Peças para o próximo leilão

478 Itens encontrados

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  • CHICO DA SILVA - SIRIEMA - OST - ASSINADO, DATADO DE 1982 E AUTENTICADO COM A PRÓPRIA DIGITAL DO ARTISTA. PINTURA BELISSIMA. PINTOR PRIMITIVISTA DESCOBERTO POR JEAN-PIERRE CHABLOZ NO INÍCIO DE 1943 TINHA COMO TEMA CENTRAL DE SUAS TELAS ANIMAIS FABULOSOS, ALICINANTES: ERAM COBRAS ALADAS, DRAGÕES QUIXOTESCOS, PEIXES FANTÁSTICOS, GALOS DIABÓLICOS, ENTRE OUTROS BICHOS APAVORANTES. CHABLOT PERCEBENDO O TALENTO DE UM ARTISTA QUE PINTAVA OS MUROS DAS CASAS DE PIRAMBU, FORNECEU PAPEL E TINTA A CHICO DA SILVA E COMPROU OS TRABALHOS QUE ELE FAZIA. LEVOU TAIS TRABALHOS PARA A EUROPA E ESCREVEU SOBRE O ARTISTA CE NA CONCEITUADA REVISTA FRANCESA CAHIERS D´ART. RECENTEMENTE, EM 2023, A DAVID KORDANSKY GALLERY REALIZOU UMA RETROSPECTIVA DA OBRA DO ARTISTA  E UMA OBRA DO ARTISTA FOI ARREMATADA POR PREÇO RECORD. TAMBÉM NESSE ANO NO MUSEU DA IMAGEM E DO SOM (MIS), A EXPOSIÇÃO IMERSIVA "CORES QUE CANTAM, DRAGÕES QUE SE DEVORAM: O UNIVERSO DE CHICO DA SILVA" BRASIL, SEC. XX. 64 X 45 CM NOTA: Descendente de uma cearense e um índio da Amazônia peruana. Viveu até os dez anos de idade na antiga comunidade de Alto Tejo. Em 1934, a família de Chico da Silva embarcou para o Ceará, indo morar em Fortaleza. Semi-analfabeto, teve diversas profissões não relacionadas à arte (consertava sapatos e guarda-chuvas, fazia fogareiros de lata para vender, entre outras), mas sempre desenhava pelos muros da cidade com carvão e giz. Era autodidata. Chico da Silva foi descoberto pelo pintor suíço Jean-Pierre Chabloz, que notou um destes grafites, em meados da década de 1950 na praia do Parambu, em Fortaleza, onde costumava desenhar em paredes e muros do bairro. Antes de ser conhecido, era chamado pelos moradores de "indiozinho débil mental". Chabloz, que o tomou como discípulo, ensinou-lhe as técnicas do guache e do óleo. Logo passou a expor seus trabalhos na cidade, no Rio de Janeiro e na Suíça. Em 1966 recebeu menção honrosa na XXXIII Bienal de Veneza.
  • BERLOQUE EM OURO 18k COM FEITIO DE MINA. Cravejada com pedras brasileiras Brasil, dec. 1950. 1,7cm de altura 2,45 gr
  • ARTE AFRICANA - MATERNIDADE - GRANDE ESCULTURA EM  BLOCO ÚNICO DE MADEIRA APRESENTANDO MATERNIDADE. ÁFRICA, MEADOS DO SEC. XX. 105 X 37 CM
  • LINDA MEIA ALIANÇA EM OURO 18K COM DIAMANTES . ARO 15  2,86 GR
  • VITRINE EM MADEIRA COM ELETRIFICAÇÃO. DITADA DE TRES PRATELEIRAS. FUNDO ESPELHADO. DEC.1970. 180 X 77 X 40 CM
  • LINDO CHUVEIRO EM OURO 18K COM DIAMANTES . ARO 18 PESO 1,52 GR
  • RUSSIA IMPERIAL, ALEMANHA E FRANÇA - LOTE COM TRES PEÇAS DE SERVIÇO EM PRATA DE LEI SENDO UMA CONCHA FENESTRADA COM MARCAS PARA RUSSIA IMPERIAL E MARCAS PARA O SEC. XIX., UMA CONCHA FENESTRADA COM MARCAS PARA FRANÇA, UMA CONCHA FENESTRADA COM MARCAS PARA ALEMANHA. SEC. XIX. 22 CM DE COMPRIMENTO (A MAIOR)
  • PAR DE BRINCOS EM OURO 18K COM DIAMANTES.NAS EXTREMIDADES   5 CM DE ALTURA. 4,05G
