Peças para o próximo leilão

877 Itens encontrados

Página:

  • DONA VERIDIANA DA SILVA PRADO - RETRATO DE DONA VERIDIANA VALÉRIA DA SILVA PRADO PINTADO SOBRE GALALITE A PARTIR DE FOTOGRAFIA. ACONDIONADO EM PORTA RETRATOS EM BRONZE ORMOLU  DE FINA FUNDIÇÃO ESTILO IMPÉRIO.  ASSINADO PELO ARTISTA. FINAL DO SEC. XIX. 17,5 CM DE ALTURANOTA: Veridiana Valéria da Silva Prado (São Paulo, 11 de fevereiro de 1825  São Paulo, 11 de junho de 1910) foi uma aristocrata, proprietária de terras, que, loteadas no processo de industrialização da cidade de São Paulo durante o século XX, compreendem hoje bairros paulistanos inteiros, e intelectual brasileira. Mulher poderosa da alta sociedade, marcou profundamente a vida social, política e cultural de São Paulo no final do Império e início da República Velha. Administrou as fazendas da Família Prado, uma importante família que desde o século XVIII comercializava escravos e açúcar, e comandou em sua Chácara Vila Maria um dos salões culturais de maior importância de São Paulo na segunda metade do século XIX, que posteriormente ficou conhecido como o Palacete de Dona Veridiana.56 Lá recebeu artistas, intelectuais, cientistas, estadistas e membros da Família Real como D.Pedro II e a Princesa Isabel. Foi uma mulher marcante para a cidade, seja pelas obras de caridade, ou pelo seu incentivo à agricultura, aos esportes e às artes. Também destacou-se devido aos seus empreendimentos, sendo inclusive proprietária do jornal O Comércio de São Paulo e dona de fazendas e casas comerciais de café. Era filha de Antônio da Silva Prado, barão de Iguape, cafeicultor, comerciante de açúcar e de tropas, um dos paulistanos mais ricos da época, e de Maria Cândida de Moura Vaz. Os seus pais enfrentaram preconceito social e uma barreira legal ao casarem-se, pois a mãe, Maria Cândida, era uma mulher divorciada. Veridiana casou-se com seu meio-tio Martinho da Silva Prado, mas depois separou-se, sendo o divórcio considerado um escândalo para a sociedade da época. No entanto, ela obteve o comando da família e teve 6 filhos, 36 netos e 96 bisnetos. Veridiana educou os filhos, que exerceram papéis de destaque na política, nos negócios, na vida social e cultural do país, entre eles, Antônio da Silva Prado, seu filho primogênito, que foi Ministro de Estado, senador, deputado e o primeiro prefeito de São Paulo ( 1899 a 1911) e Eduardo Prado, fundador da Academia Brasileira de Letras.Atualmente possui uma rua em sua homenagem, a Rua Dona Veridiana, localizada no bairro de Higienópolis, em São Paulo. Veridiana nasceu na propriedade do pai, em São Paulo, no dia 11 de fevereiro de 1825, no casarão de sua família, que ficava até então na Rua Direita, esquina com a Rua São Bento, na atual Praça do Patricarca. Ela tinha um irmão mais velho chamado Veríssimo e não houve distinção na criação dos dois, pois o pai deles não queria criar a filha para que ela se tornasse submissa ao marido. O barão de Iguape desejava que Veridiana seguisse os passos da mãe e da avó, Ana Vicência, que eram mulheres poderosas da Família Prado, empreendedoras e carismáticas. Na casa da família, três anos antes do nascimento de Veridiana, o seu pai, Antônio da Silva Prado, hospedara o príncipe regente Dom Pedro I, em 1822, ano em que o monarca visitou São Paulo, e proclamou a independência do Brasil. Antônio Prado já era homem rico, sobretudo por conta de uma fortuna que vinha das tropas de mulas e do comércio. Veridiana podia escutar as conversas das personalidades que visitaram o casarão na Rua Direita, entre eles, estadistas, artistas, cientistas e homens de negócios, que conversavam sobre empreendimentos, alianças políticas e questões municipais como a construção do teatro São José e da Santa Casa de Misericórdia. Antônio Prado, em uma de suas viagens de negócios ao Rio de Janeiro, levou os filhos para conhecer a Corte. Foram recebidos pela Marquesa de Santos, amante do imperador e a mulher mais influente da Corte. Na infância, Veridiana se destacava diante a todos devido à graça e à vivacidade. A Marquesa teria a elogiado, ao chamá-la de menina misureira. Veríssimo e Veridiana foram apresentados a Daniel Müller, um engenheiro da época muito conhecido, que teria fascinado as crianças com suas explicações sobre edificações de palácios, demonstrando uma enorme curiosidade de Veridiana desde cedo. Durante o período da Regência, a menina estudou, leu, viajou com os pais e aprendeu inglês, francês e alemão com suas governantas. Era muito interessada - de bonecas e livros aos negócios do pai. No dia 24 de junho do ano de 1838, completando 13 anos, por imposição paterna, Veridiana casou-se com seu meio-tio Martinho da Silva Prado, quatorze anos mais velho do que ela. Seu casamento precoce com o próprio tio foi uma forma de proteção ao patrimônio da família. O casamento foi discreto e ocorreu no oratório do bispo D.José Antônio dos Reis, no Rio de Janeiro Dois meses depois, o ex-marido da mãe de Veridiana, Maria Cândida, faleceu e houve a legalização do casamento dos pais de Veridiana, que foi realizado na casa do barão de Iguape, no dia 10 de agosto de 1838. O primeiro filho de Veridiana nasceu quando ela tinha 15 anos. Aos 22, ela já era mãe de cinco filhos, e até os 35 anos de idade, teve mais outros três filhos.No entanto, nem todos sobreviveram, morrendo duas meninas. Durante os 10 primeiros anos de casamento, ela viveu com o marido Martinho na recém-adquirida Fazenda Campo Alto, que ficava então em Mogi Mirim. 1839 foi o ano em que o casal conseguiu mudar-se para a fazenda, que era um grande engenho produtor de açúcar, já que no início do século XIX o café não era uma cultura importante em São Paulo. Veridiana ajudou Martinho a comprar Campo Alto com a venda de suas jóias, sendo sócia do marido nos negócios. Ele, por outro lado, fez muita economia e mesmo sendo um homem que gostasse de ir à festas, deixou de ir, pois não tinha roupas. A propriedade tornou-se uma fazenda-modelo de produtividade e rentabilidade e o casal só a deixava para ir a São Paulo quando Veridiana estava para dar à luz. Quando em São Paulo, o casal ficava em uma chácara na Consolação, que era uma propriedade auto-suficiente. Apesar da convivência feliz entre Veridiana e Martinho, as diferenças pioraram entre eles especialmente após a morte do Barão de Iguape, em 1875, que era um grande mediador nos conflitos familiares. No ano de 1876, a filha do casal, Ana Blandina, solteira e com 33 anos, é pedida em casamento por Antonio Pereira Pinto Júnior. Veridiana aceita a proposta, mas Martinho se opõe. Veridiana ganha pela insistência e o casamento ocorre em março de 1877. Mas, a relação entre Veridiana e Martinho se desgasta e eles se separam em 1878. O divórcio era considerado um escândalo para a elite paulista da época. No entanto, Veridiana nunca se separou legalmente, apenas viveu uma vida paralela ao ex-marido. O vínculo formal ainda foi mantido com Martinho, que aparece inclusive no testamento de Veridiana, documento produzido em 1884. eridiana ocupava, em 1848, uma chácara ao lado da igreja da Consolação. Mas em 1882, ela viaja para Paris para visitar sua filha Ana Blandina, futura condessa Pereira Pinto pela Santa Sé, que vivia na França com seu marido diplomata. Encantada com a vida intelectual e social em Paris, Veridiana volta para São Paulo e no mesmo ano de 1882 começa a construção de um palacete na chácara que comprara em 1879 no então bairro de Santa Cecília. A chácara fica conhecida como Vila Maria, uma homenagem de Veridiana à sua dama de companhia, Maria das Dores, mulher casada com Antonio Pacheco Chaves, em um matrimônio auxiliado por Veridiana. Na chácara, transformou sua casa em um palacete, um dos locais mais elegantes da cidade e um ponto de encontro para intelectuais, políticos, artistas e cientistas. Veridiana era muito culta, falava bem francês e um pouco de italiano e ainda lia bem nas duas línguas. Em sua propriedade, na Chácara Vila Maria, chegou a receber D.Pedro II (1886), a Princesa Isabel (1884), Orville Derby e Loefgreen, Domingos José Nogueira Jaguaribe, Luis Pereira Barreto, Cesário Motta Junior, Diogo de Faria, além de Capistrano de Abreu, Ramalho Ortigão, Graça Aranha, conde D'Eu, Teodoro