Peças para o próximo leilão

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  • BORDADO DE CASTELO BRANCO  PRECIOSO BORDADO DE CASTELO BRANCO APLICADO SOBRE SEDA. QUADRO EM ROSAS SINGELAS COM RAMAGENS EMOLDURADO POR INCRÍVEL BORDADO SIMULANDO RENDA. UM RARO E VIRTUOSO TRABALHO DO SEC. XVIII. ESTÁ EMOLDURADO. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. PORTUGAL, SEC. XVIII. 74 X 74 CM (CONSIDERANDO-SE O TAMANHO DA MOLDURA)Nota: O bordado de Castelo Branco é um dos produtos mais típicos da região de Castelo Branco. Surgem essencialmente em colchas de linho bordadas com fio de seda natural, com desenhos de inspiração oriental. Tornaram-se conhecidos a partir de meados do século XVI. Têm semelhanças com as colchas de Toledo e Guadalupe, na Espanha. Representaram, durante séculos, a dignidade do enxoval de qualquer noiva da região, quer fosse plebeia ou nobre.Alguns dos elementos destes bordados são o lar e a Árvore da Vida (Bíblia), os desposados (representados por pássaros juntos), os cravos e rosas representando o homem e a mulher, respectivamente, os lírios, a Virtude, corações para o Amor, gavinhas para a Amizade, entre outros. A característica dos temas do bordado de Castelo Branco espalham-se pelo urbanismo da cidade, quer nas calçadas, como nos edifícios, tornando-se assim num dos símbolos da cidade. O bordado já serviu de modelo de inspiração em vários setores como na moda, mobiliário ou arquitetura.
  • BELO ANEL EM OURO 18K COM CRAVAÇÃO DE SAFIRA ORIENTAL E BRILHANTES. ARO 12 3,86 G.
  • GERALD & CO - O RAPTO DE EUROPA - GRANDE GRUPO ESCULTÓRICO APRESENTANDO O RAPTO DE EUROPA. A PRINCESA FENÍCIA  ESTÁ MONTADA EM UM GRANDE TOURO (UMA TRANSFORMAÇÃO DE ZEUS). O ANIMAL TEM CHIFRES E CASCOS EM OURO. MARCAS DA MANUFATURA SOB A BASE. ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 37 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: Europa era uma linda princesa fenícia. Como ainda não chegara à idade de casar, vivia com os pais num magnífico palácio e tinha por hábito dar longos passeios com as amigas nos prados e nos bosques. Certo dia quando apanhava flores junto da foz de um rio foi avistada por Zeus (o deus supremo) que se debruçava lá do Olimpo observando os mortais. Fascinado com tanta formosura, decidiu raptá-la. Para evitar a fúria da sua ciumentíssima mulher, Hera, quis disfarçar-se. Nada mais fácil para quem tem poderes sobre naturais! Tomou a forma de um touro. Um belo touro com um círculo prateado a enfeitar a testa. Desceu então ao prado e deitou-se aos pés da Europa. Ela ficou encantada por ver ali um animal tão manso, de pelo sedoso e olhar meigo. Primeiro afagou-o, depois sentou-se-lhe no dorso e o touro disparou de imediato a voar por cima do oceano. A pobre princesa ficou assustadíssima. Mas não tardou a perceber que o raptor só podia ser um deus disfarçado, pois entre as ondas emergiam peixes, tritões e sereias a acenar-lhes. Até Posseidon apareceu agitando o seu tridente. Muito chorosa, Europa implorou que não a abandonasse num lugar ermo. Zeus consolou-a, mostrou-se carinhoso, prometeu levá-la para um sítio lindo que ele conhecia fora da Ásia. Prometeu e cumpriu. Instalaram-se na ilha de Creta e tiveram três filhos que vieram a ser famosos. Agradou a poetas da Grécia Antiga que passaram a chamar
  • LINDA ESCULTURA EM PETIT BRONZE APRESENTANDO QUERUBIM MÚSICO SENTADO SOBRE COLUNA EM ONIX E BRONZE. EUROPA, FINAL DO SEC. XIX. 26 CM DE ALTURA
  • ENS DIAPHAN PORZELLAN -  LINDO GRUPO ESCULTÓRICO REPRESENTANDO MATERNIDADE. MÃE COM SUAS DUAS FILHAS VIVENDO O DILEMA DE TODAS AS MÃES COM FILHOS CRIANÇAS, CADA UMA DELAS A QUER PUXAR PARA O SEU LADO. ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 29 CM DE COMPRIMENTO.
  • BACCARAT - BELISSIMO SERVIÇO DE TAÇAS EM CRISTAL ESTILO ART DECO. EXUBERANTE LAPIDAÇÃO COM FLORES. COMPOSTO POR  44 PEÇAS SENDO: GARRAFA, 12 TAÇAS PARA CHAMPAGNE, 10 TAÇAS PARA ÁGUA, 9 TAÇAS PARA VINHO TINTO , 12 TAÇAS PARA VINHO BRANCO E 10 PARA LICOR. FRANÇA, DEC. 20;30. 10 CM DE ALTURA (TAÇA PARA VINHO TINTO)
  • KAMMER VOLDESTEDT  GRANDE E ENCANTADOR GRUPO ESCULTÓRICO EM PEROCELANA ALEMÃ APRESENTANDO FAMILIA CQAMPESINA COM TOCADOR DE GAITA. MULHER COM CESTO DE FLORES E OVELHAS E CRIANÇAS BRINCANDO DE RODA. A BASE É SUNTUOSA COM LINDAS GUIRLANDAS E ARREMATES EM OURO. PEÇA PARA COLECIONADOR! ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 40 X 34 X 20 CM
  • ZENITH - RARO RELÓGIO DITO CAÇADOR COM TRÊS TAMPAS. CAIXA ESPESSURADA A OURO MOSTRADOS ESMALTADO COM ALGARISMO ARÁBICOS IMPECÁVEL. FUNCIONANDO. SUIÇA, INICIO DO SEC. XX. 52 M  DE DIAMETRO
  • LINDO FLOREIRO EM OPALINA NA TONALIDADE SALMÃO  DECORADO COM ESMALTES FLORAIS E OURO. SOBREVOANDO AS FLORES UMA GRANDE VESPA. FRANÇA, SEC. XIX.25 CM DE ALTURA
  • GRANDE FLOREIRO EM PORCELANA DE LIMOGES COM REQUINTADA DECORAÇÃO COM EXUBERANTES ESMALTES FLORAIS E ARREMATES EM OURO. SOB A BASE ESTA ASSINADO LF. LINDO FORMATO! FRANÇA, SEC. XIX. 35 CM DE ALTURA
  • PERÍODO DO MARQUÊS DE TRÊS RIOS  CADEIRA  DE SECRETA OU RETRETE  TRONO EM MADEIRA COM COMPARTIMENTO QUE  CONTEM EM SEU INTERIOR UM  VASO NOTURNO. POSSUI UM TAMPO QUE RETIRADO REVELA UMA  SEGUNDA TAMPA COM FUNÇÃO DE PRIVADA. ERA UMA RARIDADE DESTINADA AOS MUITO RICOS. ESSES TRONOS OCUPAVAM UM ANEXO JUNTO AOS QUARTOS DENOMINADO DE  SECRETA. ERAM OS CHAMADOS GABINETES A INGLESA  DESTINADO A CONTEMPLAR AS NECESSIDADES FISIOLÓGICAS DE SEUS PROPRIETÁRIOS. ESSE EM PARTICULAR TEM MUITO BOA FATURA. O VASO NOTURNO EM PORCELANA ACOMPANHA.  BRASIL, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 100 X 66 X 47NOTA: As práticas em torno das necessidades fisiológicas, assim como o uso da água e da indumentária, percorreram uma longa estrada antes de serem adestradas. E a educação do corpo teve que se dobrar às fórmulas de contenção, contrariando o desejo e os apelos da natureza. Lavado significava limpo com água ou outro licor! A palavra higiene, por exemplo, não constava nos dicionários do século 19, momento em que muitos viajantes estrangeiros passaram por aqui. Nem por isso o tema lhes passou despercebido. As paredes, apenas caiadas, tornavam-se amarelas. A fim de tornar os quartos toleráveis e deles expulsar o mau cheiro, costumava-se queimar plantas odoríferas. Tais odores também mantinham afastados os atacantes invisíveis: mosquitos, baratas e outras imundícies. No Colégio Jesuíta do Maranhão, os reverendos padres preferiram espalhar vasos com cheiros, ou seja, com ervas aromáticas, com o mesmo objetivo, conta-nos J. P. Bettendorf. Os penicos estavam em toda parte, e seu conteúdo, sempre fresco, era jogado nas ruas e praias. Acostumado aos gabinetes à inglesa, o comerciante inglês John Luccock queixava-se que entre as piores inconveniências domésticas havia certa tina destinada a receber todas as imundícies e refugos da casa, que, nalguns casos, é levada e esvaziada diariamente, noutros, somente uma vez por semana, de acordo com o número de escravos, seu asseio relativo e pontualidade, porém sempre carregado, já sobremodo insuportável. A nobreza inglesa e francesa tinha uma sala pequena com um assento de madeira ou pedra sobre um fosso ou barril - privie , espécie de latrina que era esvaziada por um serviçal cuja tarefa era temida, mas bem remunerada. Quanto mais riqueza a pessoa tivesse mais sofisticados eram seus utensílios domésticos como potes, louças, vasilhames (penicos), usados para esvaziar latrinas e que podiam ser de louça chinesa, prata lavrada, etc. Também era demonstração de riqueza o fato de se ter alguém para esvaziar o seu penico através das janelas em direção ao meio da rua. E para parecer mais refinado e não ofender quem estivesse passando, antes de arremessar os dejetos na rua deverima avisar em alto e bom som que o fariam a fim de prevenir os passantes. Até encher, tais perfumadas tinas ficavam isoladas no compartimento chamado secreta. Quando chovia, eram esvaziadas nas ruas. O monturo secava sob o sol. E varredores de rua não existiam! Os esterquilínios  como os chamou o bem-humorado Ernani da Silva Bruno  eram facilmente reconhecidos: cobriam-se de uma espécie de cicuta, planta popular conhecida como erva-salsa.Jean-Baptiste Debret deixou, também, suas impressões sobre os potes: De barro cozido e de forma oblonga, tem mais o caráter indígena. É em geral de três palmos de altura. Suas funções vergonhosas fazem com que esteja sempre escondido num canto do jardim ou do pequeno pátio contíguo à casa, colocado atrás de uma cerca de trepadeiras ou simplesmente escondido por duas ou três taboas apoiadas ao muro.Nas casas mais ricas, ele se dissimula sob um assento de madeira móvel. E, nesse esconderijo, aguarda a hora da ave-maria para, molemente, balançando à cabeça do negro encarregado desse serviço, ser esvaziado numa praia. Antes da partida é previamente coroado por uma pequena tábua ou uma enorme folha de couve, tampa improvisada que se supõe suficiente para evitar o mau cheiro exalado durante o trajeto.
  • MOSER  IMPERIO AUSTRO HÚNGARO  GRANDE E PRECIOSO GOBLET EM CRISTAL AZUL E TRANSLÚCIDO DECORADO COM ROCAILLES EM OURO. REMATADO POR RESERVAS PASTILHADAS RELEVADAS E EMOLDURAS POR OURO COM ÓCULO CENTRAL APRESENTANDO  PAISAGENS AUSTRÍACAS. BASE DENTEADA. BOHEMIA, IMPERIO AUSTRIACO, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 18 X 9 CM
  • LOUÇA HISTÓRICA  MUSEU DE ARTE DA BAHIA por Sylvia Menezes de Athayde. Atualmente uma das mais importantes fontes de consulta em louça da aristocracia brasileira do sec. XIX. Ricamente ilustrado. 91 pg. 30 cm de comprimento
  • ROSKOPF MESSAGERO - LINDO RELOGIO DE GRANDE FORMATO COM CAIXA EM METAL BRANCO. MOSTRADOR BELISSIMO E EM OTIMO ESTADO COM ESMALTES EM VERDE, VERMELHO E NEGRO. INICIO DO SEC. XX. 58 MM DE DIAMETRO. NECESSITA REVISÃO
  • BÉNITIER - MARAVILHOSO RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA EM  ONIX E BRONZE ORMULU COM ESMALTES LIMOUSINS EM CHAMPLEVÉ.  FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 35 CM  NOTA: Desde a Idade Média, a cidade de Limoges, no centro da França, prosperou com a produção artística de esmalte sobre metal. Semelhante em composição ao vidro, o esmalte consiste em sílica e um agente fundente colorido por óxido metálico ou carbonato e fundido a uma superfície metálica por calor. Do século XII ao XV, os pintores de esmalte de Limoges escavaram a superfície do metal (champlevé) ou levantaram finas barragens entre as áreas de cor (cloisonné) para estabelecer o desenho e evitar a mistura dos pigmentos. No final do século XV e início do século XVI, desenvolveram-se materiais e técnicas que permitiram aos pintores aplicar esmaltes com mais liberdade em superfícies de cobre, sem demarcações óbvias entre áreas de cor, de uma forma que se aproximava da pintura a óleo sobre tinta ou tela. . Ao contrário da pintura a óleo, o metal esmaltado mantém a sua tonalidade sem desbotar, ou tel que l'ambre une fleur (como uma flor em âmbar), como diz o poetaThéophile Gautier escreveu um soneto ao pintor de esmalte do século XIX, Claudius Popelin.Este desenvolvimento técnico foi paralelo ao crescente culto da antiguidade na França e à ampla circulação de imagens impressas . Embora os temas religiosos tenham dominado os esmaltes de Limoges na Idade Média e continuassem a cobrir as superfícies das placas de Limoges, particularmente no primeiro terço do século XVI, as imagens de temas gregos e romanos , prontamente disponíveis aos pintores através de gravuras e xilogravuras , predominaram a partir da década de 1530. .A primeira série de placas de Limoges baseadas em temas clássicos e não religiosos baseou-se na Eneida . É também a maior: são conhecidas oitenta e duas placas, das quais quinze estão no Museu Metropolitano ( 88.3.85 ). A produção desta série não surpreende, uma vez que os textos antigos, no original e na tradução, tinham um amplo público leitor na sociedade alfabetizada da França da época. Os chamados romances cortês e alegorizantes de Tróia ainda circulavam, mas estudiosos como Guillaume Budé encorajaram uma nova apreciação de versões mais precisas dos épicos. Os temas homéricos foram muito favorecidos como temas artísticos na corte; por exemplo, em  Fontainebleau , cenas da Ilíadadecorou a câmara do rei na década de 1530, e os da Odisseia adornaram a Galerie d'Ulisse na década de 1540. A Eneida de Virgílio e a Tebaida de Estácio também inspiraram representações artísticas. Uma série de mais de oitenta placas esmaltadas ofereceu a oportunidade de narrar os muitos episódios de um épico, e originalmente elas podem ter cabido nos painéis de uma pequena sala. Tal gabinete de esmaltes, embora exclusivamente de retratos , foi encontrado no Hôtel de la Reine de Catherine de Médicis , em Paris, conforme registra o inventário de 1589 de seus efeitos.No caso dos esmaltes do Museu, o Mestre da Eneida baseou a sua série em xilogravuras da historiada Eneida impressa por Johann Grüninger em Estrasburgo em 1502. O pintor variou a sua obra do modelo impresso , alterando o formato, reduzindo muitas vezes o número de figuras para enfatizar a ação principal e transformar preto e branco em cores.A dependência dos pintores de esmalte das fontes impressas é inteiramente natural no caso de artesãos sem instrução em latim ou grego. O esmaltador Colin II Nouailher transformou um desfile dos Nove Dignos de uma série de gravuras atribuídas a Jacob Cornelisz van Oostsanen em medalhões esmaltados individuais ( 28.217.2 ). Embora a série Eneida exista apenas em representações únicas de cada composição, este conjunto, mais tipicamente para a produção de Limoges, é conhecido em vários exemplos. Os Nove Dignos - três da antiguidade, Heitor, Alexandre e Júlio César; três do Antigo Testamento, Josué, Davi e Judas Macabeu; e três da Idade Média, Rei Arthur, Carlos Magno e Godefrey de Bouillon - indicam outra atração do mito e da literatura clássicos . Personagens importantes dos tempos antigos e mais recentes serviram de exemplares para homens e mulheres contemporâneos . Por exemplo, Francisco I foi comparado a figuras de todas as três categorias: Luísa de Sabóia referiu-se ao seu filho como glorieux et triunfante segundo César ; Claude d'Espence, em sua Institution d'un Prince Chréstien (1548), chamou-o de segundo David; e Rafael o retratou como Carlos Magno no afresco da Stanza dell'Incendio do Vaticano. O mito e a história foram lidos para aplicação moral às preocupações atuais; assim, os líderes contemporâneos procuraram ser associados a modelos do passado. A representação de Júlio César montado em um cavalo e usando um capacete emplumado reforçou a relevância deste imperador romano para o presente.No final do século XVI, temas mitológicos lotavam as superfícies de objetos decorativos , como um par de castiçais do Mestre IC ( 39.66.1 ). Os Doze Trabalhos de Hércules preenchem os medalhões ovais repoussé de um, enquanto os deuses principais - cada um identificado por um atributo, Júpiter com uma águia, Netuno com um tridente, por exemplo - preenchem os ovais do outro. Cupidos saltitam em torno das panelas, chamadas bobeches, que pegam a cera das velas, enquanto termos e brindes circundam as hastes. Mais uma vez, o esmaltador baseou-se em fontes gravadas: as gravuras dos Trabalhos de Hércules de Heinrich Aldegrever e os amorini do Mestre da Matriz segundo os desenhos de Rafael.Nestes três casos, a série Eneida , os Nove Dignos e os castiçais, a antiguidade foi usada para ilustrações episódicas, como medalhões emblemáticos e, finalmente, como motivos decorativos. Esta mudança reflecte a crescente familiaridade com fontes antigas em França em meados do século, bem como o aumento da colecção de objectos de Limoges por patronos como a condestável Anne de Montmorency, a poderosa comandante dos exércitos.
  • BÉNITIER - MARAVILHOSO RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA EM  ONIX E BRONZE ORMULU. RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA EM VIDRO ARTÍSTICO. EXCEPCIONAL QUALIDADE DE FUNDIÇÃO.  FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 17 CM
  • BÉNITIER - MARAVILHOSO RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA EM  ONIX E BRONZE ORMULU. RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA COM TAMPA BASCULANTE. O BRONZE É DECORADO COM ESMALTES LIMOUSINS EM  CHAMPLEVÉ FORMANDO CIRSTOGRAMA IHS. EXCEPCIONAL QUALIDADE DE FUNDIÇÃO.  FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 18 CM
  • BÉNITIER - MARAVILHOSO RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA EM  ONIX E BRONZE ORMULU. RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA COM TAMPA BASCULANTE. O BRONZE É DECORADO COM ESMALTES LIMOUSINS EM  CHAMPLEVÉ FORMANDO REQUINTADA DECORAÇÃO. EXCEPCIONAL QUALIDADE DE FUNDIÇÃO.  FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 19 CM
  • EMILE DIROSY (1848 - 1923 ) - NOSSA SENHORA DA ROSA MÍSTICA - BÉNITIER - MARAVILHOSO RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA EM  ONIX E METAL PRATEADO . GRANDE MEDALHA ESTILO NAPOLEÃO III DE NOSSA SENHORA DA ROSA MISTICA. ASSINADA E. DIROSY. FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 30 CM DE ALTURANOTA: Jean Baptiste Émile Dropsy nasceu em 21 de maio de 1848, filho do famoso escultor francês de mármore: Jean Baptise Dropsy, e sua esposa: Elizabeth Cornevin. Preferindo usar o nome do meio, Émile, que é notado em suas obras, Dropsy herdou o talento de seus ancestrais para a escultura, mas quis romper com o comércio familiar para o trabalho em metal. Isso o levou a procurar um aprendiz em Paris com Lemoine, um renomado gravador e escultor de metal. Ao longo de sua carreira, Dropsy aprimorou seu talento, concentrando-se na natureza e na religião em seus medalhões finamente esculpidos.
  • LINDO RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA PRATA DE LEI. MARCAS DE CONTRASTE 833 E PRATEIROS ROBLES. BRSAIL, SEC. XX. 20 X 16 CM  NOTA: O uso de capsulas de água benta era amplamente disseminado nas residências da Europa e do Brasil do sec. XIX. Esse costume se repetia desde as casas mais abastadas até as mais humildes, variava apenas o formato e a riqueza com que eram confeccionados de acordo com as posses do devoto. Os preceitos nesse sentido recomendavam o uso e orientavam: Em casa, o lugar próprio da pia da água benta é o quarto de dormir, ao lado da cama. É ali, com efeito, que o cristão adormece, depois dos rudes trabalhos e fadigas do dia; é ali que acorda, com novas forças para servir a Deus com mais constância. Mas não de esquecer também que é ali que o inimigo incansável, justamente chamado na Sagrada Escritura (Carta de S. Pedro, cap. 5) leão sempre a rugir: tanquam leo rugiens circuit quaerens quem devoret, procura perturbá-lo com seus ataques noturnos e surpreender o seu último suspiro. Todos tenham, pois, em casa à cabeceira da cama, uma porção de água benta, numa cápsula tão elegante e bela quanto possível para deste modo afugentar o inimigo da salvação e atraírem as bênçãos de Deus.

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