Peças para o próximo leilão

478 Itens encontrados

Página:

  • H WERNER   KAISERLICHER HOFJUWELIER (JOALHEIRO DA CORTE IMPERIAL ALEMÃ)  MAGNIFICENTE WHINE JUG DE GRANDE DIMENSÃO. DESIGN JUGENDSTIL, DO INICIO DO SEC. XX. ESSE PORTENSOSO WHINE JUG TEM CAPACIDADE PARA APROXIMADAMENTE 3,5 LITROS. TERÇO SUPERIOR COM LARGO BARRADO FORMANDO LAURÉU TAMPA COM PEGA EM FEITIO DE FRUTO PINHIFORME. TERÇO INFEIROR COM GODRONS RELEVADOS. ASSENTE SOBRE QUATRO GRANDES PÉS COM FORMATO DE FRUTOS EM FEITIO DE BOLA REMATÁDOS POR SUAS SÉPALAS. OBRA DO ARTÍFICE J. H. WERNER JOALHEIRO DA CASA IMPERIAL ALEMÃ E TAMBÉM DA CORTE. SUAS IMPORTANTES OBRAS SÃO EXPOSTAS EM MUSEUS MUNDIAS E ATINGEM VALORES ALTISSIMOS EM LEILÕES INTERNACIONAIS. FIRMOU PARCERIAS IMPORTANTES COMO COM A JOALHERIA DE KARL FABERGE EM MOSCOU. ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 31 CM DE ALTURA 18 CM DE DIAMETRO. 1465 GNOTA: O movimento JUGENDSTIL surgiu em Munique, em 1892, cidade de origem da revista que o nomeou, a Die Jugend. O Jugendstil tinha como objetivo quebrar o padrão histórico e estilístico mais formal da Academia, que buscava resgatar valores mais clássicos e rejeitava o novo. O nome do movimento, inicialmente, era Secessão, escolhido por Georg Hirth. A revista de Hirth foi fundada quatro anos depois, em 1896, tornando-se uma das demonstrações desse estilo mais famosas, além das revistas Simplicissimus, Pan, Dekorative Kunst (em tradução livre, Arte Decorativa) e Deutsche Kunst und Dekoration (em tradução livre, Arte e Decoração Germânicas). O termo Jugendstil teve origem em 1896, em referência à revista semanal Die Jugend (Juventude, em português), fundada por Georg Hirth e Fritz von Ostini. Este termo está intimamente ligado ao vocabulário germânico do design gráfico, vindo da tradição de impressão e gravura germânica, estilo com um traço bastante gráfico no desenho, bem diferente do estilo naturalístico. Os precursores deste movimento foram Peter Behrens, Bernhard Pankok, Richard Riemerschmid, Hermann Obrist, Otto Eckmann, Henry van de Velde e os fundadores da Secessão de Munique, como Bruno Piglhein, Paul Hoecker, Georg Hirth, Georg von Vollmar e Hans Veit zu Toerring-Jettenbach, que forneceram ilustrações para a Die Jugend.
  • BBS DANIEL  LINDA ESCULTURA EM MADEIRA REPRESENTANDO SÃO FRANCISCO DE ASSIS SEGURANDO PÁSSAROS EM SUAS MÃOS. ESCULPIDO EM BLOCO ÚNICO EM MADEIRA DE JAQUEIRA. BBS DANIEL É UM ARTISTA COM CRESCENTE IMPORTÂNCIA NO MERCADO DE ARTE POPULAR DO NORDESTE. ASSINADO E DATADO 1988. 188 CM DE ALTURA
  • GRANDE PINGENTE EM MARFIM COM GUARNIÇÃO EM OURO 18K E CRAVAÇÃO DE BRILHANTE COM 0,5 CT (MEIO QUILATE) .FEITIO DE CAPRICHADA GARRA DE PÁSSARO SEGURANDO BOLA. EUROPA, SEC. XIX. 7,5 CM DE ALTURA. 45 GNOTA: A garra segurando bola é um símbolo heráldico que significa vigilância. Provém de uma antiga lenda em que mães garças  na vigília do ninho seguram uma pedra em uma das garras enquanto se apoiam de pé  em  apenas uma das pernas. Assim  se o animal adormecer a pedra caíra e ele acordará rapidamente continuando a vigiar sua prole. Outra interpretação é que a bola simboliza uma pedra polida de rio sendo segurada firmemente por um guindaste , que permanece diligentemente sobre seu ninho. Apoiada em uma perna, com a pedra sustentada no ar pela outra, a mãe garça cuida de seus filhotes e acordaria rapidamente se adormecesse e deixasse cair a pedra.
  • PRESTE ATENÇÃO A ESTA SALVA - FORMIDÁVEL SALVA BRASILEIRA SETECENTISTA EM PRATA DE LEI BATIDA, REPUXADA E CINZELADA. ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I. A BORDA É DECORADA COM PEROLADOS GRAÚDOS E ROCAILLES RELEVADAS. O PLANO TEM LINDA E INCOMUM GUIRLANDA EM  ESPIRAL COM FLORES GRAUDAS E RAMAGENS DE MARACUJÁ.  ENTRE RAMAGENS. QUE EMOLDURAM AO CENTRO UMA FLOR TAMBÉM DE MARACUJAZEIRO. OS ELEGANTES ALTOS PÉS SÃO REMATADOS POR FLORES. UMA SALVA BRASILEIRA REPRENSTANDO NOSSA FLORA NATIVA EM UM TRABALHO VIRTUOSO. BRASIL, SEC. XVIII. 28 CM DE DIAMETRO
  • BELO PAR DE BRINCOS EM OURO 18K. 4,85 G. 2 CM DE COMPRIMENTO
  • MEMORABILIA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL  PERFUMEIRO CONSTRUIDO EM CARTUCHO DE RIFLE ANTI TANQUE DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. O CORPO DO CARTUXO FOI CORTADO  PARA INSERIR DOIS FRASCOS DE PERFUME EM CRISTAL LAPIDADO.   TRAZ EM RELEVO SELO DA CIDADE DE REIMS NA FRANÇA, LOCAL ONDE O ALTO COMANDO ALEMÃO ASSINOU A SUA RENDIÇÃO EM 7 DE MAIO DE 1945 ENCERRANDO A GUERRA NA EUROPA. A RENDIÇÃO FOI ASSINADA NO QUARTEL-GENERAL DO COMANDANTE SUPREMO ALIADO DWIGHT EISENHOWER HOJE NO LOCAL FUNCIONA O MUSEU DA RENDIÇÃO QUE CELEBRA O FIM DO CONFLITO. FRANÇA , 1945. 21 CM DE COMPRIMENTO
  • PRATA DE LEI INGLESA E CRISTAL  CURIOSO E BELO TANTALUS EM CRISTAL LAPIDADO E GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI COM FECHADURA E CHAVE PARA TRANCAMENTO DA ROLHA. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. A PRATA TEM MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE BIRMINGHAM E LETRA DATA PARA O INICIO DO SEC. XX. 23 CM DE ALTURA. NOTA: O nome Tantalus faz referencia ao personagem da mitologia Grega Tântalo, rei da Frígia e filho de Zeus com a princesa Plota. Certa vez por ser filho do Rei de Zeus, foi admitido na mesa dos deuses, ouviu seus segredos, e divulgou entre os mortais, sendo punido por isso. Seu castigo foi ser lançado ao Tártaro, onde, num vale abundante em vegetação e água, foi sentenciado a não poder saciar sua fome e sede, visto que, ao aproximar-se da água esta escoava e ao erguer-se para colher os frutos das árvores, os ramos moviam-se para longe de seu alcance sob a força do vento. A expressão suplício de Tântalo refere-se ao sofrimento daquele que deseja algo aparentemente próximo, porém, inalcançável, a exemplo do ditado popular "Tão perto e, ainda assim, tão longe". Assim trancados no tantalus as bebidas ficavam a salvo de empregados e de crianças.
  • FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA - CANTIL UTILIZADO PELA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL  FABRICADO POR GP &  F CO NOS EUA EM 1943 (MARCA DA MANUFATURA E DATA SOB A BASE. CAPA EM LONA ORIGINAL COM INSCRIÇÃO  BRASIL E NUMERO 96 OS BOTÕES TEM GRAVAÇÃO DA FABRICA DE ANDARAI (COLEGIAL) COM AS INICIAIS F.A. 22 CM DE ALTURA. NOTA: A Força Expedicionária Brasileira, também conhecida pela sigla FEB, foi a delegação militar enviada pelo Brasil à Europa para integrar as tropas dos países aliados (Estados Unidos, Inglaterra, União Soviética, Resistência Francesa etc.) contra as Potências do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) durante a Segunda Guerra Mundial. A FEB foi concebida em 9 de agosto de 1943 pela Portaria Ministerial Nº 4744, após o Brasil ter declarado guerra ao Eixo em agosto do ano anterior. O símbolo da FEB, que pode ser visto na imagem de capa deste artigo, é o de uma cobra fumando um cachimbo. Esse símbolo foi uma resposta àqueles que diziam que o Brasil não teria capacidade de ir à guerra. Isso só ocorreria, diziam em tom de desdém, se a cobra fumasse. O estopim para a entrada do Brasil na guerra e para a criação da Força Expedicionária Brasileira foi um acontecimento específico, que ocorreu entre os dias 5 e 17 de agosto de 1942: alguns submarinos nazistas torpedearam seis navios mercantes brasileiros, que trafegavam pelo litoral nordestino, o que provocou a morte de centenas de pessoas. Esse acontecimento provocou grande comoção popular, o que contribuiu para que Getúlio Vargas (então presidente) declarasse guerra à Alemanha e aos seus aliados. Vale ressaltar que os nazistas, que foram durante um tempo aliados do Estado Novo de Getúlio Vargas, passaram a atacar os navios brasileiros após a aproximação mais forte entre o Estado Novo e os Estados Unidos  que entraram na guerra em 1941 contra o Eixo. O fato é que, autorizados pela Portaria Ministerial Nº 4744, os generais brasileiros, em coordenação com os americanos, criaram a FEB em 13 de novembro de 1943; e o principal treinamento que os oficiais de nosso Exército receberam antes de ir para o combate foi na Escola de Comando do Estado-Maior de Fort Leavenworth, no estado do Kansas, no Meio Oeste dos EUA.""O comandante da FEB foi o general Mascarenhas de Morais, da 2ª Região Militar, lotada em São Paulo. Foi designado ao comando diretamente pelo Ministro da Guerra, Eurico Gaspar Dutra. As tropas brasileiras atuaram nas regiões montanhosas da Itália entre o fim de 1944 e o início de 1945. A principal batalha travada foi a de Monte Castelo (Mais informações podem ser obtidas aqui). Entre os personagens históricos que foram à guerra pela FEB, estava Humberto de Alencar Castelo Branco, então tenente-coronel, que foi chefe da seção 6 que lutou na Itália. Castelo Branco, como é sabido, anos mais tarde tornar-se-ia general e o primeiro presidente do período do Regime Militar do Brasil." Veja mais sobre "Força Expedicionária Brasileira (FEB)" em: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/forca-expedicionaria-brasileira-feb.htm
  • DAUM NANCY  -  ASSINADOS E ACOMODADOS EM SEU ESTOJO ORIGINAL. BELISSIMO CONJUNTO COM 12  DESCANSOS PARA TALHERES EM PATE DE VERRE SATINÉ ESTILO E ÉPOCA ART DECO. MODELO ED884 BELISSIMA PRODUÇÃO DE UM DOS PRINCIPAIS MESTRES VIDREIROS FRANCESES DO INICIO DO SEC. XX. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  FRANÇA. 9 CM DE COMPRIMENTONOTA: Daum Fréres, irmãos Daum em francês, é um estúdio de cristal baseado em Nancy, França, fundado em 1878 por Jean Daum (1825-1885). Seus filhos, Auguste Daum (1853-1909) e Antonin Daum (1864-1931) supervisionaram seu crescimento durante os florescentes períodos do Art Nouveau e Art Deco. Através de sua técnica o vidro triturado é envolvido por um molde refratário e fundido em um forno. Foi uma das mais importantes fábricas de vidro na França, fundada no final do século XIX. a fama de Daum esteve originalmente ligada a École de Nancy  e a arte da pasta de vidro, o que impulsionou sua reputação mundial. Durante a Exposição Universal de 1900, Daum recebeu uma medalha de Grande Prêmio. Os irmãos Daum logo se tornaram uma força importante no movimento Art Nouveau, rivalizando seriamente com Gallé, tanto que quando Emile Galle morreu em 1904, eles se tornaram os líderes no campo do vidro decorativo.
