Peças para o próximo leilão

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  • PRINCESA ISABEL E GASTÃO DE ORLEANS, CONDE DEU - PRATO RASO DE PORCELANA FRANCESA PERTENCENTE AO 2º SERVIÇO DE GALA. BORDA RECORTADA E FILETADA A OURO, OSTENTANDO MONOGRAMA I.G. SOB COROA IMPERIAL EM OURO COM PDERFARIAS EM VERMELHO E VERDE. MARCADO EM DOURADO ESCALIER DE CRISTAL PARIS E MARCA DE FABRICAÇÃO HAVILAND. FRANÇA, SEC. XIX.  24,2 CM DE DIAMETRONOTA: A 29 de julho de 1846, nascia Isabel Christina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança. Era a segunda filha do Imperador D. Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina. Seu irmão, Afonso Pedro, herdeiro presuntivo do trono brasileiro morreria, em 1850. Isabel tornou-se assim Princesa Imperial. A perda do pequeno príncipe causou um abalo sem precedentes no regime monárquico. A irmã mais nova, Leopoldina, nasceu em 13 de julho de 1847. Esses eram tempos em que mulheres eram educadas para viver no espaço privado. Daí seu pai ter se preocupado, e muito, com a educação que lhes foi dada. Sua aia, a Condessa de Barral, figura cosmopolita e que já tinha atuado em Cortes europeias, foi encarregada de proporcionar a melhor instrução possível. Línguas estrangeiras, conhecimentos de geografia e história, artes, desenho, música, astronomia, mineralogia, botânica, enfim, uma educação preciosa. Com a entrada das princesas na puberdade, era preciso casá-las. Não sobravam candidatos, pois poucos príncipes de sangue europeu se interessavam por um império agrícola e ainda escravista.Dom Pedro II procurou um marido para Isabel e Leopoldina entre as casas reais francesas, inicialmente considerando o príncipe Pedro, Duque de Penthièvree filho de Francisco, Príncipe de Joinville. A mãe dele era a princesa D.Francisca, irmã do imperador. Entretanto o Príncipe de Joinville , sugeriu seus sobrinhos os príncipes Gastão, Conde d'Eu, e Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota como escolhas adequadas para as duas princesas. Os dois homens viajaram para o Brasil em agosto de 1864 a fim que os quatro pudessem se conhecer antes de qualquer acordo final ser acertado. Isabel e Leopoldina só foram informadas quando Gastão e Luís Augusto já estavam a caminho. Os dois chegaram no começo de setembro e a Princesa Isabel em suas próprias palavras "começou a sentir um terno amor" pelo conde. Gastão e Isabel e Luís Augusto e Leopoldina, ficaram noivos em 18 de setembro. No dia 15 de outubro de 1864, casaram-se a herdeira do trono do Brasil e o Conde dEu, filho do Duque de Nemours, da França. O cortejo saiu da Quinta da Boa Vista cerca de 9 horas e seguiu, sob aplausos do povo, até o Largo do Paço (atual Praça XV), onde aguardavam a Guarda Nacional e um Batalhão de Fuzileiros, em trajes de gala. As salas do Paço estavam cheias de gente. Às 10 e meia anunciaram a chegada dos noivos e os foram esperar, à porta da Catedral, as Damas e os Oficiais da Casa. A Princesa trajava um vestido de filó branco com renda de Bruxelas e uma grinalda de flores de laranjeira. O noivo, em farda de Marechal, trazia a grã-cruz do Cruzeiro, a comenda da Ordem Militar de Espanha, a comenda da Ordem da Casa de Saxe e a medalha da Campanha do Marrocos. Os noivos, ajoelhados em almofadas bordadas a ouro, ouviram as palavras cerimoniais do arcebispo da Bahia, Dom Manoel Joaquim da Silveira, e confirmaram os votos perante Igreja. Terminada a cerimônia, D. Pedro II abraçou o genro e lhe condecorou com o colar da Ordem da Rosa. Seguiram todos para o salão do Paço, onde representantes estrangeiros, altos funcionários, membros do Legislativo e da Magistratura, muitos cidadãos de várias comissões especialmente designadas para cumprimentar Suas Majestades. Às duas horas da tarde, recolheu-se a família Imperial, partindo os recém-casados do Arsenal de Marinha na galeota com destino a Petrópolis.E o povo comemorou, até altas horas o acontecimento
  • IMPÉRIO DO BRASIL - ARCA DE DOTE -  REQUINTADA ARCA DE DOTE ACOMODADA SOBRE TREMPE. DECORADA COM MARCHETARIA APRESENTANDO ARMAS IMPERIAIS BRASILEIRAS SOBRE A TAMPA, RAMO DE FUMO E CAFÉ ENTRELAÇADO NA FACE FRONTAL E CRUZES DE MALTA NAS LATERAIS. FERRAGEM COM FEITIO DE CRUZ DE MALTA E ESCUDELA. A TREMPE É DOTADA DE GAVETA E REMATADA POR SAIA MOVIMENTADA. ASDSENTE SOBRE QUATRO PÉS EM BALAÚSTRE. PEÇA PARA COLECIONADOR! BRASIL, SEC. XIX. 96 X 89 X 49 CMNOTA: O enxoval era por assim dizer uma obrigação dos pais da noiva, era composto de lingerie pessoal e roupa de cama e mesa. Trata-se de um costume antigo. No século XIX, era chamado trousseau. Tanto mais requintado quanto mais abastada a noiva mas as nubentes de origem humilde tinham igualmente um enxoval compatível com sua classe social. No caso de famílias pobres, se a humildade da noiva fosse aceita pela família do noivo, os familiares deste, assim como vizinhos e amigos, se reuniam para prover aos noivos as peças do enxoval. Caso a família do noivo não perdoasse a noiva pela carência de dote, o casamento não se realizava e a noiva tinha como opção permanecer solteira ou ascender à vida religiosa. Tal era a preocupação com a formação do enxoval como condição do matrimonio que muitos testamentos do sec. XIX apresentam previsão de recursos dos pais para formação do dote e enxoval de suas filhas menores. Roupas íntimas, lençóis toalhas, panos de cobrir móveis, jóias, imagens religiosas, pianos e mobiliário acompanhavam as noivas distinguidas pela riqueza. Não havia virtualmente a moda de roupas prontas para as mulheres, apenas outras indumentárias e adornos para a cabeça. O que não era feito sob medida era feito em casa ou então era de segunda mão. De fato as mulheres ricas ou pobres sabiam como costurar ou entendiam de costura - um número grande delas ganhava a vida com isto. Para as mulheres, mas não para os homens que as observavam, suas roupas não eram nenhum mistério criado em lugares desconhecidos por processos não-familiares. As roupas e sua confecção, para a maioria das mulheres, eram uma questão doméstica íntima. Elas poderiam costurar interminavelmente para o lar, fazendo o acabamento de lençóis e toalhas e confeccionando roupas de baixo junto com todos os outros tipos de costura. O bordado era feito na presença de visitas; todo o resto era trabalho comum de uma mulher.
  • VEJA FOTOS EXTRAS DO AUTOMÓVEL STANDARD APREGOADO NO LOTE ANTERIOR
  • PRATA COM CONTRASTE DA BAHIA B SOB COROA - PRATEIRO ANTONIO BORGES DE ALMEIDA. - CASTIÇAIS DE SAIA -  PRECIOSO PAR DE CASTIÇAIS DE SAIA EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE B SOB COROA E PRATEIRO ANTONIO BORGES DE ALMEIDA REGISTRADO EM 23 DE JULHO DE  1732 (MOITINHO PAG. 361). ELEGANTE CONSTRUÇÃO COM CANELURAS RELEVADAS EVOLUINDO EM SUAVE TORCEIL. FUSTE EM BALAUSTRE. BOBECHES SOLTAS. NÃO PODERIA SER UMA PEÇA MELHOR E MAIS COLECIONAVEL DE PRATA BAIANA DO PERÍODO SETECENTISTA. POUCAS VEZES SE VERÁ EXEMPLAR TÃO IMPORTANTE DE OURIVESSARIA DA BAHIA ENQUANTO CAPITAL DO VICE REINO DO BRASIL. PEÇA PARA MUSEU! BAHIA, SEC. XVIII. 21 CM DE ALTURA. 755 GNOTA: No sec. XVIII a ourivesaria baiana chegou ao seu apogeu. Contribuiu para isso o sentimento nacionalista dos ourives baianos que trabalhavam afinal na capital do Vice Reino do Brasil. A totalidade dos importantes mestres baianos dos anos 1700 era de nativos do Brasil. Dos 48 ourives registrados somente um era português. Dir-se-ia que a arte da ourivesaria brasileira nasceu em Salvador. O fato de serem mais abundantes as peças baianas de prata do que as de ouro provem das rigorosa providências tomadas nos seculos xvii e xviii pela Coroa Portuguesa para impedir o ofício em ouro. Natural, o Brasil tinha ricas minas em ouro que eram alvo de descaminho do metal em desfavor dos cofres da Coroa mas não tinha nenhuma mina de prata que vinha dos países vizinhos da américa espanhola.
  • EXTENSO FAQUEIRO EM PRATA DE LEI ESPANHOLA. NOBRES E ELEGANTES SÃO BASTANTE UTILIZAVEIS PELA DECORAÇÃO CLÁSSICA PORÉM DISCRETA E POUCO  REBUSCADA. COMPOSTO POR 144 PEÇAS SENDO: 12 GARFOS DE JANTAR, 12 COLHERES DE SOPA, 12 FACAS PARA CARNE, 12 GARFOS PARA ENTRADAS, 12 GARFOS PARA BOLO, 12 FACAS PARA ENTRADAS, 12 COLHERES PARA SOBREMESA, 12 COLHERES DE CHÁ. 12 COLHERES PARA CAFÉ, 12 GARFOS PARA PEIXE, 12 FACAS  PARA PEIXE, 12 LINDOS TALHERES PARA SERVIÇO. 7660 G (PESO TOTAL) E 5900 G (PESO DOS TALHERES SOMENTE DE PRATA SEM LAMINAS DE AÇO)
  • EDMOND TETARD (1860-1901)  O PRATEIRO DO REI  - ENCOMENDA DO  SENADOR ANTONIO DE LACERDA FRANCO (1853-1936), FILHO DO BARÃO DE ARARAS, BENTO DE LACERDA GUIMARÃES (1820-1897). MAJESTOSO GOMIL EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE CABEÇA DE MERCÚRIO E O  PRATEIRO EDMOND TETARD, O OURIVES DO REI E FORNECEDOR DE IMPORTANTES CASAS REAIS EUPÉIAS E DA ARISTOCRACIA FRANCESA. MEDALHA DE OURO NA EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE PARIS DE 1889. VIDE  MATÉRIA SOBRE A  LENDÁRIA GARNITURE DE MESA FEITA POR EDMUND TETARD SOB ENCOMENDA DOS MARQUESES DE LINARES EM: https://jaimeeguiguren.com/usr/library/documents/main/libro-candelabros-agosto-2016-web.pdf. NÃO BASTASSE SER UMA OBRA DO MAIS IMPORTANTE PRATEIRO FRANCÊS DA SEGUNDA METADE DO SEC. XIX ESSE GRANDIOSO CONJUNTO DE GOMIL E BACIA EM PRATA DE LEI EM TUDO SE DESTINGUE SEJA PELO SOBERBO DESIGN DO COMIL DE ALÇAS DUPLAS QUE TEM FEITIO DE ELEGANTE JARRO, OU PELA GRANDE DIMENSÃO DE SUA BACIA OU AINDA PELOS REQUINTADOS E ELEGANTES CINZELADOS QUE DECORAM T0DA A SUPERFÍCIE DO GOMIL E DENTRO E FORA DA GRANDE BACIA. RESERVA COM INICIAIS AL. PERTENCEU AO SENADOR ANTONIO DE LACERDA FRANCO, FILHO DO BARÃO DE ARARAS, PODEROSO MEMBRO DE UMA DAS FAMÍLIAS MAIS ABASTADAS  E ARISTOCRÁTICAS DE SÃO PAULO. FRANÇA, DEC. 1880. 48 X 47 CM DE ALTURA. 4705 gNOTA:  Os escravos da fazenda do Barão de Araras tinham uma estranhasimpatia por aquele "sinhô", o moço ANTÔNIO DE LACERDA FRANCO, que vinhadirigir, para o pai, as propriedades agrícolas que possuiam nas cercaniasde Araras. Quando muitos ainda não se apercebiam da aproximação inevitável datotal libertação dos escravos, êsse jovem proprietário, filho demonarquistas, já sentia que a escravatura era um mal a ser combatido aoinvés de sustentado. O trabalho forçado, sem justa paga, é indigno daespécie humana !  A geração moça daqueles dias, de que fazia parte LACERDA FRANCO -que havia nascido em 13 de junho de 1853 - estava preparando, com apropaganda dos seus ideais, os grandes acontecimentos políticos e sociaisocorridos no Brasil, nos fins do século XIX. Foram difíceis as lutas deentão, mas o destino histórico e a vontade férrea dos que sustentavam osprincípios de liberdade para todos e da formação de uma nova mentalidadepolitica viram a concretização dos seus ideais, em 13 de maio de 1888 eem 15 de novembro de 1889.Com a Proclamação da República, quando parecia terminada a jornada,mais do que nunca aqueles mesmos homens eram necessários para a perfeitaimplantação do novo regime. ANTÔNIO DE I,ACERDA FRANCO foi eleito, poranos seguidos, vereador do Partido Republicano Paullsta, em ltatiba,ten(lo sido escolhido diversas vezes para presidir a Câmara Municipal.Sua tarefa não se restringiu à sua cidade natal e a Araras, masdesenvolveu-se em Santos, para onde se mudou. Ali também organizou eorientou a propaganda republicana.Ao vir residir em São Paulo, em 1890, sua vida já estavaestreitamente ligada ao Partido Republicano, tendo ocupado postos derelevância na direção da política nacional. Foi escolhido para o SenadoEstadual dois anos após e sua preocupação maior manifestava-se no setorfinanceiro de São Paulo. O erário Público, extremamente pobre, exigiados homens tôda a cautela e parcimônia nos estudos orçamentários e naaplicação das verbas. Na Comissão de Financas, a atuação de LACERDAFRANCO foi sempre conduzida pelo pensamento de que, a São Paulo estavareservada uma missãohistórica no desenvolvimento agrícola e industrial do Brasil.Passavam-se os anos e transformava-se já o panorama econômico denossa terra. A industrialização dava seus primeiros passos. Em 1924,ANTÔNIO DE I,ACERDA FRANCO, homem à altura do momento, é elevado aoSenado Federal, consagração merecida pelos serviços prestados à causapública de São Paulo. No Senado sua atividade aumenta, pois surgemproblemas criados pelo desenvolvimento comercial e industrial que seesboça.Foi nessa ocasião que apresentou ao Presidente Campos Salles oprojeto de criação das sociedades cooperativas, como meio de unir asforças de produtores em benefício dos consumidores.A adoção, em larga escala, do cooperativismo, prova, hoje, o quantoacertado andou LACERDA FRANCO na elaboração dêsse projeto.Paralelamente à sua atividade política, ANTÔNIO LACERDA FRANCOcontribuiu também em diversos setores de grande importância. Dirigiu porlongo período os destinos da Companhia Telefônica do Estado de São Pauloaté sua aquisição pela atual Companhia, em 1919.Pelos dados mais antigos, que datam de 1898, verifica-se que naqueleano já o Senador LACERDA FRANCO era Presidente da Companhia Telefônica doEstado de São Paulo e fazia parte, desde 1889, do grupo que em 1899adquiriu, da firma Bandeira & Mello, as redes telefônicas entãoexistentes nas cidades de São Paulo e Santos e fundara aquela Companhia.Em 1899 foi eleito diretor da Companhia, cujo Presidente anterior era oSr. Victor Nothmann. Retirando-se êste mais tarde, foi o SenadorLACERDA FRANCO eleito Presidente, cargo que ocupou até ser aquela empresaadquirida pela "Rio de Janeiro and São Paulo Telephone Company", em 1919.Com sua retidão, severidade e justiça na administração da Companhiae no tratamento dado ao pessoal, o Senador LACERDA FRANCO conquistou asimpatia e a estima gerais, concorrendo todos os empregados com seusesforços e boa vontade para que seu diretor visse coroados de êxito seusobjetivos de fornecer ao público um serviço telefônico melhor possível.Depois, o Senador LACERDA FRANCO foi nomeado Presidente da ComissãoExecutiva da "Rio de janeiro and S. Paulo Telephone Company", denominaçãoque tinha naquela época a Companhia Telefônica Brasileira.Fundou a Fábrica JAPY S/A, cooperou na criação da Escola de ComércioÁlvares Penteado e do Conservatório Musical de S. Paulo, e foi fundador,também, do Banco União, em São Paulo. A junta Comercial de São Paulo,que era entidade particular, antes de ser oficializada teve em LACERDAFRANCO um dos seus inspiradores desde os primeiros dias.Dedicou-se à imprensa, tendo dirigido o "CORREIO PAULISTANO". ACia. Paulista de Estradas de Ferro deve-lhe inúmeros e relevantesserviços, pois foi Presidente, por largos anos, dessa importante ferrovia.Homem. de rara capacidade, ANTÔNIO DE LACERDA FRANCO estendeu suaatividade para o campo social, tendo sido provedor da Santa Casa, à qualprestou trabalhos especiais durante a epidemia de gripe de 1918. Osesportes encontraram nêle entusiástico apoio, estando ligado seu nome aosdos sócios fundadores do Aero Clube de São Paulo, do Automóvel Clube e daSociedade Hípica Paulista.Ao projetarem a primeira pista de concreto armado, construída pelaS/A. Auto Estradas, lá tambem estava LACERDA FRANCO, como pioneiro dessainovação.A longa vida do Senador ANTÔNIO DE LACERDA FRANCO, até seufalecimento, em 19 de maio de 1936, forma tôda uma cadeia de relevantesserviços em prol da grandeza de São Paulo.
  • TAÇA EM ÁGATA  UM OBJETO DE COLEÇÃO REAL! PRINCIPESCA TAÇA EM PRATA DE LEI COM BOJO EM ÁGATA ESCULPIDO EM UMA ÚNICA PEÇA. A GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI É ARTISTICAMENTE CINZELADA E CRAVEJADA COM GRANADAS E TURQUESAS. ELABORADAS CABEÇAS DE ÁGUIA. NAS EXTREMIDADES SUPERIORES. O CORPO TEM REQUINTADO FEITIO DE COROA.A BASE É ASSENTE SOBRE QUATRO ELABORADOS PÉS EM GARRA.  A ORIGEM DESSE TRABALHO ÚNICO E INIGUALÁVEL APONTA PARA  OURIVESSARIA ITALIANA DO SEC. XVII, MAS NÃO SE PODE OLVIDAR DOS ELABORADOS TRABALHOS COM ESSA APARÊNCIA LEVADOS A CABO NA CORTE DE LOUIS XIII NO SEC. XVII . TODO ESSE FABULOSO CONJUNTO FAZ LEMBRAR AS PEÇAS DO TESOURO DO DELFIN QUE COMPÕE A COLEÇÃO DO MUSEU DO PRADO. VIDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSA FOTO UMA DESSAS PEÇAS, SUPOSTAMENTE UM SALEIRO DE MESA COM DIMENSÕES SEMELHANTES AS DA PEÇA EM PREGÃO. O TESOURO DO DELFIM PERTENCEU AO GRANDE DELIFN LUIS, FILHO DE LUIS XIV  E PAI DO REI FELIPE V (CHEGOU A ESPANHA  COMO HERANÇA PATERNA). SEJA QUAL SEJA  A ORIGEM, A FORMA DE EXECUÇÃO, ENGASTES E REQUINTADO TRABALHO ALÉM DA FORMIDÁVEL ESCULTURA DA ÁGATA FAZ DESSA UMA PEÇA DE ELEVADO ANTIQUARIATO MUNDIAL. SEC. XVII. 16,5 X 18,5 CM
  • COMPANHIA DAS INDIAS REINADO QIANLONG  (1735 - 1796) - GRANDE MUG EM PORCELANA COMPANHIA DAS INDIAS COM ESMALTES DA FAMÍLIA ROSA. ELEGANTES MOLDURAS EM ROUGE DE FEUR COM RESERVAS FLORAIS.. ESSAS COLOSSAIS CANECAS EM PORCELANA CIA DAS INDIAS ERAM PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO PARA O MERCADO EUROPEU NÃO PARA ATENDER A DEMANDA DOS CONSUMIDORES DE CAFÉ, OS MUGS DA COMPANHIA DAS INDIAS FORAM FEITOS PARA TOMAR CERVEJA E ERAM INDISPENSÁVEIS EM CELEBRAÇÕES DE GRANDE ESTILO PARA OS POUCOS COM RECURSOS PARA OS ADQUIRIR PORQUE ERAM INCRIVELMENTE CAROS. CHINA, SEC. XVIII. 12 X 13 CM
  • COMPANHIA DAS INDIAS PERIODO JIAQNG  (17961820)-  FORMIDÁVEL LEGUMEIRA COBERTA EM PORCELANA DE COMPANHIA DAS INDIAS EXPORTAÇÃO. BARRADO SALMÃO DECORADO COM GUIRLANDA DE ROSAS ROUGE DE FEUR DELIMITADAS POR FRISOS EM OURO. TAMPA TEM PEGA COM FEITIO DE FRUTO. O FUNDO TEM A DESEJÁVEL FINALIZAÇÃO UNGLAZED (SEM COBERTURA DO ESMALTE) QUE MOSTRA A PASTA RUGOSA DA PORCELANA COM A COR NATURAL DA ARGILA (TÍPICA DA BOA PRODUÇÃO DO PERÍODO ). EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! CHINA, FINAL DO SEC. XVIII. 34 CM DE COMPRIMENTO.
  • COMPANHIA DAS INDIAS REINADO QIANLONG -  RARA E GRACIOSA TIGELA PARA CALDOS  EM PORCELANA DE COMPANHIA DAS INDIAS DECORADA COM BARRADOS UNDERGLAZE AZUIS E GUIRLANDAS VERDES E ROUGE DE FEUR REALÇADAS EM OURO. AS GUIRLANDAS TRAZEM ESCUDELA COM RESERVAS CONTENDO AS INICIAIS DO PROPRIETÁRIO SENDO "BAF". PEGAS LATERAIS COM FEITIO DE CABEÇAS DE LEBRES . CHINA, MEADOS DO SEC. XVIII. 17 CM DE COMPRIMENTO
  • COMPANHIA DAS INDIAS REINADO QIANLONG  (1735-1796)  MAGISTRAL GARNITURE/GUARNIÇÃO EM PORCELANA DA COMPANHIA DAS INDIAS, REINADO QIANLONG COM DECORAÇÃO UNDERGLAZE AZUL. A EXUBERANTE DECORAÇÃO APRESNTA PÁSSAROS POUSADOS EM RAMOS DE  ÁRVORES FLORIDAS, RESERVAS COM CENAS  E ALDEIAS, RAMAGENS E FLORES. SÃO DOIS FLOREIROS E TRÊS POTES COM TAMPAS TOTALIZANDO CINCO PEÇAS. GARNITURES COMPLETAS COMO ESSA SÃO DIFICILMENTE ENCONTRADAS E ALTAMENTE COLECIONÁVEIS. VIDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE UM PROJETO DE DANIEL MAROT PARA UMA LAREIRA EXIBINDO DIVERSOS VASOS EM PORCENA CHINESA, AINDA ANTES DO ANO DE 1703. CHINA, CIRCA DE 1750. 25 CM DE ALTURA.NOTA:  As guarnições são conjuntos de vasos em porcelana com decoração a condizer, produzidos entre 1660 e 1830. Eram expostas como ornamentos, adornando ou 'enfeitando' uma cornija de lareira, mas também eram expostas acima de grandes armários e sobre portas. Às vezes também são chamados de garnitures de cheminée ('ornamentos para lareira'). A ideia de expor um vaso apenas para decoração remonta ao início de 1600, quando a porcelana chinesa começou a ser importada para a Europa. Vasos de cerâmica, lindamente pintados em azul sob o vidrado, foram adquiridos aos pares e como objetos únicos. Estes incluíam grandes potes de armazenamento com tampas combinando, copos cilíndricos altos e 'rolwagens' - um tipo de vaso com gargalo estreito. Na Holanda, onde a oferta era maior, eles eram mantidos acima de grandes armários em displays simétricos. O maior, geralmente um jarro, era posicionado no centro com béqueres nos cantos. Embora as cores combinassem, os designs não. Tais exibições são frequentemente registradas em pinturas e gravuras holandesas da década de 1650. As casas do século XVII eram muitas vezes escuras e mal iluminadas. Estas peças de porcelana brilhante, em branco puro e azul brilhante, proporcionavam floreios deslumbrantes em espaços escuros. Dispostos simetricamente acima de armários ou chaminés cobertas, eram símbolos de riqueza, privilégio e acesso a uma rede de comércio que se estendia por todo o mundo.A transição da dinastia Ming para a dinastia Qing na China foi tumultuada e, depois de 1647, as importações foram interrompidas. Como não havia porcelana nova disponível, os comerciantes franceses recorreram aos ceramistas holandeses em Delft, que conseguiram produzir cópias convincentes da porcelana chinesa, tanto em termos de forma como de decoração. Os consumidores ricos claramente queriam formas chinesas "tradicionais", incluindo Margaret Bankes, de Kingston Lacy, em Dorset, que comprou uma guarnição de três peças Delft no "estilo chinês" em 1698. Na década de 1650, a procura por guarnições disparou graças às mudanças no design de interiores. Com a introdução de lareiras mais proeminentes proporcionaram um ponto focal para pequenos produtos de luxo. Na França, os ceramistas começaram a fazer conjuntos de vasos em números ímpares de três, cinco, sete, nove e até onze para expor acima das lareiras. O termo francês 'garniture de cheminée' apareceu pela primeira vez no início da década de 1680, descrevendo um conjunto de sete vasos, bem como mais de 100 objetos de porcelana dispostos acima de uma lareira. Possuir porcelana chinesa era de fato o símbolo de um elevado status social e de bom gosto.  Petronella de la Court, esposa de um rico comerciante de Amsterdã, possuía, por exemplo, uma coleção de nada menos que 1.800 objetos de porcelana que eram exibidos com o maior cuidado por toda a sua casa.  Para expor esses objetos preciosos, os chamados porceleinkasten (vitrines) foram criadas a partir de 1700. Pode-se imaginar a impressionante impressão que esses belos armários cheios de luxo teriam dado aos visitantes da casa.
  • LOUIS VUITTON PRODUZIDO POR BERNARDAUD B & CO LIMOGES. LUXUOSO JARRÃO EM PORCELANA ESTAMPADO COM O CLÁSSICO PADRÃO DE DECORAÇÃO DA MARCA LOUIS VUITTON. INTERIOR EM VERMELHO. SOB A BASE MONOGRAMA DA MARCA LOUIS VUITTON E DA MANUFATURA. FOI FEITO SOB ENCOMENDA À MAISON BERNARDAUD PARA DECORAÇÃO DE LOJAS DA MARCA PRÓPRIA LOUIS VUITTON, NÃO FORAM, PORTANTO PRODUZIDOS PARA VENDA AO PÚBLICO. PEÇA INUSITADA E ELEGANTE. FRANÇA, SEC. XX. 40 CM DE ALTURA.
  • DOIS PORTA BATONS EM PRATA DE LEI COM CRAVADE TURQUESAS. 5,5 CM DE ALTURA
  • PALACETES PRATES - BELAS PORTA EM FOLHAS TRIPLAS EM PINHO DE RIGA. GUARNECERAM OS PALACETES PRATES EM SÃO PAULO. INICIO DO SEC. XX. 282 X 29 CM  (CADA FOLHA)NOTA: EM 1911 o CONDE EDUARDO PRATES ergueu dois lindos prédios gêmeos no Vale do Anhamgabaú esses prédios ficaram conhecidos como PALACETES PRATES. O projeto dos palacetes e a execução das obras ficaram a cargo dos engenheiros Samuel das Neves e seu filho Cristiano Stockler das Neves, este último o mesmo que projetou a Estação Sorocabana, atualmente Estação Júlio Prestes e Sala São Paulo. Uma vez inaugurados, eles se transformaram em ponto de encontro e de trabalho da elite paulistana, como o próprio Conde Prates, Macedo Soares entre outros.No prédio da esquerda (foto anterior) o local foi por muito tempo a Câmara Municipal de São Paulo e também a Prefeitura de São Paulo, que em 1951 mudou-se do edifício deixando a câmara ocupando o prédio inteiro. Nesta época o imóvel foi rebatizado como Palacete Anchieta.Já o outro, mais próximo do Viaduto do Chá e da Praça do Patriarca, foi sede de um dos mais elegantes e famosos clubes da cidade, o Automóvel Club de São Paulo. Em 1921 o Palacete Prates recepcionou e hospedou o então presidente do Brasil, Epitácio Pessoa, que chegou em São Paulo com grande pompa e honrarias. Toda elegância e importância de ambos os edifícios não foram suficientes para que fossem preservados. O grande boom do mercado imobiliário e da construção civil que atingiu São Paulo na segunda metade da década de 40 e por toda a década de 50, trataria de abreviar a vida dos palacetes.Exatos 40 anos depois de ser erguido, o Palacete Prates (o mais próximo ao Viaduto do Chá) seria vendido e demolido, sendo o primeiro a sucumbir. Com a demolição já preparada para começar no final de 1951, começava a ser veiculada nos jornais paulistas o anúncio do que seria erguido no local: Sua demolição foi um demorada para os padrões atuais, e só foi concluída em meados de 1952. Sai de cena um marco do início do século 20 para dar lugar a então um dos mais modernos prédios da cidade, que seria batizado de Edifício Conde de Prates. Na época em que desapareceu o Palacete Prates até houve um certa debate acerca do fim do imóvel, mas ela foi muito branda e não foi suficiente para fazê-lo ser preservado. A discussão sobre o que era patrimônio histórico ou não em São Paulo ainda demoraria longos anos para ser posta em prática pra valer. Hoje em dia talvez fosse muito difícil demoli-lo.O novíssimo Edifício Conde de Prates levaria cerca de quatro anos para ser construído. A conclusão das obras e inauguração do arranha-céu ocorreu em 1956.Moderno e arrojado para o padrão daquela época sua abertura foi um grande evento na cidade, contando com festa de inauguração e benção feita por um padre. Na noite de 9 de julho, data de sua inauguração, o prédio permaneceu totalmente iluminado.  O segundo palacete ainda sobreviveria alguns anos mais, sendo desapropriado e demolido em 1959. Mas não sem fazer a Câmara Municipal de São Paulo, que depois de ter deixado o prédio entre 1936 e 1947 voltou ao imóvel, passasse um vexame.Os dois palacetes foram vendidos no mesmo ano, em 1951. Enquanto um deles foi rapidamente desocupado e demolido no mesmo ano o outro, que abrigava a câmara, foi palco de uma longa novela.Adquiro pelo Banco Mercantil de São Paulo, o imóvel deveria ser desocupado pelo poder legislativo da cidade até o término do ano de 1952. Era tempo suficiente para procurar outro imóvel para se alojar.Entretanto não parecia haver pressa nem mesmo preocupação por conta dos vereadores paulistanos e a novela foi se arrastando por anos, até 1958, quando o banco decidiu entrar na justiça pedindo o despejo da Câmara Municipal.A ação foi julgada pela justiça e alvo de muitos recursos, até que em julho de 1959 saiu a vexatória sentença de despejo para a Câmara Municipal.  Para evitar este episódio vergonhoso para a história da mais antiga instituição política de São Paulo, a câmara mudou-se para outro lugar rapidamente, enquanto iniciava os estudos para a construção de uma sede própria. O Palácio Anchieta, no Viaduto Jacareí, só seria inaugurado 10 anos mais tarde, em 1969.Uma vez desocupado pelos vereadores o palacete foi rapidamente demolido, dando lugar para o Edifício Mercantil Finasa que está ali até hoje.
  • PALACETES PRATES - BELAS PORTA EM FOLHAS TRIPLAS EM PINHO DE RIGA. GUARNECERAM OS PALACETES PRATES EM SÃO PAULO. INICIO DO SEC. XX. 282 X 29 CM  (CADA FOLHA)NOTA: EM 1911 o CONDE EDUARDO PRATES ergueu dois lindos prédios gêmeos no Vale do Anhamgabaú esses prédios ficaram conhecidos como PALACETES PRATES. O projeto dos palacetes e a execução das obras ficaram a cargo dos engenheiros Samuel das Neves e seu filho Cristiano Stockler das Neves, este último o mesmo que projetou a Estação Sorocabana, atualmente Estação Júlio Prestes e Sala São Paulo. Uma vez inaugurados, eles se transformaram em ponto de encontro e de trabalho da elite paulistana, como o próprio Conde Prates, Macedo Soares entre outros.No prédio da esquerda (foto anterior) o local foi por muito tempo a Câmara Municipal de São Paulo e também a Prefeitura de São Paulo, que em 1951 mudou-se do edifício deixando a câmara ocupando o prédio inteiro. Nesta época o imóvel foi rebatizado como Palacete Anchieta.Já o outro, mais próximo do Viaduto do Chá e da Praça do Patriarca, foi sede de um dos mais elegantes e famosos clubes da cidade, o Automóvel Club de São Paulo. Em 1921 o Palacete Prates recepcionou e hospedou o então presidente do Brasil, Epitácio Pessoa, que chegou em São Paulo com grande pompa e honrarias. Toda elegância e importância de ambos os edifícios não foram suficientes para que fossem preservados. O grande boom do mercado imobiliário e da construção civil que atingiu São Paulo na segunda metade da década de 40 e por toda a década de 50, trataria de abreviar a vida dos palacetes.Exatos 40 anos depois de ser erguido, o Palacete Prates (o mais próximo ao Viaduto do Chá) seria vendido e demolido, sendo o primeiro a sucumbir. Com a demolição já preparada para começar no final de 1951, começava a ser veiculada nos jornais paulistas o anúncio do que seria erguido no local: Sua demolição foi um demorada para os padrões atuais, e só foi concluída em meados de 1952. Sai de cena um marco do início do século 20 para dar lugar a então um dos mais modernos prédios da cidade, que seria batizado de Edifício Conde de Prates. Na época em que desapareceu o Palacete Prates até houve um certa debate acerca do fim do imóvel, mas ela foi muito branda e não foi suficiente para fazê-lo ser preservado. A discussão sobre o que era patrimônio histórico ou não em São Paulo ainda demoraria longos anos para ser posta em prática pra valer. Hoje em dia talvez fosse muito difícil demoli-lo.O novíssimo Edifício Conde de Prates levaria cerca de quatro anos para ser construído. A conclusão das obras e inauguração do arranha-céu ocorreu em 1956.Moderno e arrojado para o padrão daquela época sua abertura foi um grande evento na cidade, contando com festa de inauguração e benção feita por um padre. Na noite de 9 de julho, data de sua inauguração, o prédio permaneceu totalmente iluminado.  O segundo palacete ainda sobreviveria alguns anos mais, sendo desapropriado e demolido em 1959. Mas não sem fazer a Câmara Municipal de São Paulo, que depois de ter deixado o prédio entre 1936 e 1947 voltou ao imóvel, passasse um vexame.Os dois palacetes foram vendidos no mesmo ano, em 1951. Enquanto um deles foi rapidamente desocupado e demolido no mesmo ano o outro, que abrigava a câmara, foi palco de uma longa novela.Adquiro pelo Banco Mercantil de São Paulo, o imóvel deveria ser desocupado pelo poder legislativo da cidade até o término do ano de 1952. Era tempo suficiente para procurar outro imóvel para se alojar.Entretanto não parecia haver pressa nem mesmo preocupação por conta dos vereadores paulistanos e a novela foi se arrastando por anos, até 1958, quando o banco decidiu entrar na justiça pedindo o despejo da Câmara Municipal.A ação foi julgada pela justiça e alvo de muitos recursos, até que em julho de 1959 saiu a vexatória sentença de despejo para a Câmara Municipal.  Para evitar este episódio vergonhoso para a história da mais antiga instituição política de São Paulo, a câmara mudou-se para outro lugar rapidamente, enquanto iniciava os estudos para a construção de uma sede própria. O Palácio Anchieta, no Viaduto Jacareí, só seria inaugurado 10 anos mais tarde, em 1969.Uma vez desocupado pelos vereadores o palacete foi rapidamente demolido, dando lugar para o Edifício Mercantil Finasa que está ali até hoje.
  • PALACETE PRATES - GRANDIOSO PORTAL COM BATENTE.  GUARNECEU  OS PALACETES PRATES INAUGURADOS EM 1911. QUATRO FOLHAS TOTALIZANDO 320 X 187 CM
  • COMPANHIA DAS INDIAS - EX COLEÇÃO DA SURREALISTA MARIA MARTINS - TRÊS COVILHETES EM PORCELANA AZUL UNDERGLAZE.  MARCAS DO PERIODO DAOGUANG (1782-1850).  DECORADO COM FLORES, RAMAGENS, OBJETOS PRECIOSOS E PARTES DE UM POEMA DA DINASTIA MING. PERTENCEU A COLEÇÃO DA SURREALISTA MARIA MARTINS, QUE ACOMPANHOU  SEU MARIDO O EMBAIXADOR CARLOS MARTINS EM LEGAÇÃO NO ORIENTE EM 1934 E 1935. CHINA, MEADOS DO SEC.  XIX. 16 CM DE COMPRIMENTO. (UM DELES COM RESTAURO)
  • PALACETE PRATES - JANELA EM PINHO DE RIGA COM GUARNIÇÃO  EM FERRO ESTILO ART DECO E VIDRO ARTÍSTICO. 180 X 60 CM
  • PALACETE PRATES - JANELA EM PINHO DE RIGA COM GUARNIÇÃO  EM FERRO ESTILO ART DECO E VIDRO ARTÍSTICO. 180 X 60  CM
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