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  • 1º BARÃO DE ITAMBÉ FRANCISCO JOSÉ TEIXEIRA (1780-1866)  BELO PRATO PARA SOPA PERTENCENTE AO SERVIÇO DO BARÃO DE ITAMBÉ. MANUFATURA EM PORCELANA DE PARIS. BORDA VERDE COM "VERMICULATED GROUND" REMATADO EM OURO. NA PARTE SUPERIOR, RESERVA ENRIQUECIDA COM MOTIVOS FLORAIS EM OURO, CONTENDO  OS DIZERES: "B. DE ITAMBÉ". AO CENTRO ROSÁCEA DOURADA. PASTA DURA. A MEU VER UM DOS MAIS BELOS SERVIÇOS DE PORCELANA DOS TITULARES BRASILEIROS. REPRODUZIDO NO LIVRO "LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL" POR JENNY DREYFUS NA PAG. 275, SEM MARCA. FRANÇA. SÉCULO XIX. 23,5 CM DE DIÂMETRO.NOTA: Francisco foi titulado barão por Decreto de 15 de novembro de 1856 em função de vários serviços prestados ao Segundo Reinado, tomando tal designação toponímica de um pico e de uma povoação de Minas Gerais, onde se radicara sua família. Nasceu na Fazenda da Ilha, em Conceição da Barra (São João d'El Rei), em 6 de setembro de 1780, e faleceu em Vassouras em 22 de março de 1866, aos 85 anos, sendo filho do Capitão Francisco José Teixeira (nascido em 1750 em São Tiago da Cuxita, na Comarca de Guimarães, Arcebispado de Braga, Portugal e falecido em 1788 quando trabalhava como minerador no Rio das Mortes, em Minas Gerais) e de D. Ana Josefa de Souza (nascida em 1758 em São João d'El Rei e falecida em 23 de janeiro de 1808) e neto paterno de Belchior Gonçalves e de Helena Teixeira e materno de Manuel Martins de Carvalho e de Josefa de Souza Monteiro. Casou-se em 13 de setembro de 1802 com Francisca Bernardina do Sacramento Leite Ribeiro, nascida também em São João d'El Rei no dia 4 de junho de 1781 e morta em Vassouras em 6 de setembro de 1864 aos 83 anos, por uma infeliz coincidência no dia do aniversário de 83 anos do marido. Era ela filha do sargento-mor José Leite Ribeiro e de D. Escolástica Maria de Jesus (nascida em 1745 no Distrito de Nazaré, também em São João d'El Rei, e falecida na mesma cidade em 25 de junho de 1823, aos 78 anos de idade), sendo neta paterna de Francisco Leite Ribeiro e de Isabel Ferreira e materna do sargento-mor Lourenço Correia Sardinha (nascido em Portugal em data ignorada e falecido em Minas Gerais em 1747) e de Maria da Assunção Morais (nascida em São João d'El Rei em 1721 e ali morta em 1763). Francisca Bernardina também era sobrinha do barão de Itamarandiba (Joaquim Vidal Leite Ribeiro), sendo sua mãe irmã do barão de Ayuruóca ou Airuóca (Custódio Ferreira Leite). O barão de Itambé foi um banqueiro de grande renome em toda a área do Vale do Paraíba e político de imenso prestígio e respeito, principalmente em Vassouras, cidade em que desenvolveu vários trabalhos sociais. A propósito, deixou ele no centro de Vassouras e bem ao lado da Matriz um belo palacete edificado entre 1848 e 1849 por José Joaquim Botelho. Trata-se de uma rica e elegante construção assobradada, com cobertura em telha de canal, de pé direito elevado. No sobrado, na parte central, há um amplo salão com três portas que se abrem para a varanda corrida com guarda-corpo de ferro e belos desenhos nas vidraças das portas. Por sua vez, o pavimento térreo, que é mais longo que o segundo, possui cinco janelas. À direita do solar, lateralmente, aparece o pórtico de entrada para a chácara, dotado de portão de ferro robusto e desenho refinado, encimado por frontão partido que tem ao centro uma gárgula de louça. O belo prédio hoje pertence à Universidade de Vassouras.Os barões de Itambé geraram 11 filhos (8 homens e 3 mulheres), sendo que o segundo - Francisco José Teixeira Leite - foi titulado barão de Vassouras em 1871. Além de banqueiro, o barão de Itambé foi também agricultor e prestigiado chefe político, tendo sido agraciado pelo Império como Comendador da Imperial Ordem da Rosa.A descendência o barão de Itambé 01. JOSÉ EUGÊNIO TEIXEIRA LEITE (1803-1873), nascido em 28 de julho de 1803 em Conceição da Barra. Casado em 25 de janeiro de 1835 com Maria Guilhermina Cândida Teixeira Leite, sua prima. O casal teve 6 filhos (José Eugênio Filho, Francisco Leopoldo, Maria, João, Francisca e Ana). 02. FRANCISCO JOSÉ TEIXEIRA LEITE, O BARÃO DE VASSOURAS (1804-1884), casado uma primeira vez com sua prima Ana Esméria Teixeira Leite e uma segunda vez com outra prima, Alexandrina Teixeira Leite. Com a primeira esposa ele gerou 7 filhos e com a segunda mais  11 descendentes. Esse barão merecerá um capítulo futuro. 03. JOÃO EVANGELISTA TEIXEIRA LEITE (1807-1861), nascido em Conceição da Barra em 15 de maio de 1807. Casado em 26 de outubro de 1837 com Ana Bernardina de Carvalho, nascida em 1816 e falecida em 1851, filha do 1º Barão do Amparo. O casal gerou 5 filhos, sendo que a terceira (Amélia Eugênia Teixeira Leite) casou-se com Joaquim Gomes Leite de Carvalho, o 2º barão do Amparo, seu tio. Os outros quatro foram João Evangelista Filho, Francisco Augusto, Francisca Bernardina e Ana Bernardina. 04. MARIANA (OU MARIA ALEXANDRINA) TEIXEIRA LEITE (1808-1842), nascida em Conceição da Barra em 18 de dezembro de 1808 e falecida em São João d'El Rei em 28 de junho de 1842. Casada em 2 de novembro de 1827 com Batista Caetano de Almeida (nascido em 3 de maio de 1797 e falecido em 24 de junho de 1839), com quem gerou 5 filhos (Mariana, Emília, Batista Caetano Filho, Manoel e Francisca Bernardina). 05. ANTÔNIO CARLOS TEIXEIRA LEITE (1810-1877), nascido em Conceição da Barra em 26 de julho de 1810 e morto em 20 de outubro de 1810. Casado em primeiras núpcias com Maria Jesuína Teixeira Leite, sua contraparente, não se descobrindo registro de filhos para eles. Casado uma segunda vez com Umbelina Cândida Teixeira Leite, sua prima, teve com ela 8 filhos (João Olímpio, Antônio Carlos, Custódio Sobrinho, Umbelina, Ernestina, Carlos Alberto, Jorge Luiz e Luciano Arnaldo). 06 JOAQUIM JOSÉ TEIXEIRA LEITE (1812-1872), nascido em Conceição da Barra e batizado na Matriz daquela cidade em 6 de fevereiro de 1812. Faleceu em Vassouras em 14 de novembro de 1872. Casado em 15 de agosto de 1847 com Ana Esméria Corrêa e Castro, filha de Laureano Corrêa e Castro, o barão de Campo Belo. O casal teve apenas duas filhas: Francisca e Eufrásia Teixeira Leite, esta nascida em 1850. Eufrásia herdou dos pais, entre outros vários bens, a Chácara da Hera. 07. CARLOS TEIXEIRA LEITE (1814-1873), nascido em Conceição da Barra, onde foi batizado em 28 de julho de 1814. Casado na mesma cidade, em primeiras núpcias, em 6 de setembro de 1844, com sua sobrinha Mariana Alexandrina Teixeira de Almeida (filha de Batista Caetano e Maria Alexandrina), com quem gerou três filhos (Mariana, Carlos e Luciano). De um segundo casamento com Carlota Augusta do Couto Teixeira, em 18 de outubro de 1858, nasceram mais 5 filhos (Francisca, Francisco José, Ernesto, Julieta e Estefânia). 08.ANA JESUÍNA C NDIDA TEIXEIRA LEITE (1815-1899), nascida em Conceição da Barra em 10 de dezembro de 1815. Casada com o Comendador Luciano Leite Ribeiro. Não se conhecem descendentes do casal. 09. MARIA GABRIELA TEIXEIRA LEITE (1817-1883), nascida em Conceição da Barra em 28 de setembro de 1817 e falecida em 21 de agosto de 1883. Casada, em 6 de setembro de 1844, com o Major Francisco José Teixeira e Souza, seu primo nascido em 1800. Tiveram 5 descendentes, sendo que a filha Emília Gabriela Teixeira Leite e Souza tornou-se esposa de Manuel Gomes de Carvalho, o barão do Rio Negro. 10. CUSTÓDIO TEIXEIRA LEITE (1819-1883), nascido em Conceição da Barra em 1819 e falecido na cidade de Nice, na França, em 1 de fevereiro de 1883. Casado com sua prima Teresa Vidal Leite Ribeiro. Tiveram três filhos falecidos solteiros, cujos nomes não se tornaram conhecidos. 11. PEDRO TEIXEIRA LEITE - Sem maiores dados.