Sampaio, Joaquim Nabuco e os negros abolicionistas Luís Gama e José do Patrocínio. Veridiana ainda viveu no mesmo tempo da Rainha Vitória, com a qual era comparada devido a personalidade similar. De acordo com notícia publicada no jornal Correio Paulistano de 19 de novembro de 1884, em seu diário, escreveu a Princesa Isabel: A propriedade de D. Veridiana, lindíssima; casa à francesa, exterior e interior muitíssimo bonitos, de muito bom gosto. Os jardins tem gramados dignos da Inglaterra, a casa domina tudo, há um lagozinho, plantações de rosas e cravos, lindos. Vim de lá encantada. Em seu palacete, onde movimentou sua vida social, Veridiana teve empregados de origens diversas, entre eles, um índio e dois afrodescendentes, sendo que ela tinha como dama de companhia uma jovem negra, que era pianista e só falava com ela em francês. O seu mordomo era um índio botocudo e Veridiana tinha ainda como cocheiro um homem suíço, que a levava a passear de coche durante os fins de tarde pela atual Avenida Higienópolis. Os jardineiros do seu palacete eram todos europeus e ela abria o jardim às crianças do bairro, seguindo o exemplo seguido da condessa Penteado. Vítima de críticas vindas das mulheres da elite paulista, Veridiana ainda teria sofrido um boato de que em seu palacete supostamente ficaria um clube masculino, do tipo dos clubes exclusivos ingleses, sendo o local vedado o acesso de mulheres. Mas essa fabulação popular tem sido refutada como fruto de devaneios dos afortunados na cidade, distanciados da vida comum dos demais moradores de São Paulo. Apesar de Veridiana ser monarquista, mesmo após a Proclamação da República, defendeu a libertação dos escravos.Em 1870 foi presidente da Sociedade Redentora para libertação dos escravos, formada por senhoras da sociedade. Em 1892, para ajudar seu filho caçula, Eduardo Prado, que era dono do jornal O Comércio de São Paulo, Veridiana investiu capital e assumiu a frente do jornal, inclusive em 1902 chegou a requerer na Junta Comercial de São Paulo o registro de uma nova marca para o periódico. Ela depois vendeu o jornal a Francisco Glicério. Em 1901, durante o pico de uma das maiores crises do setor cafeeiro, Veridiana, junto a seu filho Eduardo da Silva Prado, abriu um negócio de compra e venda de "fazendas, secos, molhados, calçados e outros artigos" na Fazenda Brejão, que ficava no município paulista de Santa Cruz das Palmeiras e era um terreno com mais de 730.000 pés de café. Enquanto Eduardo foi para a Europa, em 1881, Verdiana ajudou um dos amigos dele, o geólogo americano Orville Derby, que ficou hospedado na Chácara Vila Maria, onde recebeu cuidados médicos até se restabelecer. Em 1879, Veridiana adquiriu o terreno onde veio a construir seu palacete, com planta em estilo europeu francês, e com material totalmente importado da Europa, ocupando uma grande área, desde a antiga Rua de Santa Cecília (atual Rua Dona Veridiana) até a atual Avenida Angélica, com divisa entre a avenida Higienópolis e a atual Rua Martinico Prado. A propriedade, com belos jardins, pomar, espelho dágua com cisnes e marrecos e cocheiras com cavalos de raça, recebeu o nome de Chácara Vila Maria. A construção ficou a cargo do engenheiro Luiz Liberal Pinto, que foi também o responsável por importar todo o material utilizado. O palacete de Dona Veridiana impressionava os paulistanos mesmo durante as obras que seguiam em 1883. O imóvel, cuja construção foi finalizada em 1884, representa o padrão de ocupação de vila suburbana da virada do Século XIX na cidade de São Paulo. A estrutura do edifício é eclética, algo característico da elite paulistana da época. O local, que constitui marco de origem do bairro de Higienópolis, mistura elementos da Renascença Francesa e possui algumas reminiscências renascentistas italianas. Foi o filho de Veridiana, Eduardo Prado quem a indicou o francês Auguste Glaziou para a criação dos jardins da residência. Conta-se inclusive que o eucalipto foi uma árvore introduzida em São Paulo por iniciativa de D.Veridiana. O palacete possuía também modernos equipamentos, como um aparelho telefônico, cuja instalação ocorrera em 1884. Nessa data, São Paulo tinha apenas onze linhas, sendo Veridiana a única mulher assinante. O palacete era decorado com móveis e peças trazidos de viagens, obras de arte do exterior ou encomendadas a artistas brasileiros como Almeida Junior e Victor Brecheret. O que restou da área do palacete de Dona Veridiana construído em 1884, já abrigou o Velódromo Veridiana Prado, selado após a morte de Veridiana. O que sobrou do terreno também abrigou o São Paulo Clube, que encerrou suas atividades em 2007. O Clube Athletico Paulistano foi inclusive fundado pelos filhos de Veridiana, Antonio e Martinho Prado. Em 1906, seu filho Eduardo Prado teve problemas políticos, correndo risco de ser preso. Veridiana, preocupada, chamara dois ingleses para que a ajudassem a tirar o filho do Brasil. Eduardo, acompanhado pelos dois ingleses até o embarque em Santos, supostamente se passou por padre e viajou para a Europa como Capelão de Bordo em um navio rumo a Southampton. O filho então retornou ao Brasil alguns anos depois e Veridiana, feliz com o sucesso da operação, propôs pagar uma recompensa aos ingleses. A oferta não foi aceita, porém, eles perguntaram se ela aceitaria vender seus terrenos da Consolação ao SPAC (São Paulo Athletic Club). Então, por um preço especial, em 1906, o Clube ganhou sua sede definitiva. Em 2007, o São Paulo Clube foi incorporado pelo Iate Clube de Santos, que passou a ocupar o espaço a partir de 2008. É atualmente usado ou locado para alguns eventos, tais como leilões, festas de casamento, entre outros. No dia 14 de junho de 1947, a ata de fundação do Iate Clube foi lavrada em uma reunião que aconteceu no palacete de Dona Veridiana, na Avenida Higienópolis nº 18, que era então residência de Jorge da Silva Prado, um dos bisnetos de Veridiana e também fundador e primeiro dirigente do Iate Clube de Santos. O imóvel de Dona Veridiana foi tombado em 2006 pelo CONDEPHAAT, sendo publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo em 4 de janeiro de 2007 O tombamento também incluiu a massa arbórea e as obras de arte incorporadas ao imóvel, entre elas, a pintura em formato de mural Aurora, de Almeida Junior e a escultura em mármore de Victor Brecheret,Diana". Veridiana organizava eventos beneficentes e leilões benemerentes e ainda ajudava em obras paroquiais. Assim como seu pai, era provedora de recursos para a Santa Casa de Misericórdia e colaborava com diversas instituições religiosas, sobretudo com as Igrejas que frequentava, a Igreja da Consolação e a de Santa Cecília. Em 1891, chocou as senhoras da sociedade paulista ao não cumprir o período de luto que se esperava após a morte de seu ex-marido, Martinho Prado, ao organizar um leilão benemerente, no qual Veridiana vendeu pessoalmente uvas cultivadas em sua chácara para ajudar os pobres. Antes de sua morte, fez a doação de seu palacete para que lá fosse instalado o Seminário da Glória. Viveu independentemente seus últimos 30 anos de sua vida, ao alternar estadia em seu palacete em São Paulo com viagens a Paris. A afinidade de Veridiana com a política e as artes lhe deram destaque na vida social de São Paulo no século XIX. Dona Veridiana faleceu em seu palacete em 11 de junho de 1910, aos 85 anos, sendo sepultada no cemitério da Consolação. Em seu testamento, deixou diversos legados para instituições de caridade, principalmente à Santa Casa de Misericórdia.   Mais precisamente, ela deixou doações de 78 contos para grupos religiosos e de caridade, 78 e meio para parentes femininos, 30 contos para sua sobrinha Carolina Prado, 28 contos para seus serviçais e netos e 16 contos para sua criada favorita, Maria das Dores. A maioria das doações estava em títulos inalienáveis com a condição de que as mulheres agraciadas não poderiam dividir os seu patrimônio com seus maridos e o rendimento dos bens herdados lhes garantiria uma vida independente. Junto ao seu testamento, ela também deixou uma carta, que dizia:"A todas as pessoas a quem eu possa ter ofendido ou escandalizado, peço humildemente perdão, assim como perdoo de todo coração aos que me tenham ofendido ou caluniado".
  • DONA VERIDIANA DA SILVA PRADO - DUCHESSE BRISÉE  LINDO CANAPÉ DO TIPO  LOUIS XVI DITO DUCHESSE BRISÉE. TRATA-SE DE UM MÓVEL DE SALÃO  DIVIDIDO EM TRÊS PARTES DISTINTAS E SEPARÁVEIS PERMITINDO SEU USO COMO NAMORADEIRA OU MÓVEL DE ASSENTO PARA TRÊS PESSOAS. EM EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. FINA FORRAÇÃO. GUARNECEU A RESIDÊNCIA DE DONA VERIDIANA DA SILVA PRADO UM DOS MAIS REQUINTADOS SALÕES DE SÃO PAULO NA SEGUNDA METADE DO SEC. XIX QUE RECEBEU DENTRE OUTRAS PERSONALIDADES O IMPERADOR DOM PEDRO II E A PRINCESA ISABEL. FRANÇA, SEC. XIX. 158 X 92 X 58
  • EDUARDO PAULO DA SILVA PRADO (1860-1901) - DIPLOMATA E ESCRITOR, UM DOS FUNDADORES DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. ERA NETO DO BARÃO DE IGUAPE E FILHO DE DONA VERIANA DA SILVA PRADO. ELEGANTE EPERGNE EM PRATA DE LEI (TEM O PAR A SER APREGOADO NO LOTE A SEGUIR) MARCAS DE CONTRASTE CABEÇA DE MINERVA E DA  MANUFATURA DO JOALHEIRO PARISIENSE GUSTAV KELLER FORNECEDOR DAS CASAS REAIS DA ESPANHA, GRÉCIA, ROMÊNIA E MONACO E TAMBÉM FORNECEDOR DO CZAR NICOLAU II DA RÚSSIA. EM ELEGANTE ESTILO ART DECO  TEM FEITIO QUADRADO COM QUINAS AMACIADAS. ELEVADA SOBRE BASE CIRCULAR. BORDA DECORADA EM CROIZE. FRANÇA, SEC. XIX. 570 GNOTA: Eduardo Prado (Eduardo Paulo da Silva Prado) nasceu a 27 de fevereiro de 1860 em São Paulo, SP. Era filho de Martinho da Silva Prado e de Veridiana da Silva Prado, de tradicional família paulista. Faleceu na mesma capital a 30 de agosto de 1901.Ocupou-se desde a mocidade com estudos históricos. Formou- na Faculdade de Direito de São Paulo. Na época era colaborador assíduo do Correio Paulistano onde assinava artigos de crítica literária e política internacional.Durante algum tempo trabalhou como adido na delegação brasileira em Londres. Conheceu diversos países europeus e também o Egito. Dessas viagens daria observações no livro Viagens, publicado em Paris em 1886.Monarquista convicto, era amigo do Barão do Rio Branco, colaborando da edição de Le Brésil en 1889, obra publicada por ocasião da Exposição Internacional de Paris, comemorativa do centenário da Revolução Francesa.Travou amizade com os escritores portugueses Eça de Queirós, Ramalho Ortigão e Oliveira Martins, que pertenciam ao famoso grupo dos Vencidos da Vida.Com a proclamação da República no Brasil em 15 de novembro de 1889 passou a combater, em livros e jornais, os atos praticados pelo governo republicano. Eça de Queirós, diretor da Revista de Portugal, abriu-lhe as páginas da publicação, para uma série de artigos com o pseudônimo de Frederico de S. e que seriam reunidos em livro com o título de Fastos da Ditadura Militar no Brasil. Colaborou, também, em A Década Republicana, obra em que colaboraram os mais destacados monarquistas brasileiros.Foi Eduardo Prado um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, na qual ocupou a cadeira nº 40, cujo patrono é o Visconde do Rio Branco. Pertenceu, igualmente, ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, na qualidade de sócio correspondente.Combateu a ingerência dos Estados Unidos na América Latina, lançando um livro polêmico, A ilusão americana, cuja primeira edição, de 1895, foi apreendida pelo Governo brasileiro.Severas críticas às alterações feitas pelos republicanos na bandeira do país, fazem parte do livro Bandeira Nacional.Dedicou-se a estudos históricos, tendo publicado estudos sobre Anchieta.Ronald de Carvalho, na sua Pequena História da Literatura Brasileira considerou Eduardo Prado um dos publicistas que melhor compreenderam esta situação de pequenas tiranias organizadas, a que ficou reduzido o nosso país, depois que a República o dividiu em vários Estados interligados.Viveu em Paris, primeiro na Rue Casimir Perrier e depois na Rue de Rivoli, e nos últimos anos de vida morou na Fazenda do Brejão, no interior paulista.Alguns amigos indicam a figura de Eduardo Prado como modelo do Jacinto, personagem de A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós, o milionário enfastiado pelos confortos da civilização e que vai terminar os seus dias na quietude das serranias portuguesas de Tormes.
  • EDUARDO PAULO DA SILVA PRADO (1860-1901) - DIPLOMATA E ESCRITOR, UM DOS FUNDADORES DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. ERA NETO DO BARÃO DE IGUAPE E FILHO DE DONA VERIANA DA SILVA PRADO. ELEGANTE EPERGNE EM PRATA DE LEI (TEM O PAR A SER APREGOADO NO LOTE A SEGUIR) MARCAS DE CONTRASTE CABEÇA DE MINERVA E DA  MANUFATURA DO JOALHEIRO PARISIENSE GUSTAV KELLER FORNECEDOR DAS CASAS REAIS DA ESPANHA, GRÉCIA, ROMÊNIA E MONACO E TAMBÉM FORNECEDOR DO CZAR NICOLAU II DA RÚSSIA. EM ELEGANTE ESTILO ART DECO  TEM FEITIO QUADRADO COM QUINAS AMACIADAS. ELEVADA SOBRE BASE CIRCULAR. BORDA DECORADA EM CROIZE. FRANÇA, SEC. XIX. 560 GNOTA: Gustav  Keller  fundou sua empresa em 1856. Os conjuntos e acessórios simples mas elegantes foram imediatamente apreciados pela sua qualidade. Ele foi premiado com uma medalha de ouro e uma de prata nas Exposições Mundiais de Paris de 1867 e 1878. A partir de 1878, os irmãos Keller o sucederam e começaram a produzir prataria, que foi premiada nas feiras mundiais de 1889 e 1900, respectivamente, com uma medalha de ouro e um Grande Prêmio. Em 1889, Lucien Falize escreveu que "tudo que tem o carimbo Keller é bom" (a empresa mais tarde ficou conhecida como "Keller fils et gendre suceurs"). Estabelecida em Paris na 65 rue de Turbigo, Keller mudou sua loja e oficina para 22 rue Joubert em 1891. Em 1929, a loja foi mencionada como comercial na 18 Avenue Matignon e ainda estava ativa possivelmente até 1947. A Keller atraiu clientes brilhantes e internacionais e foi nomeada fornecedora oficial de várias casas reais (Espanha, Rússia, Grécia e Roménia). A Corte Russa foi um cliente importante e, a partir de 1897, o último czar comprou regularmente artefatos do ourives parisiense. A partir de 1900, a empresa também foi contratada para produzir várias taças e troféus importantes para o Principado de Mônaco.
  • CHICO DA SILVA  CRIATURAS MARINHAS - OST  1976 OLEO SOBRE TELA -  VIBRANTE PINTURA DO ARTISTA. ASSINADA NO CANTO INFERIOR DIREITO E DATADA. FOI ADQUIRIDA NA GALERIA MODO, NA RUA CORONEL QUIRINO  CAMPINAS,  DURANTE A EXPOSIÇÃO CHICO DA SILVA EM 18/04/1978  CONFORME O CONVITE EXIBIDO NOS CREDITOS EXTRAS DESSE LOTE. PINTOR PRIMITIVISTA DESCOBERTO POR JEAN-PIERRE CHABLOZ NO INÍCIO DE 1943 TINHA COMO TEMA CENTRAL DE SUAS TELAS ANIMAIS FABULOSOS, ALICINANTES: ERAM COBRAS ALADAS, DRAGÕES QUIXOTESCOS, PEIXES FANTÁSTICOS, GALOS DIABÓLICOS, ENTRE OUTROS BICHOS APAVORANTES. CHABLOT PERCEBENDO O TALENTO DE UM ARTISTA QUE PINTAVA OS MUROS DAS CASAS DE PIRAMBU, FORNECEU PAPEL E TINTA A CHICO DA SILVA E COMPROU OS TRABALHOS QUE ELE FAZIA. LEVOU TAIS TRABALHOS PARA A EUROPA E ESCREVEU SOBRE O ARTISTA CE NA CONCEITUADA REVISTA FRANCESA CAHIERS D´ART. RECENTEMENTE, EM 2023, A DAVID KORDANSKY GALLERY REALIZOU UMA RETROSPECTIVA DA OBRA DO ARTISTA E UMA OBRA DO ARTISTA FOI ARREMATADA POR PREÇO RECORD. TAMBÉM NESSE ANO NO MUSEU DA IMAGEM E DO SOM (MIS), A EXPOSIÇÃO IMERSIVA "CORES QUE CANTAM, DRAGÕES QUE SE DEVORAM: O UNIVERSO DE CHICO DA SILVA" BRASIL, SEC. XX. 63 X 44  CM (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA) NOTA: Descendente de uma cearense e um índio da Amazônia peruana. Viveu até os dez anos de idade na antiga comunidade de Alto Tejo. Em 1934, a família de Chico da Silva embarcou para o Ceará, indo morar em Fortaleza. Semi-analfabeto, teve diversas profissões não relacionadas à arte (consertava sapatos e guarda-chuvas, fazia fogareiros de lata para vender, entre outras), mas sempre desenhava pelos muros da cidade com carvão e giz. Era autodidata. Chico da Silva foi descoberto pelo pintor suíço Jean-Pierre Chabloz, que notou um destes grafites, em meados da década de 1950 na praia do Parambu, em Fortaleza, onde costumava desenhar em paredes e muros do bairro. Antes de ser conhecido, era chamado pelos moradores de "indiozinho débil mental". Chabloz, que o tomou como discípulo, ensinou-lhe as técnicas do guache e do óleo. Logo passou a expor seus trabalhos na cidade, no Rio de Janeiro e na Suíça. Em 1966 recebeu menção honrosa na XXXIII Bienal de Veneza.
  • Continuaremos a apregoar a extensa coleção de goblets da Bohêmia. Únicos e preciosos são peças individuais construídos com técnicas milenares, com lapidação virtuosa com design único para celebrar datas especiais (casamentos, aniversários, homenagear personalidades importantes, marcar visitas a lugares pitorescos, integrar coleções de nobres e aristocratas). É a coleção mais importante e de maior qualidade desse gênero de peças que já apresentamos. São ao todo 25 peças e iniciaremos com o item que segue: ESPESSO E FORMIDÁVEL GOBLET DE COLEÇÃO DE TRADIÇÃO BOHEMIA EM CRISTAL DOUBLE RUBI E TRANSLÚCIDO DECORADO COM FACETAS E ÓCULOS FACETADOS. BASE SERRILHADA COM FACE INFERIOR LAPIDADA EM DIAMANTES.  LINDA LAPIDAÇÃO! BOHEMIA, CIRCA DE 1850. 12,5 CM DE ALTURA
  • ANTONIO  DA SILVA PRADO JUNIOR  PELO PRESTIGIADO PRATEIRO DE CARTIER ROBER LINZELER. REQUINTADA SALVA EM PRATA DE LEI (FORMA  PAR COM A  APREGOADA NO LOTE A SEGUIR) COM MARCAS DE CONTRASTE CABEÇA DE MINERVA E PRATEIRO ROBERT LINZELER. DE FEITIO CIRCULAR COM GALERIA RETICULADA APRESENTANDO ELABORADAS RAMAGENS. ASSENTE SOBRFE QUATRO PÉS. CENTRO TEM MONOGRAMA DE ANTONIO  DA SILVA PRADO JUNIOR, FILHO DO CONSELHEIRO ANTONIO DA SILVA PRADO, NETO DE DONA VERIDIANA DA SILVA PRADO E BISNETO DO BARÃO DE IGUAPE. FOI PREFEITO DO DISTRITO FEDERAL, NA ÉPOCA RIO DE JANEIRO, SOB A ADMINISTRAÇÃO DO PRESINDENTE WHASHINGTGON LUIZ. FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 23 CM DE DIAMETRO. 480 GNOTA: Robert Linzeler era neto de Eugène Linzeler, que fundou sua empresa homônima em Paris em 1840. O pai de Robert, Frédéric, havia trabalhado para o negócio da família, mas Robert se estabeleceu por conta própria e em 1897, com apenas 25 anos, comprou o negócio de Jules Piault, o renomado ourives e cuteleiro, dos sucessores de Piault, Leroy & Co. rue de Turbigo, Piault foi ourives e ourives de Napoleão III e seu negócio foi um sucesso. A Linzeler construiu sobre esta boa base e garantiu produtos da melhor qualidade, ao mesmo tempo em que expandiu a oferta da empresa. Linzeler registrou seu negócio e poinçon em abril de 1897, mantendo a marca da coroa de Piault, mas substituindo suas próprias iniciais no punção. Expôs na Exposition Universelle de 1900, em Paris, onde seus belos vasos atraíram muita atenção e elogios e foi premiado com uma medalha de ouro pelos talheres que exibiu. Durante os primeiros anos do século XX, ele continuou a criar belos itens de prata, tanto por encomenda quanto para estoque, e suas peças eram frequentemente apresentadas em revistas como Les Modes. Em 1910 fez parceria com o estilista Paul Iribe que desenhou uma série de joias lindamente executadas por Linzeler. A coleção foi altamente influenciada pelos Ballet Russes de Diaghilev e o espírito exótico do balé é evidente nos designs. Das 11 peças, a mais famosa hoje é sem dúvida o espetacular aigrette cravejado com uma grande esmeralda Mughal hexagonal esculpida dentro de um suporte de diamante, safira e pérola sunburst.  Linzeler foi fornecedor de varejistas importantes como Cartier, para quem fabricou talheres por muitos anos, incluindo castiçais, conjuntos de mesa e acessórios de penteadeira. Abriu uma segunda oficina na rue d'Argenson 9 e em 1920 abriu uma loja no número 4 da rue de la Paix. Foi a partir daqui que a sua parceria com o joalheiro russo Marchak foi estabelecida em 1922. Com o estilo Linzeler et Marchak, a empresa produziu algumas jóias excepcionais durante os seus três anos de operação. Eles foram um dos trinta joalheiros a expor na Exposition Internationale des Arts Décoratifs et Industriels Modernes de Paris, em 1925. A excelente qualidade das suas jóias em termos de design, artesanato e conhecimento técnico valeu-lhes um Grande Prémio e embora tenham dissolvido a parceria no final do mesmo ano,  Após o término da parceria, Marchak assumiu as instalações da rue de la Paix e Linzeler continuou a administrar seu negócio em outras localidades por mais vários anos. Cartier continuou sendo um cliente e acredita-se que a empresa tenha ajudado Linzeler na manutenção de suas oficinas durante a década de 1930, até que finalmente compraram o negócio dele pouco antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial. Linzeler faleceu em 1941.
  • CONSELHEIRO ANTÔNIO PRADO (1840-1929) - CHRISTOFLE  CONJUNTO COM QUATRO COASTERS PARA GARRAFAS EM METAL ESPESSURADO A PRATA. MODELO CROIZE. MONOGRAMA CENTRAL AP PERTENCEU AO CONSELHEIRO ANTONIO PRATO.  POLITICO INFLUENTE NO SEGUNDO IMPERIO, FILHO DE DONA VERIDIANA DA SILVA PRADO E NETO DO BARÃO DE IGUAPE. FOI O PRIMEIRO PREFEITO DA CIDADE DE SÃO PAULO NO ALVORECER DA REPPÚBLICA. FRANÇA, SEC. XIX. 16 CM DE DIAMETRO.  NOTA:  O AGRICULTOR, EMPRESÁRIO, POLÍTICO E JORNALISTA ANTÔNIO DA SILVA PRADO, QUE EM 1898 TORNOU-SE O PRIMEIRO PREFEITO PAULISTANO.PRADO NASCEU NA CIDADE DE SÃO PAULO EM 25 DE FEVEREIRO DE 1840. FORMOU-SE EM CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS EM 1861, NA FACULDADE DE DIREITO DO LARGO DE SÃO FRANCISCO, E QUATRO ANOS DEPOIS INICIOU SUA CARREIRA POLÍTICA, COMO DEPUTADO PROVINCIAL (O EQUIVALENTE, HOJE, A DEPUTADO ESTADUAL). FOI VEREADOR, DEPUTADO FEDERAL, SENADOR E, DURANTE O IMPÉRIO, MINISTRO DE DUAS PASTAS: AGRICULTURA E ESTRANGEIROS (ATUAL MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES). EM 1888, RECEBEU DE D. PEDRO II O TÍTULO DE CONSELHEIRO DO IMPÉRIO (DAÍ O TÍTULO DA OBRA).ACEITOU A INCLUSÃO DE SEU NOME NA CHAPA QUE CONCORRERIA À CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO NO TRIÊNIO 1899-1901 E FOI ELEITO. COMO A LEI Nº 374, DE 29 DE NOVEMBRO DE 1898, SUPRIMIU A INTENDÊNCIA E INSTITUIU O CARGO DE PREFEITO MUNICIPAL, FOI ESCOLHIDO PELOS PRÓPRIOS INTEGRANTES DA CÂMARA MUNICIPAL PARA O CARGO POR TER SIDO O VEREADOR MAIS VOTADO PELA POPULAÇÃO. EMPOSSADO EM 7 DE JANEIRO DE 1899, FOI O PRIMEIRO A RECEBER O TÍTULO DE PREFEITO NA REPÚBLICA. VÁRIAS VEZES RECONDUZIDO AO CARGO, PERMANECEU NA PREFEITURA POR 12 ANOS. EM FINS DE 1910, AO TÉRMINO DE SEU MANDATO NA PREFEITURA, RESOLVEU DEIXAR A VIDA PÚBLICA. FALECEU NO RIO DE JANEIRO EM 23 DE ABRIL DE 1929.
  • CONSELHEIRO ANTÔNIO PRADO (1840-1929) - CHRISTOFLE  CONJUNTO COM OITO PRATOS PARA PÃO EM METAL ESPESSURADO A PRATA. MONOGRAMA CENTRAL AP PERTENCEU AO CONSELHEIRO ANTONIO PRATO.  POLITICO INFLUENTE NO SEGUNDO IMPERIO, FILHO DE DONA VERIDIANA DA SILVA PRADO E NETO DO BARÃO DE IGUAPE. FOI O PRIMEIRO PREFEITO DA CIDADE DE SÃO PAULO NO ALVORECER DA REPPÚBLICA. FRANÇA, SEC. XIX. 15 CM DE DIAMETRO. . NOTA:  O AGRICULTOR, EMPRESÁRIO, POLÍTICO E JORNALISTA ANTÔNIO DA SILVA PRADO, QUE EM 1898 TORNOU-SE O PRIMEIRO PREFEITO PAULISTANO.PRADO NASCEU NA CIDADE DE SÃO PAULO EM 25 DE FEVEREIRO DE 1840. FORMOU-SE EM CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS EM 1861, NA FACULDADE DE DIREITO DO LARGO DE SÃO FRANCISCO, E QUATRO ANOS DEPOIS INICIOU SUA CARREIRA POLÍTICA, COMO DEPUTADO PROVINCIAL (O EQUIVALENTE, HOJE, A DEPUTADO ESTADUAL). FOI VEREADOR, DEPUTADO FEDERAL, SENADOR E, DURANTE O IMPÉRIO, MINISTRO DE DUAS PASTAS: AGRICULTURA E ESTRANGEIROS (ATUAL MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES). EM 1888, RECEBEU DE D. PEDRO II O TÍTULO DE CONSELHEIRO DO IMPÉRIO (DAÍ O TÍTULO DA OBRA).ACEITOU A INCLUSÃO DE SEU NOME NA CHAPA QUE CONCORRERIA À CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO NO TRIÊNIO 1899-1901 E FOI ELEITO. COMO A LEI Nº 374, DE 29 DE NOVEMBRO DE 1898, SUPRIMIU A INTENDÊNCIA E INSTITUIU O CARGO DE PREFEITO MUNICIPAL, FOI ESCOLHIDO PELOS PRÓPRIOS INTEGRANTES DA CÂMARA MUNICIPAL PARA O CARGO POR TER SIDO O VEREADOR MAIS VOTADO PELA POPULAÇÃO. EMPOSSADO EM 7 DE JANEIRO DE 1899, FOI O PRIMEIRO A RECEBER O TÍTULO DE PREFEITO NA REPÚBLICA. VÁRIAS VEZES RECONDUZIDO AO CARGO, PERMANECEU NA PREFEITURA POR 12 ANOS. EM FINS DE 1910, AO TÉRMINO DE SEU MANDATO NA PREFEITURA, RESOLVEU DEIXAR A VIDA PÚBLICA. FALECEU NO RIO DE JANEIRO EM 23 DE ABRIL DE 1929.
  • CORONEL JOAQUIM THOMAZ DA SILVA PRADO (1790-1856)  -  IRMÃO DO BARÃO DE IGUAPE E FUNDADOR DO MUNICIPIO DE CRUZ ALTA NO RIO GRANDE DO SUL. LINDO PAR DE CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI COM CONTRASTES DO PRATEIRO DO RIO DE JANEIRO ANTONIO JOSÉ MOREIRA SOARES (MOITINHO PAG363) UM DOS MAIS BELOS CASTIÇAIS DITOS PÉ DE GARRA E BOLA QUA JÁ TIVEMOS EM NOSSOS LEILÕES. O CINZELADO É MAGNIFICO. AS BOBECHES TEM FEITIO RECORTADO SIMULANDO FOLHAGENSO FUSTE REQUINTADO TEM DECORAÇÃO MALMAISON. A BASE É ARTISTICASMENTE DECORADA COM FLORES E RAMAGENS. O PONTO ALTO DESSES BELOS CASTIÇAIS SÃO OS LINDOS PÉS EM GARRA E BOLA. AS GARRAS SÃO BELISSIMAS E EXTREMAMENTE REALISTAS. NO CORPO MONOGRAMA ENTRELAÇADO JP. PERTENCERAM AO CORONEL JOAQUIM THOMAZ DA SILVA PRADO, FUNDADOR DA CIDADE DE CRUZ ALTA JUNTAMENTE COM OS BARÕES DE ANTONINA E O BARÃO DE IBICUÍ. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 24 CM DE ALTURA. 1060 GNOTA: Primogênito, natural do então solteiro Eleutério da Silva Prado (o 1º), Cap. Mór de Jundiaí e de Joana Joaquina do Amor Divino. Nascido cerca de 1790 em Minas Gerais. Em 1800 seu pai Eleutério se casou com a cunhada viúva, Anna Vicência. Joaquim Thomaz mudou-se para o Rio Grande do Sul, após se casar em Castro, PR (na época São Paulo) a 28/12/1821, com Maria Thomázia Novais Coutinho. Pouco depois com sua esposa, filhos e mais de cem escravos fixou-se em Palmeira das Missões. Em 28 de abril de 1855, o Ten. Cel. Joaquim Thomaz da Silva Prado deixou sua estância no Distrito da Palmeira e se deslocou a Vila de Cruz Alta para realizar suas declarações nos registros paroquiais de terras1 . O miliciano da Guarda Nacional protocolou inicialmente a Fazenda São Joaquim do Bom Retiro, uma posse de campo de nove léguas de extensão. A área foi herdada do seu pai, Eleutério Silva Prado, Capitão Mor de Jundiaí, que teria iniciado-a em 1819. Na mesma ocasião, Joaquim Thomaz Silva Prado declarou a Fazenda São Joaquim da Palma, um campo com mais 9 léguas de extensão, cuja forma de acesso não foi informada2 . O estancieiro também aproveitou a oportunidade para realizar mais 12 declarações em nome de seus 16 filhos. Quase todas elas eram posses de matos nos ervais da Palmeira, que teriam sido iniciadas em 1844. Bem relacionado na época, Joaquim Thomaz Silva Prado obteve despachos da Presidência da Província ratificando as suas. posses. As primeiras foram concedidas pelo então Marquês de Caxias em 1844, e as demais pelo presidente Manoel Antonio Galvão em 1847. Foram declarados mais de 80 mil hectares de terras de campos e matos, ricos em árvores de erva-mate. Estes registros colocam a Família Silva Prado ao lado dos barões de Antonina e do Ibicuí, como os maiores proprietários do Município de Cruz Alta. A chancela dos presidentes provinciais, a origem familiar e a extensão dos domínios de Joaquim Thomaz da Silva Prado levam a crer que a família do Tenente Coronel estava no topo da elite de Cruz Alta, e possivelmente da Província do Rio Grande do Sul. Joaquim Thomaz casou-se em 1821 na Vila de Castro, no Paraná, com Maria Thomázia Novais Coutinho. Ambos filhos de militares da mesma Vila que participaram de campanhas na Província Cisplatina. Foi neste contexto, quando havia uma grande disponibilidade de terras aos militares na recém conquistada região das Missões, que o Capitão-Mor de Jundiaí, Eleutério da Silva Prado, tomou posse das fazendas São Joaquim do Bom Retiro e São Joaquim da Palma, que depois foram doadas ao seu primogênito Joaquim Thomaz. Este permaneceu até 1824 na Vila de Castro, quando se mudou para aos campos recebidos por doação de seu pai na Palmeira. Neste último ano de permanência na então Província de São Paulo, nasceu o segundo filho do casal, Rafael Silva Prado. Seu batizado ocorreu ainda em dezembro daquele ano, e teve como padrinho o então Tenente Coronel Rafael Tobias do Aguiar, que futuramente foi elevado a Brigadeiro e ocupou a presidência daquela Província, e também contraiu casamento com a Marquesa de Santos em 1842. O padrinho apresentou um procuração ao avô materno de Rafael para selar o batizado, uma prática comum na época, quando o objetivo maior deste sacramento cristão era o alargamento das relações familiares. Joaquim Thomaz da Silva Prado deixou o Planalto Rio-Grandense durante a Revolução Farroupilha, quando foi morar em Santos. Foi provavelmente no seu retorno a Província que o Ten. Cel. Joaquim Thomaz da Silva Prado tomou 18 contos de réis emprestado ao seu mais importante compadre, o deputado Brigadeiro Rafael Tobias do Aguiar. A retomada das atividades pecuárias exigia recursos do estancieiro. Mas os rebanhos de Silva Prado não apresentaram a lucratividade necessária para saldar o empréstimo contraído. Por outro lado, os ervais dos quais o miliciano havia se apropriado estavam devastados pela ação de homens livres e pobres que se dedicavam a esta atividade na região da Palmeira, durante a sua ausência, esgotando esta rica fonte de lucro. Para evitar a perda das nove léguas de campo da fazenda São Joaquim da Palma, Joaquim Thomaz contraiu novos empréstimos juntos aos seus familiares na Província de São Paulo e a prestamistas de Cruz Alta. O patrimônio foi salvo e ao morrer CORONEL JOAQUIM THOMAZ DA SILVA PRADO detinha uma das maiores fortunas do Rio Grande do Sul
  • CRISTOFLE PORTA CARTOES , bandeja retangular folheada a prata apresenta uma alça elegante inspirada em uma anêmona totalmente florida. A linha Anemone-Belle Époque é uma reinterpretação moderna do movimento Art Nouveau. Definido por uma flor de anêmona finamente cinzelada, ele é modelado a partir das flores que adornavam as garrafas de champanhe Perrier-Jouët do vidreiro Emile Gallé no início do século XX. TAMANHO 22X18 CM.
  • EDUARDO PAULO DA SILVA PRADO (1860-1901)  THOMAS WEBB & SONS  ESCOLA DE WILLIAM FRITSCHE  O CRISTAL DA ARISTOCRACIA INGLESA. DECANTER EM CRISTAL LAPIDADO A MANEIRA DE CRISTAL DE ROCHA FORTEMENTE GRAVADO E POLIDO EM PADRÕES DE FRUTOS DE AMEIXEIRA BEM ESPAÇADOS ASSIM COMO SUAS RAMAGENS. LAPIDAÇÃO GEOMÉTRICA, GARGALO FACETADO E SERRILHADO. ROLHA EM FORMA DE BOLA GRAVADA COM PADRÃO CORRESPONDENTE. FAZ PARTE DO SERVIÇO EM CRISTAL APREGOADO NOS PRÓXIMOS LOTES. OS CRISTAS DE THOMAS WEBB & SONS SÃO DISTINGUIDOS POR SEU ASPECTO E  REFRAÇÃO CARACTERÍSTICA DE CRISTAIS DE ROCHA LAPIDADOS. TAL SE DEU COM A TÉCNICA TRAZIDA PARA INGLATERRA PELO GRAVADOR BOHEMIO WILLIAM FRITSCHE (18531924). FRITSCHE LEVOU A NÍVEIS ANTES IMPENSÁVEIS A TÉCNICA DE LAPIDAÇÃO A MANEIRA DE CRISTAL DE ROCHA EM CRISTAL FUNDIDO, USANDO UMA TÉCNICA BOÊMIA DO SÉCULO XVII DE CORTE DE DECORAÇÃO EM ALTO RELEVO EM UMA PLACA ESPESSA DE VIDRO DE CHUMBO DESCOLORIDO COM ALTO ÍNDICE DE REFRAÇÃO. O CRISTAL É SOPRADO, COM ALÇA APLICADA E PÉ RECORTADO APLICADO. INGLATERRA, FINAL DO SEC. XIX. 36 CM DE ALTURANOTA: Eduardo Paulo da Silva Prado nasceu na cidade de São Paulo em 27 de fevereiro de 1860, filho de Martinho da Silva Prado e de Veridiana da Silva Prado. Seu pai, além de fazendeiro, foi deputado provincial em São Paulo em três legislaturas. Sua mãe era filha de Antônio da Silva Prado, o barão de Iguape, que foi vereador em São Paulo de 1853 a 1856. Seus irmãos também ocuparam posições de destaque: Antônio da Silva Prado foi, durante o Império, deputado geral, ministro da Agricultura, ministro dos Estrangeiros e senador, e na República, prefeito da capital paulista de 1899 a 1911; Martinho da Silva Prado foi constituinte de 1891 e deputado federal de 1891 a 1893; e Antônio Caio da Silva Prado foi presidente das províncias de Alagoas (1887-1888) e do Ceará (1888-1889). Estava na Europa quando a República foi proclamada, em 15 de novembro de 1889, e a partir de então passou a combater no novo regime em sua coluna. Como Frederico de S. questionou a intransigência do marechal Deodoro da Fonseca, o primeiro presidente do país: O Brasil está neste momento sob o regime militar. Quanto tempo durará este regime? No tempo do Imperador, quando o soberano resistia ao ministro, se estes insistiam, a coroa. cedia. Hoje, quando o marechal Deodoro pensar de um modo e os seus ministros de outro, quem cederá? Em 1890, esses artigos foram reunidos no livro Fastos da ditadura militar no Brasil. Em 1891, voltou a morar no Brasil. Segundo seu biógrafo, Cândido Mota Filho, assim fez para lutar contra a República da qual era crítico ferrenho, mas não se filiou a nenhum grupo de oposição ao regime. Não pertencia a partido político. Não representava qualquer corrente organizada da opinião pública. Punha, tão só, o seu destino pessoal a serviço de uma causa, que estava perdida sem clamores e maiores protestos, escreveu Mota Filho. Em 1892 lançou Anulação das liberdades públicas e em 1893, A ilusão americana, em que criticava a República Federativa dos Estados Unidos e a tentativa de copiar tal modelo no Brasil. Era contra a influência que o governo americano tinha no Brasil, por considerá-la excessiva, e expressou essa crítica no panfleto A Espanha, em que condenava o apoio dado pelos americanos a Cuba na época da independência da ilha. Mesmo morando no Brasil, manteve correspondência com Eça de Queirós, que lhe teria feito uma homenagem no romance A cidade e as serras, inspirando-se nele para criar o personagem Jacinto, que abandonava Lisboa para viver na serra de Tormes, no interior de Portugal. Tornou-se sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, na seção de São Paulo, onde morava, e lançou a brochura Conferência sobre a vida e ação do padre Anchieta. Quando um grupo de intelectuais cariocas, com os escritores Machado de Assis, Joaquim Nabuco e Rodrigo Otávio à frente, fundou a Academia Brasileira de Letras (ABL), foi convidado a participar. O grupo inicial tinha 30 membros e seriam necessários mais dez para ficar de acordo com a Academia Francesa, o modelo a ser seguido. Esteve na reunião de fundação da ABL, em 20 de julho de 1897, e assumiu a cadeira de n 40, cujo patrono era o barão do Rio Branco. Em 1899 foi um dos autores de A década republicana, coletânea organizada pelo visconde de Ouro Preto, último presidente de gabinete do Império, em que os monarquistas criticavam a República. Em 1900 publicou seu último livro, III Centenário de Anchieta, biografia do jesuíta. Morreu em São Paulo em 20 de agosto de 1901, sem deixar filhos
  • EDUARDO PAULO DA SILVA PRADO (1860-1901)   FORMA CONJUNTO COM O APREGOADO NO LOTE ANTERIOR E COM OS PRÓXIMOS - THOMAS WEBB & SONS  ESCOLA DE WILLIAM FRITSCHE  O CRISTAL DA ARISTOCRACIA INGLESA. DECANTER EM CRISTAL LAPIDADO A MANEIRA DE CRISTAL DE ROCHA FORTEMENTE GRAVADO E POLIDO EM PADRÕES DE FRUTOS DE AMEIXEIRA BEM ESPAÇADOS ASSIM COMO SUAS RAMAGENS. LAPIDAÇÃO GEOMÉTRICA, GARGALO FACETADO E SERRILHADO. ROLHA EM FORMA DE BOLA GRAVADA COM PADRÃO CORRESPONDENTE. FAZ PARTE DO SERVIÇO EM CRISTAL APREGOADO NOS PRÓXIMOS LOTES. OS CRISTAS DE THOMAS WEBB & SONS SÃO DISTINGUIDOS POR SEU ASPECTO E  REFRAÇÃO CARACTERÍSTICA DE CRISTAIS DE ROCHA LAPIDADOS. TAL SE DEU COM A TÉCNICA TRAZIDA PARA INGLATERRA PELO GRAVADOR BOHEMIO WILLIAM FRITSCHE (18531924). FRITSCHE LEVOU A NÍVEIS ANTES IMPENSÁVEIS A TÉCNICA DE LAPIDAÇÃO A MANEIRA DE CRISTAL DE ROCHA EM CRISTAL FUNDIDO, USANDO UMA TÉCNICA BOÊMIA DO SÉCULO XVII DE CORTE DE DECORAÇÃO EM ALTO RELEVO EM UMA PLACA ESPESSA DE VIDRO DE CHUMBO DESCOLORIDO COM ALTO ÍNDICE DE REFRAÇÃO. O CRISTAL É SOPRADO, COM ALÇA APLICADA E PÉ RECORTADO APLICADO. INGLATERRA, FINAL DO SEC. XIX. 36 CM DE ALTURANOTA: Eduardo Paulo da Silva Prado nasceu na cidade de São Paulo em 27 de fevereiro de 1860, filho de Martinho da Silva Prado e de Veridiana da Silva Prado. Seu pai, além de fazendeiro, foi deputado provincial em São Paulo em três legislaturas. Sua mãe era filha de Antônio da Silva Prado, o barão de Iguape, que foi vereador em São Paulo de 1853 a 1856. Seus irmãos também ocuparam posições de destaque: Antônio da Silva Prado foi, durante o Império, deputado geral, ministro da Agricultura, ministro dos Estrangeiros e senador, e na República, prefeito da capital paulista de 1899 a 1911; Martinho da Silva Prado foi constituinte de 1891 e deputado federal de 1891 a 1893; e Antônio Caio da Silva Prado foi presidente das províncias de Alagoas (1887-1888) e do Ceará (1888-1889). Estava na Europa quando a República foi proclamada, em 15 de novembro de 1889, e a partir de então passou a combater no novo regime em sua coluna. Como Frederico de S. questionou a intransigência do marechal Deodoro da Fonseca, o primeiro presidente do país: O Brasil está neste momento sob o regime militar. Quanto tempo durará este regime? No tempo do Imperador, quando o soberano resistia ao ministro, se estes insistiam, a coroa. cedia. Hoje, quando o marechal Deodoro pensar de um modo e os seus ministros de outro, quem cederá? Em 1890, esses artigos foram reunidos no livro Fastos da ditadura militar no Brasil. Em 1891, voltou a morar no Brasil. Segundo seu biógrafo, Cândido Mota Filho, assim fez para lutar contra a República da qual era crítico ferrenho, mas não se filiou a nenhum grupo de oposição ao regime. Não pertencia a partido político. Não representava qualquer corrente organizada da opinião pública. Punha, tão só, o seu destino pessoal a serviço de uma causa, que estava perdida sem clamores e maiores protestos, escreveu Mota Filho. Em 1892 lançou Anulação das liberdades públicas e em 1893, A ilusão americana, em que criticava a República Federativa dos Estados Unidos e a tentativa de copiar tal modelo no Brasil. Era contra a influência que o governo americano tinha no Brasil, por considerá-la excessiva, e expressou essa crítica no panfleto A Espanha, em que condenava o apoio dado pelos americanos a Cuba na época da independência da ilha. Mesmo morando no Brasil, manteve correspondência com Eça de Queirós, que lhe teria feito uma homenagem no romance A cidade e as serras, inspirando-se nele para criar o personagem Jacinto, que abandonava Lisboa para viver na serra de Tormes, no interior de Portugal. Tornou-se sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, na seção de São Paulo, onde morava, e lançou a brochura Conferência sobre a vida e ação do padre Anchieta. Quando um grupo de intelectuais cariocas, com os escritores Machado de Assis, Joaquim Nabuco e Rodrigo Otávio à frente, fundou a Academia Brasileira de Letras (ABL), foi convidado a participar. O grupo inicial tinha 30 membros e seriam necessários mais dez para ficar de acordo com a Academia Francesa, o modelo a ser seguido. Esteve na reunião de fundação da ABL, em 20 de julho de 1897, e assumiu a cadeira de n 40, cujo patrono era o barão do Rio Branco. Em 1899 foi um dos autores de A década republicana, coletânea organizada pelo visconde de Ouro Preto, último presidente de gabinete do Império, em que os monarquistas criticavam a República. Em 1900 publicou seu último livro, III Centenário de Anchieta, biografia do jesuíta. Morreu em São Paulo em 20 de agosto de 1901, sem deixar filhos
  • EDUARDO PAULO DA SILVA PRADO (1860-1901)   FORMA CONJUNTO COM O APREGOADO NO LOTE ANTERIOR E COM OS PRÓXIMOS - THOMAS WEBB & SONS  ESCOLA DE WILLIAM FRITSCHE  O CRISTAL DA ARISTOCRACIA INGLESA. DECANTER EM CRISTAL LAPIDADO A MANEIRA DE CRISTAL DE ROCHA FORTEMENTE GRAVADO E POLIDO EM PADRÕES DE FRUTOS DE AMEIXEIRA BEM ESPAÇADOS ASSIM COMO SUAS RAMAGENS. LAPIDAÇÃO GEOMÉTRICA, GARGALO FACETADO E SERRILHADO. ROLHA EM FORMA DE BOLA GRAVADA COM PADRÃO CORRESPONDENTE. FAZ PARTE DO SERVIÇO EM CRISTAL APREGOADO NOS PRÓXIMOS LOTES. OS CRISTAS DE THOMAS WEBB & SONS SÃO DISTINGUIDOS POR SEU ASPECTO E  REFRAÇÃO CARACTERÍSTICA DE CRISTAIS DE ROCHA LAPIDADOS. TAL SE DEU COM A TÉCNICA TRAZIDA PARA INGLATERRA PELO GRAVADOR BOHEMIO WILLIAM FRITSCHE (18531924). FRITSCHE LEVOU A NÍVEIS ANTES IMPENSÁVEIS A TÉCNICA DE LAPIDAÇÃO A MANEIRA DE CRISTAL DE ROCHA EM CRISTAL FUNDIDO, USANDO UMA TÉCNICA BOÊMIA DO SÉCULO XVII DE CORTE DE DECORAÇÃO EM ALTO RELEVO EM UMA PLACA ESPESSA DE VIDRO DE CHUMBO DESCOLORIDO COM ALTO ÍNDICE DE REFRAÇÃO. O CRISTAL É SOPRADO, COM ALÇA APLICADA E PÉ RECORTADO APLICADO. INGLATERRA, FINAL DO SEC. XIX. 36 CM DE ALTURANOTA: Eduardo Paulo da Silva Prado nasceu na cidade de São Paulo em 27 de fevereiro de 1860, filho de Martinho da Silva Prado e de Veridiana da Silva Prado. Seu pai, além de fazendeiro, foi deputado provincial em São Paulo em três legislaturas. Sua mãe era filha de Antônio da Silva Prado, o barão de Iguape, que foi vereador em São Paulo de 1853 a 1856. Seus irmãos também ocuparam posições de destaque: Antônio da Silva Prado foi, durante o Império, deputado geral, ministro da Agricultura, ministro dos Estrangeiros e senador, e na República, prefeito da capital paulista de 1899 a 1911; Martinho da Silva Prado foi constituinte de 1891 e deputado federal de 1891 a 1893; e Antônio Caio da Silva Prado foi presidente das províncias de Alagoas (1887-1888) e do Ceará (1888-1889). Estava na Europa quando a República foi proclamada, em 15 de novembro de 1889, e a partir de então passou a combater no novo regime em sua coluna. Como Frederico de S. questionou a intransigência do marechal Deodoro da Fonseca, o primeiro presidente do país: O Brasil está neste momento sob o regime militar. Quanto tempo durará este regime? No tempo do Imperador, quando o soberano resistia ao ministro, se estes insistiam, a coroa. cedia. Hoje, quando o marechal Deodoro pensar de um modo e os seus ministros de outro, quem cederá? Em 1890, esses artigos foram reunidos no livro Fastos da ditadura militar no Brasil. Em 1891, voltou a morar no Brasil. Segundo seu biógrafo, Cândido Mota Filho, assim fez para lutar contra a República da qual era crítico ferrenho, mas não se filiou a nenhum grupo de oposição ao regime. Não pertencia a partido político. Não representava qualquer corrente organizada da opinião pública. Punha, tão só, o seu destino pessoal a serviço de uma causa, que estava perdida sem clamores e maiores protestos, escreveu Mota Filho. Em 1892 lançou Anulação das liberdades públicas e em 1893, A ilusão americana, em que criticava a República Federativa dos Estados Unidos e a tentativa de copiar tal modelo no Brasil. Era contra a influência que o governo americano tinha no Brasil, por considerá-la excessiva, e expressou essa crítica no panfleto A Espanha, em que condenava o apoio dado pelos americanos a Cuba na época da independência da ilha. Mesmo morando no Brasil, manteve correspondência com Eça de Queirós, que lhe teria feito uma homenagem no romance A cidade e as serras, inspirando-se nele para criar o personagem Jacinto, que abandonava Lisboa para viver na serra de Tormes, no interior de Portugal. Tornou-se sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, na seção de São Paulo, onde morava, e lançou a brochura Conferência sobre a vida e ação do padre Anchieta. Quando um grupo de intelectuais cariocas, com os escritores Machado de Assis, Joaquim Nabuco e Rodrigo Otávio à frente, fundou a Academia Brasileira de Letras (ABL), foi convidado a participar. O grupo inicial tinha 30 membros e seriam necessários mais dez para ficar de acordo com a Academia Francesa, o modelo a ser seguido. Esteve na reunião de fundação da ABL, em 20 de julho de 1897, e assumiu a cadeira de n 40, cujo patrono era o barão do Rio Branco. Em 1899 foi um dos autores de A década republicana, coletânea organizada pelo visconde de Ouro Preto, último presidente de gabinete do Império, em que os monarquistas criticavam a República. Em 1900 publicou seu último livro, III Centenário de Anchieta, biografia do jesuíta. Morreu em São Paulo em 20 de agosto de 1901, sem deixar filhos
  • EDUARDO PAULO DA SILVA PRADO (1860-1901)   FORMA CONJUNTO COM O APREGOADO NO LOTE ANTERIOR E COM OS PRÓXIMOS - THOMAS WEBB & SONS  ESCOLA DE WILLIAM FRITSCHE  O CRISTAL DA ARISTOCRACIA INGLESA. JARRO PARA VINHO  EM CRISTAL SOPRADO E LAPIDADO A MANEIRA DE CRISTAL DE ROCHA FORTEMENTE GRAVADO E POLIDO EM PADRÕES DE FRUTOS DE AMEIXEIRA BEM ESPAÇADOS ASSIM COMO SUAS RAMAGENS. LAPIDAÇÃO GEOMÉTRICA,  FAZ PARTE DO SERVIÇO EM CRISTAL APREGOADO NOS PRÓXIMOS LOTES. OS CRISTAS DE THOMAS WEBB & SONS SÃO DISTINGUIDOS POR SEU ASPECTO E  REFRAÇÃO CARACTERÍSTICA DE CRISTAIS DE ROCHA LAPIDADOS. TAL SE DEU COM A TÉCNICA TRAZIDA PARA INGLATERRA PELO GRAVADOR BOHEMIO WILLIAM FRITSCHE (18531924). FRITSCHE LEVOU A NÍVEIS ANTES IMPENSÁVEIS A TÉCNICA DE LAPIDAÇÃO A MANEIRA DE CRISTAL DE ROCHA EM CRISTAL FUNDIDO, USANDO UMA TÉCNICA BOÊMIA DO SÉCULO XVII DE CORTE DE DECORAÇÃO EM ALTO RELEVO EM UMA PLACA ESPESSA DE VIDRO DE CHUMBO DESCOLORIDO COM ALTO ÍNDICE DE REFRAÇÃO. O CRISTAL É SOPRADO, COM ALÇA APLICADA E PÉ RECORTADO APLICADO. INGLATERRA, FINAL DO SEC. XIX. 27 CM DE ALTURANOTA: Eduardo Paulo da Silva Prado nasceu na cidade de São Paulo em 27 de fevereiro de 1860, filho de Martinho da Silva Prado e de Veridiana da Silva Prado. Seu pai, além de fazendeiro, foi deputado provincial em São Paulo em três legislaturas. Sua mãe era filha de Antônio da Silva Prado, o barão de Iguape, que foi vereador em São Paulo de 1853 a 1856. Seus irmãos também ocuparam posições de destaque: Antônio da Silva Prado foi, durante o Império, deputado geral, ministro da Agricultura, ministro dos Estrangeiros e senador, e na República, prefeito da capital paulista de 1899 a 1911; Martinho da Silva Prado foi constituinte de 1891 e deputado federal de 1891 a 1893; e Antônio Caio da Silva Prado foi presidente das províncias de Alagoas (1887-1888) e do Ceará (1888-1889). Estava na Europa quando a República foi proclamada, em 15 de novembro de 1889, e a partir de então passou a combater no novo regime em sua coluna. Como Frederico de S. questionou a intransigência do marechal Deodoro da Fonseca, o primeiro presidente do país: O Brasil está neste momento sob o regime militar. Quanto tempo durará este regime? No tempo do Imperador, quando o soberano resistia ao ministro, se estes insistiam, a coroa. cedia. Hoje, quando o marechal Deodoro pensar de um modo e os seus ministros de outro, quem cederá? Em 1890, esses artigos foram reunidos no livro Fastos da ditadura militar no Brasil. Em 1891, voltou a morar no Brasil. Segundo seu biógrafo, Cândido Mota Filho, assim fez para lutar contra a República da qual era crítico ferrenho, mas não se filiou a nenhum grupo de oposição ao regime. Não pertencia a partido político. Não representava qualquer corrente organizada da opinião pública. Punha, tão só, o seu destino pessoal a serviço de uma causa, que estava perdida sem clamores e maiores protestos, escreveu Mota Filho. Em 1892 lançou Anulação das liberdades públicas e em 1893, A ilusão americana, em que criticava a República Federativa dos Estados Unidos e a tentativa de copiar tal modelo no Brasil. Era contra a influência que o governo americano tinha no Brasil, por considerá-la excessiva, e expressou essa crítica no panfleto A Espanha, em que condenava o apoio dado pelos americanos a Cuba na época da independência da ilha. Mesmo morando no Brasil, manteve correspondência com Eça de Queirós, que lhe teria feito uma homenagem no romance A cidade e as serras, inspirando-se nele para criar o personagem Jacinto, que abandonava Lisboa para viver na serra de Tormes, no interior de Portugal. Tornou-se sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, na seção de São Paulo, onde morava, e lançou a brochura Conferência sobre a vida e ação do padre Anchieta. Quando um grupo de intelectuais cariocas, com os escritores Machado de Assis, Joaquim Nabuco e Rodrigo Otávio à frente, fundou a Academia Brasileira de Letras (ABL), foi convidado a participar. O grupo inicial tinha 30 membros e seriam necessários mais dez para ficar de acordo com a Academia Francesa, o modelo a ser seguido. Esteve na reunião de fundação da ABL, em 20 de julho de 1897, e assumiu a cadeira de n 40, cujo patrono era o barão do Rio Branco. Em 1899 foi um dos autores de A década republicana, coletânea organizada pelo visconde de Ouro Preto, último presidente de gabinete do Império, em que os monarquistas criticavam a República. Em 1900 publicou seu último livro, III Centenário de Anchieta, biografia do jesuíta. Morreu em São Paulo em 20 de agosto de 1901, sem deixar filhos
  • ASPREY & CO - GRANDE HIP FLASK (GARRAFA PORTÁVEL PARA BEBIDA) EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE BIRMINGHAM, PRATEIRO ASPREY & CO E LETRA DATA PARA O SEC. XX. NA ROLHA INSCRIÇÃO ASPREY.  DE GRANDE FORMATO E CAPACIDADE PARA 500 ML ESSA GARRAFA EM PRATA DE LEI É DECORADA COM BELOS GUILLOCHES COM LINDOS FAISÕES EM VÔO ENTRE RAMAGENS E ARREMATE COM BELA ROCAILLE. A DECORAÇÃO SUGERE O USO EM CAÇADAS. A TAMPA É ROSQUEÁVEL PAR EVITAR VAZAMENTO DA BEBIDA. INGLATERRA, SEC. XX. 19 X 11,5 CM. 435 GNOTA: O hip flaskl começou a aparecer na forma que é hoje reconhecido no século XVIII, inicialmente utilizado por membros da pequena nobreza . Versões menos compactas já estavam em produção há vários séculos. Notavelmente, na Idade Média , há vários relatos de frutas evisceradas sendo usadas para armazenar bebidas alcoólicas. Durante o século XVIII, as mulheres que embarcavam em navios de guerra britânicos atracados contrabandeavam gim para dentro do navio em frascos improvisados, criados a partir de bexigas de porco e escondidos dentro de suas anáguas . Após o ato de proibição na América da década de 1920 , o estado de Indiana proibiu a venda produção desses. Frascos antigos, especialmente aqueles feitos de prata, são agora itens de colecionador muito procurados.
  • EDUARDO PAULO DA SILVA PRADO (1860-1901)   FORMA CONJUNTO COM O APREGOADO NO LOTE ANTERIOR E COM OS PRÓXIMOS - THOMAS WEBB & SONS  ESCOLA DE WILLIAM FRITSCHE  O CRISTAL DA ARISTOCRACIA INGLESA. JARRO PARA VINHO  EM CRISTAL SOPRADO E LAPIDADO A MANEIRA DE CRISTAL DE ROCHA FORTEMENTE GRAVADO E POLIDO EM PADRÕES DE FRUTOS DE AMEIXEIRA BEM ESPAÇADOS ASSIM COMO SUAS RAMAGENS. LAPIDAÇÃO GEOMÉTRICA,  FAZ PARTE DO SERVIÇO EM CRISTAL APREGOADO NOS PRÓXIMOS LOTES. OS CRISTAS DE THOMAS WEBB & SONS SÃO DISTINGUIDOS POR SEU ASPECTO E  REFRAÇÃO CARACTERÍSTICA DE CRISTAIS DE ROCHA LAPIDADOS. TAL SE DEU COM A TÉCNICA TRAZIDA PARA INGLATERRA PELO GRAVADOR BOHEMIO WILLIAM FRITSCHE (18531924). FRITSCHE LEVOU A NÍVEIS ANTES IMPENSÁVEIS A TÉCNICA DE LAPIDAÇÃO A MANEIRA DE CRISTAL DE ROCHA EM CRISTAL FUNDIDO, USANDO UMA TÉCNICA BOÊMIA DO SÉCULO XVII DE CORTE DE DECORAÇÃO EM ALTO RELEVO EM UMA PLACA ESPESSA DE VIDRO DE CHUMBO DESCOLORIDO COM ALTO ÍNDICE DE REFRAÇÃO. O CRISTAL É SOPRADO, COM ALÇA APLICADA E PÉ RECORTADO APLICADO. INGLATERRA, FINAL DO SEC. XIX. 27 CM DE ALTURANOTA: Eduardo Paulo da Silva Prado nasceu na cidade de São Paulo em 27 de fevereiro de 1860, filho de Martinho da Silva Prado e de Veridiana da Silva Prado. Seu pai, além de fazendeiro, foi deputado provincial em São Paulo em três legislaturas. Sua mãe era filha de Antônio da Silva Prado, o barão de Iguape, que foi vereador em São Paulo de 1853 a 1856. Seus irmãos também ocuparam posições de destaque: Antônio da Silva Prado foi, durante o Império, deputado geral, ministro da Agricultura, ministro dos Estrangeiros e senador, e na República, prefeito da capital paulista de 1899 a 1911; Martinho da Silva Prado foi constituinte de 1891 e deputado federal de 1891 a 1893; e Antônio Caio da Silva Prado foi presidente das províncias de Alagoas (1887-1888) e do Ceará (1888-1889). Estava na Europa quando a República foi proclamada, em 15 de novembro de 1889, e a partir de então passou a combater no novo regime em sua coluna. Como Frederico de S. questionou a intransigência do marechal Deodoro da Fonseca, o primeiro presidente do país: O Brasil está neste momento sob o regime militar. Quanto tempo durará este regime? No tempo do Imperador, quando o soberano resistia ao ministro, se estes insistiam, a coroa. cedia. Hoje, quando o marechal Deodoro pensar de um modo e os seus ministros de outro, quem cederá? Em 1890, esses artigos foram reunidos no livro Fastos da ditadura militar no Brasil. Em 1891, voltou a morar no Brasil. Segundo seu biógrafo, Cândido Mota Filho, assim fez para lutar contra a República da qual era crítico ferrenho, mas não se filiou a nenhum grupo de oposição ao regime. Não pertencia a partido político. Não representava qualquer corrente organizada da opinião pública. Punha, tão só, o seu destino pessoal a serviço de uma causa, que estava perdida sem clamores e maiores protestos, escreveu Mota Filho. Em 1892 lançou Anulação das liberdades públicas e em 1893, A ilusão americana, em que criticava a República Federativa dos Estados Unidos e a tentativa de copiar tal modelo no Brasil. Era contra a influência que o governo americano tinha no Brasil, por considerá-la excessiva, e expressou essa crítica no panfleto A Espanha, em que condenava o apoio dado pelos americanos a Cuba na época da independência da ilha. Mesmo morando no Brasil, manteve correspondência com Eça de Queirós, que lhe teria feito uma homenagem no romance A cidade e as serras, inspirando-se nele para criar o personagem Jacinto, que abandonava Lisboa para viver na serra de Tormes, no interior de Portugal. Tornou-se sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, na seção de São Paulo, onde morava, e lançou a brochura Conferência sobre a vida e ação do padre Anchieta. Quando um grupo de intelectuais cariocas, com os escritores Machado de Assis, Joaquim Nabuco e Rodrigo Otávio à frente, fundou a Academia Brasileira de Letras (ABL), foi convidado a participar. O grupo inicial tinha 30 membros e seriam necessários mais dez para ficar de acordo com a Academia Francesa, o modelo a ser seguido. Esteve na reunião de fundação da ABL, em 20 de julho de 1897, e assumiu a cadeira de n 40, cujo patrono era o barão do Rio Branco. Em 1899 foi um dos autores de A década republicana, coletânea organizada pelo visconde de Ouro Preto, último presidente de gabinete do Império, em que os monarquistas criticavam a República. Em 1900 publicou seu último livro, III Centenário de Anchieta, biografia do jesuíta. Morreu em São Paulo em 20 de agosto de 1901, sem deixar filhos
  • HIP FLASK (GARRAFA PORTÁVEL PARA BEBIDA/GARRAFA DE BOLSO) EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE SHEFFIELD E LETRA DATA 1931. PRATEIRO JAMES DIXON & FILHOS.  A TAMPA É ROSQUEÁVEL PAR EVITAR VAZAMENTO DA BEBIDA. NO BOJO  INICIAL "C" . INGLATERRA, SEC. XX. 10 X 10 CMNOTA: O hip flaskl começou a aparecer na forma que é hoje reconhecido no século XVIII, inicialmente utilizado por membros da pequena nobreza . Versões menos compactas já estavam em produção há vários séculos. Notavelmente, na Idade Média , há vários relatos de frutas evisceradas sendo usadas para armazenar bebidas alcoólicas. Durante o século XVIII, as mulheres que embarcavam em navios de guerra britânicos atracados contrabandeavam gim para dentro do navio em frascos improvisados, criados a partir de bexigas de porco e escondidos dentro de suas anáguas . Após o ato de proibição na América da década de 1920 , o estado de Indiana proibiu a venda produção desses. Frascos antigos, especialmente aqueles feitos de prata, são agora itens de colecionador muito procurados.
  • IMPÉRIO AUSTRIACO  FABULOSO GOBLET EM CRISTAL TRANSLÚCIDO E ÂMBAR CONSTRUÍDO EM FACETAS. TERÇO INFERIOR GOMADO. NO TERÇO SUPERIOR RESERVAS PASTILHADAS COM VIRTUOSA LAPIDAÇÃO. IMPÉRIO AUSTRÍACO, DEC. 1860. 11 CM DE ALTURA
  • ELEGANTE CENTRO DE MESA EM PRATA DE LEI  BATIDA EM ESTILO  VITORIANO . FEITIO GOMADO. DECORADO NA BORDA COM BELAS ROCAILLES. EUROPA, SEC. XIX.. 36 CM DE COMPRIMENTO.805 CM DE COMPRIMENTO. 805 G

877 Itens encontrados

Página: