Peças para o próximo leilão

676 Itens encontrados

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  • Elegante mesa de encostar D. José I, em jacarandá, com tampo recortado apoiado em caixa abaulada apresentando gaveta almofadada. Saia ondulada e ornada por composição floral esculpida, que se repete nas ilhargas e nas laterais da caixa. Pernas recurvas rematadas por pés em volutas. brasil, sec. xix. 94 (L) x 78 (H) x 52 (P) cm.
  • GRANDE TINTEIRO EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE MN SOB COROA. DECORADO COM ELEMENTOS FLORAIS EM RELEVO. ALÇAS LAPTERAIS. DOTADO DE DOIS FRASCOS PARA TINTA E RECIPIENTE CENTRAL COM TAMPA. TAMBÉM PENA EM PRATA DE LEI. EUROPA, SEC. XIX. 28 X 19 CM
  • PESADO PALITEIRO EM PRATA DE LEI REPRESENTANDO ARLEQUIM E SEU CÃO EXECUTANDO TRUQUE DE PASSAR DENTRO DA ARGOLA. BASE ELEGANTEMENTE TRABALHADA. TANTO A ARGOLA POR ONDE O CÃO SE DIRECIONA A PULAR QUANTO O GUARDA CHUVAS QUE O ARLEQUIM SEGURA SÃO DOTADOS DE FUROS EM QUE SÃO ESPETADOS OS PALITOS. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 15 CM DE ALTURA
  • WMF  GRANDE PONCHEIRA EM VIDRO ARTISTICO E METAL ESPESSURADO A PRATA ESTILO E ÉPOCA ART DECO. O RECIPIENTE EM VIDRO TEM TONALIDADE VERDE COM DEGRADÊ ATÉ O TRANSLÚCIDO. NA PARTE INFERIOR É LAPIDADO COM BELAS FLORES. A GUARNIÇÃO REPRESENTA FIGURAS FEMININAS EM ESTILO NEOCLÁSSICO COM CACHOS DE UVA E ELEMENTOS VEGETALISTAS. MARCAS DA MANUFATURA. PEÇA RARA E MUITO BONITA! ALEMNHA, FINAL DO SEC. XIX. 43 CM DE ALTURA.
  • BACCARAT  SEIS LINDAS TAÇAS EM CRISTAL COM ESMALTES REPRESENANDO PARRAS E CACHOS DE UVA ARREMATES EM OURO, FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 21 CM DE ALTURA
  • ESBERARD -  CINCO COMPOTEIRAS COM PRESENTOIR EM VIDRO ARTÍSTICO. MODELOS E CORES VARIADAS. BRASIL, DEC. XX. 25 CM DE ALTURA (A MAIOR). Pequenos bicados e presentoir da compoteira azul mesmo sendo antigo, é de outro modeloNOTA: Em 1882, Francisco Antonio Maria Esberard fundou a fábrica Esberard de vidro e de cristal em São Cristóvão, Rio de Janeiro. Como muitas dessas fábricas de vidro de seu tempo, o local aproveitou a proximidade dos recursos naturais - neste caso, era areia do mar, que entrava na composição do vidro. A fábrica trabalhava com quatro grandes fornos e três menores, e com máquinas a vapor e elétricas. Fabricava vidros para lampiões, janelas, copos e artigos de mesa e importava suas máquinas da Europa para fabricar garrafas e frascos. Empregava 600 pessoas entre operários e artistas do vidro. Francisco Esberard nasceu no Vaucluse, no sudeste da França, em 1836. Com apenas cinco anos, ele foi trazido ao Brasil por sua família e ele continuou o negócio de porcelana e cerâmica que havia sido iniciada por seu pai logo depois que a família estabeleceu-se no Rio de Janeiro. É evidente que a empresa foi bem sucedida, como os registros mostram que apresentaram vasos de estilo etrusco na seção brasileira na Philadelphia Grande Expo em 1876. Um livro fascinante chamado Impressões do Brasil no século XX, foi publicado em 1913, e está disponível digitalmente no Arquivo Histórico de Cubatão. Ele fornece uma história da fábrica Esberard de vidro e cristal, junto com fotos raras. O vidro Carnival foi feito na fábrica de vidros Esberard no Rio, provavelmente na época de 1920 a 1930, mas sem catálogo definitivo ou informação de arquivo não é possível precisar datas totalmente certas. A Esberard também fabricava as compoteiras em vidro colorido, assim como conjuntos de pratos, sobremesa e toda variedade de peças no assim dito vidrão. A fábrica de vidros Esberard esteve ativa até cerca de 1940. Essas peças em carnival glass foram muito populares no inicio do sec. XX. Eram inclusive prêmios de quermesses e alegres substitutos eficazes para os cristais europeus de qualidade adquiridos por pessoas abastadas. Hoje conta com inúmeros colecionadores que chegam a pagar milhares de reais por peças que custavam apenas alguns réis no começo do século passado.
  • ESCOLA ITALIANA - NATIVIDADE  ÓLEO SOBRE CANVAS  BELA PINTURA REPRESENTANDO A NATIVIDADE DE CRISTO UTILIZANDO TÉCNICA SFUMATO. OBRA DO PERIODO OITOCENTISTA. ITALIA, INICIO DO SEC. XIX. 96 X 83 CM (COM A MOLDURA) SEM CONSIDERAR A MOLDURA: 70 X 56 CMNOTA: O sfumato é uma das técnicas pictóricas que produz, por esmaltes de textura suave e transparente, um efeito vaporoso que dá ao sujeito contornos imprecisos. Consiste em uma maneira de pintar extremamente suave, o que deixa uma certa incerteza sobre o término do esboço e sobre os detalhes das formas quando se olha o trabalho de perto, mas que não causa indecisão, quando se coloca em um distância (EM) . O sfumato, em italiano como a fumaça, opõe-se ao vigor e à acentuação da linha que se chama, na pintura clássica, sentir. O sfumato é um dos quatro efeitos de pintura canônica do Renascimento. Os outros três são união, claroscuro (ou claroscuro) e cangiante. Não deve ser confundido com a perspectiva atmosférica, que é objeto de uma outra reflexão teórica e geralmente não é obtida pelos mesmos meios. No entanto, a técnica permite outra interpretação: Leonardo, um cientista tanto quanto pintor, estudou com um físico a agudeza dos fenômenos de iluminação e, em particular, sobre a questão das passagens insensíveis da sombra à luz e da abolição de contornos (que não existem na natureza). A tradução de tais observações no plano pictórico produz o envolvimento vaporoso das formas (sfumato) e ipso facto sugere a atmosfera que as rodeia. Leonardo da Vinci teorizou o uso de sfumato. Certifique-se de que suas sombras e luzes se misturam sem linhas ou linhas como fumaça. Combinado com o claroscuro, ele simula o volume, também desprovido de contorno exato, desde a mudança de um olho para outro e com cada movimento. O gradiente aplicado à paisagem, em particular ao distanciamento de objetos através de desfocagem e desfocagem pelo efeito da névoa, é referido como a perspectiva aérea. A técnica é um sombreamento fino destinado a produzir uma transição suave entre cores e tons, a fim de obter uma imagem mais credível. É mais frequentemente usado fazendo gradas sutis que não incluem linhas ou bordas, de áreas de luz a áreas de escuro. A técnica foi utilizada não só para dar uma interpretação evasiva e ilusionista do rosto humano, mas também para criar efeitos atmosféricos ricos. Leonardo da Vinci descreveu a técnica como mistura de cores, sem o uso de linhas ou bordas na maneira de fumar. Leonardo da Vinci tornou-se o praticante mais proeminente do sfumato, por exemplo, na Virgin of the Rocks e em sua famosa pintura da Mona Lisa. Leonardo da Vinci descreveu o sfumato como sem linhas ou bordas, na maneira de fumar ou além do plano de foco.
