Peças para o próximo leilão

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  • MAGNIFICO TAPETE KASHAN COM FORMIDÁVEIS MOTIVOS FLORAIS. DE MUITO GRANDE DIMENSÃO! IRAN, SEC. XX 365 X 481
  • CANDLESTICK HORN  -  FORMIDÁVEL PAR DE CASTIÇAIS CONSTRUÍDOS EM CHIFRE DE CARNEIRO COM GUARNIÇÕES EM METAL ESPESSURADO A PRATA. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX.  23 X 17 CM
  • MAGNÍFICO PAR DE LUMINÁRIAS EM BRONZE COM FEITIO DE DOIS FARÓIS  NAUTICOS  ACOMODADOS SOBRE ROCHAS. NA PARTE SUPERIOR CABOCHONS DE VIDRO FAVRILE SE ILUMINAM QUANDO SÃO ACESOS. PARA SUA COMPARAÇÃO APENAS UMA DESSAS LUMINARIAS SÃO COMERCIALIZADAS NO MERCADO INTERNACIONAL POR CERCA DE R$ 35.000,00 VEJA EM : https://www.1stdibs.com/furniture/lighting/table-lamps/lighthouse-art-deco-table-lamp-1920-material-bronze-wood-france/id-f_31743552/ SÃO PEÇAS MAGNIFICAS DE EXCEPCIONAL QUALIDADE. PARA COLECIONADOR! FRANÇA, SEC. XX. 59 CM DE ALTURA.
  • BELO CANDELABRO COM FLOREIRO COM BRAÇOS EM SERPENTINA. CONSTRUIDO EM METAL ESPESSURADO A PRATA ESSE ELEGANTE CANDELABRO TEM UMA PARTICULARIDADE INCOMUM QUE É A FLOREIRA NO CENTRO DE ONDE PARTEM OS BRAÇOS COM OS LUMES. A FLOREIRA TEM UMA TAMPA COM GRELHA PARA BEM ARRANJAR AS FLORES. DECORADO EM RELEVO COM GODRONS. ELEGANTE E MUITO FUNCIONAL. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 27 X 17 CM
  • BÉNITIER - BELISSIMO RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA EM METAL ESPESSURADO A PRATA COM PLACA SOBRE PORCELANA COM ESMALTES  APRESENTANDO MADONA SISTINA DE RAFAEL SANZIO (1483-1520). GRANDE E ARTISTICAMENTE CINZELADO COM FLORES, VOLUTAS RESPLENDORES E SOBRE A PIA TEM LINDO TORSO DE ANJO EM RELEVO. BELISSIMA PEÇA! FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 30  CM DE ALTURA.NOTA: O uso de capsulas de água benta era amplamente disseminado nas residências da Europa e do Brasil do sec. XIX. Esse costume se repetia desde as casas mais abastadas até as mais humildes, variava apenas o formato e a riqueza com que eram confeccionados de acordo com as posses do devoto. Os preceitos nesse sentido recomendavam o uso e orientavam: Em casa, o lugar próprio da pia da água benta é o quarto de dormir, ao lado da cama. É ali, com efeito, que o cristão adormece, depois dos rudes trabalhos e fadigas do dia; é ali que acorda, com novas forças para servir a Deus com mais constância. Mas não de esquecer também que é ali que o inimigo incansável, justamente chamado na Sagrada Escritura (Carta de S. Pedro, cap. 5) leão sempre a rugir: tanquam leo rugiens circuit quaerens quem devoret, procura perturbá-lo com seus ataques noturnos e surpreender o seu último suspiro. Todos tenham, pois, em casa à cabeceira da cama, uma porção de água benta, numa cápsula tão elegante e bela quanto possível para deste modo afugentar o inimigo da salvação e atraírem as bênçãos de Deus.
  • PRECIOSO RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA EM BRONZE ORMULU COM PLACA EM PORCELANA DECORADA COM  ESMALTES APRESENTA BELA E COMOVENTE IMAGEM DA VIRGEM DOLOROSA. O CRISTAL DO RECIPIENTE  É ARTISTICAMENTE LAPIDADO. INTRICADA DECORAÇÃO ESTILO NEO GÓTICO FAZ DESSA UMA PEÇA DEVOCIONAL E SUBLIME. FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 20 CM DE ALTURA
  • SALVA CIRCULAR EM PRATA DE LEI OITOCENTISTA COM CERCADURA VAZADA REMATADA POR FLORES. PLANO COM GUILLOCHES E CENTRO COM LAURÉU. ELEVADO SOBRE TRÊS PÉS COM GARRAS SOB ESCUDOS ORNAMENTADOS COM FLORES SINGELAS. UM DELICIOSO EXEMPLAR DE SALVA BRASILEIRA DO INICIO DO SEC. XIX. 18 CM DE DIAMETRO. 265 g
  • LINDO PAR DE CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI DO RARO MODELO ESQUELETO. MARCAS DE PSEUDO CONTRASTE PARA CIDADE DO PORTO. FUSTES EM ESPIRAIS VAZADOS . BASE COM BELAS FLORES E RAMAGENS RELEVADAS. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS EM GARRA. 25 CM DE ALTURA. 1100 G
  • RAYMOND LÉON RIVOIRE (1884-1966) DIANE ET LEVRIER (DIANA E O GALGO). LINDA ESCULTURA EM BRONZE ESTILO E ÉPOCA ART DECO REPRESENTANDO DIANA CONDUZINDO UM CÃO CAÇADOR DA RAÇA GALGO. ASSINADA R. RIVOIRE E MARCA DE FUNDIÇÃO SUSSE FRÉRES/PARIS E SUSSF=ED=PARIS. TAMBÉM MARCADA NA LATERAL FRANCE. ESSA ESCULTURA TEM ESTILO DECORATIVO REQUINTADO. ESTÁ REPRODUZIDA NA PAGINA 365 DO LIVRO ESCULTURA ART DECO DE ALAIR DUNCAN, CITADELLES & MAZENOD.  VIDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE IMAGEM DO SALÃO DO TRANSATLANTICO FRANCÊS LATLANTIQUE QUE POSSUIA EM SEU GRANDE SALÃO UMA ESCULTURA DIANE ET LEVRIER DE RAYMOND RIVOIRE. EXEMPLARES DA DIANA E RIVOIRE SÃO VENDIDAS EM IMPORTANTES LEILÕES INTERNACIONAIS VIDE EM: https://www.bonhams.com/auction/28572/lot/1204/raymond-leon-rivoire-1884-1966-femme-au-levrier/ QUANDO UMA ESCULTURA COMO ESSA FOI APREGOADA POR VALOR APROXIMADO DE  R$ 50.000,00. FRANÇA, DEC. 1930. 38 X 36 CM. NOTA: Raymond Léon  RIVOIRE  1884-1966 (França)  foi aluno de Injalbert nas Belas Artes de Paris, expôs no Salão dos Artistas Franceses em 1905. Recebeu medalha de prata em 1921  e de ouro em 1929. Expôs na França e no exterior (Londres, Roma, Buenos Aires). Ele fez um bronze para o transatlântico Normandie representando Netuno puxado por um cavalo marinho (desaparecido no incêndio do navio em Nova York em 1942), cuja segunda cópia ainda adorna uma fonte em Cannes. Outra de suas principais obras é Diana and the Greyhound, também conhecida como Artemis. Tal como  no Normandie, uma cópia monumental desta estátua foi entronizada na sala do transatlântico L'Atlantique. Memórias dispersas da obra foram encontradas durante a demolição que se seguiu a este incêndio. Os desenhos podem ser encontrados em diversos museus (Museu do Louvre, Museu Newark (Nova Jersey, Estados Unidos), bem como no Museu Cusset, que abriga muitas de suas produções. Foi nomeado cavaleiro da Legião de Honra em 29 de dezembro de 1932 e condecorado em 13 de janeiro de 1933 por Jean Gautier, Diretor Adjunto do Conservatório Nacional de Artes e Ofícios. No final da vida, foi pensionista de Ris-Orangis, casa de repouso dos artistas fundada por Dranem.
  • BÉNITIER - PRECIOSO RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA EM BRONZE ORMULU COM PLACA EM PORCELANA DECORADA COM  ESMALTES.  APRESENTA BELA E COMOVENTE IMAGEM DO CRISTO ECCE HOMO (FORMA PAR COM A OFERTADA NO LOTE ANTERIOR). O CRISTAL DO RECIPIENTE  É ARTISTICAMENTE LAPIDADO. INTRICADA DECORAÇÃO ESTILO NEO GÓTICO FAZ DESSA UMA PEÇA DEVOCIONAL E SUBLIME. FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 20 CM DE ALTURA
  • BÉNITIER - FAUSTOSO RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA EM  ONIX E BRONZE ORMULU COM PLACA EM PORCELANA DECORADA COM  ESMALTES LIMOUSINS APRESENTANDO A VIRGEM DA SOLEDADE. REQUINTADO TRABALHO COM PINTURA IRIDESCENTE. O MEDALHÃO COM A VIRGEM É EMOLDURADO POR PRECISOSA MOLDURA EM BRONZE ORMOLU FINAMENTE CINZELADA. O RECIPIENTE TEM TAMPA BASCULANTE. FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 36 CM  CM  NOTA: A HISTÓRIA DOS PIGMENTOS PORQUE O MANTO DA VIRGEM MARIA É AZUL: Aproximadamente 100 anos atrás, Edward Waldo Forbes historiador de arte e ex-diretor do Fogg Art Museum iniciou uma busca mundial por cores. Com mais de 3.000 amostras de materiais (entre pós, insetos, plantas e outras fontes), Forbes conseguiu montar uma coleção inigualável de pigmentos, como se fosse uma biblioteca de cores, hoje conhecida como The Forbes Pigment Collection. O acervo pertence ao Harvard Art Museums, e traz estudos de corantes de todas as tonalidades, incluindo matizes metálicas e fluorescentes. Parte do resultado desta catalogação foi publicada recentemente no Atlas of Rare & Familiar Colour, com as descrições, histórias e imagens de cerca de 200 amostras, cuidadosamente fotografadas por Pascale Georgiev. E aqui estão alguns dos pigmentos mais curiosos da coleção. A história do Indian Yellow (amarelo indiano) diz que as pessoas na aldeia de Mirzapur, em Bihar, na Índia, alimentavam suas vacas exclusivamente com folhas de manga para deixar a urina dos animais com um tom amarelo e brilhante, ideal para transformar em corante. Vendido na forma de esferas do tamanho de bolas de golfe, seu processo conta apenas com uma testemunha ocular em 1883 que descreveu exatamente como o pigmento era produzido. O Azul Ultramarino foi criado com a mineração da pedra lápis lazuli, nas pedreiras de Badakshan (atual Afeganistão) na Idade Média. Seu custoso transporte percorria montanhas e mares, o que configurou o pigmento incrivelmente mais caro que o ouro e um ícone de status social na época. Seu alto valor exigia uma nota de cobrança separada da nota da pintura, e para estender suas reservas do valioso corante, os artistas às vezes pintavam com azurita, uma substância mais barata, e depois o cobriam com uma camada muito fina do Azul Ultramarino. Este pigmento pode ser encontrado no manto da Virgem em The Virgin and Child, de Sandro Botticelli, de 1490. Finalmente desvalorizou em 1826, quando um químico descobriu uma versão sintética, tornando a cor azul brilhante muito mais amplamente disponível.
  • BÉNITIER - MARAVILHOSO RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA EM  ONIX E BRONZE ORMULU COM PLACA EM PORCELANA DECORADA COM  ESMALTES LIMOUSINS APRESENTANDO SÃO JOSÉ E O MENINO JESUS.  REQUINTADO TRABALHO COM PINTURA IRIDESCENTE. O MEDALHÃO COM OS SANTOS  É EMOLDURADO POR PRECISOSA MOLDURA EM BRONZE ORMOLU FINAMENTE CINZELADA. O RECIPIENTE TEM TAMPA BASCULANTE. FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 32 CM  NOTA: Desde a Idade Média, a cidade de Limoges, no centro da França, prosperou com a produção artística de esmalte sobre metal. Semelhante em composição ao vidro, o esmalte consiste em sílica e um agente fundente colorido por óxido metálico ou carbonato e fundido a uma superfície metálica por calor. Do século XII ao XV, os pintores de esmalte de Limoges escavaram a superfície do metal (champlevé) ou levantaram finas barragens entre as áreas de cor (cloisonné) para estabelecer o desenho e evitar a mistura dos pigmentos. No final do século XV e início do século XVI, desenvolveram-se materiais e técnicas que permitiram aos pintores aplicar esmaltes com mais liberdade em superfícies de cobre, sem demarcações óbvias entre áreas de cor, de uma forma que se aproximava da pintura a óleo sobre tinta ou tela. . Ao contrário da pintura a óleo, o metal esmaltado mantém a sua tonalidade sem desbotar, ou tel que l'ambre une fleur (como uma flor em âmbar), como diz o poetaThéophile Gautier escreveu um soneto ao pintor de esmalte do século XIX, Claudius Popelin.Este desenvolvimento técnico foi paralelo ao crescente culto da antiguidade na França e à ampla circulação de imagens impressas . Embora os temas religiosos tenham dominado os esmaltes de Limoges na Idade Média e continuassem a cobrir as superfícies das placas de Limoges, particularmente no primeiro terço do século XVI, as imagens de temas gregos e romanos , prontamente disponíveis aos pintores através de gravuras e xilogravuras , predominaram a partir da década de 1530. .A primeira série de placas de Limoges baseadas em temas clássicos e não religiosos baseou-se na Eneida . É também a maior: são conhecidas oitenta e duas placas, das quais quinze estão no Museu Metropolitano ( 88.3.85 ). A produção desta série não surpreende, uma vez que os textos antigos, no original e na tradução, tinham um amplo público leitor na sociedade alfabetizada da França da época. Os chamados romances cortês e alegorizantes de Tróia ainda circulavam, mas estudiosos como Guillaume Budé encorajaram uma nova apreciação de versões mais precisas dos épicos. Os temas homéricos foram muito favorecidos como temas artísticos na corte; por exemplo, em  Fontainebleau , cenas da Ilíadadecorou a câmara do rei na década de 1530, e os da Odisseia adornaram a Galerie d'Ulisse na década de 1540. A Eneida de Virgílio e a Tebaida de Estácio também inspiraram representações artísticas. Uma série de mais de oitenta placas esmaltadas ofereceu a oportunidade de narrar os muitos episódios de um épico, e originalmente elas podem ter cabido nos painéis de uma pequena sala. Tal gabinete de esmaltes, embora exclusivamente de retratos , foi encontrado no Hôtel de la Reine de Catherine de Médicis , em Paris, conforme registra o inventário de 1589 de seus efeitos.No caso dos esmaltes do Museu, o Mestre da Eneida baseou a sua série em xilogravuras da historiada Eneida impressa por Johann Grüninger em Estrasburgo em 1502. O pintor variou a sua obra do modelo impresso , alterando o formato, reduzindo muitas vezes o número de figuras para enfatizar a ação principal e transformar preto e branco em cores.A dependência dos pintores de esmalte das fontes impressas é inteiramente natural no caso de artesãos sem instrução em latim ou grego. O esmaltador Colin II Nouailher transformou um desfile dos Nove Dignos de uma série de gravuras atribuídas a Jacob Cornelisz van Oostsanen em medalhões esmaltados individuais ( 28.217.2 ). Embora a série Eneida exista apenas em representações únicas de cada composição, este conjunto, mais tipicamente para a produção de Limoges, é conhecido em vários exemplos. Os Nove Dignos - três da antiguidade, Heitor, Alexandre e Júlio César; três do Antigo Testamento, Josué, Davi e Judas Macabeu; e três da Idade Média, Rei Arthur, Carlos Magno e Godefrey de Bouillon - indicam outra atração do mito e da literatura clássicos . Personagens importantes dos tempos antigos e mais recentes serviram de exemplares para homens e mulheres contemporâneos . Por exemplo, Francisco I foi comparado a figuras de todas as três categorias: Luísa de Sabóia referiu-se ao seu filho como glorieux et triunfante segundo César ; Claude d'Espence, em sua Institution d'un Prince Chréstien (1548), chamou-o de segundo David; e Rafael o retratou como Carlos Magno no afresco da Stanza dell'Incendio do Vaticano. O mito e a história foram lidos para aplicação moral às preocupações atuais; assim, os líderes contemporâneos procuraram ser associados a modelos do passado. A representação de Júlio César montado em um cavalo e usando um capacete emplumado reforçou a relevância deste imperador romano para o presente.No final do século XVI, temas mitológicos lotavam as superfícies de objetos decorativos , como um par de castiçais do Mestre IC ( 39.66.1 ). Os Doze Trabalhos de Hércules preenchem os medalhões ovais repoussé de um, enquanto os deuses principais - cada um identificado por um atributo, Júpiter com uma águia, Netuno com um tridente, por exemplo - preenchem os ovais do outro. Cupidos saltitam em torno das panelas, chamadas bobeches, que pegam a cera das velas, enquanto termos e brindes circundam as hastes. Mais uma vez, o esmaltador baseou-se em fontes gravadas: as gravuras dos Trabalhos de Hércules de Heinrich Aldegrever e os amorini do Mestre da Matriz segundo os desenhos de Rafael.Nestes três casos, a série Eneida , os Nove Dignos e os castiçais, a antiguidade foi usada para ilustrações episódicas, como medalhões emblemáticos e, finalmente, como motivos decorativos. Esta mudança reflecte a crescente familiaridade com fontes antigas em França em meados do século, bem como o aumento da colecção de objectos de Limoges por patronos como a condestável Anne de Montmorency, a poderosa comandante dos exércitos.
  • BÉNITIER - GRANDIOSO RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA FIXADO EM PLACA DE BRONZE VIRTUOSAMENTE FUNDIDO E CINZELADO COM ROSAS SINGELAS E MOLDURA EM ESTILO GÓTICO COM COLUNAS E CRUZ LATINA, UMA RESERVA DE PLACA EM PORCELANA DECORADA COM SOLENES ESMALTES REPRESENTANDO A VIRGEM  REMATADA EM OURO. MARAVILHOSA PEÇA COM SUPORTE PARA EXPOSIÇÃO EM MESA OU ARGOLA PARA PENDURAR NA PAREDE. FRANÇA, SEC. XIX. 36 X 23 CM
  • LINDA PLACA EM ONIX  COM MONTURE EM BRONZE ARTISTICAMENTE CINZELADO EMOLDURANDO PLACA EM PORCELANA DECORADA COM ESMALTES LIMOUSINS APRESENTANDO MADONA DE RAFAEL SANZIO. ASSINADA PELO ARTISTA. ESTILO NEOGOTICO. FRANÇA, SEC . XIX. 30 CM DE ALTURA
  • TRÍPTICO ORATÓRIO ESTILO NEO GÓTICO EM BRONZE ORMOLU E COBRE. QUANDO ABERTAS AS PORTA  APRESENTA-SE IMAGEM DEVOCIONAL DE SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS ARTISTICAMENTE PINTADO SOBRE PLACA EM PORCELANA. FRANÇA, SEC. XIX. 22 CM DE ALTURA
  • TRÍPTICO ORATÓRIO ESTILO NEO GÓTICO EM BRONZE ORMOLU. QUANDO ABERTAS AS PORTA  APRESENTA-SE IMAGEM DEVOCIONAL DE SAGRADO CORAÇÃO DE MARIA ARTISTICAMENTE PINTADA SOBRE PLACA EM PORCELANA. FRANÇA, SEC. XIX. 20 CM DE ALTURA
  • TRÍPTICO ORATÓRIO ESTILO NEO GÓTICO EM BRONZE ORMOLU. QUANDO ABERTAS AS PORTA  APRESENTA-SE IMAGEM DEVOCIONAL DE SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS (LISEUX)  ARTISTICAMENTE PINTADA SOBRE PLACA EM PORCELANA. FRANÇA, SEC. XIX.  17 CM DE ALTURA
  • PRATA DE LEI PORTUGUESA - GRANDE COMPOTEIRA EM CRISTAL LAPIDADO COM GUARNIÇÕES EM PRATA DE LEI CONTRASTE JAVALI PARA O INICIO DO SEC. XX. LAPIDAÇÃO GEOMÉTRICO. A GUARNIÇÃO TEM FLORES E RAMAGENS EM RELEVO. PORTUGAL, SEC. XIX. 34 CM DE ALTURA
  • PERÍODO VITORIANO - LINDA BISCOITEIRA EM FINO CRISTAL LAPIDADO COM GUARNIÇÃO EM METAL ESPESSURADO A PRATA DE WALKER & HALL ATIVOS NA CIDADE DE SHEFFIELD. ESTILO E ÉPOCA VITORIANA ESSA LINDA BISCOITEIRA TEM GUARNIÇÃO COM FIGURAS DE DRAGÕES QUE  CERCAM O CONTENTOR EM CRISTAL. A BASE TEM FEIITO DE SALVA COM PÉS DE GARRA E BORDA RETICULADA. TAMPA DECORADA COM LINDOS GUILLOCHES. INGLATERRA, SEC. XIX.. 20 X 17 CM
  • SONIA EBLING CABRA MÃE Bela escultura da artista integrante de uma de suas séries notáveis. Esta obra está incluída no catálogo geral da produção da artista. Brasil, sec. XX. 107 x 67 cmSonia Ebling nasceu em em Taquara no Rio Grande do Sul em 1918. - decidiu se tornar escultora aos 17 anos de idade ao visitar o atelier do escultor paulista Humberto Cozzo no Rio de Janeiro. Os nus de mulheres de Cozzo lhe encantaram e o encontro com o artista, suas obras, seu meio de vida e seu atelier causaram-lhe um forte impacto que se revelou como um definitivo desejo e insight. Desde então esculpir para adolescente Sonia se tornou vital.O que Sonia não sabia era que em 1935 os ateliers de esculturas eram clubes masculinos, exclusivos e fechados. Escultura era coisa de homem coisa de macho. De volta para casa ao manifestar seu desejo desperto levou um banho de água fria. Escultura era coisa de homem. Pintar sim, mas esculpir não. Quando voltou para casa do Rio e da experiência fulminante começou a se preparar para o vetibular no Instituto de Belas Artes de Porto Alegre. O seu professor titular da cadeira de escultura lhe disse que ela era muito franzina que tinha que primeiro pintar, aprender o desenho crescer e depois fazer escultura. Apesar de tirar as notas máximas na disciplina da pintura não se deixou influenciar e depois de formada partiu para sua grande paixão. Aos 17 anos além de descobrir sua verdadeira vocação Sonia se casa com um jovem oficial do exército do Rio de Janeiro onde começo a freqüentar a Escola de Belas Artes e a esculpir. Sem desistir Sonia se matriculou no Instituto de Belas Artes de Porto Alegre e mais adiante na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, mas teve que em ambas as escola percorrer o caminho da pintura. Mesmo trabalhando com tintas e pincéis, papéis e crayons suas pinturas já pareciam talhadas em mármore e fundidas em bronze. Sonia tinha o olhar de escultora e não de pintora e suas pinturas tinham volume, luz, definição de espaço, típicos da escultura. Sonia teve que ser pintora antes de ser escultora. Ao concluir seus estudos de Belas Artes Sonia mergulhou no gesso, no cimento, no mármore e no bronze. Desde 1935 até seus últimos dias passaram-se 70 anos dedicados ao um percurso árduo. O reconhecimento e os prêmios começaram em 1951, dezesseis anos após o estalo inicial, quando o júri de seleção da 1 Bienal Internacional de São Paulo aceitou o gesso Adolescentes. A sua primeira escultura, adolescentes, duas figuras em pé e inocentes como ela foi aceito na Primeira Bienal de São Paulo. Sonia disse que secou o gesso com secador de cabelo pois a data da entrega se esgotara. Em 1955 um outro grande marco acontece em 1955 quando Sonia recebe o Premio Viagem ao Exterior do Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro. De 1956 a 1959, viaja por vários países da Europa, estudando com Zadkine, em Paris (França). Reside nessa cidade, entre 1959 e 1968, e recebe uma bolsa de estudo da Fundação Calouste Gulbenkian. Ainda na Europa expõs em eventos importantes como o Salon de la Jeune Sculpture do Museu Rodin, a Bienal de Arte Tri-Veneta de Pádua, o Salon de Réalités Nouvelles e o Salon des Petits Bronzes do Museu de Arte Moderna em Paris, representou o Brasil na Documenta de Kassel, ao mesmo tempo que realizou mostras no Brasil, incluindo participação na VII Bienal de São Paulo. Sonia conta que quando estava preparando a peça Mulher e Pássaro para concorrer ao Prêmio de Viagem ao Exterior era de tarde uma grande quantidade de barro a figura muito grande e pesada. A armação cedeu e com ela a figura. Todo o trabalho foi perdido modelado por semanas. Ela disse que era com se um pedaço de mim tivesse desmoronado. Era impossível deixar para o dia seguinte com muito medo trabalhei a noite inteira chorando e rerguendo a peça. Consegui levanta-la e ganhar o premio almejado. A carreia de Sonia é marcada por sucesso desde o início. Sonia nunca foi recusada e sua carreira é brilhante.A cidade de Rodin foi fundamental na vida pessoal e artística de Sonia. De volta ao Brasil, executa relevo para o Palácio dos Arcos, do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília (Distrito Federal). Durante as décadas de 50 e 60 que viveu na Europa Sonia participou de inúmeras Exposições na França e em outros países da Europa e Estados Unidos e desempenhou ação pioneira como artista mulher e escultora. E segundo o crítico de arte Carlos von Schmidt Sonia foi a primeira a romper a barreira do preconceito arraigado. Já que foi a primeira escultora a começar aqui no Brasil e desbravar este caminho. Em 1970 Sonia trouxe na bagagem o que aprendeu com seu professor o russo Ossip Zadkine. Mestre reconhecido íntimo de Picasso e do cubismo. Ministra um curso de extensão técnica, diretamente em cimento, na Escola de Belas Artes da UFRGS. Seis anos depois, é convidada para lecionar escultura nessa mesma universidade. Em 1982 expôs Um Século de Escultura no Brasil, no Masp. Realiza em 1999 exposição no Teatro Nacional de Brasília, DF, curadoria de Marcus Vieira, divulgador de sua obra. Convidada para representar o Brasil na Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Florença, ganha Medalha de Ouro. Em 2001, faz exposiçãoes individuais no Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro e Palácio das Artes, Belo Horizonte. É convidada especial para representar o Brasil na Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Florença, Itália. Básicamente escultora, além de relevos em concreto, realizou algumas pinturas. Sonia faleceu no Rio de Janeiro no dia 16 de janeiro de 2006. - http://amgaleria.com.br/acervo/sonia-ebling/#sthash.kPR5FIfL.dpuf

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