  • Pingente de Tartaruga Marinha em Ouro 18K peso 4,08 gr comp 21mm
  • CONDE GUILHERME PRATES  ALBUM DE FAMÍLIA 1932. PUBLICAÇÃO 1954. EDITOR JOSÉ DE BARROS MARTINS. COM DEDICATÓRIA AO EXCELENTÍSSIMO CONDE DE PRATES E DONA CANDINHA DATADA DE JULHO DE 1955. ALBUM EM QUE O EDITOR, SOLDADO DE 1932 OFERECE A SÃO PAULO NA COMEMORAÇÃO DE SEUS 400 ANOS DE FUNDAÇÃO EM 1954. NO ALBUM ESTÃO GRAVADOS OS FATOS E IMAGENS DAQUELA JORNADA PAULISTA PELO ESTADO DE DIREITO QUE FOI A REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE 1932. O CONDE GUILHERME PRATES, QUE RECEBEU O LIVRO FOI UM DOS VOLUNTÁRIOS DA FRENTE NORTE (VALE DO PARAÍBA. FARTAMENTE ILUSTRADO, 102P. 33 X 24 CMNOTA: NOTA: Mesmo com a bandeira paulista tendo sido adotada logo após a proclamação da república não havia culto cívico por parte dos paulistas que preferiam honrar o pavilhão nacional. A Revolução de 32 mudou tudo, o civismo separatista trouxe o culto à Bandeira do Estado, afinal foi uma história que se fez com sangue derramado e muitas vidas perdidas. A Revolução Constitucionalista de 1932, Revolução de 1932 ou Guerra Paulista, foi o movimento armado ocorrido no Estado de São Paulo, Brasil, entre os meses de julho e outubro de 1932, que tinha por objetivo a derrubada do governo provisório de Getúlio Vargas e a promulgação de uma nova constituição para o Brasil. Foi uma resposta paulista à Revolução de 1930, a qual acabou com a autonomia de que os estados gozavam durante a vigência da Constituição de 1891. A Revolução de 1930 impediu a posse do ex-presidente do estado de São Paulo, Júlio Prestes, na presidência da República e derrubou do poder o presidente da república Washington Luís colocando fim à República Velha, invalidando a Constituição de 1891 e instaurando o governo provisório, chefiado pelo candidato derrotado das eleições de 1930, Getúlio Vargas.Atualmente, o dia 9 de julho, que marca o início da Revolução de 1932, é a data cívica mais importante do estado de São Paulo e feriado estadual. Os paulistas consideram a Revolução de 1932 como sendo o maior movimento cívico de sua história. No total, foram 87 dias de combates (de 9 de julho a 4 de outubro de 1932 - sendo os últimos dois dias depois da rendição paulista), com um saldo oficial de 934 mortos, embora estimativas, não oficiais, reportem até 2200 mortos, sendo que numerosas cidades do interior do estado de São Paulo sofreram danos devido aos combates. São Paulo, depois da revolução de 32, voltou a ser governado por paulistas, e, dois anos depois, uma nova constituição foi promulgada, a Constituição de 1934.
  • REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE 1932 - ESPÁTULA PARA CARTAS EM BRONZE . FEITIO DE BAIONETA COM BRASÃO DE SÃO PAULO  ADOTADO DURANTE O MOVIMENTO. LEGENDA: PRO S. PAULO FIANT EXIMIA. GRAVAÇÃO NA LAMINA: 'EM CONTINENCIA A LEI'. SÃO PAULO, 1932. 19,5 CM DE COMPRIMENTO.
  • ESPADA SOROCABANA  ESPADA COM LAMINA EM AÇO E PEGA REVESTIDA ME CHIFRE. BAINHA EM COURO LAVRADO. LAMINA DE ESPIGA INTEGRAL SEM USO DE ENTERÇO DOTADA DE SANGRADOR. LINDA PEÇA! SÃO PAULO, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 82 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: O principal aspecto distintivo de uma Faca Sorocabana é o desenho da sua empunhadura. A empunhadura termina em uma circunferência frequentemente decorada com um disco de metal conhecido diversamente como olho de peixe, olho de gato ou olhal. O formato apresenta certa semelhança com a empunhadura de algumas armas do Oriente Médio, especialmente do Kilij turco, embora estes tenham uma empunhadura cilíndrica ou cônica, enquanto a Sorocabana sempre vem acompanhada de um leve embarrigamento, mais ou menos na metade da empunhadura. Alguns exemplares do século XIX apresentam guardas simples em D ou em S para proteger a mão do usuário. O formato ergonômico da empunhadura permite um manuseio confortável e impede que a faca escape da mão ou que a mão escorregue sobre a lâmina. De forma geral, a lâmina tem apenas um gume, é longa e estreita. O formato privilegia o uso como arma cortante com alguma, mas limitada, capacidade de perfuração. Há certa variação no comprimento e no formato. Os exemplares antigos tem o dorso de espessura fina (entre 2 e 3mm), frequentemente com lâminas entre 8 e 16 polegadas (cerca de 20 a 40 cm), embora existam muitos exemplares menores e maiores do que isso; alguns atingindo o tamanho de espadas. É comum a lâmina apresentar uma leve curva, como os sabres militares, enquanto a lâmina reta, com algumas exceções, é mais frequente entre os facões de origem industrial. Algumas raras lâminas, geralmente de fabricação no século XX, apresentam também um clip point, como nas facas. https://www.clubedacutelaria.com.br/post/facasorocabana
  • DOM PEDRO II  GUERRA DO PARAGUAI  RARO SABRE DE CAVALARIA EM FERRO (GUARDA E BAINHA) COM CARACTERISTICAS DE INSPIRAÇÃO NO SABRE 1852. GUARDA VAZADA COM BRASÃO CONTENDO AS INICIAS PII EM ESCUDO COM FOLHAS DE FUMO E CAFÉ SOB COROA IMPERIAL. LAMINA EM AÇO TEM GRAVAÇÃO NO RICASSO DO FABRICANTE ALEMÃO PDL (PETER D. LUNESCHOLOSS). PEGA EM MADEIRA. ESTA RARA ESPADA DO PERÍODO IMPERIAL BRASILEIRO TEM SUA FABRICAÇÃO DEVIDA AO ESFORÇO DE GUERRA EMPREENDIDO COM O DEFLAGRAR DO CONFLITO CONHECIDO COMO GUERRA DO PARAGUAI (1864-1870) O MAIOR CONFLITO MILITAR VIVIDO NA AMÉRICA DO SUL. PARA TANTO FORAM MOBILIZADOS ARFICES/ARMEIROS QUE A PARTIR DO ARSENAL BRASILEIRO EM ATIVIDADE OU OBSOLETO PRODUZIRAM ARMAS  PARA OS PRIMEIROS TEMPOS DA GUERRA.  BRASIL, DEC. 1960. 99 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: O despreparo para a guerra no Brasil era de homens-soldados e de materiais de toda espécie, que pudessem auxiliar na sustentação de um a guerra. Diante das dificuldades. o governo Imperial encontrou com o solução o envio para as fronteiras do sul, dos contigentes da Gu ard a N acional, dos Voluntários da Patria e do recrutamento forçado. A primeira tratava-se de uma corporação existente desde o período da Regência e disperso por todo o território brasileiro; o segundo, criado especificamente para a guerra que ora enfrentava o Brasil e, por último, o recrutamento o qual sempre recorreu o Império para completar os seus quadros de forças militares. Diante da dificuldade em empreender o Exército nacional um a Guerra contra o Paraguai, restava, então, apelar para o povo através da criação de batalhões denominados "Voluntários da Pátria", cujo objetivo era atuar na guerra contra a República paraguaia, fazendo aumentar as forças militares existentes do Império N o dia 7 d e janeiro d e 1865. Restava a logística de transporte de um país continental, para tropas dispersas e sem meios de organização e um grande problema ao armamento desse exército. Assim todos os esforços foram empreendidos para equipar pelo menos sofrivelmente o exército brasileiro até que as encomendas de urgência chegassem da Europa.
  • DOM PEDRO I  VISTA ALEGRE  GOBLET EM CRISTAL LAPIDADO COM CAMAFEU EM CAULIM INCRUSTADO DA EFÍGIE DO IMPERADOR DOM PEDRO I DO BRASIL E DUQUE DE BRAGANÇA. LAPIDADO A PONTA DE DIAMANTE, DE FORMA TRONCOCÓNICA. BASE REDONDA, COM PÉS LAPIDADOS. APRESENTA UMA INCRUSTAÇÃO DE CAMAFEU EM CAOLIM NA FACE CENTRAL, REPRESENTANDO D. PEDRO, DUQUE DE BRAGANÇA, EM PERFIL ESQUERDO, DE UNIFORME. BORDO SUPERIOR LISO. EM PORTUGAL A TIPOLOGIA SERIA UTILIZADA PARA COPOS DE ÁGUA. PRODUZIDO NA REAL FÁBRICA DA VISTA ALEGRE ENTRE 1837 E 1846, SEGUNDO A TÉCNICA CRYSTALLO CERAMIE. A CRYSTALLO CERAMIE, OU A ARTE DA INCRUSTAÇÃO DE CAMAFEUS CERÂMICOS EM OBJETOS DE VIDRO, DEVE O SEU NOME AO VIDREIRO INGLÊS APSLEY PELLATT (1791-1863), QUE PATENTEOU ESTA TÉCNICA EM 1819.NO SEU LIVRO DE 1849, CURIOSITIES OF GLASSMAKING, PELLATT EXPLICA COMO AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE INCRUSTAR PEQUENAS FIGURAS CERÂMICAS EM OBJETOS DE VIDRO TIVERAM LUGAR NA BOÉMIA, MAS COM POUCO ÊXITO, JÁ QUE A ARGILA UTILIZADA NÃO ESTAVA ADAPTADA PARA SER COMBINADA COM O VIDRO, FORMANDO BOLHAS DE AR QUE IMPEDIAM A TOTAL ADERÊNCIA. A IDEIA FOI RETOMADA POR VIDREIROS FRANCESES, QUE LOGRARAM MELHORAR O MÉTODO, A PARTIR DO CAULIM, O QUE DARIA LUGAR A VÁRIAS PEÇAS COM EFÍGIES DE NAPOLEÃO BONAPARTE QUE FORAM VENDIDAS A ELEVADOS PREÇOS. PORÉM, VISTO QUE MUITAS PEÇAS SE QUEBRAVAM NO PROCESSO, ESTE NÃO SE TORNOU RENTÁVEL. A TÉCNICA DA CRYSTALLO CERAMIE CHEGA À FÁBRICA DA VISTA ALEGRE, POSSIVELMENTE, ATRAVÉS DO BRITÂNICO SAMUEL HUNGLES, VIRTUOSO ARTISTA QUE EM 1826 TINHA VINDO PARA TRABALHAR NA FÁBRICA E QUE VIRIA A INFLUENCIAR PROFUNDAMENTE A PRODUÇÃO VIDREIRA DA VISTA ALEGRE. ESTE VIDREIRO ERA SEM DÚVIDA CONHECEDOR DA TÉCNICA PATENTEADA POR  APSLEY PELLATT E, MUITO PROVAVELMENTE, TAMBÉM DO SEU LIVRO, PUBLICADO EM 1821; THE ORIGIN, PROGRESS AND IMPROVEMENT OF GLASS MANUFACTURE. AS CRIAÇÕES DE VIDROS COM CAMAFEUS CERÂMICOS DA VISTA ALEGRE DERAM LUGAR A UMA SÉRIE DE PEÇAS COMEMORATIVAS RETRATANDO PRINCIPALMENTE OS PERSONAGENS DA REVOLUÇÃO LIBERAL DOM PEDRO I, DONA MARIA II E O DUQUE DE PALMELA.  PORTUGAL, SEC. XIX. 9  X 7 CMNOTA: A Fábrica da Vista Alegre foi fundada em 1824, em Ílhavo, Aveiro, com o propósito de produzir porcelana, vidraria e estudar processos químicos, conforme alvará régio de 1 de Julho desse ano, obtendo todos os privilégios e isenções das Fábricas Nacionais. Cinco anos mais tarde recebia já o título de Real Fábrica. O seu fundador, José Ferreira Pinto Basto (1774-1839), dedicado ao comércio, ao imobiliário e à indústria, e que tinha já estabelecido um pequeno laboratório químico no jardim da sua casa em Lisboa uns anos antes para fazer ensaios sobre porcelana, associa os seus 15 filhos à fábrica, ficando a sociedade a denominar-se Ferreira Pinto & Filhos.
  • EXERCITO IMPERIAL BRASILEIRO  RARO PAR DE ESPORAS DO UNIFORME DE GENERAL DO IMPÉRIO BRASILEIRO. EM BRONZE ORMOLU REMATADO POR RELEVOS COM RAMAGENS E FRUTOS DE CARVALHO SIMBOLIZANDO FORÇA MORAL E FÍSICA. O FARDÃO DO UNIFORME DOS GENERAIS TAMBEM ERA BORDADO COM RAMOS DE CARVALHO. VIDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE FOTOGRAFIA DO CONDE DEU UNIFORMIZADO COMO MARECHAL E CINGINDO ESPORAS IDENTICAS A ESTAS E FARDÃO DE GALA COM FOLHAS DE CARVALHO. BRASIL, SEC. XIX. 10 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: A primeira farda com ramagens de carvalho deve ter sido criada no Brasil para a solenidade da Aclamação, apesar da exigüidade do tempo: 27 dias, na melhor hipótese, pois d. Pedro chegou ao Rio a 14 de setembro de 1822, à noite, a aclamação foi anunciada por edital do Senado da Câmara a 21 de setembro e realizada a 12 de outubro. Com esta farda, d. Pedro compareceu à solenidade da sua coroação tendo, a mais, o manto, a coroa e o cetro. Essa farda inspirou a elaboração dos uniformes dos generais do Exército Imperial brasileiro desde então até a proclamação da República.
  • BRASIL IMPERIAL - RARO PAR DE MAÇANETAS EM PORCELANA ESMALTADAS EM BRUM COM ARREMATE EM OURO FORMANDO BRASÃO IMPERIAL BRASILEIRO EMOLDURADO POR FILETE TAMBÉM EM OURO. GUARNIÇÃO EM BRONZE. EXEMPLAR BELISSIMO, DO SEC. XIX. GUARNECEU PRÉDIO DE ESTADO NO PERÍODO DE DOM PEDRO II. 5 CM DE DIAMETRO
  • DOM PEDRO II RARA CAIXA EM MADEIRA UTILIZADA PARA O TRANSPORTE DE BARRAS DE OURO DA SAINT JOHN DEL REY MINING COMPANY. POSSUI INCRIÇÕES M0 V0 D. PEDRO II OURO EM BARRA PESO LIQUIDO 25874 GRAMMAS BRUTO 27000.  POSSUI  SELO DE LACRE DO PERÍODO IMPERIAL PEÇA CURIOSA E EM EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. BRASIL, SEC. XIX. 26 X 15 CM. NOTA: ASaint John d'El Rey Mineradoraera uma empresa de mineração britânica que operava noBrasilnos séculos XIX e XX.A empresa empregava mineiros qualificados daCornualha e de outras partes da Grã-Bretanha em suas minas de ouro no estado deMinas Geraise também empregava escravos negros. Os quadrantes Nova Lima e Rio Acima, a leste e sudeste deBelo Horizonte, Minas Gerais, foram uma importante fonte de ouro nos séculos XIX e XX.O clima é subtropical, com temperaturas diurnas médias variando de 18 a 22 C (64 a 72 F) e precipitação média de cerca de 1.500 milímetros (59 pol) por ano. ORio das Velhasé o rio principal, correndo para o norte pelos dois quadrantes.O terreno é bastante robusto, com picos que se elevam a 1.380 metros (4.530 pés), pouco mais de 680 metros (2.230 pés) acima do rio. Lavagens antigas de ouro do período colonial são encontradas ao longo do Rio das Velhas.Há muitas pequenas minas de ouro abandonadas e explorações, algumas trabalhadas antes da segunda metade do século XIX, muitas vezes sem registros sobreviventes.Os principais assentamentos sãoNova Lima,Sabará,Rio AcimaeRaposos. A Saint John d'El Rey Mineraçãofoi estabelecida na Grã-Bretanha em abril de 1830 como uma sociedade anônima.John Diston Powlesserviu como o primeiro presidente da empresa.Conseguiu um contrato de arrendamento dasminas deSão João del Reyem Minas Gerais dos proprietários, três mercadores britânicos e um médico alemão.Em junho e julho de 1830, um grupo de mineiros da Cornualha viajou para o Brasil para trabalhar nas minas.O empreendimento teve problemas com minério de baixa qualidade e disputas legais, e foi fechado dentro de dois anos. A empresa buscou outras propriedades de mineração na região e comprou amina de ouro deMorro Velhoem 1834.A mina de Morro Velho foi trabalhada por talvez 50 anos antes da aquisição da Companhia Saint John, inicialmente como uma operação a céu aberto. . A empresa também comprou as minas Raposos e outras propriedades. da St. John del Rey Mining Co. Incluíam a mina Morro das Bicas ao sul de Raposos, a mina Bella Fama a cerca de 2 km a sudeste de Nova Lima, as minas de Gaia, Faria e Gabirobas a sudoeste deHonório Bicalho, a mina Bicalho em Honório Bicalho ea mina Urubu cerca de 3 km (1,9 milhas) ao sul-sudeste de Honório Bicalho. Em 1845, a empresa fez um acordo com a empresa Cata Branca para alugar 385 escravos por um período de 14 anos.Dizia que "todos os negros mencionados ... no final de tal mandato de catorze anos seriam e se tornariam absolutamente livres e emancipados".Quando o prazo de quatorze anos foi completado em 1859, a cláusula foi discretamente esquecida. Um relatório de 1879 foi aberto dizendo: "Um dos últimos atos de injustiça e desumanidade que alguém naturalmente esperaria de um povo esclarecido e justo seria uma retenção ilegal de libertos em escravidão por ingleses".Continuou afirmando que, "A Companhia Mineira de S. João d'El-Rey tem, neste dia, duzentos negros em escravidão, que foram libertados e emancipados no ano de 1859, por um contrato feito em 1845, para que esta mesma empresa era uma festa ... ".Logo depois disso, as autoridades brasileiras libertaram os escravos sob pressão dos abolicionistas locais.O caso foi um dos primeiros eventos que levaram à abolição completa daescravidão no Brasilem 1888.
  • DAUNT, RICARDO GUMBLETON. - DIÁRIO DA PRINCESA ISABEL (EXCURSÃO DOS CONDES D'EU À PROVINCIA DE S. PAULO EM 1884). LIVRO QUE DENTRE OUTROS RELATOS CONTEM A NARRATIVA DA PRINCESA ISABEL SOBRE SUA HOSPEDAGEM NA FAZENDA SANTA GERTRUDES. SÃO PAULO: EDITÔRA ANHEMBI, 1957. PRIMEIRA EDIÇÃO.  MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO.  105 PP. 23 X 14,5 CM
  • IMPERIO DO BRASIL - RARA URNA  DE VOTAÇÃO DE CASA LEGISLATIVA DO PERÍODO IMPERIAL BRASILEIRO. CONSTRUÍDA EM PEWTER DECORADA COM LAURÉIS E  CINZELADOS. RESERVA COM BRASÃO IMPERIAL CONTENDO 20 ESTRELAS (PÓS 1850). AS URNAS DAS CASAS LEGISLATIVAS SEGUIAM O FORMATO CLÁSSICO DA ANTIGUIDADE COMO UM JARRO COM TAMPA. O PROCESSO DE VOTAÇÃO ERA CARREGADO DE SIMBOLISMO PARA PROCLAMAR LISURA E CONFIDENCIALIDADE. TALBEZ AS MAIS CÉLEBRES URNAS CONHECIDAS E AINDA EXISTENTES EM NOSSOS DIAS SEJAM AS URNAS DE PRATA DO SENADO IMPERIAL, FEITAS EM PRATA DE LEI SÃO AINDA PATRIMONIO DA CASA E DENTRE OUTROS REGISTROS HISTÓRICOS ESTÃO PRESENTES NO QUADRO 'O JURAMENTO DA PRINCESA ISABEL' PINTADO POR VICTOR MEIRELLES EM 1875. DIFICILMENTE SE VERÁ OUTRO EXEMPLAR DE URNA DE VOTAÇÃO LEGISLATIVA COMO ESTA, A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA CONDENOU SIMBOLOS DO PODER IMPERIAL COMO ESTE. ACOMPANHA UM TÍTULO DE ELEITOR DA DÉCADA DE 1880.  BRASIL, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 34 CM DE ALTURANOTA: Em 7 de abril de 1831, dia da turbulenta abdicação de dom Pedro I, os senadores e deputados correram ao Senado para escolher os três regentes que governariam o Brasil provisoriamente. Dom Pedro II, uma criança de 5 anos, ainda não podia assumir o trono. Decidiu-se que os titulares da Regência Trina Provisória seriam eleitos em votações separadas, não em bloco. Prevendo que o processo iria durar uma eternidade, o deputado José de Alencar (CE) se afligiu. Ele (que era pai do escritor José de Alencar) pediu que encurtassem o protocolo e acelerassem a votação, pois o futuro do Império corria risco nesse delicado momento de vácuo de poder: Senhores, não estejamos a perder tempo. Se, para nomear aqueles que hão de dirigir os negócios da nação, havemos de gastar um dia inteiro, o que será de nós? Não temos Poder Executivo. Estamos em perfeita segurança? Não, não estamos. Por toda parte, nos cercam vulcões que de um momento a outro podem abrir-se para devorar-nos. Quem sabe o que estão tramando os nossos inimigos? Não durmamos. Estamos sem um poder ativo. Para o conseguirmos o quanto antes, prescindamos de tantas formalidades que nada influem e tratemos de nomear rapidamente um governo que nos preste segurança.O pedido do deputado Alencar para simplificar a votação foi ignorado. Cada um dos três regentes foi mesmo escolhido separadamente, num arrastado processo eleitoral. Na vez do segundo regente, para desespero de Alencar, os senadores e deputados ainda tiveram que refazer todo o ritual. Isso ocorreu após se constatar que, enquanto o Plenário tinha 58 parlamentares, as urnas de prata guardavam 59 cédulas. O mais provável é que, por descuido, uma cédula da votação anterior tenha ficado numa das urnas. As regras de votação logo mudaram. Ainda no Império, os senadores deixaram de levar a cédula à mesa, um de cada vez, após seus nomes serem pronunciados. Em vez disso, funcionários passaram a percorrer o Plenário com as urnas de prata nos braços, para que os parlamentares votassem sem deixar seus lugares. Como alguns dos senadores vitalícios eram idosos e caminhavam com dificuldade, a mudança agilizou as deliberações.Outra novidade veio em 1903, já na República. O Senado adotou bolinhas nas votações, semelhantes às de bingo. Cada senador recebia duas pequenas esferas de marfim ou madeira  uma branca e outra preta. Para votar sim, depositava-se a bolinha branca na urna de prata. Para não, depositava-se a preta. A medida também acelerou o processo, uma vez que não era mais necessário anotar voto nem abrir cédula. Era um método que a Câmara dos Deputados, com muito mais parlamentares que o Senado, adotava desde o Império. No entanto, as bolinhas de não e sim não podiam ser utilizadas quando a votação era para escolher os integrantes das comissões temáticas, por exemplo. Em casos assim, tanto no Senado quanto na Câmara, recorria-se ao velho voto de papel.Em meio ao surto de industrialização promovido pelo governo Juscelino Kubitschek, o Senado também cedeu à tecnologia. Em 1958, o Plenário ganhou um sistema elétrico de votação. Em cada assento, instalou-se uma gavetinha na qual o senador introduzia a mão e apertava um de três botões  sim, não e abstenção. Assim que o presidente encerrava a votação, os números surgiam imediatamente num placar luminoso. Para impedir que votassem em seu lugar, cada senador tinha uma chave para trancar sua gavetinha.

478 Itens encontrados

Página: