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  • OS LUZÍADAS DE LUIZ VAZ DE CAMÕES RARÍSSIMA OBRA DEDICADA AO IMPERADOR DOM PEDRO II DO BRASIL. PUBLICAÇÃO COMEMORATIVA DOS 300 ANOS DA MORTE DO POETA CELEBRADOS EM 1880. EDIÇÃO CRITICA-COMEMORATIVA DO TERCEIRO CENTENÁRIO DA MORTE DO GRANDE POETA. PUBLICADA NO PORTO POR EMILIO BIEL. TYPOGRAPHIA GIESECKE & DEVRIENT ESTABELECIMENTO GRAPHICO. LEIPZIG ALEMANHA. MDCCCLXXX 1880. IN FÓLIO (DE 40X30 CM) COM LVI, 375, MCII PAGS. , KARL EMIL BIEL NASCEU NA ALEMANHA EM 1838, EMIGROU PARA PORTUGAL POR VOLTA DE 1860 E MORREU NO PORTO EM 1915. A TIRAGEM FOI DE 100 EXEMPLARES E 12 EXEMPLARES QUE FORAM IMPRESSOS EM VELINO OFERTADOS A MONARCAS, NOBRES E ÓRGÃOS PÚBLICOS COMO A CAMARA DO PORTO E OUTROS. PROFUSAMENTE ILUSTRADO COM VINHETAS NO TEXTO, GRAVURAS INTERCALADAS NO TEXTO E ABERTAS EM CHAPA DE METAL (DESENHADAS POR OSCAR BEGAS E GRAVADAS POR LINDNER, DESENHADAS POR KOSTKA E GRAVADAS POR GOLDEBERG, DENINGER E OUTROS), ANTERROSTOS NO INÍCIO DE CADA CANTO DO POEMA LITOGRAFADOS EM POLICROMIA (DESENHOS POR GNAUTH E GRAVAÇÕES POR BANKEL), ANTERROSTO DA OBRA COM A GRAVURA DE CAMÕES DESENHADA POR BURGER E GRAVADA POR PICKEL E POR NEUMANN, E MAGNÍFICA LITOGRAFIA DO IMPERADOR D. PEDRO II DO BRASIL ABERTA EM CHAPA DE AÇO A PARTIR DE UMA FOTOGRAFIA DE FILLON. PAGINA COM A DEDICATORIA DE EMILIO BIEL QUE O OFERECE PARA SUA MAGESTADE O IMPERADOR SR DOM PEDRO II IMPERADOR DO BRASIL HOMENAGEM DO MAIS PROFUNDO RESPEITO OFFERECE E DEDICA O EDITOR. CAPA ORIGINAL EM EXCELENTE ESTADO. PORTO, 1880. 39 X 30 CM. 6460 GNOTA: Inocêncio XIV, 179: Edição de Biel, do Porto: Os Lusiadas de Luiz de Camões. Edição critica commemorativa do terceiro centenario da morte do grande poeta. Publicada no Porto por Emilio Biel. Tyographia de Giesecke & Devrient, estabelecimento graphico, Leipzig, MDCCCLXXX. Fol. de 8 inumeradas) LVI 375 XXXIII XCII pag. Com os retratos de Camões e do Imperador do Brasil, e estampas alegóricas. A dedicatória ao Imperador do Brazil é assim: A Sua Magestade o Senhor D. Pedro II, Imperador de Brazil, Homenagem do mais profundo respeito, offerece e dedica o editor Emilio Biel. Depois do retrato do Imperador (feito por uma photographia de Fillon), vem uma página com estas indicações: Introducção, notas, tabellas de variantes e revisão do texto baseada na 2.ª edíção de 1572, e na de 1834 (de Hamburgo), revista e retocada pelo ex.mo sr. José Gomes Monteiro, socio correspondente da academia real das sciencias e membro de varias academias estrangeiras. Poemeto commemorativo Camões e os Lusiadas (estudo sobre a vida e obras do poeta) pelo ex.mo sr. José da Silva Mendes Leal, do conselho de Sua Magestade, par do reino, ministro e secretario d"estado honorario socio da academia real das sciencias de Lisboa, enviado extraordinario e ministro plenipotenciario de Sua Magestade Fidelissima em París, etc. etc.). Seguem se a lista dos artistas que com os seus trabalhos enriqueceram esta obra, o poema commemorativo Visão! (pag. III a XIV), e na pagina seguinte vem os titulos: Os Lusiadas de Luiz de Camões, edição critica com um estudo sobre a vida e obras do poeta pelo Exmo Sr. José da Silva Mendes Leal... baseada sobre a 2.ª edição de 1572, emendada pela de 1834 (de Hamburgo) revista e retocada pelo ex.mo sr. José Gomes Monteiro... enriquecida com 12 gravuras originaes em metal trabalho dos mais notáveis artistas da Europa, assumptos e desenhos aprovados por Sua Majestade El-Rei o Senhor D. Fernando. Publicada per Emilio Biel, Porto. O texto do poema foi primeiramente impresso no Porto, typographia de A. J. da Silva Teixeira, revisto por Gomes Monteiro. Esta impressão preparatória serviu de original para a composição na imprensa de Leipzig. As estampas, excluindo o retrato de Sua Magestade o Imperador, no principio, são vinte e uma, onze roproduzidas das da edição do Morgado de Matteus e dez de composição nova, desenhadas e gravadas em Leipzig. As gravuras reproduzidas (redução pela fotografia) são Camões na gruta de Macau, e as dos cantos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X, e as novas são: a do rosto com o novo busto de Camões, e as dos cantos I, II, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X. Eis os artistas que trabalharam na edição de Biel, conforme os encontro citados na própria obra (pag. II): os quadros a oleo, que serviram de base ás gravuras em aço, foram executados por Begas, professor da escola artistica de Berlim, Liezen Mayer, director da academia de bellas artes de Stuttgart, Kostka, pintor historico de Berlim, as gravuras em aço, pelos artistas Deininger, Goldberg, Krausse, Lindner, Martin, Nüsser, Pickel, Schultheiss, Wagenmann, os desenhos para as iniciaes e vinhetas finaes, por Ludwig Burger, membro da academia de bellas artes de Berlim, desenhados na madeira por Martin Laemmel e P. Grotjohann, e gravados por R. Brand"amour & C.ª e Kaeseberg & Oertel, as photogravuras por Emilio Biel & C.ª, do Porto, as composições das páginas titulos (rostos dos cantos), chromo typo por A. Gnauth, director da escola academica de Nürnberg, e a composição e impressão typographica sob a direcção de Giesecke & Devrient, instituto typographico de Leipzig. O papel para o texto foi fornecido por Bohnenberger e C.ª, de Pforzheim, e para as gravuras por B. Siegismund, de Leipzig. COMEMORAÇÃO DOS TREZENTOS ANOS DA MORTE DE CAMÕES NO BRASIL: A Primeira Exposição da Biblioteca Nacional Brasileira Em Junho de 1880, foi inaugurada a Exposição Camoniana, a primeira mostra realizada pela Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro, na época sob a direção de Ramiz Galvão. O evento, uma homenagem ao escritor português Luís de Camões, na ocasião dos 300 anos de sua morte, reuniu livros, manuscritos e iconografias referentes ao autor de Os Lusíadas. O clássico da língua portuguesa, escrito por Luis de Camões, foi impresso pela primeira vez em 1572. A Biblioteca Nacional detém um exemplar dessa edição histórica. O Imperador Dom Pedro II aproveitou as Festividades para reafirmar as boas relações Diplomáticas com seu sobrinho, o Rei Luís I de Portugal.No Acervo da Biblioteca Nacional e do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, existe uma edição especial dos Lusíadas, dedicado ao Imperador Dom Pedro II com o retrato do Monarca Brasileiro junto ao de Camões e as Iniciais do Rei Luís I de Portugal e seu tio Brasileiro.Antes de Partir para o Exílio em 1889, o Imperador doou para o acervo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro uma edição Original de "Os Lusíadas" de 1572, que teria pertencido ao próprio Camões. Fonte: "Fonte: Comemorar Camões e repensar a nação: o discurso de Joaquim Nabuco na festa do tricentenário de morte de Camões no Rio de Janeiro (1880)
  • A MUITO HEROICA CIDADE DE SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO - PARIS  MARCEL MOUILLOT, 1965, 1ª EDIÇÃO ORIGINAL. TEXTOS E SELEÇÃO DE DOCUMENTOS POR GILBERTO FERREZ. TIRAGEM DE 1.000 EXEMPLARES, NUMERADOS DE 1 A 1.000 E 100 EXEMPLARES, FORA DO COMÉRCIO, NUMERADOS EM ALGARISMOS ROMANOS, RESERVADOS À COMISSÃO ORGANIZADORA E AOS COLABORADORES, SENDO QUE AS MATRIZES QUE SERVIRAM PARA A ILUSTRAÇÃO FORAM DESTRUÍDAS. ESTE É O EXEMPLAR Nº 323. QUATRO SÉCULOS DE EXPANSÃO E EVOLUÇÃO. INICIATIVA DE RAYMUNDO DE CASTRO MAYA EM COMEMORAÇÃO DO IVº CENTENÁRIO DA FUNDAÇÃO DA CIDADE. TEXTOS E ORGANIZAÇÃO DE GILBERTO FERREZ. EXECUTADO EM PARIS SOB A DIREÇÃO DE MARCEL MOUILLOT. EDITADO POR RAYMUNDO DE CASTRO MAYA, CANDIDO GUINLE DE PAULA MACHADO, FERNANDO MACHADO PORTELLA, BANCO BOAVISTA SA 1965. ENCADERNAÇÃO DO EDITOR EM PERCALINA COM GRAVAÇÃO A OURO NA CAPA ANTERIOR. ILUSTRADO COM UMA VASTA E INTERESSANTE SELEÇÃO DE AGUARELAS, GRAVURAS, MAPAS, DOCUMENTOS E FOTOS, TANTO A CORES, COMO A PRETO E BRANCO. IMPRESSO SOBRE PAPEL MUITO INCORPADO E DE QUALIDADE PURO LINHO FILIGRANADO COM AS ARMAS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. O TEXTO FOI IMPRESSO NO MANUAL ANTERIOR. AS REPRODUÇÕES EM FOTOTIPIA; A CORES COLORIDAS À MÃO PELO PROCESSO AU POCHOIR NO ATELIER DART LIBIS E NOS ÉTABLISSEMENTS NERVET.  ICONOGRAFIA DE QUALIDADE QUE DOCUMENTA QUATRO SÉCULOS DE HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO, ATRAVÉS DE UMA VASTA E INTERESSANTE SELEÇÃO DE AGUARELAS, GRAVURAS, MAPAS, DOCUMENTOS E FOTOS. CONTÉM UM ÍNDICE DAS ILUSTRAÇÕES NAS ÚLTIMAS PÁGINAS NÃO NUMERADAS. NOTA: À época do estabelecimento do sistema de Capitanias Hereditárias no Brasil, a região da baía do Rio de Janeiro (mais tarde, renomeada para baía de Guanabara) foi entregue a Martim Afonso de Souza e compunha o 1º lote ou a porção setentrional da Capitania de São Vicente, cujo território ia da atual cidade de Macaé até a atual cidade de Caraguatatuba, e era separada do 2º lote ou da porção meridional da Capitania de São Vicente pela Capitania de Santo Amaro (de Caraguatatuba a Bertioga). A região norte do atual Estado do Rio de Janeiro compunha a Capitania de São Tomé ou Capitania da Paraíba do Sul, e foi entregue inicialmente a Pero de Góis.No entanto, as primeiras tentativas de colonização portuguesa tanto na parte setentrional de São Vicente quanto em São Tomé acabaram fracassando, em virtude da hostilidade dos tamoios (os índios tupinambás da Guanabara) e dos goitacás (índios tapuias da região de Campos). Em 1555, os tamoios fizeram uma aliança com a coroa francesa e autorizaram que os franceses estabelecessem uma colônia na margem ocidental da baía de Guanabara, sob o comando do almirante e cavaleiro templário Nicolas Durand de Villegagnon. Essa colônia recebeu o nome de "França Antártica" e tinha como capital Henriville (cidade de Henrique), localizada no atual bairro do Flamengo na Zona Sul da capital fluminense.Visando a evitar esta ocupação e a assegurar a posse do território para a Coroa Portuguesa, foi fundada a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, em 1.º de março de 1565, por Estácio de Sá, no morro do Cara de Cão, na atual bairro da Urca. Estácio de Sá pode ser considerado o primeiro governador-geral do Rio de Janeiro, no período colonial. Entre o grupo de fundadores, incluía-se também Dom Antônio de Mariz e o Padre José de Anchieta, que participou dos preparativos para a tomada do Rio de Janeiro e mais tarde da organização das primeiras vilas no recôncavo da Guanabara e na sua margem oriental, como, por exemplo, a vila de São Lourenço dos Índios do Rio de Janeiro (atual cidade de Niterói). Como a região foi recuperada por uma conquista bélica patrocinada pela coroa, a sua propriedade foi revertida para a família real portuguesa (deixando de ser, portanto, uma capitânia hereditária da família Souza). Em decorrência desse fato, a Capitânia de São Vicente Setentrional passou a chamar-se Capitania Real do Rio de Janeiro, tornando-se a segunda capitânia real da América Portuguesa (após a da Bahia de Todos os Santos, em 1548). Diferentemente das capitanias donatárias, as capitanias reais possuíam administradores indicados pela coroa e não proprietários.Mais tarde, em 1621, por iniciativa do governador Martim Correia de Sá, que concedeu sesmarias na região de Campos dos Goytacazes, a antiga Capitânia de São Tomé foi povoada e por fim anexada a do Rio de Janeiro, dando a ela uma forma muito parecida a do atual Estado do Rio de Janeiro. A Carta Régia de 30 de junho de 1642, passada pela Chancelaria de D. João IV, outorgou o título de "a muy heróica e leal cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro", conferindo aos cidadãos do Rio o título de "homens bons do Porto", o que lhe assegurava os mesmos direitos e privilégios dos cidadãos de Lisboa e do Porto. Em 1763, a cidade do Rio de Janeiro tornou-se a sede do Vice-reino do Brasil e a capital da colônia. Com a transferência da corte portuguesa para o Brasil, em 1808, na época da tomada da Península Ibérica por Napoleão Bonaparte, a região foi muito beneficiada com reformas urbanas para abrigar a Corte portuguesa. Dentro das mudanças promovidas, destacam-se: a transferência de órgãos de administração pública e justiça, a criação de novas igrejas, hospitais, quartéis, fundação do primeiro banco do país  o Banco do Brasil  e a Imprensa Régia, com a Gazeta do Rio de Janeiro. Nos anos seguintes também surgiram o Jardim Botânico, a Biblioteca Real (hoje Biblioteca Nacional) e a Academia Real Militar, antecessora da atual Academia Militar das Agulhas Negras.
  • OEUVRES DE GILLE MARIE OPPENORT - 2D RECUEIL: FRISES, PANNEAUX, PÊNDULOS, PILASTRAS, CARTELAS, FEUX, FONTAINES, GAINES, PERFIS DE MOULURES, ETC. PUBLICADO POR HUQUIER NO FINAL DO SEC. XIX. EDIÇÃO IMPRESSA EM PAPEL AVERGOADO COM MARCAS DAGUA DO PAPEL É DE VAN GELDER ZONEN FABRICANTE DA HOLANDA ESTABELECIDO EM 1685. ENCADERNAÇÃO INTEIRA EM PELE DE CARNEIRO MARMORIZADA, LOMBADA COM CINCO FAIXAS CRAVEJADAS DE GUIRLANDAS DOURADAS DECORADAS COM CAIXAS DUPLAS DECORADAS COM MOTIVOS TIPOGRÁFICOS DOURADOS, UMA OBRA COMPOSTA POR 12 PARTES CADA UMA COMPOSTA POR 6 PRANCHAS GRAVADAS MAS MUITO PRANCHAS GRAVADAS: UMA PÁGINA DE TÍTULO FALSO, UMA PÁGINA DE TÍTULO COM UM RETRATO DE GILLE MARIE OPPENORT E, POR FIM, UMA PRANCHA COM UMA LETRA B REPRESENTANDO TRÊS TEMPOS. OBRA RARISSIMA, EM MUITO BOM ESTADO E COM ALTO PREÇO INTERNACIONAL. 45 X 32 CMNOTA:  Gille-Marie Oppenord (16721742), filho de um ebanista de Luís XIV, teve um papel considerável na transformação do estilo a partir do final do reinado de Luís XIV, Regência e início do Rococó sob Luís XV. Entre seus grandes sucessos ornamentais incluem a igreja de Saint-Germain-des-Prés (1704), o Palais Royal (1716-1720) e o Hôtel Crozat (17211730), rue de Richelieu em Paris. Ele também ergueu a nave e o portal sul da igreja de Saint-Sulpice. Após sua morte, sua obra foi gravada e publicada pela Gabriel Huquier (1695-1772). Este último começou a publicar conjuntos de desenhos d'Oppenord em 1738 decidiu então criar grandes volumes de fólio, incluindo o retrato do artista e um belo frontispício gravado. As obras de Oppenord surgiram prensas anteriores às de Meissonnier (ver lote 24), mas outro volume planejado não sobreviveu não durante o dia. Le Petit Oppenord oferece o oposto dos outros dois, não projetos ou das realizações do autor, mas esboços de sua viagem a Roma no final do século XVII século. Demonstra as raízes profundas da Oppenord no mundo da arquitetura eDecoração italiana e francesa do período barroco. A influência dos Três Oppenordsfoi considerável, não apenas para os devotos do neoclassismo, como Charles Nicolas Cochin (1715-1790), mas também, mais tarde, para os defensores do neo-rococó
  • LALIQUE  COM MARCAS DA MANUFATURA  LINDO DESPOJADOR COM FEITIO DE FAISÃO EM VULTO PERFEITO FINALIZADO EM SATINE SOBRE RECIPIENTE CÔNCAVO CIRCULAR. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! FRANÇA, SEC. XX. 10 CM DE DIAMETRO
  • KINGS PATTERN -  PRATA DE LEI INGLESA  OPULENTO E IMPECÁVEL FAQUEIRO DE PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE SHEFFIELD, INICIO DO SEC. XX. MARCAS DO PRATEIRO MAPPIN & WEBB. ( TRATA-SE DE UM FAQUEIRO DUPLO PARA 24 PESSOAS QUE FOI DIVIDIDO EM DOIS LOTES EM SEQUENCIA, NO LOTE ANTERIOR E NESTE, PARA QUEM EVENTUALMENTE OPTE POR SERVIÇOS MENOS EXTENSOS COM  CONJUNTOS PARA 12 PESSOAS). A DECORAÇAO É A MAIS TRADICIONAL DOS PADRÕES INGLESES DE TALHER, DITA KINGS PATTERN É LUXUOSAMENTE DECORADA EM ROCOCÓ, CONCHAS, PERGAMINHOS E FLORES DE MADRESSILVA. COMPOSTO POR 12 FACAS PARA CARNE,  12 GARFOS DE JANTAR, 12 COLHERES PARA SOPA, 12 GARFOS PARA PEIXE, 12 FACAS PARA PEIXE, 12 COLHERES PARA SOBREMESA, 12 FACAS PARA ENTRADAS, 12 GARFOS PARA ENTRADAS, 12 GARFOS PARA FRUTAS, 12 FACAS PARA FRUTAS,  CINCO PEÇAS PARA SERVIÇO INCLUINDO CONCHA PARA MOLHOS, CONJUNTO DE TRINCHANTE, COLHER GRANDE DE SERVIÇO, GRANDE CONCHA,  12 COLHERES PARA CAFÉ.  OS TALHERES SÃO INTEIRAMENTE EM PRATA DE LEI SALVO AS LAMINAS DAS FACAS DE CARNE E DAS FACAS PARA ENTRADA, ESTAS SÃO EM AÇO DA MAPPIN & WEBB  E ESTÃO EM IMPECÁVEL ESTADO. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX.  9125 G (PESO TOTAL)NOTA: Kings foi um modelo de talheres originalmente criado na década de 1830 por John e Henry Lias, de Londres. Eles eram famosos por seus designs opulentos, que muitas vezes incluíam decoração rococó, conchas e pergaminhos foliados. Kings é uma versão mais simples e elegante do design mais elaborado do Queens e inclui flores de madressilva e motivos de conchas. O padrão tem um estilo mais tradicional e é amplamente reconhecido como um dos exemplos mais fabulosos do design tradicional de talheres britânicos.
  • BELISSIMO BRACELETE FLEXIVEL DUPLOS UNIDOS PELA EXTREMIDADES EM OURO 18K PESO 15.90 GR COMPRIMENTO  17 CM
  • MESA DE JANTAR EM MADEIRA  COM DOZE CADEIRAS ESTOFADAS. . MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO! BRASIL, DEC. 1970 . 297X 100 X 70 CM
  • BOKHARA - SOBERBO TAPETE BOKHARA DE GRANDE DIMENSÃO. ESSE BELISSIMO TAPETE PERSA COM PROFUNDA COR VERMELHA DECORADO COM A TRADICIONAL  DECORAÇÃO GULS ESTÁ EM MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO E É BÉLISSIMO. IRÃ, MEADOS DO SEC. XX. 470 X 390 CMNOTA: A região de Bokhara, hoje parte do moderno Uzbequistão, tem uma longa e célebre história que remonta à antiga Rota da Seda. Sendo um centro comercial crucial, Bokhara foi um caldeirão de várias culturas e influências, resultando numa rica tradição artística que continua até hoje.Com as raízes profundas da região no comércio, o artesanato de fabricação de tapetes floresceu em Bokhara. Os tapetes desta região são conhecidos pelo seu design Tekke distinto, em homenagem à tribo Tekke da Ásia Central. Este design normalmente apresenta uma rica cor de base vermelha com padrões ovais ou de diamante repetidos. Design e cores dos tapetes Bokhara Os tapetes Bokhara são mais famosos pela sua cor vermelha profunda ou bordô, embora também possam ser encontrados em uma variedade de outras cores, incluindo verdes, azuis e marrons. Os desenhos são tipicamente simétricos e consistem na repetição de formas ovais ou de diamante, muitas vezes referidas como 'guls'. Os tapetes Bokhara são geralmente feitos de lã, conhecida por sua durabilidade e calor. A técnica de nó utilizada é o nó persa ou Senneh, que permite detalhes intrincados nos desenhos. A densidade dos nós desses tapetes pode variar, mas geralmente são muito altos, resultando em um toque macio e aveludado. Os motivos usados nos tapetes Bokhara são profundamente simbólicos, muitas vezes inspirados na arte e arquitetura islâmicas. O motivo principal é o 'gul', um padrão floral ou geométrico estilizado que se repete em todo o tapete. Esses guls podem variar em design, mas normalmente apresentam linhas nítidas e angulares e detalhes intrincados.
  • MAGNÍFICA CÔMODA DE FORNITURE HOLANDESA EM MADEIRA REVESTIDA EM RÁDICA. ELEGANTE FEITIO BOMBÊ COM QUINAS FACETADAS. DOTADA DE TRÊS GAVETAS COM PUXADORES EM FINO BRONZE. FINALIZA EM PÉS ESCULPIDOS EM CAPRICHADAS GARRAS. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! 85 (H)  X 125 X 44 CM
  • CARLO MONTALTO -  BELO LUSTRE DA SALA DE JANTAR EM ESTILO MODERNISTA EM METAL DOURADO E PLACAGEM EM VIDRO ARTÍSTICO. 60 X 70 CM (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA CORRENTE) . BRASIL DEC. 1970.
  • SUNTUOSA VITRINE ESTIL0 BARROCO EM MADEIRA REVESTIDA DE RÁDICA. FORNITURE HOLANDESA. FORMA CONJUNTO COM A CÔMODA APREGOADA NO LOTE ANTERIOR. ESSE MAGNIFICO MÓVEL EXPOSITOR É DOTADO DE TRÊS GAVETAS SOBREPOSTAS E BELISSIMO NICHO EXPOSITOR REVSTIDO EM TECIDO VERMELHO. FINALIZA SOBRE PÉS COM CAPRICHADAS GARRAS. ESTÁ EM ÓTIMO ESTADO.  215 X 120 X 43
  • REQUINTADO BUREAU PLATS EM MADEIRA REVESTIDA EM RÁDICA ESTILO LOUIS XV. PEÇA SUNTUOSA! DOTADO DE CINCO GAVETAS COM PUXADORES EM BRONZE. TAMPO REVESTIDO EM COURO EMOLDURADO EM OURO. ACOMPANHA CADEIRA. 80 X 140 X 77 (H) CM
  • ROYAL WORCESTER  LINDA ESCULTURA EM PASTA DE PORCELANA RECOBERTA EM OURO APLICADO SOBRE FUNDO ELETROMETALIZADO. REPRESENTA A VITÓRIA CARREGANDO COROA DE FLORES, CESTO COM MUITAS FLORES E CINGINDO ELA MESMO UMA COROA. ASSENTE SOBRE BASE EM MÁRMORE. BELÍSSIMA ESCULTURA. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 38 CM DE ALTURANOTA: Porcelana Royal Worcester  A primeira produção de porcelana em Worcester ocorreu em 1751. Um eminente cirurgião, Dr. John Wall, aperfeiçoou a receita secreta para a produção de porcelana de pasta mole e uma fábrica foi fundada nas margens do rio Severn. O rio era essencial para o transporte de materiais de produção e mercadorias. Tendo conquistado a reputação de produzir talheres de qualidade, Worcester floresceu sob a orientação de uma série de proprietários. As empresas eram Chamberlains, Flight Barr, Lockie and Grainger e Binns Kerr. Em 1862 foi formada a empresa de porcelana Royal Worcester. A fábrica continuou produzindo principalmente talheres durante o século XIX e algumas estatuetas foram introduzidas, principalmente por James Hadley.  Todos realizaram melhorias na fabricação de porcelanatos, agregando novos esmaltes, formatos e desenhos. A fábrica de Worcester conseguiu contratar os serviços de excelentes artistas e algumas das melhores porcelanas foram produzidas lá. O patrocínio real foi adicionado, primeiramente, pelo rei George III em 1789 e foi  continuamente revisto e renovado a cada mudança de monarca. Suas figuras do inicio do sec. XX merecem destaque pela qualidade e beleza.
  • HARRODS -  ELEGANTE REFRESCADOR EM METAL ESPESSURADO A PRATA ESTILO E ÉPOCA ART DECO. DECORADO COM BARRADOS DE ANÉIS CONCÊNTRICOS. MARCAS DA MANUFATURA HARROLDS MARCAS DA MANUFATURA HARROLS, LONDON. BELISSOMO! INGLATERRA, DEC. 40. 27 CM DE ALTURANOTA: Harrods, a mais importante e conceituada loja de departamentos do mundo foi estabelecida em 1834 na então pobre área de East End, antes do reinado da Rainha Vitória. Em 1835, Alexandre Henry Harrod, um mercante de chá e comerciante por atacado de secos e molhados, começou a administrar sua loja oposta a sua casa em Stepney. Harrod estava preocupado com a epidemia de cólera varrendo Londres e conheceu um comerciante que estava tentando se livrar do aluguel de um armazém em Knightsbridge. A loja mudou-se em 1849 para um então semi-rural Brompton Road.Enquanto Knightsbridge desenvolvia-se, muitas lojas adjacentes foram compradas pela Harrods. Em 1880, cem pessoas já estavam contratadas. Mohamed Al-Fayed, comprou a loja em 1985 por  615 milhões, e a vendeu por  1,5 bilhões em maio de 2010 para a Qatar Holding que é a atual dona da Harrods. Entre seus melhores clientes, estiveram Oscar Wilde, Lilly Langtry, Ellen Terry, Nöel Coward, Sigmund Freud e A. A. Milne, bem como muitos
  • LALIQUE  LEDA E O CISNE  COM MARCAS DA MANUFATURA E ETIQUETA. LINDA ESCULTURA EM VIDRO ARTÍSTICO SATINE APRESENTANDO OS PERSONAGENS MÍTICOS LEDA E O CISNE. LEDA É APRESENTADA DESNUDA TENDO O CISNE ENLAÇADO EM SEU BRAÇO. FRANÇA, SEC. XX. 12 CM DE ALTURANOTA: Leda era uma jovem e bela princesa, recém-casada com Tíndaro, herdeiro do reino de Esparta. Gostava de deitar-se na relva, apreciando o canto dos pássaros e expunha seu corpo aos raios do sol, sob olhares indiscretos dos deuses. Certa vez, Zeus ia a caminho da cidade de Tróia e encontrou Leda deitada seminua na relva e parou para contemplá-la de longe. Temendo assustá-la com sua figura gloriosa e resplandecente, Zeus converte-se em um cisne imenso e de bela plumagem para poder cortejar a princesa. O deus supremo temia também que, por ser a bela princesa recém-casada, provavelmente o repeliria. Ao ver o belo cisne se aproximando, Leda senta-se e começa a observá-lo. Diante dos olhos da princesa, o cisne começa a mover suas belas plumas com grande excitação, movimenta seu corpo em uma dança de vai e vem que mostra seu desejo e soa sua voz delicada, emitindo sinais de atração e paixão. Leda estava fascinada e o cisne aproximou-se mais e começou a tocá-la e acariciá-la com suas plumas e seu longo pescoço. Excitada, Leda deitou-se novamente na relva e aguardou que o cisne se deitasse sobre ela, e então se amaram. Meses depois a princesa sente fortes dores e percebe que de seu ventre haviam saído dois ovos: do primeiro, nascem Castor e Helena, do segundo, Pólux e Clitemnestra. Porém Hera, esposa de Zeus, com ciúmes, persegue e proíbe Leda de viver no reino. Assim, Zeus compensa Leda, convertendo-a em deusa e reservando-lhe um espaço no céu, na forma de uma estrela na constelação de Cisne. Os filhos de Leda e Zeus, Castor e Pólux, tornam-se grandes guerreiros e amigos inseparáveis. Porém Castor (que herdou a mortalidade humana) perde a vida em uma batalha e Pólux (que herdou a imortalidade divina) suplica a Zeus que devolva a vida do irmão. Comovido com esta demonstração de amor fraterno, Zeus propõe a Pólux dividir sua imortalidade, alternando com o irmão um dia de vida e um dia de morte. Assim os irmãos passaram a viver e a morrer alternadamente e Zeus os homenageia com a constelação de Gêmeos, pela qual não poderiam ser separados nem com a morte.
  • VEUVE CLICQUOT   CLICQUOT IN THE SNOW - LINDO PAR DE GALOCHAS PRODUZIDOS PELA DKNY PARA VEUVE CKICQUOT NA COR AMARELA QUE É A MARCA REGISTRADA DA MARCA DE CHAMPAGNE. A CAIXA SEGUE TAMBÉM O MODELO DAS QUE ACONDICIONAM AS COBIÇADAS GARRAFAS CLICQUOT. NUNCA FORAM USADAS, SÃO NOVAS, NÚMERO 42. ACOMPANHA A CAIXA ORIGINAL. FRANÇA, 2010. A CLICQUOT IN THE SNOW É UMA EDIÇÃO LIMITADA SEM REEDIÇÃO POSTERIOR.
  • LOUIS VUITTON -  CARTAS DE BARALHO COM LOGOTIPO MULTICOLORIDO LOUIS VUITTON EXTREMAMENTE RARAS. SÃO DOIS CONJUNTOS ACONDICIONADOS EM UMA CAIXA.LACRADA LACRADA COM INVÓLUCRO ORIGINAL NUNCA FOI ABERTA. AS FOTOS EXTRAS SÃO PORTANTO ILUSTRATIVAS  JÁ QUE O ITEM PERMANECE FECHADO COMO FOI ADQUIRIDO. CARTAS COM FUNDO EM NEGRO E EM BRANCO. FRANÇA, 15 X 9,5 CM
  • HERMES FOURRE-TOUT DU CAVALIER -  SELLER PARIS GRANDE BOLSA DE VIAGEM OU DE PRAIA HERMES. FORRAÇÃO TOUR DU CAVALIER. EM LONA CHEVRON COM GUARNIÇÕES EM COURO. ACOMPANHA BOLSA INTERNA ORIGINAL. FORRO REMOVIVEL, BOTÕES DE PRESSÃO E BOLSA INTERNA COM ZIPER DESTACÁVEL. COR BEGE. EM MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO. FRANÇA, 45 X 35 X 30 CM (LONA EM MUITO BOM ESTADO ASSIM COMO O FORRO)
  • CARTIER TANK AMERICAN  REF. 2544  LUXUOSO RELÓGIO CARTIER  EM OURO 18K MOLDURA PLANA DE DOIS CORPOS. LATERAL DECORADA COM 4 PARAFUSOS. COROA REMATADA POR CABOCHON DE SAFIRA, VISOR EM CRISTAL DE SAFIRA ANTI RISCOS, DIAL PRATA DECORADO COM QUADRÍCULAS, ALGARISMOS ROMANOS RADIAS PINTADOS EM NEGRO, PONTEIROS EM AÇO AZULADO, FECHO INVISÍVEL. ASSINATURA SECRETA CARTIER EM X. MOVIMENTO QUARTZ. PULSEIRA TAMBÉM EM OURO 18K FORMADA POR TRÊS SEGMENTOS INDEPENDENTES CONTRUIDOS EM RETANGULOS.EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO, ANOS 2000.  20,5X14,5 MM 17 CM DE COMPRIMENTO 70,38 G.
  • MIU MIU  MATELASSÊ  REFERÊNCIA 5BH126. BOLSA MODELO MATELASSÊ. EM COURO CARAMELO. FORRAÇÃO INTERNA EM CETIM. MARCAS DE USO 34 X 25 CM

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