Peças para o próximo leilão

877 Itens encontrados

Página:

  • DEMETRI CHIPARUS  ELEGANTE DESPOJADOR EM BRONZE ORMOLU DECORADO COM PARRAS E CACHOS DE UVA. ASSINADO PELO ARTISTA. FRANÇA, SEC. XIX. 27 CM DE DIAMETRONOTA: NOTA: Demetre Haralamb Chiparus (1886 -1947) foi um escultor romeno que viveu e trabalhou em Paris. É considerado um medalhão do período Art Deco na arte da escultura. Chiparus estudou na Itália de 1909 a 1912, onde frequentou as classes de escultor italiano Raffaello Romanelli. Em 1912, ele viajou para Paris para participar das École des Beaux Arts nas classes de Antonin Mercie e Jean Boucher. As primeiras esculturas de Chiparus foram criados no estilo realista e foram exibidas no Salão de 1914. Ele empregou a combinação de bronze e marfim , chamadas chryselephantine , com grande efeito. A maioria de suas obras famosas foram feitas entre 1914 e 1933. A primeira série de esculturas fabricados pela Chiparus eram da série das crianças. A fase madura de Chiparus tomou forma no início dos anos 1920. Suas esculturas são notáveis pelo seu efeito decorativo brilhante e excelente. Dançarinos do Ballet russo , teatro francês, e os primeiros filmes estavam entre seus assuntos mais notáveis. Seu trabalho foi influenciado por um interesse no Egito , depois da descoberta da tumba do Faraó Tutancâmon. Demétre Chiparus criou um dos mais emblemáticos bronzes de sua produção em 1928 chamado "Danseuse au cerceau" ou "Ring Dancer" inspirado na famosa e prodigiosa dançarina Zoula de Boncza do parisiense "Folies Bergere", uma prima bailarina descendente da nobreza polonesa. Ele trabalhou principalmente com o Edmond Etling e Cie fundição em Paris administrado por Julien Dreyfus. Chiparus raramente expos em Salões. O interesse de colecionismo no trabalho de Chiparus apareceu na década de 1970 e tem-se intensificado desde os anos 1990.
  • BRINCOS EM OURO 18K COM CRAVAÇÃO DE BRILHANTES E SAFIRAS ORIENTAIS. 15 MM DE COMPRIMENTO 3,18G
  • QUATRO CONJUNTOS DE DESCANSOS DE TALHERES EM PORCELANA  ACONDICIONADOS EM LINDO ESTOJO FORRADO COM SEDA DECORADA COM DRAGÕES  SENDO: 16 COM FEITIO DE BERINGELAS, 13 COM FEITIO DE ABÓBORAS, 13 COMM FEITIO DE PERAS E 7 EM BARRAS. CHINA, SEC. XX. 23 X 20 CM (ESTOJO)
  • BELO ANEL EM OURO 18 K COM CRAVAÇÃO DE ONIX. ARO 26. 3,58 G
  • DEZ CONJUNTOS DE RACHIS EM PORCELANA AZUL E BRANCA (20 PEÇAS) ACONDICIONADOS EM LINDO ESTOJO VERMELHO DECORADO COM DRAGÕES. CHINA, SEC. XX. 26 CM DE COMPRIMENTO
  • TIFFANY & CO - RARO BRACELETE DA COLEÇÃO T. ITÁLIA, SEC. XX. ACOMANHA ICÔNICA EMBALAGEM BOLSA EM VELUDO AZUL DA TIFFANY. 23 CM DE COMPRIMENTO. 26,37 G
  • DEZ CONJUNTOS DE RACHIS EM PORCELANA AZUL E BRANCA (20 PEÇAS) ACONDICIONADOS EM LINDO ESTOJO VERMELHO DECORADO COM DRAGÕES. CHINA, SEC. XX. 26 CM DE COMPRIMENTO
  • PAR DE LINDOS BRINCOS EM OURO 18K COM CRAVAÇÃO EM OURO. 2 CM DE ALTURA. 4,44 G
  • HARRY ELSAS  MENINO BRINCANDO COM PIÃO -  OST 1973  LINDA OBRA MUITO BEM  MOLDURADA  95 X 77 CM (CONSIDERANDO A MOLDURA). SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA  79 X 56 CM (SOMENTE O TAMANHO DA TELA NOTA: Heinz Hugo Erich Elsas (Stuttgart, Alemanha, 1925 - Taubaté, São Paulo, 1994). Muralista, gravador, pintor.Inicia a carreira artística como autodidata. Reside no Brasil desde 1936 e é fortemente influenciado pela cultura regional do Nordeste. Em 1945, é orientado por Lasar Segall e realiza sua primeira mostra individual no Ministério da Educação e Cultura, MEC, Rio de Janeiro. A partir de 1970, fixa-se em São Paulo e executa murais para o Banco Safra, 1971, e Banco Cidade de São Paulo, 1976.
  • BELO PEDANTIFE EM OURO 18K COM CRAVAÇÃO DE ONIX. FEITIO RETANGULAR. 2,3 CM 2,22 G
  • CRUZ EM OURO 18K  COM CRAVAÇÃO DE DIAMANTES E SAFIRA ORIENTAL. 2.43 CM. 2,27G
  • BAUME & MERCIER  - MODELO CLASSIC - RELOGIO COM CAIXA EM OURO 18K. CHAVE DE CORDA EM ESPINÉLIO. CORDA MANUAL. CALIBRE/MOVIMENTO 2412. ALGARISMOS ROMANOS NO DIAL. ACOMPANHA ESTOJO ORIGINAL. 23 MM DE DIAMETRO. 19,27 G (PESO TOTAL)
  • EILA AMPULA (1916-2008) PIERRO - Grande e bela tapeçaria com linda representação de PIERRO. família com fotografo de lambe lambe no Jardim Botânico. Cores magnificas, fundo turquesa. Brasil, sec. XX. 175 x 110 CM NOTA: EILA AMPULA- Penedo- Artista conhecida mundialmente. Nascida na Finlandia radicou-se no Brasil em 1929. Eila ficou bastante conhecida pela sua arte em tapeçarias, e seu trabalho tornou-se conhecido em diversos países do mundo, com exposições na Suécia, Finlândia, Estados Unidos e Japão, entre outros. Excêntrica e de personalidade forte, a artista residiu em Penedo (Itatiaia), no estado do Rio. Em seu atelier, Eila buscava inspiração para realizar os seus mais belos trabalhos que são reconhecidos pelo país e pelo mundo. Seus teares são parentes próximos dos da Idade Média. Com variadas técnicas, além do jogo artesanal, a adoção de fibras em favor da residência e solução de determinada imagem, que Eila mentalmente elaborava e passa para a trama.
  • BELA CAIXA EM JACARANDÁ CONTRUÍDA COM TREMIDOS EM MADIERA E GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI. INTERIR COM FORRAÇÃO.
  • VAL SAINT LAMBERT  MODELO ANMAUR  ELEGANTE JARRA EM CRISTAL COM BELISSIMO FORMATO. LAPIDAÇÃO HARCOURT. MODELO CRIADO EM 1930 PARA HOMENAGEAR O ESCRITOR FRANCÊS ANDRÉ MAUROIS. O SERVIÇO É REPRODUZIDO NA OBRA DE JOSEPH PHILIPPE: LE VAL-SAINT-LAMBERT: SUAS OBRAS EM CRISTAL E A ARTE DO VIDRO NA BÉLGICA, LIEGE HALBART, 1974, P. 286  A MANUFATURA VAL SAINT LAMBER FOI FUNDADA EM 1826 E CELEBRIZADA POR SUAS PEÇAS PRODUZIDAS NO PERÍODO ART NOUVEAU E ART DECO. SÃO OS FORNECEDORES OFICIAIS DOS REIS DA BÉLGICA. PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 16 X 22 CMNOTA: Maurois nasceu em 26 de julho de 1885 em Elbeuf e foi educado no Lycée Pierre Corneille em Rouen , ambos na Normandia . Membro da família Javal , Maurois era filho de Ernest Herzog, um fabricante têxtil judeu , e de sua esposa Alice Lévy-Rueff. Sua família fugiu da Alsácia após a Guerra Franco-Prussiana de 1870-71 e se refugiou em Elbeuf, onde possuía uma fábrica de lã. 2 Conforme observado por Maurois, a família trouxe consigo toda a sua força de trabalho alsaciana para a fábrica realocada, pela qual o avô de Maurois foi admitido na Legião de Honra.por ter "salvo uma indústria francesa". 3 Esta origem familiar reflecte-se em Bernard Quesnay , de Maurois - a história de um jovem veterano da Primeira Guerra Mundial com inclinações artísticas e intelectuais que é levado, muito contra a sua vontade, a trabalhar como director nas fábricas têxteis do seu avô - uma personagem claramente tendo muitos elementos autobiográficos.  Durante a Primeira Guerra Mundial ingressou no exército francês e serviu como intérprete do tenente-coronel Winston Churchill (de acordo com Martin Gilbert em Churchill and the Jewish , Henry Holt and Company, Nova Iorque, 2007) e mais tarde como oficial de ligação com o exército britânico . Seu primeiro romance, Les silencias du coronel Bramble , foi um relato espirituoso e socialmente realista dessa experiência. Foi um sucesso imediato na França. Foi traduzido e tornou-se popular no Reino Unido e em outros países de língua inglesa como The Silence of Colonel Bramble . Muitas de suas outras obras também foram traduzidas para o inglês,  já que frequentemente tratavam de pessoas ou temas britânicos, como suas biografias de Disraeli , Byron , e Shelley .Em 1938 Maurois foi eleito para a prestigiada Académie française . Ele foi encorajado e auxiliado na busca por este cargo pelo Marechal Philippe Pétain , e fez questão de reconhecer com agradecimento sua dívida para com Pétain em sua autobiografia de 1941, Não chame ninguém de feliz - embora no momento em que escreveu seus caminhos tivessem divergido acentuadamente, Pétain tendo-se tornado Chefe de Estado de Vichy França .Quando a Segunda Guerra Mundial começou, ele foi nomeado Observador Oficial Francês vinculado ao Quartel-General Britânico. Nesta qualidade, acompanhou o exército britânico à Bélgica. Conhecia pessoalmente os principais políticos do governo francês e, em 10 de junho de 1940, foi enviado em missão a Londres. Depois que o Armistício encerrou essa missão, Maurois foi desmobilizado e viajou da Inglaterra para o Canadá. Ele escreveu sobre essas experiências em seu livro Tragédia na França .  Mais tarde, na Segunda Guerra Mundial, serviu no exército francês e nas Forças Francesas Livres .Seu pseudônimo Maurois tornou-se seu nome legal em 1947.Ele morreu em 1967 em Neuilly-sur-Seine, após uma longa carreira como autor de romances, biografias, histórias, livros infantis e histórias de ficção científica . Ele está enterrado no cemitério comunitário de Neuilly-sur-Seine, perto de Paris.
  • JÓIAS DE CRIOULA  SETE BALANGANDÃS (CINCO FIGAS E DUAS PIMENTAS) EM MATERIAIS  DIVERSOS (UMA DE CORAL UMA EM MADREPÉROLA ETC)  E GUARNIÇÕES EM OURO. DEC. 40. 3 CM DE ALTURA
  • REQUINTADA BOLSA MENUDIERE DO TIPO TROUSSE EM PRATA DE LEI  COM PARTIÇÕES INTERNAS E PORTA CARTÕES DE BAILE. PEÇA ELEGANTE E EM OTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. 12 X 9 CM. 255 G
  • LINDA PODRIERE EM PRATA DE LEI COM ESMALTE. MARCAS DE CONTRASTE PARA ITÁLIA. RESERVA COM CENA DE JARDIM COM MULHERES LENDO NO JARDIM E UMA MURETA COM VASO E GATO RECOSTADO.. 10 X 8 CM
  • LINDA ARCA DE DOTE EM MADEIRA COM SUAS FERRAGENS ORIGINAIS (DOBRADIÇAS E FECHADURA) ESTILO DONA MARIA I. PUXADORES DONA MARIA I. ASSENTE SOBRE PÉS EM BALAÚSTRE. ENCAIXES DO TIPO ASA DE ANDORINHA. AS ARCAS DE DOTE ERAM CONCEBIDAS E DECORADAS PARA CONTER O DOTE DA NOIVA QUE TEMPOS DEPOIS PASSOU A SER CHAMADO DE ENXOVAL. A ARCA DE DOTE É UM EXEMPLAR DE MOBILIÁRIO CHEIO DE SENTIDOS, É AO MESMO TEMPO UM COFRE E UM RELICÁRIO QUE OSTENTA A CONDIÇÃO IMACULADA DA NOIVA. SÃO FREQUENTES NO FINAL DO SEC. XVIII E DURANTE O XIX. BRASIL, SEC. XIX. 87 X 91 X 44 CM   NOTA: O enxoval era por assim dizer uma obrigação dos pais da noiva, era composto de lingerie pessoal e roupa de cama e mesa. Trata-se de um costume antigo. No século XIX, era chamado trousseau. Tanto mais requintado quanto mais abastada a noiva mas as nubentes de origem humilde tinham igualmente um enxoval compatível com sua classe social. No caso de famílias pobres, se a humildade da noiva fosse aceita pela família do noivo, os familiares deste, assim como vizinhos e amigos, se reuniam para prover aos noivos as peças do enxoval. Caso a família do noivo não perdoasse a noiva pela carência de dote, o casamento não se realizava e a noiva tinha como opção permanecer solteira ou ascender à vida religiosa. Tal era a preocupação com a formação do enxoval como condição do matrimonio que muitos testamentos do sec. XIX apresentam previsão de recursos dos pais para formação do dote e enxoval de suas filhas menores. Roupas íntimas, lençóis toalhas, panos de cobrir móveis, jóias, imagens religiosas, pianos e mobiliário acompanhavam as noivas distinguidas pela riqueza. Não havia virtualmente a moda de roupas prontas para as mulheres, apenas outras indumentárias e adornos para a cabeça. O que não era feito sob medida era feito em casa ou então era de segunda mão. De fato as mulheres ricas ou pobres sabiam como costurar ou entendiam de costura - um número grande delas ganhava a vida com isto. Para as mulheres, mas não para os homens que as observavam, suas roupas não eram nenhum mistério criado em lugares desconhecidos por processos não-familiares. As roupas e sua confecção, para a maioria das mulheres, eram uma questão doméstica íntima. Elas poderiam costurar interminavelmente para o lar, fazendo o acabamento de lençóis e toalhas e confeccionando roupas de baixo junto com todos os outros tipos de costura. O bordado era feito na presença de visitas; todo o resto era trabalho comum de uma mulher.
  • REQUINTADA PODRIERE EM PRATA DE LEI COM FINOS GUILLOCHES COM SAFIRAS ORIENTAIS NOS PUXADORES. EUROPA, SEC. XX. 8 X 4,5 CM. 102 G

877 Itens encontrados

Página: