Peças para o próximo leilão

877 Itens encontrados

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  • BELO PINGENTE EM OURO 18K COM FECHO INDIVIDUAL PARA INSERÇÃO EM DIFERNTES COLARES. PENDE DELE UM RUBI INDIANO COM FEITIO DE GOTA. 3 G. 2,5 CM DE ALTURA (ATENÇÃO OS LOTES DE JÓIAS NÃO PERTENCEM AO ACERVO SÃO DE OUTRO COMITENTE  E POR ESSE MOTIVO NÃO SERÃO DEMONSTRADOS NA EXPOSIÇÃO DA FAZENDA SANTA GERTRUDES INFORMAÇÕES COM O ESCRITÓRIO DA DARGENT)
  • IMPÉRIO AUSTRO HÚNGARO -  LINDO GOBLET  DE CASAMENTO AMETISTA AMBAR E TRANSLUCIDO. DECORADO COM OCULOS PASTILHADOS EM AMETISTA COM REQUINTADA LAPIDAÇÃO COM ALEGORIAS A ALEGRIA, SAÚDE, PRAZER E SORTE.. TODAS TEM A PALAVRA CORRESPONDETENTE NA LEGENDA EM ALEMÃO. UM ÓCULO TEM  LAPIDAÇÃO COM MONOGRAMA DAS INICIAS DO CASAL SENDO S E L.. BASE LAPIDADA EM DEDÃO COM AMABAR ALTERNANDO-SE AO TRANLÚCIDO. OS ÓCULOS SÃO TAMBÉM EMOLDURADOS POR LAPIDAÇÃO GEOMÉTRICA EM ÂMBAR.  BOHÊMIA, IMPÉRIO AUSTRO HUNGARO, FINAL DO SEC. XIX. 14 CM DE ALTURA
  • FORMIDÁVEL CAIXA EM PRATA DE LEI  TEOR 900 COM  MARCAS DE CONTRASTE PARA ALEMANHA, LUA E COROA COM FEITIO RETANGULAR. DECORADA COM MAGNIFICOS ESMALTES AMBAR CIRCUNDADOS POR CAPRICHADA GREGA EM GUILLOCHE. FECHO TEM CRAVAÇÃO DE SAFIRA. UMA VERDADEIRA JÓIA! ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 248 G
  • GALLE - LINDO PERFUMEIRO EM CAMEO GLASS DECORADO COM PAPOULAS E SUAS RAMAGENS EM RELEVO. FUNDO NA TONALIDADE SALMÃO. AS FLORES EM ROXO. ASSINADO PELO ARTISTA. FRANÇA , CIRCA DE 1890. 16 CM DE ALTURA
  • GALLE - LINDO PERFUMEIRO EM CAMEO GLASS DECORADO COM PAPOULAS DOBRADAS  E SUAS RAMAGENS EM RELEVO. FUNDO NA TONALIDADE AMARELA. AS FLORES EM GRENÁ. ASSINADO PELO ARTISTA. FRANÇA , CIRCA DE 1890. 13 CM DE ALTURA
  • GALLE - GRANDE FLOREIRO BALAUSTRE  EM CAMEO GLASS.  FEITO VEULEUSE (LUMINÁRIA)  COM BOCAL EM METAL. DECORAÇÃO COM CENA LACUSTRE E FRONDOSAS ÁRVORES. FRANÇA, FINAL  DO SEC. XIX. 49 CM DE ALTURA (TEM UMA TRINCA NA BORDA) NOTA: ÉMILE GALLÉ - ( Nancy , 08 de maio de 1846 - Nancy , 23 de setembro de 1904) é considerado um dos principais expoentes do movimento Art Nouveau. Seus primeiros trabalhos foram executados usando vidro transparente decorado com esmalte, mas ele logo criou um estilo original que se caracterizava por um vidro pesado, opaco , esculpido ou gravado com motivos vegetais, muitas vezes em duas ou mais cores conhecido como Cameo Glass . Sua carreira decolou depois que sua obra recebeu elogios na Exposição de Paris de 1878 . Dentro de uma década de outra exibição bem sucedida na Exposição de Paris de 1889 , Gallé tinha alcançado fama internacional e seu estilo, com sua ênfase no naturalismo e motivos florais, estava na vanguarda do movimento Art Nouveau emergente. O que é menos conhecido é o engajamento social de Gallé. Ele era um humanista convicto, e esteve envolvido na organização de escolas noturnas para a classe trabalhadora (l ' Université populaire de Nancy ). Ele foi tesoureiro da filial Nancy da Liga dos Direitos Humanos da França e, em 1898, com grande risco para o seu negócio, um dos primeiros a envolver-se ativamente na defesa de Alfred Dreyfus (um capitão do exército francês de origem judaica. Injustamente acusado e condenado por traição - depois anistiado e reabilitado - foi o centro de um famoso episódio de conotações sociais e políticas, durante a Terceira República Francesa, e que ficou conhecido como o caso Dreyfus). .Ele também defendeu publicamente os judeus romenos e falou em defesa dos católicos irlandeses contra a Grã-Bretanha, apoiando William O'Brien , um dos líderes da revolta irlandesa. Em 1901, juntamente com Victor Prouvé ,Louis Majorelle , Antonin Daum e Eugene Vallin , fundou um movimento Art Nouveau conhecida como École de Nancy (A Escola Nancy). Muitas das obras Gallé são mantidos no Musée de l'École de Nancy.
  • PRATA DE LEI GEORGE III - MARAVILHOSO PAR DE CASTIÇAIS PARA MESA DE BANQUETE EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE SHEFFIELD , LETRA DATA 1821 E PRATEIROS THOMAS BLADGEN & CO. ESTILO E ÉPOCA GEORGE III ESSES CASTIÇAIS GRANDIOSOS COM MAGNIFCA DECORAÇÃO COM FLORES E PLUMAS HERÁLDICAS EM RELEVO FORAM CONSTRUÍDOS PARA USO EM MESAS DE BANQUETE. AS BOBECHES TAMBEM SÃO ARTISCAMENTE ELABORADAS COM FLORES E RAMAGENS EM RELEVO. INGLATERRA, ANO DE 1821 31 CM DE ALTURA
  • PINHA (BOULE D'ESCALIER) - GRANDE  E LINDA PINHA EM CRISTAL NA TONALIDADE. BASE EM METAL. O VERDE MAGNIFICO TEM BELA IRIDESCENCIA. FRANÇA, SEC. XIX.28 CM DE ALTURA  (há uma pequena trinca na base)NOTA: Boule DEscalier ou bolas de escada começaram a ser fabricas em cristal pela manufatura SAINT LOUIS em 1845. Além do aspecto ornamental, elas tinham uma razão prática para existir: a conveniência de ocultar intersecção do corrimão no balaústre na base da escada. A manufatura de BACCARAT começou logo a seguir em 1846. Seguiu-lhes a manufatura de CLICHY (1849). A Whiterfriars Manufactory (Reino Unido) começou um pouco atrasada e não lançou as primeiras bolas de vidro até 1855. Inicialmente elas eram em blocos de cristal maciço (e logo depois passaram a ser ocadas). As Grandes cristalleries francesas como Baccarat e Saint-Louis produziram verdadeiras obras de arte cujas facetas capturavam a iridescência azulada da iluminação a gás. Em seguida, a bola foi adornada à maneira do cristal da boêmia, alternando a transparência das peças lapidas com as áreas planas do vidro colorido. Assim o artesão criava efeitos de luz a partir de formas geométricas sob uma segunda camada de cristais coloridos colocados na superfície: técnica chamada de "sobreposição". Das escadas, as Boule DEscaliers passaram a adornar as salas dos colecionadores que reúnem modelos e cores diferentes o que as torna encantadoras e decorativas.
  • SUNTUOSO ESPELHO VENEZIANO LAVRADO COM ELEMENTOS FLORAIS, OSTENTANDO À CABECEIRA O BRASÃO DO IMPÉRIO DO BRASIL E AS INICIAIS PII. A ESFERA ARMILAR É APRESENTADA EM RELEVO PROJETADO EM SEMI CÍRCULO. TRATA-SE DE UMA PEÇA DE ÉPOCA COM GRANDE RIGOR NA EXECUÇÃO E DE MUITA QUALIDADE. ITÁLIA, FINAL DO SEC. XIX. 120 x 74 cm.
  • BACCARAT - FAVO DE MEL - LINDA MAÇANETA COMPLETA (COM OS DOIS PUXADORES)  EM CRISTAL DE BACCARAT TRANSLPUCIDO MODELO FAVO DE MEL. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! FRANÇA, SEC. XIX. 12 CM DE COMPRIMENTO
  • BACCARAT - PUXADOR EM CRISTAL NA TONALIDADE VERDE URALINA. FRANÇA, SEC. XIX. 5 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: O vidro de urânio tornou-se popular em meados do século XIX, sendo o seu período de maior popularidade entre as décadas de 1880 e 1920. O primeiro grande produtor de itens feitos de vidro de urânio é comumente reconhecido como o austríaco Franz Xaver Riedel . Riedel foi um prolífico soprador de vidro de urânio em Unter-Polaun (hoje Dolni Polubny ), Boêmia , de 1830 a 1848. Durante o início do século XIX, os fabricantes de vidro da Europa Central começaram a usar o urânio como uma boa forma de fazer vidro amarelo e verde. Em 1789, Martin Klaproth, na Alemanha, reconheceu pela primeira vez o urânio como um elemento químico e diz-se que o adicionou ao vidro como corante. Mas foi apenas 50 anos mais tarde que os fabricantes de vidro da Boémia, em busca de novas cores num mercado altamente competitivo para o vidro, começaram a utilizar urânio. A Boémia tornou-se parte do Império Austríaco com o acordo de paz de 1815, após as guerras napoleónicas, e o comércio de vidro prosperou em condições pacíficas até à década de 1850. Esta área que contava com inúmeras vidrarias naquele período, está agora dividida entre a República Checa, a Áustria e a Alemanha. A coisa mais surpreendente sobre o vidro fluorescente ou de urânio é que ele é radioativo. Se você aplicar um contador Geiger, obterá uma leitura positiva. Se você acender uma luz ultravioleta sobre ele, obterá um brilho verde fluorescente, como na imagem acima. Mas os níveis não são, de forma alguma prejudiciais. Duas libras de óxido de urânio eram normalmente adicionadas a cerca de 184 libras de outros constituintes. Testes conduzidos por Jay Glickman (relatados em seu livro "Yellow-Green Vaseline: A Guide to the Magic Glass") e testes separados por Frank Fenton, da Fenton Glass, mostraram que os níveis de radiação mesmo de grandes quantidades de vidro de urânio de perto não são mais prejudiciais do que aqueles associados a televisores ou fornos de microondas. Mesmo assim ao incidir "luz negra" sobre o vidro de urânio, o objeto ficará lindamente fluorescente. Quando adicionado ao vidro, geralmente como óxido, o urânio produz cores que variam do âmbar, passando por todos os tons de amarelo, até o verde maçã brilhante, dependendo da mistura de vidro. Quando adicionado a uma mistura de vidro com um teor muito elevado de chumbo (mais de 70% de óxido de chumbo), produz uma cor vermelha profunda (no entanto, não é uma proposta comercial prática).
  • ELEGANTE CÔMODA EM MADEIRA DE FORNITURA DE FLANDRES. FRENTE TEM MOVIMENTO BOMBE E CONTRA BOMBE.. TAMPO TEM MARCHETARIA COM FIGURA DE FALCÃO. DOTADA DE TRÊS GAVETÕES SOBREPOSTOS. ELEGANTE E EM MUITO BOM ESTADO. SEC. XVII. 81 X 120 X 67 CM
  • FAZENDA DE SANTA GERTRUDES  CONDE GUILHERME PRATES -  PAR DE COVILHETES   DE FEITIO RINIFORME EM LOUÇA DA MANUFATURA DAS INDÚSTRIAS REUNIDAS MATARAZZO. SERVIÇO DE ENCOMENDA PARA USO DIÁRIO NA FAZENDA SANTA GERTRUDES. A ABA RECORTADA TEM RESERVA CONTENDO A INCRIÇAO ENTRE HASPAS FAZENDA SANTA GERTRUDES. A CALDEIRA TEM DECORAÇÃO CONTENDO RAMOS DE CAFÉ COM SEUS FRUTOS, PLANTA DE MILHO COM ESPIGA E RAMOS DE ALGODÃO COM FLORES E PLUMAS. REPRESENTAM AS RIQUEZAS PRODUZIDAS NA FAZENDA. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 25  CM DE COMPRIMENTO.NOTA: A fazenda SANTA GERTRUDES é uma das mais importantes fazendas paulistas do ponto de vista histórico e da preservação do conjunto arquitetônico cafeeiro que data ainda da segunda metade do sec. XIX. . Na primeira década do séc. XX, Ferrigno imortalizou em seis grandes telas as atividades da produção e beneficiamento do café na Fazenda Santa Gertrudes. As obras FLORADA, COLHEIRA, LAVADOURO, O TERREIRO, BENEFÍCIO e  EXPEDIÇÃO DO CAFÉ, estiveram na representação brasileira da EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE SAINT LOUIS nos EUA  em 1903 e de lá  retornaram para exposição em São Paulo quando alcançaram significativo sucesso de crítica e de público. Hoje estas obras de arte podem ser admiradas com destaque na ala do café do  MUSEU DO IPIRANGA.  Ainda parte da Sesmaria Morro Azul, pertenceu ao BRIGADEIRO MANUEL RODRIGUES JORDÃO (1781-1827), para sempre imortalizado ao lado de DOM PEDRO I na célebre pintura O GRITO DO IPIRANGA de PEDRO AMÉRICO. Por sucessão, uma  fração da SESMARIA foi destinada ao filho do Brigadeiro, o BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873) que,  desejando homenagear a memória de  sua mãe, a nobre dama Paulista DONA Gertrudes Galvão de Oliveira e Lacerda  (?- 1848), renomeou a propriedade como FAZENDA SANTA GERTRUDES, até os dias de hoje orago do templo lá erigido. Após a morte do BARÃO sua viúva DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, filha de JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS SILVA, BARÃO DE ITAPETININGA, uniu-se em matrimônio a JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS (1821-1893) que cuidou de enobrecer com alfaias e suntuosa mobília a casa sede da SANTA GERTRUDES. Com a morte dos Marqueses,  SANTA GERTRUDES  foi destinada por herança a ANTÔNIA DOS SANTOS SILVA, irmã da MARQUESA DE TRÊS RIOS que era casada com EDUARDO  DA SILVA PRATES, CONDE DE PRATES (1860-1928). Esta foi a era de ouro de SANTA GERTRUDES, quando a fama da Fazenda Modelo ganhou o mundo por sua excelência, opulência e gigantismo, viviam nessa época na propriedade cerca de duas mil almas.  Mais uma vez transmitida por herança  foi aquinhoada a  GUILHERME DOS SANTOS PRATES, SEGUNDO CONDE DE PRATES (?- 1976)  filho do primeiro titular EDUARDO PRATES. Com a morte do CONDE GUILHERME PRATES a FAZENDA SANTA GERTRUDES passou a sua filha DONA MARIA CÂNDIDA PRATES BAETA NEVES (1915-2015). Finalmente o legado foi destinado a DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e seu esposo JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA DO BOTELHO DE MEDEIROS (1942-2021), FILHO DO VISCONDE DO BOTELHO POR PORTUGAL, JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA BOTELHO DE MEDEIROS e de DONA MARIA DA PIEDADE DE CASTELO-BRANCO (sendo esta FILHA DO MARQUÊS DE BELAS, DOM JOSÉ INÁCIO DE CASTELO BRANCO CORREIA DA CUNHA VASCONCELOS E SOUSA). Atualmente  o comando da FAZENDA SANTA GERTRUDES recai sobre a pessoa de DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e de seus filhos JOSÉ HONORATO, ANA CÂNDIDA, LUIS FILIPE E GUSTAVO ADOLFO. Dessa forma oito gerações se sucedem na zelosa guarda desse patrimônio que transcendeu o valor material  para tornar-se uma herança  histórica e cultural.
  • MAGNIFICO CONJUNTO COM COLAR E BRINCOS EM  PÉROLAS SHELL COM GUARNIÇÃO EM OURO 18K . O COLAR COM OITO FIOS É AJUSTÁVEL EM COMPRIMENTO PELO GRANDE FECHO EM OURO 18K. OS BRINCOS TEM DOIS FIOS COM DIFERENTES COMPRIMENTOS. ACOMPANHA ESTOJO ORIGINAL E CERTIFICADO. 65 CM DE COMPRIMENTO (COLAR ABERTO) E  7,5 CM  DE COMPRIMENTO (OS BRINCOS). 144,83 G
  • FAZENDA DE SANTA GERTRUDES CONDE GUILHERME PRATES  SOPEIRA  EM LOUÇA DA MANUFATURA DAS INDÚSTRIAS REUNIDAS MATARAZZO. SERVIÇO DE ENCOMENDA PARA USO DIÁRIO NA FAZENDA SANTA GERTRUDES. TEM RESERVAS CONTENDO A INCRIÇAO ENTRE HASPAS FAZENDA SANTA GERTRUDES. NA FACE OPOSTA RAMOS, FLORES E PLUMAS DE ALGODAO. REPRESENTA AS RIQUEZAS PRODUZIDAS NA FAZENDA. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 35  CM DE COMPRIMENTO.
