francesa de 1711 não foi uma surpresa, pois foi anunciada com antecedência. A Inglaterra  tinha enviado a Portugal o almirante inglês Leake para informar ao rei que uma esquadra invasora francesa rumava para o Brasil. Ao receber a notícia, D. João V, não possuindo nenhum navio pronto para partir, encarregou o próprio almirante inglês de levar a notícia ao Rio de Janeiro. O aviso chegou ao porto do Rio em 25 de agosto, já encontrando a cidade com a sua defesa reforçada por quatro navios de guerra portugueses, de onde se conclui que o ataque era esperado. A força naval portuguesa estava sob o comando de Gaspar da Costa, considerado na época o melhor almirante português.  O novo invasor, que chegou em 1711, trouxe consigo poderosas naus de guerra com grande poder de fogo . As quatro naus e três fragatas portuguesas,  mesmo se estivessem localizadas, ao lado da Fortaleza de Santa Cruz, que tinha apenas cerca de 30 homens, acrescidos aos 5 homens que serviam à Fortaleza de São João, certamente formavam um conjunto que não seria capaz de barrar a entrada do poderoso inimigo. Um aviso da aproximação da esquadra invasora também chegou à cidade em 2 de setembro, trazido pelo sargento-mor de Cabo Frio. O sargento informou que uma poderosa esquadra francesa fora avistada por pescadores na altura da ilha de Santa Ana, o que tornava iminente o ataque. Contudo, uma semana depois do aviso, o invasor não apareceu. O próprio sargento-mor que trouxe de Cabo Frio a informação dos pescadores, colocou em dúvida a possibilidade do ataque . O governador passou a considerar que a invasão era um alarme falso ordenando que os navios que protegiam a entrada da barra retornassem para o porto, no interior da baía, assim como os soldados que reforçavam as fortalezas foram retirados). Logo, quando os franceses chegaram não foram repelidos pelas fortalezas da barra. A ordem do governador facilitou a entrada do invasor na baía de Guanabara. Todavia, não podemos ignorar que o governador era um homem experiente e conhecedor da real capacidade de defesa das fortalezas da barra, pois foi ele o substituto do mestre Gregório Gomes, em 1701, lente da Aula de Fortificação do Rio de Janeiro. O almirante inglês Leake e o sargento-mor de Cabo Frio informaram ao governador sobre a capacidade bélica da esquadra que se aproximava. Talvez, a ordem de recuar as defesas possa ter sido parte de uma estratégia mal sucedida.  A facilitação da invasão francesa se deu por um importante detalhe de engenharia, a única entrada da barra para navios de grande calado era pela baia da Guanabara e as fortalezas instaladas nesse percurso não cruzavam seus tiros permitiam portanto um corredor de passagem. Vide nos créditos extras desse lote antiga ilustração da entrada da esquadra espanhola na Bahia da Guanabara passando de forma incólume em um corredor inacessível aos canhões das fortalezas de defesa da cidade. O ataque ocorreu no dia 21 de setembro de 1711. Ao fazer a capital brasileira de refém, os franceses praticamente sequestraram a cidade. Adentrando pela Baía de Guanabara, Duguay-Trouin ameaçou atear fogo na vila, saquear todas as riquezas do local e ainda destruir as casas dos que ali moravam. Com medo de tais atitudes acontecerem realmente, os portugueses pagaram o alto preço cobrado. Ainda que não por completo. Quatro importantes embarcações portuguesas também foram perdidas. Para abandonar o local pacificamente, seria necessário que o governador pagasse o equivalente a 2 milhões de libras francesas, um altíssimo custo para a época. Como não tinham todo esse dinheiro, negociaram por semanas  e ainda não pagaram tudo. Mesmo que tivessem prometido não atacar a cidade, os franceses saquearam a região. Como resultado disso, obtiveram 600 kg de ouro, 610 mil cruzados, 100 caixas de açúcar, 200 gados, além de pessoas escravizadas e diversos outros itens de importância. Os quatro poderos navios da esquadra portuguesa também foram perdidos. Em 1711, a facilidade com que ocorreu a invasão demonstrou a ineficiência do sistema de defesa do porto. O governador na época, Francisco de Castro Moraes, foi responsabilizado pela facilidade com que a cidade foi sequestrada pelos franceses. Um velho hábito, a eleição de um culpado, fez do capitão-governador da cidade o eleito, apesar de ser o mesmo que tinha vencido Duclerc, antes da invasão de René DuguayTrouin. Francisco Castro de Moraes foi condenado e mandado para as masmorras da Fortaleza de Santa Cruz (FAZENDA, 1943, 407), antes de seguir para a Índia, onde acabou os seus dias em degredo. O capitão-governador certamente não ignorava o estado precário das fortalezas da cidade, assim como também não o ignorava Courserac, o oficial francês que comandava o primeiro navio da fila de navios da esquadra invasora. O governador, ao recuar suas defesas para interior da baía de Guanabara, esperando pelo invasor sem lhe oferecer muita resistência, provavelmente substituiu uma defesa suicida, com o sacrifício de milhares de pessoas, e o arrasamento da cidade, por uma derrota que já era prevista mesmo antes do ataque.