  • DRESDEN  PAR DE GRANDES CASTIÇAIS EM PORCELANA DECORADOS COM FIGURAS DE MENINO E MENINA. FUSTES COM ELEMENTOS VEGETALISTAS EM RELEVO. ASSENTE SOBRE SUNTUOSAS BASES REMATADAS EM OURO E DECORADAS COM GUIRLANDAS FLORAIS APLICADAS EM ESMALTE. ALEMNHA, INICIO DO SEC. XX. 53 CM DE ALTURA
  • LINDO VASO EM PASTA DE VIDRO DECORADO COM FIGURAS DE SALAMANDRAS E PLANTAS AQUÁTICAS EM RELEVO. SUAVE IRIDESCÊN CIA, EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 22 CM DE ALTURA
  • RÚSSIA IMPERIAL - COLEÇÃO COM 14 COPOS EM PRATA DE LEI PARA ÁGUA E PARA VODKA. CONSTRASTES DIVERSOS, MARCAS DE PRATEIROS E DE CIDADES DIFERENTAS MAS TODOS PERTENCENTES AO PERÍODO IMPERIAL RUSSO. 8 CM DE ALTURA (O MAIOR).
  • lote com sete  elegantes saleiros de mesa e colheres em prata de lei e cristal. marcas de contraste para alemanha. os saleiros tem lapidação diamante e borda em prata de lei com vermeil. alemanha, inicio do sec. xx. 5 cm de diametro. Uma das colheres é adaptada.
  • imperio austro húngaro - escultura em petit cobre patinado em esmalte nas tonalidades verde, branco e negro representando soldado de infantaria do destacamenteo real húngaro. imperio austro húngaro, sec. xix. 70 cm de altura
  • ANTONIO POTEIRO  NATIVIDADE  OST. ASSINADO E DATADO. 1984.  LINDA PINTURA REPRESENTANDO O NASCIMENTO DE CRISTO. 70 x 44 cm (com a moldura). SEM ELA: 50 X 44 CMNOTA: Artista nascido em Portugal imigrou para o Brasil ainda com um ano de idade. O mundo criado por Antônio Poteiro não existia. Era um mundo de fantasia no qual qualquer coisa podia acontecer. Considerado o mestre da pintura primitiva brasileira colecionou ao longo de sua carreira premiações, distinções e sucesso.
  • PALITEIRO EM PRATA DE LEI REPRESENTANDO EQUILIBRISTA TRAJANDO VESTES DE BUFÃO MEDIEVAL EQUILIBRANDO PRATOS E UM BARRIL. BASE COM FEITIO DE RAMAGENS. PORTUGAL, SEC. XX. 16 CM DE ALTURA
  • PRATA INGLESA - CONJUNTO COM SEIS ARGOLAS PORTA GUARDANAPOS EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE BIRMINGHAM E LETRA DATA PARA O COMEÇO DO SEC. XX. ELEGANTE FEITIO COM CORPO LISO E LATERAIS COM RESSALTO. MONOGRAMA CG. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 4,5 CM DE DIAMETRO
  • PRATA DE LEI VITORIANA - JOSEPH RODGERS E SONS CUTETELEIROS DA RAINHA VITORIA. CONJUNTO COM FACA E GARFO TRINCHANTE E CHAIRA EM PRATA DE LEI E AÇO. MARCAS DE CONTRASTE PARA O FINAL DO SEC. XIX. ROBUSTOS CABOS EM PRATA DE LEI DECORADOS COM ESCUDELA E ELMO EMOLDURADOS POR ELEMENTOS VEGETALISTAS. MARCAS DA MANUFATURA JOSEPH RODGERS (VIDE FOTOS NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE COM IMAGENS DA GRANDE MANUFATURA DE JOSEPH RODGERS). INGLATERRA, FINAL DO SEC. XIX. 40 CM DE COMPRIMENTO (FACA). NOTA: A empresa foi fundada em 1724, quando John Rodgers registrou pela primeira vez a estrela e a marca da cruz maltesa da Cutlers 'Company.Os três filhos de John, John, Joseph e Maurice, se juntaram ao negócio familiar, que começou a se expandir rapidamente. Na década de 1780, a família mudou-se para um bloco de oficinas que se tornaria o endereço mais famoso, na Rua No. 6 Norfolk.Em 1800, Joseph e Maurice dissolveram formalmente sua parceria e a empresa foi renomeada Joseph Rodgers & Sons.Além de produzir uma gama incomparável de facas, a empresa tornou-se famosa por seus talheres.Essas maravilhas podiam ser vistas nas salas de exposições da empresa na Norfolk Street, que, quando inaugurada em 1825, causaram uma sensação.Havia muito poucos salões de exposição dentro de Sheffield, onde os visitantes podiam vir e comprar produtos em ambientes luxuosos.Os primeiros visitantes nem sequer perceberam que os bens nos armários estavam à venda, tão estranha lhes era essa idéia. Joseph Rodgers teve uma reputação de produzir os melhores itens de qualidade em Sheffield.Na história da empresa Under Five Sovereigns (1911), foi dito que na "Persia, Índia e Ceilão, o nome Rodgers entrou na língua como um adjetivo que expressa qualidade superlativa".Havia uma anedota de um oficial britânico viajando no "Turquemenistão russo" que perdeu sua faca de Rodgers.Foi então tentar comprar outra e o chefe de aldeia se divertiu com ele porque não havia mais facas de Rodgers feitas.Quando oficial opôs-se, o chefe disse-lhe que um viajante britânico lhe havia dado uma faca de Rodgers e lhe disseram que podiam cortar ferro, algo que um prisioneiro na cadeia havia feito.O rei da Inglaterra ficou muito zangado em perder o prisioneiro e mandou cortar os dois braços de Rodgers no cotovelo em castigo, para impedi-lo de fazer facas tão boas. Logicamente tratava-se de uma história fantasiosa. O fim do período vitoriano também foi o inicio da derrocada da manufatura, em 1929 a sede da manufatura foi vendida.
  • PRATA DE LEI VITORIANA - CONJUNTO DE TRINCHANTE COM GARFO E FACA COM CABO EM PRATA E LEI E MARFIM. MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE SHEFFIELD  E LETRA DATA 1880. CABO COM BELA REPRESENTAÇÃO MITOLOGICA DO CARNEIRO SAGRADO DE AMON QUE SEGUNDO A CRENÇA DO ANTIGO EGIPCIO PROTEGIA CONTRA AS FORÇAS MALÉFICAS. TAMBEM PEROLADOS E LAUREIS. INGLATERRA, SEC. XIX. 31 CM DE COMPRIMENTO (FACA). NOTA: Em fins do século XVIII e durante o século XIX, o interesse pelo Egito Antigo atraiu os olhares da Europa. As grandes descobertas arqueológicas assombraram a sociedade Européia. Como resultado, os diversos artefatos antigos recolhidos foram expostos em museus nacionais, dentre eles o Museu Britânico e o Museu do Louvre. Dois acontecimentos teriam sido de extrema importância para o desenvolvimento da difusão da cultura egipcia: a expedição militar de Napoleão Bonaparte (1769-1821) ao Egito e também a decifração dos hieróglifos por Jean-François Champollion (1790-1832), que possibilitou, com o desvendamento da antiga escrita egípcia, que o conhecimento sobre o Egito se aprofundasse cada vez mais no Ocidente. Com isso, notamos que é nesse contexto que se desenvolve a Egiptologia durante o século XIX, estudo específico das sociedades egípcias antigas, em que diversos estudiosos procuraram representar essas sociedades por meio da cultura material e escrita encontrada pelos arqueólogos e antiquaristas. De acordo com Jean Vercoutter, durante o século XIX o Egito é redescoberto em toda a Europa e, de um dia para o outro, poderse-ia dizer, sem exagero, que o Egito torna-se moda. De 1802 a 1830, uma dezena de viajantes de grande valor, franceses, alemães, ingleses, suíços, vem conferir as maravilhas egípcias. Publicações, arquitetura, objetos, moda tudo isso remetia a cultura egípcia ao final do sec. XIX. (NATASCHA DE ANDRADE EGGERS EGITO ANTIGO E O IMPERIALISMO BRITÂNICO NO SÉCULO XIX: AS DESCOBERTAS DO ANTIQUARISTA GIOVANNI BELZONI)
  • PRATA DE LEI VITORIANA - CONJUNTO DE TRINCHANTE COM GARFO E FACA COM CABO EM PRATA E LEI E MARFIM (FORMA CONJUNTO COM O OFERTADO NO LOTE ANTERIOR). MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE SHEFFIELD  E LETRA DATA 1880. CABO COM BELA REPRESENTAÇÃO MITOLOGICA DO CARNEIRO SAGRADO DE AMON QUE SEGUNDO A CRENÇA DO ANTIGO EGIPCIO PROTEGIA CONTRA AS FORÇAS MALÉFICAS. TAMBEM PEROLADOS E LAUREIS. INGLATERRA, SEC. XIX. 41 CM DE COMPRIMENTO (FACA). NOTA: Em fins do século XVIII e durante o século XIX, o interesse pelo Egito Antigo atraiu os olhares da Europa. As grandes descobertas arqueológicas assombraram a sociedade Européia. Como resultado, os diversos artefatos antigos recolhidos foram expostos em museus nacionais, dentre eles o Museu Britânico e o Museu do Louvre. Dois acontecimentos teriam sido de extrema importância para o desenvolvimento da difusão da cultura egipcia: a expedição militar de Napoleão Bonaparte (1769-1821) ao Egito e também a decifração dos hieróglifos por Jean-François Champollion (1790-1832), que possibilitou, com o desvendamento da antiga escrita egípcia, que o conhecimento sobre o Egito se aprofundasse cada vez mais no Ocidente. Com isso, notamos que é nesse contexto que se desenvolve a Egiptologia durante o século XIX, estudo específico das sociedades egípcias antigas, em que diversos estudiosos procuraram representar essas sociedades por meio da cultura material e escrita encontrada pelos arqueólogos e antiquaristas. De acordo com Jean Vercoutter, durante o século XIX o Egito é redescoberto em toda a Europa e, de um dia para o outro, poder-se-ia dizer, sem exagero, que o Egito torna-se moda. De 1802 a 1830, uma dezena de viajantes de grande valor, franceses, alemães, ingleses, suíços, vem conferir as maravilhas egípcias. Publicações, arquitetura, objetos, moda tudo isso remetia a cultura egípcia ao final do sec. XIX. (NATASCHA DE ANDRADE EGGERS EGITO ANTIGO E O IMPERIALISMO BRITÂNICO NO SÉCULO XIX: AS DESCOBERTAS DO ANTIQUARISTA GIOVANNI BELZONI).
  • PRATA INGLESA - CONJUNTO DE TRINCHANTE COM GARFO E FACA COM CABOS EM PRATA DE LEI. MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE BIRMINGHAM E LETRA DATA PARA O INICIO DO SEC. XX. CABO DECORADO COM FLORES RELEVADAS DISPOSTAS EM GUIRLANDA. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 36 CM DE COMPRIMENTO
  • PRATO DE LEI INGLESA - BELO COASTER EM PRATA DE LEI COM FUNDO EM JACARANDÁ COM LINDA MARCHETARIA. MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE BIRMINGHAM E LETRA DATA PARA O INICIO DO SEC. XX. 13 CM DE DIAMETRO

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