  • PERROQUET  LINDO PÁSSARO EM PORCELANA DA MANUFATURA DA FABRICA DE FONTANEBLEAU. LINDA POLICROMIA COM  BICO REMATADO EM OURO. INSPIRADAS NA PRODUÇÃO DE JOHANN JOACHIM KAENDLER  PARA MEISSEN NO SEC. XVIII. MARCAS DE MANUFATURA COM ESPADAS CRUZADAS. FRANÇA, SEC. XIX. 30 CM DE ALTURANOTA: EM 1734 JOHANN JOACHIM KAENDLER registrou em suas anotações: Especificação dos animais estrangeiros e pássaros exóticos que eu, como abaixo mencionado, modelei e desenhei exata e corretamente, para que eles possam aqui na Royal Porcelain Factory ser feitos em tamanho maior A série indianische Tiere foi feita com base em esculturas de animais de companhia das indias e também animais empalhados Kändler estudou animais vivos, mas também os espécimes empalhados da coleção real de taxidermia no Palast der Wissenschaften Palácios das Ciências em Zwinger. Um espectador do século 18 disse sobre a coleção Seria difícil encontrar uma coleção tão completa, ou uma com tantos animais raros A galeria tem noventa e cinco metros de comprimento e abriga três fileiras de animais quadrúpedes, quase todos passaram parte de suas vidas no Jägerhof em Dresden.
  • LINDO PAR DE BRINCOS EM OURO 18K, DIAMANTES E AGUA MARINHA   20 MM DE COMPRIMENTO. 5,44 G.
  • PAR DE BRINCOS EM OURO 18K COM DIAMANTES. 12 MM 2,96 G
  • GRANDE E BELO  ESPELHO EM MADEIRA DOURADA ESTILO IMPÉRIO. DECORADO FLORES E VOLUTAS RELEVADAS. SEC. XX. 159 X 104 CM
  • PAR DE BRINCOS EM OURO AMARELO  18K E TOPAZIO .30 MM  6,49GR
  • GERALDO/ PERNAMBUCO - SÃO FRANCISCO DE ASSIS. LINDA IMAGEM EXECUTADA EM MONOBLOCO DE MADEIRA. ASSINADO, DATADO E LOCALIZADO: GERALDO, PERNAMBUCO, 1994. 125 CM DE ALTURA
  • H STERN  COLEÇÃO DIGITAL COM CRAVAÇÃO DE DIAMANTE -  LINDO ANEL EM OURO 18K DA MANUFATURA H STERN COLEÇÃO DIGITAL CRAVEJADA COM UM DIAMANTE.BRANCO E PURO COM 15 PONTOS.  ARO 20. 15,99 G
  • IMPÉRIO AUSTRO HUNGARO - BARONESA MARIA SZILVA VON SZILVÁS   CAFETEIRA EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE VIENA COMEÇO DO SEC. XX. CORPO BOJUDO DECORADO COM GOMADOS VERTICAIS. TERÇO SUPERIOR LISO. TAMPA TEM RESERVA COM INICIAS MS SOB CORONEL DE BARÃO. ÁUSTRIA, 18 CM DE ALTURA. NOTA: MARIA THERESIA ROHR VON DENTA (SZILVA VON SZILVÁS) , BARONESA VON DENTA provém da antiga nobreza da Transylvania,na Romênia, sendo que um familiar seu, o Barão Franz Nopcsa von Fels-Szilvás, considerado fundador da paleontoligia mundial, aventureiro e cientista foi cotado para assumir o trono como Rei da Albânia, Sua importante coleção de fósseis foi integrada ao MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL DE LONDRES. Era esposa do BARÃO ROHR VON DENTA (1854-1927), de uma longa linhagem de oficiais militares do exército Real e Imperial da Áustria-Hungria. Foi o último Marechal de Campo do Império Austro Húngaro. Em 1917, durante a primeira guerra mundial, o BARÃO FRANZ FREIHERR ROHR VON DENTA passou a história de sua nação como o herói. No comando do exército conseguiu interromper a ofensiva romeno-russa na Batalha de Marasti Destinados a grandeza em sua distante terra natal, com linhagem antiga e nobre, parte dos membros dessa família hoje já compõe a primeira e a segunda geração de brasileiros natos. Aqui ocupam posição como empresários e membros ativos da sociedade com atuação em organizações como a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).
  • SANTA BÁRBARA  -  RELICÁRIO COM TECA  EM PRATA DE LEI REVESTIDA EM OURO. COM ARGOLA PARA SUSPENÇÃO EM PAREDA. CONTÉM  RELÍQUIA DE SANTA BÁRBARA GLORIOSA PROTETORA DOS TERREMOTOS. VISOR EM CRISTAL DE ROCHA. LACRADO COM CORDÕES DE SEDA ATADOS POR SELO DE SIGILO EM CERA VERMELHA COM BRASÃO ECLESIÁSTICO. PASSAMANARIA EM OURO. EUROPA, SEC. XVIII. 13 CM DE ALTURANOTA: Bárbara de Nicomédia foi uma virgem mártir no século III comemorada como santa cristã na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa. Em Portugal e no Brasil, tornou-se popular a devoção à Santa Bárbara, invocada como protetora por ocasião de tempestades, raios e trovões. Por ser filha única e com receio de deixar a filha no meio da sociedade corrupta daquele tempo, Dióscoro decidiu fechá-la numa torre. Quando o pai descobriu que sua filha havia se convertido ao cristianismo ele a denunciou ao governante da cidade que a condenou a morte. O próprio pai executou a sentença degolando-a. Quando a cabeça de Bárbara rolou pelo chão, um imenso trovão estrondou pelos ares fazendo tremer os céus. Um relâmpago flamejou pelos ares e atravessando o céu fez cair por terra o corpo sem vida de Dióscoro. Depois deste acontecimento contado nesta lenda, Santa Bárbara passou a ser conhecida como "protetora contra os relâmpagos e tempestades" e é considerada a Padroeira dos artilheiros, dos mineiros e de todos quantos trabalham com fogo.
  • SANTA BÁRBARA IMAGEM INDO PORTUGUESA - SANTA BÁRBARA PROTETORA CONTRA OS RELAMPAGOS E TEMPESTADES - IMAGEM DE GOA - Bela escultura DE VERTENTE INDO PORTUGUESA EM MADEIRA POLICROMADA COM MÃOS E ROSTO EM MARFIM. RESPLENDOR EM OURO. LINDA POLICROMIA REMATADA TAMBÉM EM PRECIOSO OURO. EXTRAORDINÁRIO PLANEJAMENTO COM VESTES ELABORADAS E EXCEPCIONAIS CABELOS ARRANJADOS EM COQUE. A  VIRGEM MÁRTIR SEGURA UMA GRANDE TORRE QUE SIMBOLIZA O LOCAL ONDE A SANTA FOI MANTIDA APRISIONADA POR SEU PAI DURANTE ANOS DE SUA VIDA. A BASE TEM FRONTALMENTE LINDA DECORAÇÃO EM RELEVOS DE CARACTERÍSTICA HINDU. O RESPLENDOR EM OURO MACIÇO DE ALTO TEOR ADORNADO POR ESTRELAS PESANTO 3,94 G.UMA VERDADEIRA JÓIA EM ARTE SACRA! GOA, POSSESSÃO PORTUGUESA NA INDIA, SEC. XVII. 26 cm de altura (CONSIGERANDO-SE O TAMANHO DO RESPLENDOR).NOTA: A presença portuguesa na Índia, como observado por grande parte dos historiadores, teve dois principais mecanismos propulsores: o comércio e a conversão das almas. Os portugueses haviam chegado à Índia a procura de cristãos. A tradição atribui a chegada de São Tomás o Apóstolo Tomé em 52 d.C., a Kodungallur, onde teria fundado a Igreja Síria do Malabar e iniciado a conversão de famílias judias e brâmanes proeminentes. Fontes escritas narram que Vasco da Gama e sua tripulação, ao chegar a Calicute no século XVI, visitaram templos hindus que pensavam ser igrejas cristãs e, em alguns casos, teriam confundido as imagens de divindades hindus, ali consagradas com as de Nossa Senhora. No início do século XVI, a presença e a intensidade das artes hindu e muçulmana eram muito visíveis, materializando a força das culturas da civilização preexistente. A arte indo portuguesa surgiu da necessidade da superação daexpressão arquitetônica e artística dos templos hindus. A eficácia da ação evangelizadora tornava imperativa a construção e ornamentação das igrejas católicas com uma suntuosidade não inferior à dos templos hindus e das mesquitas muçulmanas capazes de competirem com o esplendor artístico que os portugueses encontraram na Índia, particularmente em Goa. Nesse sentido, a monumentalização das igrejas e da talha sacra em seus interiores eram uma resposta direta ao caráter exuberante da arte e arquitetura encontradas no universo indiano. Algo invariavelmente viabilizado pelo uso de artífices locais, exímios herdeiros da tradição milenar da escultura em madeira e em marfim. Na Índia a Igreja viu-se na contingência de se adaptar ao contexto local aceitando, ou, pelo menos, tolerando o hibridismo artístico daí resultanteuma miscigenação artística, uma fusão dos léxicos europeu e oriental. Com o passar do tempo, houve um distanciamento dos modelos europeus, acompanhado de um aumento de traços autóctones e a inserção de motivos tipicamente indianos, por vezes paradoxais, como os nâga e as nâginî divindades-serpente aquáticas associadas à fertilidade e extremamente populares em todo o subcontinente, possivelmente associadas a cultos pré-védicos e que na gramática indo-portuguesa aparecem geralmente representadas frontalmente, em pé e com as caudas bifurcadas e entrelaçadas. A conversão dos gentios previa também a oferenda, por parte dos missionários, de pequenas peças simbólicas que lhes materializavam a nova doutrina e lhes incutiam a Fé. Assim, na imaginária desenvolveu-se uma grande diversidade de soluções formais, presentes nas pequenas imagens devocionais, nos presépios, nos oratórios e nos Calvários de Pousar. Entretanto, é nas imagens do Bom Pastor que ficaram mais bem caracterizados os mecanismos discursivos a operar na imagética indo-portuguesa. Essa iconografia singular desenvolveu-se, na maioria dos casos, sobre um suporte tipicamente local o marfim, com ou sem policromia e douramento. Nas imagens em geral, a presença de elementos de origem budista (greco-búdica), como, por exemplo: o estilo do cabelo, a postura corporal, a posição do braço e da mão direita, os olhos semicerrados, a expressão calma e o sorriso hermético de concentração expectante são extraídos das representações orientais da Primeira Meditação do Buda. Nas imagens de Nossa Senhora os longos cabelos representandos com ondulações são uma marca registrada. As imagens indo portuguesas produzidas em Goa atingiram o máximo da perfeição plástica com nível de trabalho europeu. Entretanto percebe-se influência dos parâmetros e cultura local nas feições das imagens. Assim, pode-se perceber por exemplo a presença de olhos amendoados, feições orientais, cabelos sinuosos e tipificação com divindades hindus (assim o Menino Bom Pastor apresenta semelhança com imagens de buda meditando). A produção dessas imagens começou no sec. XVI e ganhou no séc. XVII um grande impulso. São extremamente bonitas e colecionáveis.
  • BELISSIMO  BRINCO EM OURO 18K  E  CALCENONIA LAPIDADA EM ESFERAS  PESO 7,10 GR  COMP 25M M.
  • IMPÉRIO AUSTRO HUNGARO - BARONESA MARIA SZILVA VON SZILVÁS   CAFETEIRA EM METAL PRATEADO COM MARCAS DE VIENA MANUFATURA DE BERNDORF METALWARE FACTORY - BMF.  COMEÇO DO SEC. XX.. LINDOS GUILLOCHES E RESERVA COM INICIAS MS SOB CORONEL DE BARÃO. 23 CM DE ALTURA. NOTA: MARIA THERESIA ROHR VON DENTA (SZILVA VON SZILVÁS) , BARONESA VON DENTA provém da antiga nobreza da Transylvania,na Romênia, sendo que um familiar seu, o Barão Franz Nopcsa von Fels-Szilvás, considerado fundador da paleontoligia mundial, aventureiro e cientista foi cotado para assumir o trono como Rei da Albânia, Sua importante coleção de fósseis foi integrada ao MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL DE LONDRES. Era esposa do BARÃO ROHR VON DENTA (1854-1927), de uma longa linhagem de oficiais militares do exército Real e Imperial da Áustria-Hungria. Foi o último Marechal de Campo do Império Austro Húngaro. Em 1917, durante a primeira guerra mundial, o BARÃO FRANZ FREIHERR ROHR VON DENTA passou a história de sua nação como o herói. No comando do exército conseguiu interromper a ofensiva romeno-russa na Batalha de Marasti Destinados a grandeza em sua distante terra natal, com linhagem antiga e nobre, parte dos membros dessa família hoje já compõe a primeira e a segunda geração de brasileiros natos. Aqui ocupam posição como empresários e membros ativos da sociedade com atuação em organizações como a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).

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