  • BARÃO STEFAN  ROHR VON DENTA  RETRATO EM ÓLEO SOBRE TELA APRESENTANDO O BARÃO STEFAN ROHR VON DENTA VESTIDO COM UNIFORME DE OFICIAL DA MARINHA DO IMPÉRIO AUSTRO HUNGARO. ERA FILHO DO BARÃO FRANZ FREIHERR ROHR VON DENTA, MARECHAL DE CAMPO DO IMPÉRIO AUSTRO HUNGARO. 78 X 65 CM . NOTA: BARÃO ROHR VON DENTA (1854-1927), de uma longa linhagem de oficiais militares do exército Real e Imperial da Áustria-Hungria. Foi o último Marechal de Campo do Império Austro Húngaro. Em 1917, durante a primeira guerra mundial, o BARÃO FRANZ FREIHERR ROHR VON DENTA passou a história de sua nação como o herói. No comando do exército conseguiu interromper a ofensiva romeno-russa na Batalha de Marasti
  • SALVA CIRCULAR EM PRATA DE LEI COM CORA DE CONDE SOBRE INICIAIS  R.J EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 18 CM DE DIAMETRO
  • FRANZ SZILVA VON SZILVAS  MAJOR DO ESTADO MAIOR DO EXERCÍTO REAL DA HÚNGRIA. PAI DA BARONESA MARIA Theresia VON DENTA (1858-1932). RETRATO EM AQUARELA DO MAJOR FRANZ SZILVA VON SZILVAS  VESTIDO COM FARDA DE GALA NA SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 59 X 48 CM DE ALTURA
  • IMPÉRIO AUSTRO HUNGARO - SALVA EM PRATA DE LEI DE FEITIO OVAL. MARCAS PARA VIENA. BORDA MOVIMENTADA .25 CM DE COMPRIMENTO
  • FRANZ SZILVA L. ALTERC (1752-1822) PINTURA SOBRE MARFIM. PAI DO MAJOR DO ESTADO MAIOR DO EXÉRCITO IMPERIAL REAL DA ÁUSTRIA HUNGRIA FRANZ SZILVA VON SZILVAS. LINDA MOLDURA. 27 X 27 CM
  • IMPERIO AUSTRO HUNGARO -PAR DE ELEGANTES CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA VIENA. BASE COM FEITIO RECORTADO. FUSTE EM BALAUSTRE GOMADO. FINAL DO SEC. XIX. 25 CM DE ALTURA
  • A partir desse momento apregoaremos um suntuoso conjunto de toucador em prata de lei e cristal acondicionado em mala de viagem forrada a couro de crocodilo. Impecável sem uso. As guarnições tem monograma familiar com a letra D.  Apregoaremos conjuntos de frascos e na sequencia a mala que os acondiciona. Iniciaremos com o lote que segue. PRATA DE LEI INGLESA E CRISTAL BACCARAT - PAR DE LINDOS FRASCOS PARA PÓ EM CRISTAL DA MANUFATURA DE BACCARAT MAGNIFICAMENTE LAPIDADOS COM LAURÉIS E FUNDO LAPIDADO EM ESTRELA COM TAMPAS EM PRATA DE LEI GUILLOCHADA COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES, LETRA DATA 1912 E PRATEIROS MAPPIN & WEBB. TAMPA ROSQUEÁVEL REMATADA EMRICO VERMEIL NO INTERIOR.  EM RESERVA INICIAL / MARCA POSSESSÓRIA COM A LETRA D.  INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 8 X 7 CM DE DIAMETRO
  • PRATA DE LEI INGLESA E CRISTAL BACCARAT - PAR DE LINDOS FRASCOS  EM CRISTAL DA MANUFATURA DE BACCARAT MAGNIFICAMENTE LAPIDADOS COM LAURÉIS E FUNDO LAPIDADO EM ESTRELA COM TAMPAS EM PRATA DE LEI GUILLOCHADA COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES, LETRA DATA 1912 E PRATEIROS MAPPIN & WEBB. TAMPAS ROSQUEÁVEIS REMATADAS EM RICO VERMEIL NO INTERIOR. EM RESERVA INICIAL / MARCA POSSESSÓRIA COM A LETRA D.  INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 12 CM DE ALTURA
  • RELICÁRIO MÚLTIPLO CONTENDO RELÍQUIAS DE SANTO ANTONIO, SÃO FRANCISCO DE SALLES, SÃO VITOR, SÃO FRANCISCO RÉGIS E SANTA MUSETTE. AO CENTRO EM RESERVA, IMAGEM DE SANTO ANTÔNIO . EUROPA, SEC. XIX. 7 CM DE ALTURA.
  • PRATA DE LEI INGLESA E CRISTAL BACCARAT - PAR DE LINDOS FRASCOS DE TOILLETE  EM CRISTAL DA MANUFATURA DE BACCARAT MAGNIFICAMENTE LAPIDADOS COM LAURÉIS E FUNDO LAPIDADO EM ESTRELA COM TAMPAS EM PRATA DE LEI GUILLOCHADA COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES, LETRA DATA 1912 E PRATEIROS MAPPIN & WEBB. TAMPAS ROSQUEÁVEIS REMATADAS EM RICO VERMEIL NO INTERIOR. EM RESERVA INICIAL / MARCA POSSESSÓRIA COM A LETRA D.  INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 19 CM DE ALTURA (O MAIOR)
  • PRATA DE LEI INGLESA  CONJUNTO DE OBJETOS PARA TOUCADOR COM GUARNIÇÃO   EM PRATA DE LEI APIDADO EM ESTRELA COM TAMPAS EM PRATA DE LEI GUILLOCHADA COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES, LETRA DATA 1912 E PRATEIROS MAPPIN & WEBB. EM RESERVA INICIAL / MARCA POSSESSÓRIA COM A LETRA D.  COMPOSTO DE ESCOVA, PENTE DE TARTARUGA NATURAL IMPECAVEL, DUAS ESCOVAS COM CABO, DUAS ESCOVAS PARA ROUPAS, ESPELHO, CALÇADEIRA E INSTRUMENTO PARA DESAMARRAR CORPETES E CORDÕES DE SAPATO. SEM USO ESTÃO COMO NOVAS.  INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX.
  • CONJUNTO PARA TOILLETE DAS UNHAS COM GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI COM MONOGRAMA D.  DOTADO DE CINCO PEÇAS E ACONDICIONADO EM ESTOJO DE COURO DE CROCODILO. INGLATERRA, 1912. 17 X 10 CM
  • MAPPIN & WEBB  REQUINTADA MALA DE VIAGEM REVESTIDA EM COURO DE CROCODILO COM MARCAS EM OURO DA MANUFATURA MAPPIN & WEBB. GUARNIÇÕES EM METAL ESPESSURADAS A OURO, CHAVE ORIGINAL.  O COURO ESTÁ IMPECÁVEL, COMO NOVO, BELÍSSIMO. OS OBJETOS DOS LOTES ANTERIORES SÃO ACOMODADOS NO SEU INTERIOR E AINDA AGENDA DE ENDEREÇOS E DIÁRIO DE VIAGEM EM GRANDE FORMATO  E DUAS CAIXAS PARA GUARDA DE VALORES TODOS REVESTIDOS EM COURO DE CROCODILO. NÃO FORAM USADOS. IMPECÁVEIS. INGLATERRA, 1912. 50 X 39 X 54
  • BARONESA VON DENTA -  MARIA THERESIA ROHR VON DENTA (SZILVA VON SZILVÁS)  CONJUNTO COM SEIS FACAS E SEIS GARFOS EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA VIENA. EM RESERVA INICIAIS MS SOB CORONEL DE BARÃO. IMPERIO AUSTRO HUNGARO, INICIO DO SEC. XX.
  • LUSTRES PELOTAS   LUMINÁRIA PENDENTE PRODUZIDA PELA LUSTRE PELOTAS (RUA PELOTAS, SP , DEC 50, 60 E 70). DOTADA DE TRÊS PENDENTES EM METAL ESMALTADO EM NEGRO FINALIZADOS EM VIDRO ARTÍSTICO. ALTURA REGULÁVEL. VIDE NOS CREDITOS EXTRAS DESSE LOTE FOTOGRAFIA DE HANS GUNTER FLIEG NOS ANOS 50 RETRATANDO O MOSTRUÁRIO E SEÇÃO DE VENDAS DA FÁBRICA DE LUSTRES PELOTAS, QUE PRODUZIU LUSTRES COM DESIGN MODERNISTA NO PERÍODO TALVEZ A PRINCIPAL MANUFATURA DO BRASIL EM SUA ÉPOCA. O DESIGN É CLARAMENTE INSPIRADO NA PRODUÇÃO DE KINKELDEY LAMPS NA ALEMANHA. SÃO PAULO, DEC. 1960. NOTA: LUSTRES PELOTAS foi uma empresa de iluminação ativa nos anos 50, 60 e 70 na cidade de São Paulo. A empresa fez história na produção de requintadas peças de iluminação no período mid centrury (modernista)
  • NOVO RUMO - ANGELO TAKARI - LINDA LUMINÁRIA EM JACARANDÁ COM ACRÍLICO E DECORAÇÃO ESCULTURAL EM CERÂMICA PRODUZIDA NA CERÂMICA ANGELO TAKARI. DEC. 70. 60 X 17 X 14

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