  • 1º BARÃO DE ITAMBÉ FRANCISCO JOSÉ TEIXEIRA (1780-1866)  BELO PRATO RASO PERTENCENTE AO SERVIÇO DO BARÃO DE ITAMBÉ. MANUFATURA EM PORCELANA DE PARIS. BORDA VERDE COM "VERMICULATED GROUND" REMATADO EM OURO. NA PARTE SUPERIOR, RESERVA ENRIQUECIDA COM MOTIVOS FLORAIS EM OURO, CONTENDO  OS DIZERES: "B. DE ITAMBÉ". AO CENTRO ROSÁCEA DOURADA. PASTA DURA. A MEU VER UM DOS MAIS BELOS SERVIÇOS DE PORCELANA DOS TITULARES BRASILEIROS. REPRODUZIDO NO LIVRO "LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL" POR JENNY DREYFUS NA PAG. 275, SEM MARCA. FRANÇA. SÉCULO XIX. 24 CM DE DIÂMETRO.NOTA: Francisco foi titulado barão por Decreto de 15 de novembro de 1856 em função de vários serviços prestados ao Segundo Reinado, tomando tal designação toponímica de um pico e de uma povoação de Minas Gerais, onde se radicara sua família. Nasceu na Fazenda da Ilha, em Conceição da Barra (São João d'El Rei), em 6 de setembro de 1780, e faleceu em Vassouras em 22 de março de 1866, aos 85 anos, sendo filho do Capitão Francisco José Teixeira (nascido em 1750 em São Tiago da Cuxita, na Comarca de Guimarães, Arcebispado de Braga, Portugal e falecido em 1788 quando trabalhava como minerador no Rio das Mortes, em Minas Gerais) e de D. Ana Josefa de Souza (nascida em 1758 em São João d'El Rei e falecida em 23 de janeiro de 1808) e neto paterno de Belchior Gonçalves e de Helena Teixeira e materno de Manuel Martins de Carvalho e de Josefa de Souza Monteiro. Casou-se em 13 de setembro de 1802 com Francisca Bernardina do Sacramento Leite Ribeiro, nascida também em São João d'El Rei no dia 4 de junho de 1781 e morta em Vassouras em 6 de setembro de 1864 aos 83 anos, por uma infeliz coincidência no dia do aniversário de 83 anos do marido. Era ela filha do sargento-mor José Leite Ribeiro e de D. Escolástica Maria de Jesus (nascida em 1745 no Distrito de Nazaré, também em São João d'El Rei, e falecida na mesma cidade em 25 de junho de 1823, aos 78 anos de idade), sendo neta paterna de Francisco Leite Ribeiro e de Isabel Ferreira e materna do sargento-mor Lourenço Correia Sardinha (nascido em Portugal em data ignorada e falecido em Minas Gerais em 1747) e de Maria da Assunção Morais (nascida em São João d'El Rei em 1721 e ali morta em 1763). Francisca Bernardina também era sobrinha do barão de Itamarandiba (Joaquim Vidal Leite Ribeiro), sendo sua mãe irmã do barão de Ayuruóca ou Airuóca (Custódio Ferreira Leite). O barão de Itambé foi um banqueiro de grande renome em toda a área do Vale do Paraíba e político de imenso prestígio e respeito, principalmente em Vassouras, cidade em que desenvolveu vários trabalhos sociais. A propósito, deixou ele no centro de Vassouras e bem ao lado da Matriz um belo palacete edificado entre 1848 e 1849 por José Joaquim Botelho. Trata-se de uma rica e elegante construção assobradada, com cobertura em telha de canal, de pé direito elevado. No sobrado, na parte central, há um amplo salão com três portas que se abrem para a varanda corrida com guarda-corpo de ferro e belos desenhos nas vidraças das portas. Por sua vez, o pavimento térreo, que é mais longo que o segundo, possui cinco janelas. À direita do solar, lateralmente, aparece o pórtico de entrada para a chácara, dotado de portão de ferro robusto e desenho refinado, encimado por frontão partido que tem ao centro uma gárgula de louça. O belo prédio hoje pertence à Universidade de Vassouras.Os barões de Itambé geraram 11 filhos (8 homens e 3 mulheres), sendo que o segundo - Francisco José Teixeira Leite - foi titulado barão de Vassouras em 1871. Além de banqueiro, o barão de Itambé foi também agricultor e prestigiado chefe político, tendo sido agraciado pelo Império como Comendador da Imperial Ordem da Rosa.A descendência o barão de Itambé 01. JOSÉ EUGÊNIO TEIXEIRA LEITE (1803-1873), nascido em 28 de julho de 1803 em Conceição da Barra. Casado em 25 de janeiro de 1835 com Maria Guilhermina Cândida Teixeira Leite, sua prima. O casal teve 6 filhos (José Eugênio Filho, Francisco Leopoldo, Maria, João, Francisca e Ana). 02. FRANCISCO JOSÉ TEIXEIRA LEITE, O BARÃO DE VASSOURAS (1804-1884), casado uma primeira vez com sua prima Ana Esméria Teixeira Leite e uma segunda vez com outra prima, Alexandrina Teixeira Leite. Com a primeira esposa ele gerou 7 filhos e com a segunda mais  11 descendentes. Esse barão merecerá um capítulo futuro. 03. JOÃO EVANGELISTA TEIXEIRA LEITE (1807-1861), nascido em Conceição da Barra em 15 de maio de 1807. Casado em 26 de outubro de 1837 com Ana Bernardina de Carvalho, nascida em 1816 e falecida em 1851, filha do 1º Barão do Amparo. O casal gerou 5 filhos, sendo que a terceira (Amélia Eugênia Teixeira Leite) casou-se com Joaquim Gomes Leite de Carvalho, o 2º barão do Amparo, seu tio. Os outros quatro foram João Evangelista Filho, Francisco Augusto, Francisca Bernardina e Ana Bernardina. 04. MARIANA (OU MARIA ALEXANDRINA) TEIXEIRA LEITE (1808-1842), nascida em Conceição da Barra em 18 de dezembro de 1808 e falecida em São João d'El Rei em 28 de junho de 1842. Casada em 2 de novembro de 1827 com Batista Caetano de Almeida (nascido em 3 de maio de 1797 e falecido em 24 de junho de 1839), com quem gerou 5 filhos (Mariana, Emília, Batista Caetano Filho, Manoel e Francisca Bernardina). 05. ANTÔNIO CARLOS TEIXEIRA LEITE (1810-1877), nascido em Conceição da Barra em 26 de julho de 1810 e morto em 20 de outubro de 1810. Casado em primeiras núpcias com Maria Jesuína Teixeira Leite, sua contraparente, não se descobrindo registro de filhos para eles. Casado uma segunda vez com Umbelina Cândida Teixeira Leite, sua prima, teve com ela 8 filhos (João Olímpio, Antônio Carlos, Custódio Sobrinho, Umbelina, Ernestina, Carlos Alberto, Jorge Luiz e Luciano Arnaldo). 