Peças para o próximo leilão

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  • WMF - BELO CENTRO DE MESA EM METAL ESPESSURADO A PRATA REPRESENTANDO CERVO SOB FORNDOSA ÁRVORE. PRATO EM VIDRO ARTÍSTICO AZUL. ALEMANHA, FINAL DO SEC. XIX. 29 CM DE ALTURA. NA INSERÇÃO COM A BASE, SOB O ARREMATE QUE PRENDE O PRATO A ESTA  HÁ UM INFIMO FIO DE CABELO QUE FICA DEBAIXO DO ARREMATE
  • KIRB BEARD  & CO  PARIS  FORNECEDORES DE SUA MAJESTADE A RAINHA VITÓRIA E DA RAINHA VIÚVA ADELAIDE. FORMIDÁVEL TABULEIRO EM MADEIRA COM GUARNIÇÃO EM METAL ESPESSURADO A PRATA. O TAMPO DE MADEIRA TEM COBERTURA EM VIDRO. A GUARNIÇÃO ESTÁ EM MAGNIFICO ESTADO DE CONSERVAÇÃO PARECENDO PRATA DE LEI. TEM INTERESSANTE SISTEMA PARA DESMONTAR A GUARNIÇÃO COM TRAVAS QUE A LIBERAM PARA LIMPEZA. É UM MAGNIFICO TABULEIRO BAR. FEITO PARA COMERCIALIZAÇÃO EM PARIS. INGLATERRA, FINAL DO SEC. XIX. 52 X 32 CMNOTA: O cartão comercial na Heal Collection (Heal,63.21) anuncia "Kirby, Beard & Compy. Fabricantes por nomeação especial de Sua Excelentíssima Majestade a Rainha Vitória e da Rainha Viúva Adelaide. A excelência de seus produtos . Estabelecidos em Londres, Birmingham, Redditch, Paris, Nova York e Montreal.
  • PRIMEIROS PASSOS - ESCULTURA EM ALABASTRO. TERNA ESCULTURA EM ALABASTRO REPRESENTANDO MÃE QUE SUSTENTA BEBÊ EM SEUS PRIMEIROS PASSOS. ASSINADO NA BASE ITALIA, INICIO DO SEC. XX. 55 CM DE ALTURA
  • GOMIL E LAVANDA EM PRATA DE LEI COM AMRCAS DE CONTRASTE 833,. PRATEIRO CONSENTINO. LINDO TRABALHO EM TORCEIL. BRASIL, MEADOS DO SEC. XX 35 CM DE ALTURA. 1225 G
  • CARL TIELSCH  GRANDE RARA XÍCARA BIGODEIRA PROFUSAMENTE DECORADA COM ROSAS E RAMAGENS DECORADAS POR BARRADO DE GUIRLANDAS EM OURO. MARCAS DA MANUFATURA SOB A BASE.SILÉSIA, INICIO DO SEC XX.  14,5 CM DE DIAMETRO NOTA:  Na era vitoriana, era elegante para os homens encerarem seus bigodes para mantê-los bem cuidados e arrumados. Infelizmente, o calor do chá derreteria essa cera e ela cairia em suas xícaras. Isso não seria apetitoso para beber, então a xícara de bigode foi criada. " As xícaras de bigode foram inventadas na década de 1830 por um ceramista inglês chamado Harvey Adams. Ele criou um protetor de bigode, uma saliência em forma de bigode que atravessava a borda da xícara, com uma pequena abertura no meio para saborear o chá. Isso permitiu ao cavalheiro beber seu chá e manter o bigode do lábio superior seco e no formato adequado conferido pela cera. Assim, o bigode permanecia seguro e seco.
  • GRANDE E RARA XÍCARA BIGODEIRA PROFUSAMENTE DECORADA COM VIOLETAS E RAMAGENS.  ARREMATES EM OURO. EUROPA,, INICIO DO SEC XX.  17 CM DE DIAMETRO NOTA:  Na era vitoriana, era elegante para os homens encerarem seus bigodes para mantê-los bem cuidados e arrumados. Infelizmente, o calor do chá derreteria essa cera e ela cairia em suas xícaras. Isso não seria apetitoso para beber, então a xícara de bigode foi criada. " As xícaras de bigode foram inventadas na década de 1830 por um ceramista inglês chamado Harvey Adams. Ele criou um protetor de bigode, uma saliência em forma de bigode que atravessava a borda da xícara, com uma pequena abertura no meio para saborear o chá. Isso permitiu ao cavalheiro beber seu chá e manter o bigode do lábio superior seco e no formato adequado conferido pela cera. Assim, o bigode permanecia seguro e seco.
  • GRANDE E RARA XÍCARA BIGODEIRA  DITA ISABELINA.  PROFUSAMENTE DECORADA COM FLORES E RAMAGENS REALÇADAS EM OURO.  EUROPA,, INICIO DO SEC XX.  17 CM DE DIAMETRO NOTA:  Na era vitoriana, era elegante para os homens encerarem seus bigodes para mantê-los bem cuidados e arrumados. Infelizmente, o calor do chá derreteria essa cera e ela cairia em suas xícaras. Isso não seria apetitoso para beber, então a xícara de bigode foi criada. " As xícaras de bigode foram inventadas na década de 1830 por um ceramista inglês chamado Harvey Adams. Ele criou um protetor de bigode, uma saliência em forma de bigode que atravessava a borda da xícara, com uma pequena abertura no meio para saborear o chá. Isso permitiu ao cavalheiro beber seu chá e manter o bigode do lábio superior seco e no formato adequado conferido pela cera. Assim, o bigode permanecia seguro e seco.
  • FAUSTOSA CORNUCÓPIA MONTADA COM CHIFRE E BRONZE ORMOLU. O BRONZE É DE EXCEPCIONAL QUALIDADE! A TAMPA TEM FIGURA DE PÁSSARO COM SUAS ASAS ABERTAS. ROCAILLES VEGETALSTAS E ESCUDELAS EMBELEZAM A PEÇA. EUROPA, SEC. XIX. 46 X 40 CM
  • DUAS LINDAS XÍCARAS PARA COLEÇÃO SENDO UJMA GRANDE CHOCOLATEIRA DECORADA COM PASSARO, FLORES, RAMAGENS E ARREMATES EM OURO. A OUTRA DA MANUFATURA  DE SEVRES É DECORADA COM PATOS EM VOO, BEIJA FLOR, AVE AQUÁTICA E EXUBERANTES FLORES REMATADAS EM OURO. EUROPA, SEC. XIX. 17 CM DE DIAMETRO (CHOCOLATEIRA)
  • EMILLE GALLE - FAIANCERIE DE NANCY - RARO JARRO COM TAMPA DE GRANDE DIMENSÃO CONSTRUÍDO EM FAIANÇA DA  PRODUÇÃO DE EMILLE GALLE NA DÉCADA DE 1880. CERAMICA ERA UM DE SEUS TALENTOS ASSIM COMO FORNITURA DE MÓVEIS E A OURIVESSARIA.  MARCAS SOB A BASE DENTRO DE CRUZ DE LORRAINE UMA DAS ASSINATURAS DO ARTISTA ADOTADA  APÓS SEU RETORNO DEPOIS DE TER COMBATIDO NA GUERRA FRANCO PRUSSIANA. ESSE GRANDE JARRO PARA SERVIR VINHO  É CONSTRUÍDO COM LINDAS FLORES EM RELEVO, FIGURAS MITOLÍCAS E O BICO TEM FEITIO DE CABEÇA DE PÁSSARO. UM DESIGN ÚNICO E MAGNIFICO. ASSINADO SOB A BASE. FRANÇA, DEC. 1880. 37 CM DE ALTURANOTA:  A maior parte das pessoas quanto ouve falar em  Émile Gallé (1846-1904) vai relaciona-lo apenas como um fabricante francês de artigos de vidro art nouveau. Mas esse era apenas um de seus talentos. Ele também era fabricante de móveis, joias e cerâmicas. Este mestre francês do cameo glass também se interessava por botânica e filosofia. Seu interesse botânico explica os belos motivos florais em sua taça. Seu pai era comerciante de vidro e cerâmica em Nancy, França. Aos 16 anos, Émile trabalhou com o pai, fazendo desenhos florais e emblemas para faiança e vidro. Alistou-se na Guerra Franco-Prussiana (1870). A cruz de Lorena, símbolo patriótico, tornou-se assinatura de muitas das peças que criou naquela época. Auxiliando os negócios da família, Gallé começou a fazer experiências com vidros coloridos. Suas primeiras peças eram de um azul vívido. À medida que progredia e experimentava, tornou-se mais interessado na decoração do que na cor ou na forma. Essas peças utilizavam douramento e esmaltagem em vidros brancos, âmbar e verdes transparentes. Em 1884, ainda trabalhando com vidro transparente, começou a usar motivos de flores e insetos. Todas eram peças únicas. No entanto, na década de 1890, ele começou a produzir seu trabalho em massa. Os desenhos de Gallé foram cortados com ácido, em vez de numa roda, no que veio a ser chamado de vidro camafeu. Por ter sido produzido em massa, foram vendido nos mercados do Oriente Médio e da Europa. Exemplos de joias produzidas por Gallé são raros. Seguindo os motivos art nouveau da época, ele fez isso com pasta de vidro e esmalte. Ele usou as mesmas formas naturais em seus designs de móveis, começando em 1885. Embora muito tenha sido feito para o mercado de massa, ele também aceitou encomendas de peças personalizadas. Ele deu a essas peças nomes exóticos que muitas vezes combinavam com suas formas e designs igualmente exóticos. Muitos foram incrustados em marchetaria de várias cores. A mesma atenção foi dada aos seus designs para objetos tão humildes como suportes de parede, mesas de costura. A boa notícia é que como Gallé foi um viajante mundial, suas criações podem aparecer em qualquer lugar. Por exemplo, ele expôs na Exposição Colombiana de 1893 em Chicago portanto suas obras estão espalhadas por vários locais no mundo.
  • REI LOUIS PHILIPPE - SEVRES - SERVIÇO DAS VISTAS PEQUENAS - MANUFATURA REAL DE SEVRES - RARO E MAGNIFICO PRATO EM PORCELANA DA MANUFATURA DE SEVRES PERTENCENTE AO SERVIÇO DO REI LOUIS PHILIPPE CONHECIDO COMO SERVIÇO DAS  PEQUENAS VISTAS DA FRANÇA (Service des petites vues de France). A BORDA RECORTADA TEM FUNDO EM AZUL ROYAL E EXUBERANTE LAUREU EM OURO COM  RICAS GUIRLANDAS DO TIPO MALMAISON. A CALDEIRA PINTADA ARTISTICAMENTE MOSTRA VISTA DO PALACIO VAUX-LE-VICONTE QUE SERVIU DE INSPIRAÇÃO PARA O REI LOUIS XIV PARA A CONSTRUÇÃO DO PALÁCIO DE VERSAILLES E TEM UMA HISTÓRIA BASTANTE INTERESSANTE ENVOLVENDO O HOMEM DA MÁSCARA DE FERRO (VIDE NAS NOTAS ABAIXO). ESSE RARO PERTENCE AO SERVIÇO DE LOUIS PHILIPPE TIDO COMO UM DOS MAIS BELOS DA REALEZA FRANCESA. MARCAS DA MANUFATURA SE SEVRES, DO CHATEAU DE TULLERIES E DO REI LOUIS PHILLIPE. FRANÇA, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 23 CM DE DIAMETRO. NOTA: O Castelo de Vaux-le-Vicomte (ou Palácio de Vaux-le-Vicomte, Château de Vaux-le-Vicomte na sua verdadeira designação em francês) é um palácio setecentista francês, construído em estilo Barroco entre 1658 e 1661. Fica situado na comuna de Maincy, departamento de Sena e Marne, 50 km. a sudeste de Paris, próximo de Melun.Este castelo foi construído pelo Superintendente das Finanças de Luís XIV, Nicolas Fouquet. Este último apelou aos melhores artistas da época para construir o seu palácio: o arquitecto Louis Le Vau, o pintor Charles Le Brun e o paisagista André Le Nôtre. O talento desta equipa serviria a Luís XIV para a construção do seu Palácio de Versalhes depois da prisão de Fouquet.O palácio é a maior propriedade privada com o título de Monument historique (Monumento histórico) na França, obra-prima da arte francesa do século XVII.O pai de Nicolas Fouquet, François IV Fouquet, de origem angevina, vendeu o seu lugar de Conselheiro do Parlamento de Paris e comprou o de maître des requêtes (mestre das petições). Este último cargo colocou-o ao serviço do Cardeal Richelieu e da sua política. A família Fouquet envolveu-se na Contra-Reforma, resposta Católica ao Protestantismo. O casal teve quinze filhos dos quais sobreviveram doze, entre eles Nicolas Fouquet, nascido em 1615Nicolas Fouquet estudou no Colégio de Clermont, em Paris, que era mantido pelos Jesuítas. Em 1635 comprou, tal como o seu pai, um cargo de maître des requêtes. Cinco anos mais tarde, casou com Louise Fouché. O pai desta, um parlamentar afortunado, deu-lhe um grande dote. Em 1641, a esposa de Nicolas Fouquet faleceu, deixando uma grande fortuna ao seu marido. Nesse mesmo ano, este comprou o domínio de Vaux-le-Vicomte.Em 1650, Fouquet adquire o cargo de Procurador Geral no Parlamento de Paris. Os Grandes, descendentes dos antigos Senhores, e os oficiais, dos quais os parlamentares fazem parte, opõem-se violentamente à autoridade Real durante a Fronda. Apesar de ser um oficial, Fouquet permanece fiel ao rei e ao Cardeal Mazarin, o sucessor do Cardeal Richelieu. No dia 4 de Fevereiro de 1651, Fouquet casa com a filha de um rico parlamentar, Marie-Madeleine de Castille. Em Fevereiro de 1653, torna-se Superintendente das Finanças com o Marquês Abel Servien, em recompensa pela fidelidade ao Rei, então uma criança, durante a Fronda. No ano seguinte compra a casa de Saint-Mandé e depois, em 1658, a Belle-Isle. Em Fevereiro de 1659, depois da morte de Servien, Fouquet passa a ser o único Superintendente das Finanças.No dia 17 de Agosto de 1661, recebeu o Rei e toda a Corte para uma festa grandiosa de 3 000 pessoas, organizada pelo seu Intendente, François Vatel, para inaugurar o fim dos trabalhos no Château de Vaux-le-Vicomte. Infelizmente, o soberano tomou mais tarde a decisão de aprisionar Fouquet. Luis XIV considerou-o demasiado poderoso e ambicioso e por isso fez D'Artagnan prendê-lo algumas semanas depois desta festa. Foi acusado de querer servir-se da Belle-Isle para conspirar contra o Rei, assim como de ter ascendido na vida à custa de dinheiro desviado. Ao fim de um processo que durou três anos, Fouquet foi condenado a passar 15 anos preso na fortaleza de Pinerolo, na Itália, onde morreu em 1680. Depois de numerosas suposições sobre a identidade do "Homem da máscara de ferro", várias pesquisas afirmam que Nicolas Fouquet era esse prisioneiro. Esta hipótese foi confirmada graças ao estudo dos salários dos carcereiros e a diferentes depoimentos da época.A construção do palácio progrediu rapidamente, mas para tal foi necessário destruir várias casas e arrasar as colinas. De 1653 a 1654, realizaram-se os primeiros trabalhos de adução de água, assim como o prolongamento do grande parterre. Em 1655, o parque fica totalmente encerrado. O pequeno canal, as fontes, alguns parterres de flores e a grande alameda em terraço são realizados no interior do parque do palácio. Em 1656, o arquitecto Daniel Gittard termina as fundações do palácio. No dia 2 de Agosto de 1656, é celebrado o contrato sobre os planos do palácio.Vaux-le-Vicomte foi construído em pedra branca de Creil, apesar de as dependências e as áreas comuns terem arranjos em tijolo. A alvenaria ficou concluída e o vigamento é colocado em 1657. O telhado foi colocado em 1658. Agora, podiam começar as decorações interiores.A partir de Setembro 1658, o pintor Charles Le Brun instala-se no palácio. Este recebe a visita do Cardeal Mazarin no dia 25 de Junho de 1659 e de Luis XIV, de Monsieur Filipe de França seu irmão e da Rainha Mãe, Ana de Áustria no dia 14 de Julho do mesmo ano. A 10 de Julho de 1660, o rei e a sua esposa, a Rainha Maria Teresa param aqui. O dono do lugar gostava de receber os maiores espíritos do seu tempo, como Madeleine de Scudéry, Paul Pélisson ou Jean de La Fontaine. No dia 12 de Julho de 1661, Fouquet dá uma festa em honra da Rainha-mãe de Inglaterra, Henriqueta Maria de França e, no dia 17 de Agosto do mesmo ano, uma outra em honra de Luis XIV.Esta última festa, organizada por François Vatel, foi de um grande esplendor, com espectáculos utilizando as mais avançadas técnicas da época, representações de peças de teatro (entre as quais Les Fâcheux de Molière) e fogos de artifício, a fazerem parte do programa. Todas estas festividades faustosas deixaram, contudo, Luis XIV ainda mais invejoso e suspeitoso. Foi depois desta festa, a 5 de Setembro de 1661, que o rei ordenou a sua prisão. O aprisionamento de Fouquet não pode, no entanto, ser atribuído unicamente a esta única festa; esta decisão já fôra tomada vários meses antes.
  • PRATA DE LEI INGLESA. MAGNIFICO WHINE EWER (JARRA PARA VINHO) EM PRATA DE LEI COM  MARCAS PARA CIDADE DE BIRMINGHAM E LETRA DATA PARA O ANO DE 1907. PRATEIRO SAMUEL WATTON SMITH   ESTABELECIDO NA GREAT PULTENEY STREET EM  LONDRES, NO ANO DE 1882. ESSA LINDA JARRA DE FEITIO ALONGADO TEM FORMIDÁVEIS ALÇAS DUPLAS COM FEITIO DE DUAS SERPENTES ENRODILHADAS COM CABEÇAS DIAMETRALMENTE OPOSTAS.  A TAMPA TEM PEGA COM FEITIO DE CACHO DE UVA SOBRE PARRA. UMA PEÇA ELEGANTE E COM DESIGN INUSITADO. INGLATERRA, 1907, 32 CM DE ALTURA. 900 GNOTA: Uma jarra de vinho (WHINE EWER) é um jarro grande para servir a bebida. O bojo tem feitio emformato ovóide com gargalo estreito. O jarro de vinho de prata foi introduzido pela primeira vez no final do século XVII. Eles foram historicamente usados para lavar os dedos com água de rosas na mesa de jantar. Um lacaio segurava uma bacia na frente de cada convidado do jantar, enquanto outro usava o jarro para derramar água de rosas nas mãos do convidado. Isso tudo fazia parte da etiqueta de jantar na época. Na era georgiana tornaram-se jarros de água, antes de gradualmente assumirem um propósito mais elaborado  servir vinho. As versões vitorianas do jarro que eram feitas para servir vinho tinham bocas pequenas, gargalos estreitos e uma alça lateral. Alguns deles ainda têm tampas. Os jarros de vinho são peças de colecionador muito populares.
  • SEVRES - REI LOUIS PHILIPPE CHATEAU DE FONTAINEBLEAU - LINDO PRATO RASO DO SERVIÇO DO CASTELO DE FONTAINEBLEAU COM BORDA DECORADA COM RICAS GUIRLANDAS RENASCENTISTAS EM RESERVA MONOGRAMA LP SOB COROA.  RESERVAS COM CENA DE CAÇA. NA TRANSIÇÃO COM A CALDEIRA GUIRLANDA EM OURO E NO CENTRO ROSÁCEA COM ROSA DOS VENTOS. SOB A BASE MARCA DE SEVRES PARA O CHATEAU DE TUILERIES. FRANÇA, 1846, 24 CM DE DIAMETRO.  NOTA: Este serviço foi encomendado pelo rei Louis Philippe em 1836: as primeiras peças foram entregues em 1839 e as últimas em 1847. Selos da fábrica de Sèvres e do Palácio de Fontainebleau (em vermelho). Partes deste serviço são mantidos no Chateau de Fontainebleau e no Metropolitan Museum of Art, em Nova York. Louis Philippe detém a distinção única de ser o último Rei da França. Sua vida foi pontuada por intrigas, revolução, poder e exílio através de um dos períodos mais tumultuados e obscuros da história política francesa. Embora de origem nobre, apoio a Revolução Francesa servindo inclusive no exército republicano como General. Com a conturbação do movimento revolucionário, temendo por sua vida impôs a si um exílio nos EUA que perdurou por anos. Mas o destino finalmente começou a sorrir para a família Orléans. Após a abdicação forçada do imperador francês Napoleão Bonaparte em 1815 e a posterior restauração dos Bourbons, Luís Filipe então conhecido como Louis Philippe III, duque de Orléans voltou para a França, seu primo foi coroado Rei Luís XVIII da França. Ao mesmo tempo em que conseguiu conciliar os ramos Orleans e Bourbon da família na corte, Louis Philippe ainda ficou ao lado da oposição liberal. Em julho 1830 uma outra revolução expulsou o rei Carlos X. O Governo francês, em seguida, principalmente por causa de suas crenças liberais e popularidade pública, proclamou Louis Philippe como Rei de França. Seu governo procedeu de forma despretensiosa e evitou a pompa e gastos extravagantes de seus antecessores. Mas durante o seu reinado as condições das classes trabalhadoras e deteriorou a diferença de renda entre ricos e pobres alargou-se consideravelmente. Uma crise econômica em 1847 levou a uma nova revolução em fevereiro o que obrigou Louis Philippe a abdicar e buscar exílio na Inglaterra sob a "proteção" da rainha Victoria. Louis Philippe morreu em Claremont Surrey em 26 de Agosto de 1850. O rei Louis Phillipe era avô do Conde DEu: Luís Filipe Maria Fernando Gastão, conde d'Eu (Louis Philippe Marie Ferdinand Gaston; Neuilly-sur-Seine, 28 de abril de 1842 Oceano Atlântico, 28 de agosto de 1922), foi o conde d'Eu. Gastão renunciou aos seus direitos à linha de sucessão ao trono francês em 1864, quando do seu casamento. Tornou-se príncipe imperial consorte do Brasil por seu casamento com a última princesa imperial de fato, D. Isabel Cristina Leopoldina de Bragança, filha do último imperador do Brasil, Dom Pedro II. Faleceu quando voltava ao Brasil para celebrar o centenário da independência brasileira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, em 1922.
  • LINDA TRAVESSA PARA PÃO EM PRATA DE LEI. BORDA RELEVADA DECORADA COM ROCAILLES. CAPRCIAHDOS CINZELADOS. MARCAS PARA ITALIA, CIDADE DE PADOVA. 26 CM DE COMPRIMENTO
  • DOM JOÃO V - RARA MOEDA EM OURO 22 K COM VALOR MONETÁRIO DE 6400 RÉIS DATADA DE 1743 E LETRA MONETÁRIA DO RIO DE JANEIRO. NO VERSO EFIGIE DO REI DOM JOÃO V (1689-1750) E NO ANVERSO BRASÃO REAL PORTUGUÊS SOB DOM JOÃO V.. 14,1 G. NOTA: DOM JOÃO V foi o vigésimo quarto rei de Portugal. Seu reinado foi de 1707 a 1750 (um dos mais longos da história portuguesa). Foi em seu governo que foi celebrado o Tratado de Utreque (1714) quando França e Espanha reconheceram a soberania portuguesa sobre o Brasil. Foi um rei absolutista e em seu reinado aconteceu o apogeu da exploração do ouro no Brasil que transformou Portugal em um Reino de Primeira grandeza. Seu primeiro ministro e homem de confiança era o Cardeal da Mota. Construiu palácios, monastérios, trouxe artistas italianos para trabalhar em pintura e escultura. Introduziu a ópera italiana em 1731, ano da cunhagem dessa moeda em pregão. O Palácio Convento de Mafra foi erigido para agradecer o nascimento do primeiro filho varão, também construiu o aqueduto das águas livres em Lisboa até hoje admirado. A efervescência arquitetural foi tamanha em seu reinado que se atribui ao estilo da época a designação Barroco Joanino. Casou em 1708 com D. Maria Ana Josefa, arquiduquesa de Áustria, filha do Sacro Imperador Germânico, Leopoldo I, e da condessa Leonor Madalena de Neuburg. A rainha foi irmã dos sacros Imperadores José I e Carlos VI. Muito culta, conhecia e falava alemão, francês, italiano, espanhol e latim. Resignou-se rapidamente ao abandono a que D. João V a votava. Muito devota, entregava-se com frequência a práticas piedosas. Interessava-se por coisas do mundo, passava ao longo do rio Tejo com a Família Real e a Corte, participando frequentemente de festas e serenatas no rio e lançamentos de navios ao mar. Apaixonada por música, assistia sempre aos concertos e aos serões de ópera da Corte. Uma particularidade curiosa sobre o rei Dom João V era seu apetite sexual desmedido por Freiras, o que lhe rendeu a alcunha de D. João V o Freirático. A mais famosa de todas foi a Madre Paula, enclausurada no convento de Odivelas, Lisboa. Esta Madre Paula, que se fez poderosa e influente pelo domínio que exercia sobre o seu régio amante, foi mãe de um dos filhos ilegítimos de D. João V, os chamados Meninos de Palhavã. Estes amores freiráticos eram de resto generalizados entre os nobres portugueses do tempo, a tal ponto que, em 1724, alguns deles foram convocados à Secretaria de Estado para assinarem um termo em que se comprometiam a não mais visitarem as freiras nos conventos, a deixarem de lhes escrever e a não lhes fazerem acenos da rua. Para Carla Brito, nunca houve, em amor, ninguém tão escarnado, tão explorado, e tão pouco exigente como o freirático. Um pouco de coro, nada mais que pedia. Os admiradores das Freiras arruinavam-se em jóias, em presépios, em capelas para os anjos, em capas para irmandades , pelo prazer ingênuo, pelo inofensivo prazer de poder confessar a um amigo, entre dois risinhos secos e duas cortesias dançadas como o marquês de Gouveia, como o conde de Tarouca, como o morgado da Oliveira, e como o Próprio Rei também tinha a sua freira na Rosa, nas Mónicas, em Salvador ou em Sant'Ana. Dom João V mandou fazer para Madre Paula uma banheira em prata maciça com vermeil no interior. Seus contemporâneos relatam o luxo dos aposentos da Freira: tudo que se toca é em prata, em talha dourada, móveis palacianos, santos de ouro maciço. Mas era um tipo de amor proibido, e por proibido Dom João V perseguiu com mãos de ferro os que intentaram aventurar-se nesses romances . Logo ele, o Freirático maior do reino, considerou-se isento de tais limitações. Manual Complementar Complementar de 1742 por corregedores de bairros, são presos oitenta e tantos, diz o Folheto de Lisboa, - entre eles pessoas de qualidade. 0 rei, em 1744, mandando chamar de Geral de Alcobaça e fazer uma reforma dos mosteiros de bernardas e relacionar todos os freiráticos que frequentam. E ordenou uma devassa que encheu cadeias de povoados de fidalgos, de bandalhos, de estudantes. D. João v, já paralítico, o barrete de Santo André Avelino enterrado na cabeça, com mãos descarnadas, o óculo de ouro encostado à órbita, lê voluptuosamente a relação dos presos, e rouqueja para frei Manuel do Sepulcro: - Cacem mais, cacem mais ... No dia 29 de Julho de 1750, tinha o rei 60 anos, quando o cardeal-patriarca administrou a extrema-unção a D.João V, com a presença de todos os seus filhos e da Rainha.Segundo descrição da época "finalmente chegou o termo de expirar sua Magestade e sem movimento estranho, mas com serenidade e suma quietação, acabou a vida no Mundo", as 7 horas da tarde do dia 31 de Julho.Imediatamente, após a família se ter retirado, segui-se o embalsamamento do cadáver real. As vísceras régias foram encerradas num vaso e enviadas para São Vicente de Fora, onde mais tarde o corpo viria a ser sepultado. No dia 3 de Agosto foi rezada pelo patriarca a missa de corpo presente. As cerimónias fúnebres foram magnificentes, decorrendo vários cerimoniais por todo o Reino, nomeadamente em Braga, governada pelo meio irmão de D.João, o arcebispo D.José, mas igualmente no Brasil e mesmo em algumas irmandades de cortes estrangeiras, sediadas em Portugal, o fizerem. Assim morreu o Rei Sol Português
  • BELA FRUTEIRA EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE PARA PORTUGAL (ÁGUIA), INICIO DO SEC. XX. BORDA COM CONCHEADOS. CENTRO LISO. ELEGAVA POR BASE CIRCULAR. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX.  24 CM DE DIAMETRO. 405 G
  • PRATA DE LEI INGLESA - WALKER & HALL - LINDO TINTEIRO EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE SHEFFIELD E LETRA DATA PARA O INICIO DO SEC. XX. ESTILO GEORGIANO. PRATEIROS WALKER & HALL.. FRASCO EM BELISSIMO CRISTAL LAPIDADO, IMPECÁVEL! TAMPÁ TAMBÉM EM PRATA DE LEI. 18 CM DE COMPRIMENTO
  • REQUINTADO TABULEIRO BAR EM OLD SHEFFIELD (METAL ESPESSURADO A PRATA). DECORADO EM ESTILO VITORIANO TEM GRADE RETICULADA REMATADA POR GUIRLANDAS. FEITIO RECORTADO. PLANO COM LINDOS GUILLOCHES. ALÇAS INCISAS. ELEVADO POR QUATRO BELOS PÉS. MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO! SHEFFIELD, INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 47 CM DE COMPRIMENTO
  • MAGNIFICA ESCULTURA EM BRONZE E MARFIM APRESENTANDO DAMA RENASCENTISTA.. BASE EM ONIX. MAGNIFICO TRABALHO DE EXCEPCIONAL QUALIDADE. O BRONZE É PATINADO COM LINDAS NUANCES IRIDESCENTES. EUROPA, SEC. XIX. 38 CM DE ALTURA
  • DINNER GONG  (GONDO PARA JANTAR) VITORIANO  -  BELO DINNER GONG COM CORPO EM MADEIRA EXOTICA, GUARNIÇÕES EM METAL DOURADO E CHIFRES QUES SUSTENTAM O GONGO. BATEDOR ORIGINAL. FINAL DO SEC. XIX OUINICIO DO SEC .XX. 42 CM DE ALTURA NOTA: O jantar durante o período eduardiano era na Inglaterra seguia um cerimonial cuidadoso. Era servido às oito horas. Costumava ser a refeição mais formal e longa do dia, em que se esperava que todos se vistissem com trajes de noite completos. Família e Convidados deveriam retirar-se para seus quartos para se vestirem no horário que achassem conveniente, no entanto, um gongo soava às sete horas como um lembrete final de que era o momento de preparar-se. Quando seu mordomo anunciava o jantar, a família e os convidados deveriam levantar-se e, em estrita ordem de precedência, os cavalheiros ofereciam o braço às damas e faziam uma entrada cerimonial em casais. Era preciso garantir que isso fosse organizado de forma a não ofender nenhum dos convidados. O Mestre conduzia, com a esposa do Convidado Principal em seu braço direito, e a Dona da Casa deveria seguir, no braço do Convidado Principal. O plano de assentos do jantar era previamente organizado. Era costume que o jantar fosse um evento de cinco pratos.

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