  • Objetos e pertences de outras épocas são uma forma de guardar o tempo. Eles são a chave para acessar a memória e construir a identidade de seus proprietários e seu tempo. Deparar-se com um acervo como o da FAZENDA SANTA GERTRUDES é uma experiência tão impressionante quanto desafiadora. Se as lembranças de uma única vida são tantas e tão variadas, o que se poderá dizer daquelas advindas de oito gerações que viveram e protagonizaram momentos importantes ao longo de mais de 200 anos  da formação de nossa nação? Assim, levantar e catalogar o acervo da FAZENDA SANTA GERTRUDES, uma propriedade que possuiu no inicio do sec. XX, população maior do que a de muitos municípios brasileiros (mais de 2000 pessoas), bem como a memória dos  fatos e feitos relacionados a seus proprietários na extensa linha temporal, exigiu um planejamento para que o pregão fosse dividido em dois momentos. Nesse segundo momento, nos ocuparemos não só de móveis, objetos de arte e decoração, mas também do acervo dos ofícios e atividades agrícolas e pastoris da propriedade. A estruturação da fazenda modelo foi organizada sobretudo durante o período do primeiro Conde de Prates, EDUARDO DA SILVA PRATES, (1860-1928) notadamente no final do sec. XIX. Até os dias de hoje possui uma carpintaria idêntica em equipamentos aos da Companhia Paulista de Trens em Rio Claro, uma serraria industrial,  também uma estação de geração de energia, selaria, oficinas diversas, olaria e maquinários para produção e beneficiamento dos produtos agrícolas. A DARGENT LEILÕES apresenta o SEGUNDO LEILÃO DA HISTÓRICA FAZENDA DE SANTA GERTRUDES, UM ACERVO ÚNICO E GRANDIOSO.
  • IMPÉRIO AUSTRÍACO  MAGNIFICO GOUBLET EM SINGULAR TONALIDADE AZUL E TRANSLÚCIDO COM RESERVAS EM MEDALHÕES A TODA VOLTA CONTENDO CENAS COM CERVOS, FLORESTA E FIGURA DE GRANDE CÃO. CHAMA ATENÇÃO NESSE GOBLET A BELISSIMA COR AZUL SUECO. EXEMPLARES COMO ESSE SÃO REMANESCENTES DE UMA ANTIGA ARTE QUE REMONTA AO SÉC. XV NA REGIÃO DA BOHEMIA. OS GOBLES SÃO CÁLICES ÚNICOS, ASSOCIADOS A UM ÚNICO PROPRIETÁRIO E ASSIM INDICAM PRECEDÊNCIA, REQUINTE, RIQUEZA E PARA OS TEMPOS SOMBRIOS EM QUE O ENVENENAMENTO ERA UMA TÉCNICA DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS E INTERESSES FORAM OS GOBLETS UM OBJETO PARA SEGURANÇA DE SEU PROPRIETÁRIO. ASSIM ERA MUITO MAIS FÁCIL VIGIAR UM ÚNICO COPO DO QUE OS ENORMES CONJUNTOS SEM PERSONALIZAÇÃO QUE UTILIZADOS HOJE EM DIA. O PRÓPRIO REI DE PORTUGAL DOM JOÃO VI FOI VÍTIMA DE ENVENENAMENTO COMO SE COMPROVOU RECENTEMENTE. TAMBÉM A HISTÓRIA RELATA QUE DURANTE AS GUERRAS LIBERAIS EM PORTUGAL QUANDO O NOSSO IMPERADOR DOM PEDRO I TENTAVA ACOMODAR A PRINCESA BRASILEIRA DONA MARIA DA GLÓRIA NO TRONO PORTUGUÊS, AO QUAL TINHA PRECEDÊNCIA, CERTA FEITA QUANDO AGUARDAVA EM LONDRES OS SUCESSOS DE SEU PAI NO CERCO DO PORTO A MENINA RECEBEU UMA CAIXA COM LINDOS PÊSSEGOS, FRUTO PELO QUAL TINHA GRANDE APETITE. DECORRE QUE A CAIXA VEIO SEM INDICAÇÃO DO REMETENTE E GRAÇAS AO MARQUES DE BARBACENA QUE HÁ MUITO SE PREOCUPAVA COM A POSSIBLIDADE DE UM ENVENENAMENTO TIVERAM A IDÉIA DE OFERECER UM DOS PÊSSEGOS A UM CÃO QUE IMEDIAMENTE ABOCANHANDO A IGUARIA CAIU MORTO VÍTIMA DA FRUTA ENVENENADA. NA SEGUNDA METADE DO SEC. XIX PASSARAM A SER OBJETOS DE COLECIONISMO REQUINTADO PEÇA BELISSIMA! BOHEMIA, CIRCA DE 1850. 11 CM DE ALTURA.