06 JOAQUIM JOSÉ TEIXEIRA LEITE (1812-1872), nascido em Conceição da Barra e batizado na Matriz daquela cidade em 6 de fevereiro de 1812. Faleceu em Vassouras em 14 de novembro de 1872. Casado em 15 de agosto de 1847 com Ana Esméria Corrêa e Castro, filha de Laureano Corrêa e Castro, o barão de Campo Belo. O casal teve apenas duas filhas: Francisca e Eufrásia Teixeira Leite, esta nascida em 1850. Eufrásia herdou dos pais, entre outros vários bens, a Chácara da Hera. 07. CARLOS TEIXEIRA LEITE (1814-1873), nascido em Conceição da Barra, onde foi batizado em 28 de julho de 1814. Casado na mesma cidade, em primeiras núpcias, em 6 de setembro de 1844, com sua sobrinha Mariana Alexandrina Teixeira de Almeida (filha de Batista Caetano e Maria Alexandrina), com quem gerou três filhos (Mariana, Carlos e Luciano). De um segundo casamento com Carlota Augusta do Couto Teixeira, em 18 de outubro de 1858, nasceram mais 5 filhos (Francisca, Francisco José, Ernesto, Julieta e Estefânia). 08.ANA JESUÍNA C NDIDA TEIXEIRA LEITE (1815-1899), nascida em Conceição da Barra em 10 de dezembro de 1815. Casada com o Comendador Luciano Leite Ribeiro. Não se conhecem descendentes do casal. 09. MARIA GABRIELA TEIXEIRA LEITE (1817-1883), nascida em Conceição da Barra em 28 de setembro de 1817 e falecida em 21 de agosto de 1883. Casada, em 6 de setembro de 1844, com o Major Francisco José Teixeira e Souza, seu primo nascido em 1800. Tiveram 5 descendentes, sendo que a filha Emília Gabriela Teixeira Leite e Souza tornou-se esposa de Manuel Gomes de Carvalho, o barão do Rio Negro. 10. CUSTÓDIO TEIXEIRA LEITE (1819-1883), nascido em Conceição da Barra em 1819 e falecido na cidade de Nice, na França, em 1 de fevereiro de 1883. Casado com sua prima Teresa Vidal Leite Ribeiro. Tiveram três filhos falecidos solteiros, cujos nomes não se tornaram conhecidos. 11. PEDRO TEIXEIRA LEITE - Sem maiores dados.
  • ANGELO MANGIAROTTI  GIOGALI  PAR DE LUMINÁRIAS DE PAREDE DITAS GIOLALI DA VISTOSI, UM ENTRELAÇAMENTO DE SEGMENTOS DE VIDRO DE MURANO SOPRADO. CRIADO EM 1967 PELO MESTRE DO DESIGN ITALIANO ANGELO MANGIAROTTI.  MESMO MODELO DOS DOIS LUSTRES APRESENTADOS NOS DOIS LOTES ANTERIORES. ITÁLIA, DEC. 1970. 20 x 18 CMNOTA: ANGELO MANGIAROTTI (1921-2012) - Um dos grandes nomes do design italiano do século XX, designer comprometido, culto e brilhante, capaz de abraçar os ideais do Movimento Moderno e ir além deles com seus designs experimentais e extremamente originais, Angelo Mangiarotti conseguiu aplicar seu talento único para projetos de diversas escalas, que vão da arquitetura ao design. Defensor do funcionalismo rigoroso, nunca negligenciou a busca da elegância e da beleza em seu trabalho. Ele ultrapassou as fronteiras convencionais e mudou-se para a escultura com suas reflexões habilidosas sobre plasticidade e forma, sempre usando materiais e processos de produção contemporâneos. A sua abordagem, e os princípios que lhe estão subjacentes, sempre foram o resultado de uma profunda consciência da importância dos valores que têm uma dimensão ética. Angelo Mangiarotti criou a sua própria felicidade através da correcção da sua prática, conseguindo habilmente conciliar o dualismo inevitável entre ética e estética. 1921  Angelo Mangiarotti nasce em Milão, em 26 de fevereiro.1948  Graduado em Arquitetura pela Politécnica de Milão.1953/54  Vive nos Estados Unidos, onde conhece os grandes representantes da arquitetura moderna: Wright, Gropius, Mies van der Rohe e Wachsmann. Ele é professor visitanteno ITT Institute of Design de Chicago. 1955  Retorna a Milão e abre ateliê com Bruno Morassutti com quem colabora até 1960.1957  Igreja Mater Misericordiae construída em Baranzate.1960  É concluída a famosa casa na Via Quadronno, Milão. 1962  Construção do armazém industrial Splügen Braü em Mestre.1963  Pavilhão de Exposições construído na Fiera del Mare, Gênova.1964  Inicia colaboração com alguns dos mais importantes fabricantes de design: Artemide, Cassina, Danese, Knoll, Poltronova, Vistosi.1971  É lançada a gama de mesas de mármore 'Eros' com juntas por gravidade.1974  Professor visitante na École Polytechnique Fédérale, Lausanne. 1978  Concluídos os edifícios de escritórios Snaidero e Majani em Friuli. Desenha a linha 'Incas' de mesas Pietra Serena. 1979  A mesa 'Eccentrico' leva a pesquisa em juntas gravitacionais ao seu ponto mais extremo.1982  Começa a projetar e construir as estações ferroviárias 'Rogoredo' e 'Certosa', as estações 'Repubblica' e 'Venezia' e a ligação ferroviária Passante Ferroviario, uma das obras de infraestrutura pública mais significativas concluídas em Milão nos últimos cinquenta anos.1983  Exposição e conferência 'A ideia de espontaneidade na Arquitetura Industrial' no Centre Pompidou, Paris. 1986  Torna-se diretor de arte da fábrica de cristais Colle, uma colaboração que resultará em várias centenas de projetos, entre eles o famoso vidro 'Ice Stopper'.1987  É produzido 'Cono-Cielo', estrutura/escultura inteiramente em mármore.1989  Estabelece o estúdio 'Mangiarotti & Associates' em Tóquio.1994  Premiado com o 'Compasso d'Oro' pelo conjunto de sua obra e com o 'Prêmio de Arquitetura de Mármore'.1998  Recebe o título honorário em Engenharia pela Technische Universität, Munique.2000  O monumento 'Massacre de Sant'Anna' dedicado às vítimas do massacre nazi-fascista de Stazzema é inaugurado a 25 de Abril.2002  'Angelo Mangiarotti. Retrospectiva Architecture Design Sculpture é inaugurada na Trienal de Milão. Recebe o título honorário em Design Industrial da Politécnica de Milão.2003  Começa a colaborar com a Agape com a gama de lavatórios 'Lito'. 2004  Retrospectiva 'Angelo Mangiarotti' na Gallery-MA, Tóquio.2009  'Angelo Mangiarotti. Retrospectiva Escultura/Edifício na Casa del Mantegna, Mantova.2010  Lançamento da 'Coleção Mangiarotti' para a nova marca AgapeCasa.2012  Angelo Mangiarotti morre em Milão em 30 de junho.
  • VISCONDE DE MACAÉ - JOSÉ CARLOS PEREIRA DE ALMEIDA TORRES (1799-1850) RARO PRATO FUNDO EM PORCELANA. DE WORCESTER DO PERÍODO DE "FLIGHT, BARR" & BARR (MARCA EM CAVO NO VERSO) EM PASTA DURA. DECORAÇÃO AO GOSTO DE CIA DAS INDIAS FOLHA DE TABACO. PERTENCEU AO SERVIÇO DO SEGUNDO VISCONDE DE MACAÉ JOSÉ CARLOS PEREIRA DE ALMEIDA TORRES (1799-1850). O SERVIÇO FOI ENCOMENDADO POR INTERMÉDIO DE LORD STRANGFORD (CONDE DE STRANGFORD), PERCY SIDNEY CLINTON SMITH QUE FOI DIPLOMATA INGLES NA CORTE DE DOM JOÃO VI E O ORGANIZADOR DA RETIRADA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA PARA O BRASIL EM 1808. TAMBÉM FOI EMBAIXADOR NO BRASIL IMPERIAL SOB DOM PEDRO I. EXEMPLAR DESSE SERVIÇO ESTÁ REPRODUZIDO À PAG. 282 DO LIVRO "LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL", JENNY DREYFUS. INGLATERRA, SEC. XIX. 25 CM DE DIAMETRO. NOTA: Era filho do desembargador (então um cargo administrativo da Coroa) José Carlos Pereira, e de Ana Zeferina de Almeida Torres. Foi casado com sua prima Eudóxia Engrácia de Almeida Torres, deixando descendência. Formado em direito, exerceu a magistratura no Paraná, Minas Gerais e Bahia, tendo atingido o grau de Desembargador, na Bahia. Ocupou diversos cargos na vida pública, todos de grande relevância, que o projetaram para ocupar a presidência do Ministério em 1848. A legenda do seu título de nobreza é uma referência ao Município de Macaé (RJ), onde foi abastado fazendeiro na região serrana, possuindo a Fazenda Saudade, onde produzia café e açúcar. Morreu em 1850, vítima da epidemia de febre que assolava periodicamente o País. Foi sepultado na Igreja de Nossa Senhora da Conceição, em Niterói. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, deputado geral, presidente das províncias do Rio Grande do Sul (de 8 de janeiro a 29 de março de 1831) e São Paulo (de 13 de janeiro de 1829 a 15 de abril de 1830 e de 17 de agosto de 1842 a 27 de janeiro de 1843), ministro da Justiça(quinto gabinete), ministro do Império, presidente dos Conselho de Ministros (oitavo gabinete) e senador do Império do Brasil de 1843 a 1856. Tornou-se visconde em 1829 (sem grandeza), obtendo a Grandeza de Macaé em 1847 (Grande do Império). Foi também Gentil-homem da Imperial Câmara do Conselho de Sua Majestade, comendador da Imperial Ordem de Cristo, dentre outros. Em 1848 foi presidente do Conselho de Ministros algo como Primeiro Ministro do Brasil.
  • FAZENDA SANTA GERTRUDES QUATRO COM 8 MOEDAS PRÓPRIAS DA FAZENDA SANTA GERTRUDES MANDADAS CUNHAR PELO CONDE EDUARDO PRATES. AS MOEDAS EQUIVALEM A MEDIDAS DE CAFÉ SENDO 1 ALQUEIRE, 5 ALQUEIRES, 10 ALQUEIRES E 20 ALQUEIRES ESTA COM MONOGRAMA DE EDUARDO PRATES (E P ENTRELAÇADO). POSSUEM A INSCRIÇÃO SANTA GERTRUDES, O VALOR MONETÁRIO E ABREVIAÇÃO DO NOME DO CONDE: ED. PRATES. A ÚNICA COM O MONOGRAMA DO TITULAR É A DE MAIOR VALOR PECUNIÁRIO. SANTA GERTRUDES, FINAL DO SEC. XIX. MOEDAS PARTICULARES NO BRASIL NÃO SÃO TÃO COMUNS E DEVEM SER TRATADAS COMO MATERIAL ESCASSO DENTRO DA NUMISMÁTICA. KURT PROBER, RELATOU EM SEU CATÁLOGO DE MOEDAS BRASILEIRAS, SOMENTE DUAS OCORRÊNCIAS EM SUA ÉPOCA. UMA DELAS PERTENCEU A COMPANHIA INHOMERIM, DE NICTEROY (RJ), SEM DATA, MAS COM VALOR FACIAL DE 120 RÉIS, A SEGUNDA SÃO AS MOEDAS TEMA DESTA POSTAGEM. AS MOEDAS DA FAZENDA BOM SUCESSO DE BATURITÉ - CE, DATADAS DE 1895. OS VALORES CORRESPONDEM A MEDIDAS DE CAFÉ COLHIDOS. 3O MM DE DIAMETRO (A MAIOR). NOTA: Na virada do sec. XIX/XX a Fazenda Santa Gertrudes tinha um grande contingente populacional, cerca de 2000 almas. A propriedade era muito mais habitada do que a maiuor parte dos municípios e vilas do interior do país. Para dar vasão a escassez do meio circulante nacional e buscar um incentivo a produção, o Conde Eduardo Prates fez cunhar moedas próprias da Santa Gertrudes com valores fiduciários de alqueires de café. Haviam moedas de 1, 5, 10 e 20 alqueires (Um Alqueire =36,27 litros de grão). Essas operações garantidas pelo café permitiam o pagamento de salários e pequenas transações sem que fosse necessário o uso do meio circulante oficial. Nos empórios da fazenda, entre os colonos, na cidade, essas moedas tinham valor garantido e circulavam normalmente em paralelo com a moeda oficial nacional. O erário do Conde Eduardo Prates era responsável pela troca das moedas em dinheiro corrente quando lhes fossem apresentadas as moedas próprias para resgate. Contudo a ocorrência de moedas particulares no Brasil é muito rara e no caso das produzidas na Fazenda Santa Gertrudes são muito bonitas! A crise do café e a desvalorização aguda da commodity causaram a extinção desse sistema monetário paralelo ao da moeda oficial.
  • PRINCESA ISABEL E CONDE DEU - GRANDES BOTÕES DA FARDA DE GALA DA GUARDA DE ARCHEIROS EM SERVIÇO NO CASAMENTO DA PRINCESA ISABEL E CONDE DEU. OS ARCHEIROS FORMARAM ALAS QUE ACOMPANHARAM AS CARRUAGENS QUE CONDUZIAM A FAMÍLIA IMPERIAL E OS NOIVOS. OS BOTÕES TEM MARCAS DO PRESTIGIADO FABRICANTE INGLÊS FIRMIN & SONS, FORNECEDOR DE BOTÕES, EMBLEMAS, ACESSÓRIOS E UNIFORMES PARA CERIMONIAS MILITARES FUNDADA EM 1655, É A MAIS ANTIGA EMPRESA DO REINO ÚNIDO (365 ANOS) E UMA DAS 500 MAIS ANTIGAS DO MUNDO SERVINDO A DEZESSEIS MONARCAS BRITÂNICOS. SÃO FEITOS EM METAL ESPESSURADO A PRATA. DECORADOS COM A COROA IMPERIAL BRASILEIRA SOB OS BRASÕES DA CASA IMPERIAL DO BRASIL E BRASÃO DA CASA DE ORLEANS (DA QUAL PROVÉM O CONDE DEU). VIDE IMAGEM DA CERIMÔNIA DE CASAMENTO DA PRINCESA ISABEL E CONDE DEU NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE. BOTÕES IDÊNTICOS A ESSES FAZEM PARTE DO ACERVO DO MUSEU IMPERIAL DE PETROPOLIS. 2,5 CM DE DIAMETRO.NOTA: O CASAMENTO DA PRINCESA ISABEL E DO CONDE DEU - Nos dias que antecederam a cerimônia, os jantares se sucederam em São Cristóvão. Ministros e cortesãos eram apresentados aos dois príncipes. Houve visitas ao Arsenal e quartéis, com exibições de artilharia e fuzilaria. A partir do dia 12 de outubro de 1864, os jornais começaram a publicar o programa do dia 15: desfile de carruagens saindo de São Cristóvão, seguida do regimento de cavalaria. A partir da Cidade Nova, a guarda de arqueiros faria alas, às carruagens da família imperial. No Paço, um mestre-sala encaminharia os convidados aos seus respectivos lugares na Capela Imperial. Sobre uma almofada bordada, um fidalgo levaria as condecorações que o Imperador daria ao genro. Outro, os anéis nupciais e dois cartões com as palavras que os jovens teriam que repetir diante do arcebispo. E um terceiro, os autos do casamento. Ao fundo, a harmonia de uma das composições de Haendel. Isabel vestiria filó branco, véu de rendas de Bruxelas, grinalda de flores de laranjeiras e ramos das mesmas apanhando o vestido do lado esquerdo. Gastão, o uniforme de marechal, com a comenda da Ordem do Mérito Militar de Espanha, a comenda da Ordem da Casa de Saxe e a medalha da campanha do Marrocos. Depois da troca de alianças, ao som de harpas, os guarda-tapeçarias estenderiam no estrado do altar mor uma rica colcha bordada a ouro e os noivos ajoelhariam sobre almofadas para receber as bênçãos. A seguir, Gastão seria condecorado e receberia um ósculo paternal do Imperador, numa demonstração pública de que entrara na imperial família. Seguir-se-ia um Te Deum Laudamus. Na saída, uma salva de artilharia postada no largo do Paço e correspondida pelas fortalezas e embarcações colocadas em semicírculo na baia, anunciaria aos moradores da cidade que a cerimônia estava concluída. Desfile militar e recepção no Paço, encerrariam uma parte da festa. Ela graciosa e sorridente e ele, digno, segundo os jornais. Nos jornais, também, começaram a chover os pedidos vindos da penitenciária desta corte. Assinados pela voz de um infeliz ou pelas vítimas do infortúnio, que gemem no cárcere, muitos chefes de numerosa família pediam perdão por seus crimes: Graça! Graça!. Nas freguesias, moradores se organizavam para festejar o feliz consórcio. Sociedades ou clubes pediam aos associados que ornassem e iluminassem a frente de suas casas nos dias 15,16 e 17. Aos negociantes e droguistas, a Classe Caixeral pedia que fechassem as portas. Assim, o povo iria para as ruas aclamar os nubentes. Comissões as mais diversas do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, da Imperial Sociedade de Beneficência, da Real Sociedade Portuguesa Amante da Monarquia, do Núcleo Literário Fluminense, Veteranos da Independência da Bahia, etc., se organizavam para ir cumprimentar os noivos. Publicavam-se as listas de convidados: quem ia e quem não ia. E não faltava quem usasse o Jornal do Comércio para cobrar: Deixarão de ser convidados para o casamento imperial os Senhores Primeiros Cadetes?!!. A tradição nas festas brasileiras eram as luminárias. De onde vinha? Do tempo em que o Brasil era colônia. Estavam assinaladas nas Cartas Régias, desde o século XVI. De início, eram panelinhas de barro com azeite de mamona. No século XIX, já se beneficiavam da iluminação à gás. No casamento dos jovens príncipes não podiam faltar e foram previstas em toda a parte: no Largo do Paço, na Rua Direita, na Praça da Constituição, no Campo da Aclamação. Na Rua dos Ourives, esquina da Rua da Assembléia, enfeitando a renomada Farmácia do Carmo, a iluminação seria elétrica. Magnífico! Junto com as luminárias, inúmeros coretos com músicos, arcos festivos e representações gratuitas no Teatro do Ginásio. Retratos dos noivos eram vendidos nas livrarias. Na fábrica de gás, fundada pelo barão de Mauá, um coreto para quinhentas pessoas foi montado. Candelabros de vidros prismáticos encantavam o ambiente. O ponto alto da festa popular seria a ascensão do aeronauta Wells, num balão com 80 pés de altura que levava pintadas as armas brasileiras e em grandes dísticos os nomes da Princesa Isabel e do Conde d´Eu. No momento em que o préstito passasse e ao som do hino nacional, o balão se elevaria aos céus. Girândolas de foguetes encheriam os ares. Mas os jornais do dia seguinte mostraram que alguns itens planejados não foram bem sucedidos. O aeronauta não conseguiu encher o balão, que fez um voo curto. Parece que a decoração dos arcos também não agradou a todos. Mas o que de errado aconteceu parece não ter sido culpa dos artistas brasileiros na verdade, os culpados foram o engenheiro francês Auguste Andreosy e o pintor Giacomo Micheli.
  • A partir desse momento apregoaremos moveis e comonentes de iluminação utilizados na construção da residência da FAMÍLIA HORH na década de 70.  Essa linda casa com aproximadamente 3000 m2 de construção com espetacular arquitetura modernista foi cuidadosamente guarnecida com elementos de vanguarda na iluminação e de mobiliário. Todo o projeto de iluminação foi planejado e executado por Carlo Montalto (Há luminárias que contém ainda o selo desse designer) Os jardins e a belíssima piscina de formato orgânico emolduram a casa e a ela se integram. Iniciaremos com o item que segue:  CARLO MONTALTO  -  MAGNÍFICA LUMINÁRIA ESCULTURAL DO TIPO PENDENTE MODELO CASCATA.  CONSTRUIDA EM METAL DOURADO ESSA FABULOSA LUMINÁRIA ESCULTURAL  É DOTADA DE SEIS PENDENTES POSICIONADOS EM DIFERENTES ALTURAS.  UM DESIGN MAGNÍFICO E UM PONTO FOCAL PARA UMA SALA EM ESTILO MODERNISTA. NOTA-SE NA OBRA DE MONTALTO A INSPIRAÇÃO DO CONTEMPORANIO MODERNITA GOFFREDO REGGIANI . BRASIL, DEC. 70 125 CM DE ALTURA.NOTA: O italiano Carlo Montalto estabeleceu-se no Brasil na década de 1930. Trouxe na bagagem além do espírito empreendedor a arte na fabricação de elementos de iluminação. Pioneiro da iluminação no Brasil tinha sua produção em São Paulo com loja de venda e filial no então distrito federal no Rio de Janeiro. Em constante evolução estilística foi um modernista ardoroso, seguindo as tendências de design italiano tem obras no Palácio do Planalto, Câmara, Senado Federal e no acervo do STF. As obras de Carlo Montalto são apreciadas internacionalmente luminárias produzidas por ele alcançam preços altíssimos como este par de luminárias negociado por R$ 20000,00 em : https://www.artsy.net/artwork/carlo-montalto-and-filhos-pendant-lamp
  • CARLO MONTALTO  -  BELISSIMA LUMINÁRIA DE PAREDE EM METAL DOURADO COM PLACAS DE VIDRO ARTÍSTICO DE MURANO COM DECORAÇÃO BULICANTE. NOTA-SE NA EXECUÇÃO DO PROJETO A INFLUÊNCIA DO DESIGNER VENEZIANO TONI ZUCCHERE, CONTEMPORÂNIO DE MONTALTO E EXPOENTE DO DESIGN ITALIANO EM ILUMINAÇÃO NO PERÍODO MODERNISTA (MID CENTURY) REQUINTADO DESIGN! BRASIL, DEC. 1970. 63 X 15 X 5 CM NOTA: O italiano Carlo Montalto estabeleceu-se no Brasil na década de 1930. Trouxe na bagagem além do espírito empreendedor a arte na fabricação de elementos de iluminação. Pioneiro da iluminação no Brasil tinha sua produção em São Paulo com loja de venda e filial no então distrito federal no Rio de Janeiro. Em constante evolução estilística foi um modernista ardoroso, seguindo as tendências de design italiano tem obras no Palácio do Planalto, Câmara, Senado Federal e no acervo do STF. As obras de Carlo Montalto são apreciadas internacionalmente luminárias produzidas por ele alcançam preços altíssimos como este par de luminárias negociado por R$ 20000,00 em : https://www.artsy.net/artwork/carlo-montalto-and-filhos-pendant-lamp
  • BELISSIMO ESPECIEIRO (SPICE JARS) COM FRASCOS EM OPALINA ACONDICIONADOS EM PRATELEIRA DE MADEIRA. ESTILO E ÉPOCA ART DECO (DEC. 1940). TAMPAS EM METAL ESMALTADO E GUARNIÇÃO COM DOSADOR PARA OS FRASCOS DE SAL. RÓTULOS ESMALTADOS COM O NOME DA ESPECIARIA ESCRITO EM INGLES SENDO: SAL DE COZINHA, SAL DE AIPO, MANJERONA, GENGIBRE, PIMENTA PRETA, PIMENTA DA JAMAICA, TEMPERO PARA AVES, MOSTARDA SECA, CRAVO DA INDIA MOIDO, CHILLI, SAL DE ALHO, PIMENTA CAYENA, CURRY POWDER, CINAMOMO, PÁPRICA, NOZ MOSCADA MOIDA, LOURO MOIDO E TOMILHO. PRODUZIDO PELOS LABORATORIOS GRIFFITH EM ILLINOIS. ESCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! 44 CM DE COMPRIMENTO A PRALEIRA E 10,5 CM DE ALTURA (CADA FRASCO)NOTA: Este conjunto vintage de doze potes de especiarias originais da Griffith foi produzido pelos Griffith Laboratories. Em 1939, a direção geral da empresa queria encontrar uma forma de conscientizar o público sobre o nome da empresa e teve a ideia de produzir doze (12) temperos de alta qualidade e embalá-los em potes brancos reluzentes feitos de opalina leitosa e anexar um rótulo elegante e fácil de ler para cada uma das doze especiarias originais. A coleção de doze especiarias foi vendida com sua própria prateleira de plástico especial e posteriormente trocada por uma prateleira de madeira durante a guerra. Cada frasco continha 2-3 onças de tempero e estava selado com uma tampa de metal hermética. As doze especiarias originais eram; Pimenta da Jamaica, Sal de Aipo, Canela Moída, Cravo Moído, Sal de Alho, Gengibre, Mostarda Seca, Noz Moscada, Páprica, Pimenta Preta, Tempero para Aves e Tempero para Carne Assada. Mais tarde, a empresa mudou seu nome para o que hoje é conhecido como Griffith Foods. Esses potes de especiarias vintage estão em seu estado original conforme encontrados Os potes de vidro estão em excelentes condições, sem lascas ou rachaduras e cada pote tem sua tampa de metal original. Alguns  dos frascos também incluem a etiqueta  original do rótulo no fundo do frasco
  • JORGE ZALSZUPIN  PARA LATELIER (COM SELO DA MANUFATURA)  SOB LICENÇA DA AIRBORNE (FRANCE) = POLTRONA COM OTOMANO MODELO PATATE. EM ÓTIMO ESTADO E COM SELO DA MANUFATURA. ESSA POLTRONA É MODULAR, PODE ER AGRUPADA FORMANDO O SOFÁ SECCIONAL DA LETELIER. ESTÁ EM ÓTIMO ESTADO E TEM SELO DA MANUFATURA. BRASIL, ANOS 70. 70 X 85 X 90 CM (POLTRONA) E OTOMANO 70 X 86 X 40 CMNOTA: Figura notável na história do design nacional, Zalszupin fundou, dez anos depois de sua chegada ao Brasil, o Latelier. A empresa marcou época com seus móveis modernos, que hoje trazem o autor novamente à evidência por conta do interesse do mercado nacional e internacional pelo mobiliário brasileiro dos anos 40 aos 70. Zalszupin trocou a Polônia pelo Brasil e fez história no design nacional com seu mobiliário moderno. Em um tempo em que os móveis mais modernos por aqui eram inspirados na art decó francesa, ele foi um dos responsáveis por trazer propostas inovadoras, ao lado de Sergio Rodrigues, Zanine Caldas e Joaquim Tenreiro, dentre outros. Para que os clientes aceitassem suas idéias arrojadas, teve que construir primeiro sua própria casa. Daí, desenhar o mobiliário, que se adequasse à sua arquitetura, foi uma consequência natural. Segundo Jorge, a poltrona Dinamarquesa "Feita em 1959, foi a primeira que não criei sob encomenda. Aqui começou minha outra vida" O desenho dos braços e dos pés frontais lembram as colunas do Niemeyer para o Palácio da Alvorada.
  • SAINT LOUIS COM SELO DA MANUFATURA  DUAS LINDAS TAÇAS ALTAS EM CRISTAL DOUBLE REALÇADAS EM PRECIOSO OURO. MODELO THISTLE (CARDO) DE 1913.BOJO FACETADO NAS CORES AZUL PETRÓLEO E VERDE. O OURO É DECORADO COM FOLHAS E FLORES DE CARDO. FUSTE SERRILHADO. A BASE LAPIDADA E DECORADA EM OURO TEM SOB A PARTE INFERIOR ASSINATURA ACIDADA DA CRISTALLERIE. SÃO MAGNÍFICAS! FRANÇA, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX.21 CM DE ALTURA.
  • JORGE ZALSZUPIN  PARA LATELIER - POLTRONA DO TIPO GOTA. FORMA CONJUNTO COM A OFERTADA NO LOTE A SEGUIR. . EM ÓTIMO ESTADO . BRASIL, ANOS 70. 70 X 130 X 60 CM NOTA: Figura notável na história do design nacional, Zalszupin fundou, dez anos depois de sua chegada ao Brasil, o Latelier. A empresa marcou época com seus móveis modernos, que hoje trazem o autor novamente à evidência por conta do interesse do mercado nacional e internacional pelo mobiliário brasileiro dos anos 40 aos 70. Zalszupin trocou a Polônia pelo Brasil e fez história no design nacional com seu mobiliário moderno. Em um tempo em que os móveis mais modernos por aqui eram inspirados na art decó francesa, ele foi um dos responsáveis por trazer propostas inovadoras, ao lado de Sergio Rodrigues, Zanine Caldas e Joaquim Tenreiro, dentre outros. Para que os clientes aceitassem suas idéias arrojadas, teve que construir primeiro sua própria casa. Daí, desenhar o mobiliário, que se adequasse à sua arquitetura, foi uma consequência natural. Segundo Jorge, a poltrona Dinamarquesa "Feita em 1959, foi a primeira que não criei sob encomenda. Aqui começou minha outra vida" O desenho dos braços e dos pés frontais lembram as colunas do Niemeyer para o Palácio da Alvorada.
  • JORGE ZALSZUPIN  PARA LATELIER - POLTRONA DO TIPO GOTA DE CANTO. FORMA CONJUNTO COM A OFERTADA NO LOTE A SEGUIR. . EM ÓTIMO ESTADO . BRASIL, ANOS 70. 70 X 130 X 60 CM NOTA: Figura notável na história do design nacional, Zalszupin fundou, dez anos depois de sua chegada ao Brasil, o Latelier. A empresa marcou época com seus móveis modernos, que hoje trazem o autor novamente à evidência por conta do interesse do mercado nacional e internacional pelo mobiliário brasileiro dos anos 40 aos 70. Zalszupin trocou a Polônia pelo Brasil e fez história no design nacional com seu mobiliário moderno. Em um tempo em que os móveis mais modernos por aqui eram inspirados na art decó francesa, ele foi um dos responsáveis por trazer propostas inovadoras, ao lado de Sergio Rodrigues, Zanine Caldas e Joaquim Tenreiro, dentre outros. Para que os clientes aceitassem suas idéias arrojadas, teve que construir primeiro sua própria casa. Daí, desenhar o mobiliário, que se adequasse à sua arquitetura, foi uma consequência natural. Segundo Jorge, a poltrona Dinamarquesa "Feita em 1959, foi a primeira que não criei sob encomenda. Aqui começou minha outra vida" O desenho dos braços e dos pés frontais lembram as colunas do Niemeyer para o Palácio da Alvorada.
  • RONSON  BELO PAR DE SERRA LIVROS EM METAL CROMADO COM BICOS EM FAUX MARFIM E BASE EM MÁRMORE NEGRO. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. EUA, INICIO DO SEC. XX. 17 CM DE ALTURA
  • CARLO MONTALTO  -  MAGNÍFICA LUMINÁRIA ESCULTURAL DO TIPO PENDENTE.  CONSTRUIDA EM METAL DOURADO ESSA FABULOSA LUMINÁRIA ESCULTURAL  É DOTADA DE TRÊS PENDENTES POSICIONADOS EM DIFERENTES ALTURAS.  NOTA-SE NESTA OBRA DE MONTALTO A INSPIRAÇÃO DO CONTEMPORANIO MODERNITA GOFFREDO REGGIANI . BRASIL, DEC. 70. 170 CM DE ALTURANOTA: O italiano Carlo Montalto estabeleceu-se no Brasil na década de 1930. Trouxe na bagagem além do espírito empreendedor a arte na fabricação de elementos de iluminação. Pioneiro da iluminação no Brasil tinha sua produção em São Paulo com loja de venda e filial no então distrito federal no Rio de Janeiro. Em constante evolução estilística foi um modernista ardoroso, seguindo as tendências de design italiano tem obras no Palácio do Planalto, Câmara, Senado Federal e no acervo do STF. As obras de Carlo Montalto são apreciadas internacionalmente luminárias produzidas por ele alcançam preços altíssimos como este par de luminárias negociado por R$ 20000,00 em : https://www.artsy.net/artwork/carlo-montalto-and-filhos-pendant-lamp
  • Belo Colar e Pingente borboleta em ouro 18k com brilhantes extra brancos e safiras orientais com 4.45 gr cordao 44.cm , Peça belissima com pedras de excelente qualidades .
  • ANGELO MANGIAROTTI  GIOGALI  FAUSTOSO LUSTRE DITO GIOLALI DA VISTOSI, UM ENTRELAÇAMENTO DE SEGMENTOS DE VIDRO DE MURANO SOPRADO. CRIADO EM 1967 PELO MESTRE DO DESIGN ITALIANO ANGELO MANGIAROTTI. É BELÍSSIMO E SUNTUOSO. ITÁLIA, DEC. 1970. 50 X 40 CMNOTA: ANGELO MANGIAROTTI (1921-2012) - Um dos grandes nomes do design italiano do século XX, designer comprometido, culto e brilhante, capaz de abraçar os ideais do Movimento Moderno e ir além deles com seus designs experimentais e extremamente originais, Angelo Mangiarotti conseguiu aplicar seu talento único para projetos de diversas escalas, que vão da arquitetura ao design. Defensor do funcionalismo rigoroso, nunca negligenciou a busca da elegância e da beleza em seu trabalho. Ele ultrapassou as fronteiras convencionais e mudou-se para a escultura com suas reflexões habilidosas sobre plasticidade e forma, sempre usando materiais e processos de produção contemporâneos. A sua abordagem, e os princípios que lhe estão subjacentes, sempre foram o resultado de uma profunda consciência da importância dos valores que têm uma dimensão ética. Angelo Mangiarotti criou a sua própria felicidade através da correcção da sua prática, conseguindo habilmente conciliar o dualismo inevitável entre ética e estética. 1921  Angelo Mangiarotti nasce em Milão, em 26 de fevereiro.1948  Graduado em Arquitetura pela Politécnica de Milão.1953/54  Vive nos Estados Unidos, onde conhece os grandes representantes da arquitetura moderna: Wright, Gropius, Mies van der Rohe e Wachsmann. Ele é professor visitanteno ITT Institute of Design de Chicago. 1955  Retorna a Milão e abre ateliê com Bruno Morassutti com quem colabora até 1960.1957  Igreja Mater Misericordiae construída em Baranzate.1960  É concluída a famosa casa na Via Quadronno, Milão. 1962  Construção do armazém industrial Splügen Braü em Mestre.1963  Pavilhão de Exposições construído na Fiera del Mare, Gênova.1964  Inicia colaboração com alguns dos mais importantes fabricantes de design: Artemide, Cassina, Danese, Knoll, Poltronova, Vistosi.1971  É lançada a gama de mesas de mármore 'Eros' com juntas por gravidade.1974  Professor visitante na École Polytechnique Fédérale, Lausanne. 1978  Concluídos os edifícios de escritórios Snaidero e Majani em Friuli. Desenha a linha 'Incas' de mesas Pietra Serena. 1979  A mesa 'Eccentrico' leva a pesquisa em juntas gravitacionais ao seu ponto mais extremo.1982  Começa a projetar e construir as estações ferroviárias 'Rogoredo' e 'Certosa', as estações 'Repubblica' e 'Venezia' e a ligação ferroviária Passante Ferroviario, uma das obras de infraestrutura pública mais significativas concluídas em Milão nos últimos cinquenta anos.1983  Exposição e conferência 'A ideia de espontaneidade na Arquitetura Industrial' no Centre Pompidou, Paris. 1986  Torna-se diretor de arte da fábrica de cristais Colle, uma colaboração que resultará em várias centenas de projetos, entre eles o famoso vidro 'Ice Stopper'.1987  É produzido 'Cono-Cielo', estrutura/escultura inteiramente em mármore.1989  Estabelece o estúdio 'Mangiarotti & Associates' em Tóquio.1994  Premiado com o 'Compasso d'Oro' pelo conjunto de sua obra e com o 'Prêmio de Arquitetura de Mármore'.1998  Recebe o título honorário em Engenharia pela Technische Universität, Munique.2000  O monumento 'Massacre de Sant'Anna' dedicado às vítimas do massacre nazi-fascista de Stazzema é inaugurado a 25 de Abril.2002  'Angelo Mangiarotti. Retrospectiva Architecture Design Sculpture é inaugurada na Trienal de Milão. Recebe o título honorário em Design Industrial da Politécnica de Milão.2003  Começa a colaborar com a Agape com a gama de lavatórios 'Lito'. 2004  Retrospectiva 'Angelo Mangiarotti' na Gallery-MA, Tóquio.2009  'Angelo Mangiarotti. Retrospectiva Escultura/Edifício na Casa del Mantegna, Mantova.2010  Lançamento da 'Coleção Mangiarotti' para a nova marca AgapeCasa.2012  Angelo Mangiarotti morre em Milão em 30 de junho.
  • ANGELO MANGIAROTTI  GIOGALI  FAUSTOSO LUSTRE DITO GIOLALI DA VISTOSI, UM ENTRELAÇAMENTO DE SEGMENTOS DE VIDRO DE MURANO SOPRADO. CRIADO EM 1967 PELO MESTRE DO DESIGN ITALIANO ANGELO MANGIAROTTI.  MESMO MODELO DO ANTERIOR PORÉM  LIGEIRAMENTE MENOR. É BELÍSSIMO E SUNTUOSO. ITÁLIA, DEC. 1970. 40 x 30 CMNOTA: ANGELO MANGIAROTTI (1921-2012) - Um dos grandes nomes do design italiano do século XX, designer comprometido, culto e brilhante, capaz de abraçar os ideais do Movimento Moderno e ir além deles com seus designs experimentais e extremamente originais, Angelo Mangiarotti conseguiu aplicar seu talento único para projetos de diversas escalas, que vão da arquitetura ao design. Defensor do funcionalismo rigoroso, nunca negligenciou a busca da elegância e da beleza em seu trabalho. Ele ultrapassou as fronteiras convencionais e mudou-se para a escultura com suas reflexões habilidosas sobre plasticidade e forma, sempre usando materiais e processos de produção contemporâneos. A sua abordagem, e os princípios que lhe estão subjacentes, sempre foram o resultado de uma profunda consciência da importância dos valores que têm uma dimensão ética. Angelo Mangiarotti criou a sua própria felicidade através da correcção da sua prática, conseguindo habilmente conciliar o dualismo inevitável entre ética e estética. 1921  Angelo Mangiarotti nasce em Milão, em 26 de fevereiro.1948  Graduado em Arquitetura pela Politécnica de Milão.1953/54  Vive nos Estados Unidos, onde conhece os grandes representantes da arquitetura moderna: Wright, Gropius, Mies van der Rohe e Wachsmann. Ele é professor visitanteno ITT Institute of Design de Chicago. 1955  Retorna a Milão e abre ateliê com Bruno Morassutti com quem colabora até 1960.1957  Igreja Mater Misericordiae construída em Baranzate.1960  É concluída a famosa casa na Via Quadronno, Milão. 1962  Construção do armazém industrial Splügen Braü em Mestre.1963  Pavilhão de Exposições construído na Fiera del Mare, Gênova.1964  Inicia colaboração com alguns dos mais importantes fabricantes de design: Artemide, Cassina, Danese, Knoll, Poltronova, Vistosi.1971  É lançada a gama de mesas de mármore 'Eros' com juntas por gravidade.1974  Professor visitante na École Polytechnique Fédérale, Lausanne. 1978  Concluídos os edifícios de escritórios Snaidero e Majani em Friuli. Desenha a linha 'Incas' de mesas Pietra Serena. 1979  A mesa 'Eccentrico' leva a pesquisa em juntas gravitacionais ao seu ponto mais extremo.1982  Começa a projetar e construir as estações ferroviárias 'Rogoredo' e 'Certosa', as estações 'Repubblica' e 'Venezia' e a ligação ferroviária Passante Ferroviario, uma das obras de infraestrutura pública mais significativas concluídas em Milão nos últimos cinquenta anos.1983  Exposição e conferência 'A ideia de espontaneidade na Arquitetura Industrial' no Centre Pompidou, Paris. 1986  Torna-se diretor de arte da fábrica de cristais Colle, uma colaboração que resultará em várias centenas de projetos, entre eles o famoso vidro 'Ice Stopper'.1987  É produzido 'Cono-Cielo', estrutura/escultura inteiramente em mármore.1989  Estabelece o estúdio 'Mangiarotti & Associates' em Tóquio.1994  Premiado com o 'Compasso d'Oro' pelo conjunto de sua obra e com o 'Prêmio de Arquitetura de Mármore'.1998  Recebe o título honorário em Engenharia pela Technische Universität, Munique.2000  O monumento 'Massacre de Sant'Anna' dedicado às vítimas do massacre nazi-fascista de Stazzema é inaugurado a 25 de Abril.2002  'Angelo Mangiarotti. Retrospectiva Architecture Design Sculpture é inaugurada na Trienal de Milão. Recebe o título honorário em Design Industrial da Politécnica de Milão.2003  Começa a colaborar com a Agape com a gama de lavatórios 'Lito'. 2004  Retrospectiva 'Angelo Mangiarotti' na Gallery-MA, Tóquio.2009  'Angelo Mangiarotti. Retrospectiva Escultura/Edifício na Casa del Mantegna, Mantova.2010  Lançamento da 'Coleção Mangiarotti' para a nova marca AgapeCasa.2012  Angelo Mangiarotti morre em Milão em 30 de junho.
  • PAR DE EXCEPCIONAIS PALMAS DE ALTAR EM MADEIRA ENTALHADA E POLICROMADA. (EX COLEÇÃO SENADOR SEVERO GOMES 1924-1992)  EM RESERVA APRESENTAM EM RELEVO AS INICIAS A e M ANAGRAMA PARA A SAUDAÇÃO AVE MARIA. DE GRANDE DIMENSÃO E ELENGANTES TALHES DOM JOSÉ I. PERTENCERAM A COLEÇÃO DO SENADOR SEVERO GOMES E MARIA HENRIQUETA GOMES, SITUADA NO VALE DO PARAÍBA DO SUL. A HISTÓRICA FAZENDA JARDIM FOI UM DOS CENTROS ONDE SE FORMULOU A REDEMOCRATIZAÇÃO DO BRASIL . DURANTE AS ELEIÇÕES DE 1982 SEDIOU UMA SÉRIE DE ENCONTROS POLÍTICOS DE APOIO AS CANDIDATURAS LIBERAIS QUE CONDUZIRAM A CAMPANHA DIRETAS JÁ. FREQUENTARAM A FAZENDA O DR. ULISSES GUIMARÃES E FERNANDO HENRIQUE CARDOSO. O SENADOR SEVERO GOMES ABRAÇOU CAUSAS IMPORTANTES EM SEU MANDATO COMO A CRIAÇÃO DO PARQUE INDIGENA YANOMAMI. FOI VITIMA JUNTAMENTE COM SUA ESPOSA DONA ANNA MARIA HENRIQUETA MARSIAJ E O SENADOR  ULYSSES GUIMARAES  DE UM ACIDENTE AÉREO COM HELICÓPTERO. BRASIL, SEC. XVIII. 87 CM DE ALTURA.NOTA: As Palmas Ornamentais têm origem em Bizâncio, a resplandecente capital do Império Romano do Oriente, fundada pelos gregos no século VII, ao renovar a estética da decoração dos altares das igrejas no uso ostensivo do ouro e da prata. As palmas chegaram ao Brasil por intermédio dos portugueses, no século XVIII, para ornamentar os altares, oratórios e interiores das igrejas coloniais. Aqui elas se renovaram pela extravagância do estilo Barroco e a exuberância tropical, demonstrando ser o trabalho mais elaborado dentre todos os do oficio da prata. A importância das palmas de prata como ornamento principal e permanente do altar mor vem, desde a Colônia, seguindo hábitos e usos da metrópole. Estas palmas, sem dúvida, são um atestado do luxo e riqueza do Ciclo do Ouro no Brasil. No estado de Minas Gerais, Brasil, dada a sua localização afastada do litoral, esta arte teve seu maior desenvolvimento, uma vez que foi que, no Brasil Colônia no século XVIII,  os estilos barroco e rococó ganharam força singular e uma expressão personalíssima
  • EXCEPCIONAL PAR DE ROBUSTOS TOCHEIROS SETECENTISTAS EM MADEIRA DOURADA E POLICROMADA COM SUNTUOSA DECORAÇÃO APRESENTANDO ROCAILLES E MUITOS QUERUBINS. REMATADOS EM OURO. PROVAVELMENTE SÃO OS MAIS BONITOS TOCHEIROS QUE JÁ VI. CONVERTIDOS PARA LUMINÁRIAS MAS QUE FACILMENTE PODEM SER NOVAMENTE TRANSFORMADOS PARA TOCHEIROS SUPRIMINDO OS ELEMENTOS DE ILUMINAÇÃO. BRASIL, SEC. XVIII. 80 CM DE ALTURA

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