  • PRATA INGLESA REINADO GEORGE VI  ELEGANTE TABULEIRO EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE BIRMINGHAM, ANO DE 1938 E PRATEIROS BARKER BROTHERS ESTABELECIDOS NA PARADISE STREET EM BIRMINGHAM EM 1927. CORPO LISO, FEITIO OVAL, ALÇAS E BORDA COM GODRONS. ACOMODA O SERVIÇO DE CHÁ E CAFÉ QUE SERÁ APREGOADO NO LOTE A SEGUR. INGLATERRA, 1938, 53 CM DE COMPRIMENTO. 2000 G
  • PRATA INGLESA REINADO GEORGE VI  ELEGANTE CONJUNTO EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE BIRMINGHAM, ANO DE 1938 E PRATEIROS BARKER BROTHERS ESTABELECIDOS NA PARADISE STREET EM BIRMINGHAM EM 1927. CORPO LISO,  ALÇAS DOS BULES EM MADEIRA E BORDA COM GODRONS. ELEVADO SOBRE PÉS EM GARRAS, TAMPAS TEM PEGA COM FEITIO DE FLORES. DOTADO DE CAFETEIRA, BULE PARA CHÁ, AÇUCAREIRO E CREMEIRA.ALÇAS DOS BULES EM MADEIRA PATINADA EM ROUGE DE FEUR REMATADAS EM CARAPETA.  FORMA CONJUNTO COM O TABULEIRO APREGOADO NO LOTE ANTERIOR. INGLATERRA, 1938, 21 CM DE ALTURA (CAFETEIRA). 2020 G
  • CONDE DO PINHAL PRATO RASO EM PORCELANA, ABA DELIMITADA POR FRISO BORDEAUX ENTRE FILETES DOURADOS, DECORADO POR RAMOS E FOLHAS DOURADAS EM RELEVO E MONOGRAMA CP SOB COROA DE CONDE EM DOURADO, PERTENCENTE A ANTONIO CARLOS DE ARRUDA BOTELHO, CONDE DO PINHAL. EXEMPLAR DO MESMO SERVIÇO REPRODUZIDO NA PÁGINA 307 DO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL, POR JENNY DREYFUS. FRANÇA, SÉC. XIX. 24 CM DE DIÂMETRO.NOTA: Antonio Carlos de Arruda Botelho (Piracicaba, 23 de agosto de 1827 São Carlos, 11 de março de 1901), primeiro e único barão, visconde e conde do Pinhal, foi um político e empresário brasileiro. Herdeiro de terras na sesmaria do Pinhal, formou várias fazendas nos municípios de São Carlos e Jaú, tendo prosperado como grande produtor de café, cujos rendimentos possibilitaram a ele investir em outros ramos de negócios. Teve importante participação política no Estado de São Paulo, principalmente no período do Segundo Império no Brasil. Casou-se duas vezes, tendo, ao todo, treze filhos. Sua residência familiar era a Fazenda Pinhal, localizada no município de São Carlos, onde o conde do Pinhal faleceu, em 1901. Antonio Carlos era neto de Carlos Bartholomeu de Arruda Botelho, que obteve entre os anos de 1785 e 1786 duas sesmarias nos conhecidos Campos ou Sertões de Araraquara , uma por meio de doação da Coroa e outra mediante compra. Um dos filhos de Carlos Bartholomeu, Manoel Joaquim Pinto de Arruda, adquiriu mais uma sesmaria nos mesmos Campos, em 1786, que juntas formaram a Sesmaria do Pinhal. Porém, foi um dos filhos de Carlos Bartholomeu, o Carlos José Botelho, conhecido também como Botelhão, que requereu a demarcação dessas terras, em 1831. Ele foi o responsável por construir a Casa de Morada nas terras que herdou do pai, na Sesmaria do Pinhal, formando, assim, a Fazenda Pinhal. Carlos José se casou em 1824 com Cândida Maria do Rosário, tendo com ela nove filhos, além de uma filha natural. Dentre os filhos do casal está Antonio Carlos de Arruda Botelho, o futuro Conde do Pinhal. Antonio Carlos se casou em primeiras núpcias, em 31 de maio de 1852, com Francisca Theodora Ferraz Coelho, natural de Piracicaba, nascida em 1834, filha de Frutuoso José Coelho e Antonia da Silva Ferraz. Do primeiro casamento, Antonio Carlos teve só um filho: o futuro senador Carlos José de Arruda Botelho, nascido em Piracicaba. Com a morte do Botelhão, em 1854, as terras da Sesmaria do Pinhal foram divididas entre seus filhos e coube a Antonio Carlos a Fazenda Pinhal e terras ao seu redor. Por volta desse período, este último, sua mulher e o filho pequeno residiam naquela propriedade. Contudo, em 10 de março de 1862, Francisca Theodora faleceu na Fazenda Pinhal. Aproximadamente um ano após a morte da primeira companheira, em 23 de abril de 1863, Antonio Carlos se casou novamente, agora com Anna Carolina de Mello Oliveira, a futura condessa do Pinhal , natural de Rio Claro, nascida em 5 de novembro de 1841, e filha de José Estanislau de Oliveira e Elisa de Mello Franco. José Estanislau foi um grande fazendeiro e influente político na região de Rio Claro, tendo obtido em 1867 o título de Primeiro Barão de Araraquara e, em 1870, o título de visconde do Rio Claro. Antonio Carlos e Anna Carolina tiveram 12 filhos. O primeiro deles, José Estanislau de Arruda Botelho, casou-se com Ana Brandina de Queirós Aranha, de Campinas. Ela era filha de Manuel Carlos Aranha, barão de Anhumas, e de Brandina Augusta de Queirós Aranha, a baronesa consorte de Anhumas, da família Pereira de Queirós, de Jundiaí, sobrinha de Antônio de Queirós Teles, barão de Jundiaí, tendo esta herdado de seus pais a Fazenda Pau d'Alho, em Campinas. Antonio Carlos de Arruda Botelho, o conde do Pinhal, faleceu na Fazenda Pinhal, após regressar de uma viagem de negócios que fez no Rio de Janeiro, em 11 de março de 1901. Após seu falecimento, a administração de seus negócios e bens passaram às mãos de sua esposa, auxiliada por filhos e netos. Anna Carolina de Mello Oliveira, a condessa do Pinhal, faleceu em 5 de outubro de 1945, exatamente um mês antes de completar 104 anos de idade. Carlos José, o Botelhão, pai do futuro conde do Pinhal, idealizou em vida fundar uma povoação próxima às suas terras na sesmaria do Pinhal. Porém, devido a sua morte, ele não pôde efetivamente pôr em prática tal projeto. Assim, seu filho Antonio Carlos, em companhia de alguns irmãos e de Jesuíno José Soares de Arruda, levaram a cabo esse objetivo. Houve a doação de terras por parte desses fazendeiros, tendo sido construída uma capela, onde hoje se encontra a catedral da cidade. A família Arruda Botelho fez a doação, para a mencionada capela, de uma imagem de São Carlos Borromeu, santo padroeiro da família e que passou a ser o padroeiro da cidade também, dando seu nome a ela. A 4 de novembro de 1857 foi oficialmente fundada São Carlos do Pinhal, a atual cidade de São Carlos, no interior do Estado de São Paulo . Antonio Carlos de Arruda Botelho herdou do pai as terras onde está localizada a Fazenda Pinhal. Essa propriedade lhe serviu de morada durante toda a sua vida, sendo o local em que criou seus filhos. Ele promoveu o desenvolvimento dessas terras, inicialmente com cana-de-açúcar e gado e, posteriormente, com o cultivo do café , que no último quartel do século XIX era o principal produto agrícola produzido na região do Oeste Paulista, configurando-se também como o principal produto nacional destinado à exportação. No caso da Fazenda Pinhal, a criação de gado sempre existiu, mesmo que em alguns momentos em pequena escala. Ao mesmo tempo, o conde do Pinhal abriu e formou várias fazendas na região, a grande maioria de café. Em Jaú, as fazendas Maria Luísa, Carlota, Sant'Ana, Santo Antonio, Santa Sofia, São Carlos, São Joaquim e Salto do Jaú; e em São Carlos, as fazendas: Palmital, Serra, Santa Francisca do Lobo e Santo Antonio. Em Ribeirão Preto, comprou de um grupo de capitalistas fluminenses, em 1892, uma companhia agrícola, conhecida como Companhia Agrícola de Ribeirão Preto, formada por nove fazendas para o cultivo de café. Ao longo de todo esse período, e devido ao desenvolvimento e expansão de sua produção cafeeira, Antonio Carlos, tal como outros grandes fazendeiros da época, inverteu parte de seus recursos em outros ramos de atividades, mas todos ligados, de certa forma, aos negócios cafeeiros. O transporte do café até o porto de Santos, por exemplo, sempre foi uma preocupação dos fazendeiros do interior. Nos municípios servidos por estradas de ferro (ferrovias), o transporte além de ser mais rápido, evitava perdas do produto pelo caminho. Até por volta de 1880, não havia nos municípios de São Carlos, Araraquara e Jaú ferrovias que fizessem o transporte em direção ao porto de Santos. Rio Claro estava ligado a Jundiaí por meio da estrada de ferro da Companhia Paulista de Estradas de Ferro; de Jundiaí a Santos, quem fazia o transporte ferroviário era a São Paulo Railway Company. A Companhia Paulista manifestou interesse em ampliar seus trilhos além Rio Claro, mas o traçado proposto era contrário aos interesses de alguns fazendeiros da região. Depois de negociações com o Governo e diante das pressões desses fazendeiros, encabeçadas por Antonio Carlos de Arruda Botelho (que na época era Deputado Provincial e Barão do Pinhal), a Paulista abdicou da concessão de prolongamento da ferrovia. Em 1882, Antonio Carlos comprou, com capital próprio e de outros fazendeiros, parte dessa concessão. Assim, elaborou-se um novo projeto e a estrada de ferro pôde ser concluída . Eles formaram, então, a Companhia do Rio Claro de Estradas de Ferro. Em 1884 foi inaugurado o trecho entre Rio Claro e São Carlos. Já o prolongamento até Araraquara foi finalizado em 1885, e em 1886 foi concluído o trecho até Jaú. Além de ter uma posição estratégica para o transporte do café, essa nova ferrovia propiciou, também, maior desenvolvimento aos municípios por ela servidos. Em 1889, a Companhia do Rio Claro de Estradas de Ferro foi comprada pela "São Paulo Railway Company", e posteriormente, em 1892, pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro. Outro investimento de Antonio Carlos de Arruda Botelho, diretamente ligado ao setor cafeeiro, foi a criação de uma casa comissária na cidade portuária de Santos, a Casa Comissária Arruda Botelho, que surgiu por volta de 1886/1887. As casas comissárias, nesse momento, recebiam comissões por comercializarem produtos agrícolas nacionais no exterior nesse período principalmente o café fornecendo aos fazendeiros tanto créditos em dinheiro, quanto bens de consumo e instrumentos a serem aplicados nas lavouras, tendo como garantia o produto enviado ou a ser enviado no futuro por esses mesmos fazendeiros . Além desses grandes investimentos, Antonio Carlos fundou também três bancos. Em 1889 ele fundou na cidade de São Paulo o Banco de São Paulo (banco emissor). Já os outros dois foram fundados no interior do Estado, ambos em 1891: o Banco União de São Carlos e o Banco de Piracicaba. Estes últimos, porém, não tiveram a mesma prosperidade do primeiro, tendo sido liquidados em anos posteriores, talvez devido às crises cafeeiras surgidas em fins do século XIX. Antonio Carlos de Arruda Botelho pertencia ao Partido Liberal (Brasil Império), formado no período regencial do Brasil (1831 1840) . Ele foi um importante político, tendo ocupado diversos cargos influentes. Assim, de forma cronológica, algumas de suas principais participações/atuações "políticas" Foi Juiz Municipal e Presidente da Camara Municipal de Araraquara, tenente-coronel Comandante do Batalhão de Infantaria da Guarda Nacional, Deputado Provincial e Senador. Além dos cargos eletivos acima mencionados, Antonio Carlos teve participação na Guerra do Paraguai, ocorrida entre 1864 e 1870. Ele ficou incumbido de abastecer as tropas, enviando carnes e açúcar; recrutar voluntários; além de promover a manutenção dos caminhos que levavam a Mato Grosso. Por sua participação na Guerra, recebeu os seguintes títulos : 23 de abril de 1867: Coronel Comandante Superior da Guarda Nacional. Em 02 de setembro de 1868: foi nomeado Oficial da Ordem da Rosa. Em 02 de agosto de 1879: Barão do Pinhal. Ao mesmo tempo, pelo empreendimento que realizou por ter criado a Companhia do Rio Claro de Estradas de Ferro, que ligou Rio Claro a Jaú, passando por São Carlos e Araraquara, Antonio Carlos, que já era o Barão do Pinhal, foi agraciado com mais dois títulos : Em 05 de maio de 1883: Visconde do Pinhal. Em 07 de maio de 1887: Conde do Pinhal. Em 1957, durante as comemorações do centenário da fundação de São Carlos, os Correios confeccionaram um selo em homenagem ao Conde do Pinhal. A família do Conde do Pinhal possuía, além de sesmarias na região de São Carlos, também na região de Piracicaba, chamada Sesmaria do Bom Jardim do Salto. O Conde se ausentava frequentemente da Fazenda do Pinhal, tendo formado várias fazendas nas regiões de São Carlos e Jaú, dentre elas: Santo Antonio, da Serra, Palmital, Maria Luiza, Carlota, Sant Ana, Santa Sophia, São Carlos, São Joaquim e Salto de Jaú. A família possuía também diversos imóveis urbanos, como o Palacete Conde do Pinhal em São Carlos, uma residência em São Paulo (demolida na década de 1940), e outra em Poços de Caldas, conhecida como Villa Pinhal (demolida nos anos 1980). Após a morte da condessa, em 1945, os bens seriam divididos entre os filhos, exceto a Fazenda Pinhal, que ficou em estado pró-indiviso por 23 anos. Nos anos 1970, a Casa do Pinhal seria comprada por Modesto Carvalhosa e sua esposa Helena Vieitas Carvalhosa, bisneta do Conde, os quais manteriam o imóvel rural nas próximas décadas. Em 2010, a Fazenda Pinhal foi adquirida por Fernão Carlos Botelho Bracher, bisneto do Conde, e sua esposa Sônia. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Carlos_de_Arruda_Botelho-

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