Peças para o próximo leilão

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  • MARTINICO PRADO - MARTINHO DA SILVA PRADO FILHO -  CHRISTOFLE - ELEGANTE  CONJUNTO  PARA CHÁ E CAFÉ EM METAL ESPESSURADO A PRATA. DOTADO DE CAFETEIRA, BULE PARA CHÁ E CREMEIRA. POSSUEM MONOGRAMA MP ENTRELAÇADO. PERTENCEU A MARTINHO DA SILVA PRADO, AVÔ DE DONA BEATRIZ PENTEADO DA SILVA PRADO. FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 21 CM DE ALTURA (CAFETEIRA).NOTA: Martinho Prado Júnior ( Martinico Prado).Na época do nascimento de Martinico, como passou a ser chamado, os pais, Martinho da Silva Prado e Veridiana Prado, moravam na fazenda Campo Alto, produtora de açúcar, então situada em Mogi-Mirim ( depois passou para Limeira e, ainda depois, para Araras). Todavia, aos sentir as primeiras dores, Veridiana dirigiu-se a São Paulo, onde o filho nasceu no dia 17 de novembro de 1.843, na rua Nova São José, hoje Líbero Badaró. Depois de uma feliz infância na fazenda, Martinico fez os seus preparatórios e matriculou-se na escola de Direito de São Paulo, em 1.860, com 17 anos de idade, formando-se em 1866, depois de tentativa, aos 22 anos, de lutar na Guerra do Paraguai, chegando a atingir Corrientes, na Argentina. Em 1867, exerceu as funções de promotor público na Capital, o que deixou de fazer após se casar, no dia 22 de janeiro de 1.968, com Albertina de Moraes Pinto, quando foi para o então distrito de Limeira de Nossa Senhora do Patrocínio de Araras, para tomar conta as fazendas Campo Alto e Santa Cruz, de propriedade de seus pais. Dessa união foram 12 filhos. Desde 1870, quando nasceu Lavínia, até 1.888, quando veio ao mundo o último, Cícero. Em Araras, além de agricultor, Martinico iniciou sua vida política como vereador. Ali também escrevia artigos para a imprensa. Em 1.876, empenhou-se em uma campanha para que a extensão dos trilhos da Cia. Paulista de Estradas de Ferro em direção do Mogi-Guaçu partisse da Estação de Cordeiro e não de Rio Claro, como reivindicava os seus moradores e forças vivas. Após vencida essa batalha, propugnou para que os trilhos da Paulista, além de Pirassununga e Porto Ferreira atingissem Ribeirão Preto, o que não teve sucesso. Entusiasmado pela série de artigos publicados por Luiz Pereira Barreto, sob o título de Terra Roxa, no jornal A Província de São Paulo, descrevendo as belezas produtivas do abençoado e surpreendente torrão das regiões de São Simão e Ribeirão Preto, no ano de 1.877, aos 34 anos, em lombo de burro, em companhia do amigo Jesuíno de Mello, empreendeu viagem exploradora a esses municípios, partindo de Araras, passando por Casa Branca, São Simão e chegando à Vila de Ribeirão Preto, da qual faziam parte os Distritos de Cravinhos e Sertãozinho.Ficou maravilhado com o que viu. De barômetro na mão, tudo anotando: circunstâncias climatéricas, fauna,flora, condições geológicas e geográficas, vindo a escrever, em outubro de 1.877, outra série de artigos para o mesmo jornal, que teve igual repercussão, contribuindo para a propagação da fertilidade das terras de Ribeirão Preto. Quando, do espigão do Cantagalo descia para Ribeirão Preto, observou ( mantida a grafia original): descortinei a confinar com o horizonte cordilheiras de muitas léguas de extensão, prolongando suas longas e azuladas fraldas para os vales do Guassú e Rio Pardo que, ciosos dessas riquezas, correm a unir-se no Pontal como que para guardar o maior, mais rico, mais deslumbrante e fascinante torrão agrícola da província de São Paulo, se não de todo o Brasil. Anotou, mais, Não há na província de São Paulo, município algum cuja importância possa aproximar-se à de Ribeirão Preto. Campinas, Limeira, Rio Claro, Araras, Descalvado, Casa Branca, etc, tudo é pequeno, rachitico, insignificante, diante desse incomparável colosso. Ao terminar a sua viagem, concluiu Martinico: Ribeirão Preto constitui a maior riqueza da Província de São Paulo, contanto que o trabalho rasgue a terra e nela se atire a semente. Solo e clima nada mais pedem que isso. Aos lavradores da Província que amam o trabalho e em seus sonhos almejam levantar fortunas, aconselho uma peregrinação àqueles lugares.... Logo depois dessa viagem. Martinho Prado Júnior adquiriu, em Ribeirão Preto, terras de José Bento Junqueira, formando a fazenda Albertina, nome de sua esposa. Em 1.885, através de escritura lavrada no dia 21 de agosto  dia do aniversário de D. Albertina - Martinico comprou a fazenda de João Franco de Moraes Octávio, com mais de 6 mil alqueires. Nessas terras formou a Fazenda Guatapará, plantando em pouco tempo cerca de 1.800.000 pés de café, que se tornou uma das maiores produtoras de café do mundo, juntamente com a Fazenda São Martinho, adquirida, em 1.889, em sociedade com o pai e com o irmão Antonio Prado, com 12.000 alqueires, então situada no município de Sertãozinho, e que deu origem ao município de Pradópolis. A Fazenda Guatapará ficou de posse dos herdeiros de Martinico até 1.942. Já à época dessas grandes aquisições, Prado residia na Capital, desde 1.876, e, na condição de afiliado ao Partido Republicano, de 1.878 a 1.889 foi deputado à Assembléia Provincial. Com a Proclamação da República e preocupado com a formação da Fazenda Guatapará e com a promoção da vinda de imigrantes europeus, deixou a política de lado para cuidar dos seus negócios. Os ideais políticos de Martinico, porém, acabaram por orientar seus projetos econômicos. Como um republicano fervoroso, acreditava. Foi, na região de Ribeirão Preto, junto com seu irmão Antônio da Silva Prado, proprietário da Fazenda São Martinho, adquirida por compra, e da Fazenda Guatapará, a qual formou Com estas duas fazendas, Martinico e seu irmão Antônio da Silva Prado, foram, por algum tempo, os maiores produtores de café do mundo, sendo que a Fazenda Guatapará foi visitada pelo Rei da Bélgica em 1923.
  • BELO PAR DE VIOLETEIROS EM PRATA DE LEI. FEITIO  DE  FLOREIRO MÉDICE. BRASIL, SEC. XX. 8 X 8 CM
  • FÁBRICA DE SANTO ANTÔNIO DO PORTO  HIPÓCRATES  ESCULTURA EM CERÂMICA DO PORTO REPRESETANDO HIPÓCRATES O PAI DA MEDICINA. NA BASE INSCRIÇÃO FÁBRICA DE SANTO ANTONIO DO PORTO ESTAMPILHADA EM AZUL, DENOTANDO TRATAR-SE DE PRODUÇÃO DO MELHOR PERÍODO DESSA MANUFATURA EM MEADOS DO SEC. XIX. SOB A DIREÇÃO DE JOSÉ DO RIO. PORTUGAL, SEC. XIX. 86 CM DE ALTURANOTA: Conhecido como o "Pai da Medicina Ocidental",Hipócratesfoi um ícone ateniense da rejeição a explicações supersticiosas e míticas para os problemas de saúde e como curar doenças. Enquanto muitos pensadores gregos concentravam seus esforços na natureza em geral ou na moral e política, Hipócrates concentraram-se em observar e compreender o funcionamento do organismo humano, na esperança de encontrar explicações racionais, e passíveis de controle e manipulação, para os males que atingem a saúde humana. Embora muito tenha se perdido ao longo dos séculos, alguns de seus escritos sobrevivem até os dias atuais, porém, como a maior parte de seu trabalho era iminentemente prática, temos ainda assim pouco acesso ao pensamento de Hipócrates. Hipócrates não apenas foi bem sucedido em rejeitar a superstição, mas foi também capaz de desenvolver a medicina a ponto de separá-la da Teurgia, práticas religiosas ritualísticas com objetivo de conectar-se a divindade, no caso para recuperação da saúde. A partir de Hipócrates a medicina tornou-se uma disciplina independente, o que levou ao surgimento da profissão de médico.
  • SANTO ANTÔNIO DO PORTO  VULCANO  ESCULTURA EM CERÂMICA DO PORTO REPRESENTANDO VULCANO O DEUS DO FOGO. NA BASE INSCRIÇÃO FÁBRICA DE SANTO ANTONIO DO PORTO ESTAMPILHADA EM AZUL, DENOTANDO TRATAR-SE DE PRODUÇÃO DO MELHOR PERÍODO DESSA MANUFATURA EM MEADOS DO SEC. XIX. SOB A DIREÇÃO DE JOSÉ DO RIO. PORTUGAL, SEC. XIX. 83 CM DE ALTURANOTA: Hefesto (ou Vulcano) era filho de Júpiter e de Juno, ou  segundo alguns mitólogos, de Juno só, com o auxilio do Vento. Envergonhada de ter dado à luz a um filho tão disforme, a deusa o precipitou no mar, a fim de que eternamente ficasse escondido nos abismos. Foi, porém, recolhido pela bela Tetis e Furínome, filhas do Oceano. Durante nove anos, cercado dos seus cuidados, viveu numa gruta profunda, ocupado em fabricar-lhes brincos, broches, colares, anéis e braceletes. Entretanto o mar escondia-o sob as suas ondas, tão bem que nem os deuses nem os homens conheciam o seu esconderijo, a não ser as duas divindades que o protegiam. Hefesto, conservando no fundo do coração um ressentimento contra sua mãe, por causa dessa injúria, fez uma cadeira de ouro com mola misteriosa, e a enviou ao céu. Juno admira uma cadeira tão preciosa; não tendo nenhuma desconfiança, quer sentar-se nela; imediatamente fica presa como em uma armadilha; e ai ficaria muito tempo, se não fosse a intervenção de Baco, que embebedou Hefesto (Vulcano) para obrigá-lo a soltar ,Juno. Pretende Homero que essa aventura da mãe dos deuses excitou a hilaridade de todos os habitantes do Olimpo. Em outra passagem Homero conta que foi o próprio Júpiter quem precipitou Hefesto do alto do céu. No dia em que, para punir Juno por ter excitado uma tempestade que devia fazer perecer a Hércules, Júpiter suspendeu-a no meio dos ares, Vulcano, por um sentimento de compaixão ou de piedade filial, socorreu a sua mãe. Pagou caro esse movimento de bondade: .Júpiter segurou-o pelos pés e atirou-o no espaço. Depois de haver rolado todo o dia nos ares, o desgraçado Hefesto caiu na ilha de Lemos, onde foi recolhido e tratado pelos habitantes. Nessa terrível queda quebrou as duas pernas, e ficou coxo para sempre. Entretanto, pela intervenção de Baco, Vulcano foi de novo chamado ao céu e recaiu nas graças de Júpiter, que o fez desposar a mais bela e a mais infiel de todas as deusas, Vênus, mãe do Amor. Esse deus, tão feio, tão disforme, é de todos os habitantes do Olimpo o mais laborioso e ao mesmo tempo o mais industrioso. Era ele que, por divertimento, fabricava mimos para as deusas que, com os seus Ciclopes, na ilha de Lemos ou no monte Etna, forjavam raios de Júpiter. Teve a ideia engenhosa de fazer cadeiras que se dirigiam sozinhas à assembléia dos deuses. Ele não é somente o deus do fogo, mas também o do ferro, do bronze, da prata, do ouro, de todas as matérias fusíveis. Atribuíam-lhe todas as obras que passavam por maravilhas: o palácio do Sol, as armas de Aquiles, as de Enéias, o cetro de Agamemnon, o colar de Hermione, a coroa de Ariana, a rede invisível em que prendeu Marte e Vênus. Esse deus tinha muitos templos em Roma, mas fora dos muros: dizia-se que o mais antigo era obra de Rômulo. Nos sacrifícios que se lhe ofereciam, era costume fazer consumir pelo fogo toda a vítima, sem nada reservar para o festim sagrado; eram, pois, realmente holocaustos. A guarda dos seus templos era confiada a cães: o leão lhe era consagrado. As suas festas se celebravam no mês de agosto, isto é, durante os calores ardentes do estio. Em honra ao deus do fogo, ou antes, considerado o fogo como o próprio deus, o povo atirava vitimas em um braseiro, a fim de tornar propícia a divindade. Por ocasião dessas festas, que duravam oito dias consecutivos, havia corridas populares em que os concorrentes corriam com uma tocha na mão: aquele que fosse vencido dava o seu facho ao vencedor. Nos antigos monumentos representam esse deus barbado, com a cabeleira um pouco descuidada, meio coberto por uma veste que só lhe chega um pouco acima do joelho, trazendo um gorro redondo e pontudo. Com a mão direita segura um martelo e com a esquerda as tenazes. Se bem que, segundo a fábula, ele fosse coxo, os artistas suprimiam esse defeito ou o faziam apenas sensível. Assim Hefesto se apresentava de pé, mas sem nenhuma deformidade aparente. Os poetas colocavam a morada habitual de Vulcano em uma das ilhas Eólias, coberta de rochedos, cujo cimo vomita turbilhões de fumo e chama. Do nome dessa ilha, antigamente chamada Vulcãnea, hoje Vulcano, veio o nome de Vulcão.
  • H STERN  LUXUOSO RELOGIO DE FEITIO OCTAGONAL. DIAL E MOLDURA EM SAFIRA. MOSTRADOR CRAVEJADO COM BRILHANTE. PULSEIRA EM OURO 18K. 23 MM DE DIAMETRO.
  • GRANDES E MUITO BEM EXECUTADOS GALOS DE RINHA EM PRATA DE LEI. TRABALHO DE OURIVES DE EXCEPCIONAL QUALIDADE! PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 42 CM DE COMPRIMENTO (O MAIOR). 1190 G
  • SUGAR CASTLE EM PRATA DE LEI COM MARCAS DA MANUFATURA MAPPIN & WEBB . MARCAS PARA CIDADE DE SHEFFIELD E LETRA DATA PARA O INICIO DO SEC. XX. INGLATERRA, 16 CM DE ALTURA
  • ELEGANTE PAR DE LUMINÁRIAS EM OPALINA NA TONALIDADE BRANCA. EUROPA, SEC. XIX/XX. 33 CM DE ALTURA
  • ELEGANTE SALVA EM PRATA DE LEI  COM BORDA RECORTADA. MARCAS DE CONTRASTE JAVALI. BORDAS COM FLORES RELEVADAS E CONCHEADOS. PLANO COM GUILLOCHES.  ASSENTE SOBRE TRÊS PÉS EM FENESTRAS. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 36 CM DE DIAMETRO.
  • BELO CORDÃO EM OURO 18K COM PLACA INTEGRADA CRAVEJADA COM BRILHANTES FORMANDO O APELIDO "RAFA". 40 CM DE COMPRIMENTO. 3,7 G
  • A PARTIR DESSE MOMENTO APREGOAREMOS QUATRO LINDAS E INTERESSANTES LITHOGRAVURAS DE JEAN-BAPTISTE MALLET (1759  1835). A SÉRIE INTITULADA HISTOIRE DE LAMOUR. EM QUATRO PRANCHAS DE FORMA BEM HUMORADA O ARTISTA REVELA QUATRO ESTÁGIOS DO AMOR. INICIAMOS PELO LOTE QUE SEGUE: JEAN-BAPTISTE MALLET (1759-1835). HISTOIRE DE L'AMOUR : "L'ESPÉRANCE LE BERCE"  A ESPERANÇA O ABRAÇA (PEQUENA LÁGRIMA). BELA LITHOGRAVURA MUITO BEM EMOLDURADA. REPRESENTA A DEUSA ESPERANÇA JOGANDO FLORES SOBRE UM INFANTE ADORMECIDO. FRANÇA, INICIO DO SEC. XIX. 33,5 X 36 CMNOTA: Jean-Baptiste Mallet (1759, Grasse - 16 de agosto de 1835, Paris ) foi um pintor francês no estilo trovador . Ele originalmente estudou com Simon Julien   em Toulon , depois com Pierre-Paul Prud'hon em Paris . Seu estilo mostra a forte influência de Jean-Baptiste Greuze , Jean-Honoré Fragonard (também de Grasse) e Louis Léopold Boilly . Ele também é conhecido por ter estudado pintura holandesa do século XVII. A maioria de seus trabalhos eram guaches e aquarelas , feitos em formatos relativamente pequenos, e consistem em grande parte em cenas de gênero que retratam a vida sob o Diretório e o Primeiro Império . Em 1795, ele foi contratado por Pierre Didot para fornecer ilustrações para uma edição das Fábulas de La Fontaine . Esboços preparatórios foram feitos, mas nunca usados. Ele foi um expos em todos os salões de arte  de 1793 a 1827; ganhou uma medalha de segunda classe em 1812 e a primeira classe em 1817. Suas pinturas eram muito populares e são uma fonte indispensável de informações sobre decoração de interiores e móveis do período.  Fora da França, seus trabalhos podem ser vistos na National Gallery of Art e no  LACMA em Los Angeles.
  • JEAN-BAPTISTE MALLET (1759-1835). HISTOIRE DE L'AMOUR : "LA FOLIE L'ÉGARE", "  A LOUCURA O ENGANA. BELA LITHOGRAVURA MUITO BEM EMOLDURADA. REPRESENTA UMA MULHER SEMI DESNUDA ABRAÇADA AO CUPIDO NAVEGANDO EM UM BARCO DE ESTILO VIKING. FAZ PARTE DA SÉRIE INTITULADA HISTOIRE DE LAMOUR. EM QUATRO PRANCHAS DE FORMA BEM HUMORADA O ARTISTA REVELA QUATRO ESTÁGIOS DO AMOR. FRANÇA, INICIO DO SEC. XIX. 33,5 X 36 CMNOTA: Jean-Baptiste Mallet (1759, Grasse - 16 de agosto de 1835, Paris ) foi um pintor francês no estilo trovador . Ele originalmente estudou com Simon Julien   em Toulon , depois com Pierre-Paul Prud'hon em Paris . Seu estilo mostra a forte influência de Jean-Baptiste Greuze , Jean-Honoré Fragonard (também de Grasse) e Louis Léopold Boilly . Ele também é conhecido por ter estudado pintura holandesa do século XVII. A maioria de seus trabalhos eram guaches e aquarelas , feitos em formatos relativamente pequenos, e consistem em grande parte em cenas de gênero que retratam a vida sob o Diretório e o Primeiro Império . Em 1795, ele foi contratado por Pierre Didot para fornecer ilustrações para uma edição das Fábulas de La Fontaine . Esboços preparatórios foram feitos, mas nunca usados. Ele foi um expos em todos os salões de arte  de 1793 a 1827; ganhou uma medalha de segunda classe em 1812 e a primeira classe em 1817. Suas pinturas eram muito populares e são uma fonte indispensável de informações sobre decoração de interiores e móveis do período.  Fora da França, seus trabalhos podem ser vistos na National Gallery of Art e no  LACMA em Los Angeles.
  • JEAN-BAPTISTE MALLET (1759-1835). HISTOIRE DE L'AMOUR : "LA VOLUPTÉ L'ENDORT" - "A voluptuosidade o coloca para dormir". BELA LITHOGRAVURA MUITO BEM EMOLDURADA. REPRESENTA UMA MULHER SEMI DESNUDA DORMINDO ABRAÇADA AO CUPIDO EM UM RECAMIER FAZ PARTE DA SÉRIE INTITULADA HISTOIRE DE LAMOUR. EM QUATRO PRANCHAS DE FORMA BEM HUMORADA O ARTISTA REVELA QUATRO ESTÁGIOS DO AMOR. FRANÇA, INICIO DO SEC. XIX. 33,5 X 36 CMNOTA: Jean-Baptiste Mallet (1759, Grasse - 16 de agosto de 1835, Paris ) foi um pintor francês no estilo trovador . Ele originalmente estudou com Simon Julien   em Toulon , depois com Pierre-Paul Prud'hon em Paris . Seu estilo mostra a forte influência de Jean-Baptiste Greuze , Jean-Honoré Fragonard (também de Grasse) e Louis Léopold Boilly . Ele também é conhecido por ter estudado pintura holandesa do século XVII. A maioria de seus trabalhos eram guaches e aquarelas , feitos em formatos relativamente pequenos, e consistem em grande parte em cenas de gênero que retratam a vida sob o Diretório e o Primeiro Império . Em 1795, ele foi contratado por Pierre Didot para fornecer ilustrações para uma edição das Fábulas de La Fontaine . Esboços preparatórios foram feitos, mas nunca usados. Ele foi um expos em todos os salões de arte  de 1793 a 1827; ganhou uma medalha de segunda classe em 1812 e a primeira classe em 1817. Suas pinturas eram muito populares e são uma fonte indispensável de informações sobre decoração de interiores e móveis do período.  Fora da França, seus trabalhos podem ser vistos na National Gallery of Art e no  LACMA em Los Angeles.
  • JOSÉ PINTO DA FONSECA GUIMARÃES  CÔNSUL BRASILEIRO -  ELEGANTE  FACA GAUCHA COM CABO E BAINHA EM PRATA DE LEI. CORPO LISO E BELA LAMINA ORIGINAL. PERTENCEU AO CÔNSUL GAÚCHO JOSÉ PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. O CÔNSUL ERA PAI DE CAIO PINTO GUIMARÃES, DONO DA FAZENDA SANTA CÂNDIDA. SEU IRMÃO O CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES, FOI UM FAZENDEIRO, COMERCIANTE DE SUCESSO E TAMBÉM COMANDANTE SUPERIOR DA GUARDA NACIONAL NA CAPITAL RIO GRANDENSE. CASTILHISTA HISTÓRICO, TORNOU-SE CONSTITUINTE PELO RIO GRANDE DO SUL DURANTE A ELABORAÇÃO DA PRIMEIRA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA EM 1891. FOI CHEFE DO PARTIDO REPUBLICANO RIO GRANDENSE, LOGO APÓS O FIM DO PERÍODO IMPERIAL. EM 1886 A PRINCESA ISABEL ACOMPANHADA DE SEUS FILHOS VISITOU A FAZENDA SANTA RITA  DE PROPRIEDADE DE JOÃO PINTO GUIMARÃES NAS IMEDIAÇOES DE GUAIBA, LOGO APÓS A VISITA FOI OFERECEIDO AO CORONEL O TÍTULO DE BARÃO DE SANTA RITA QUE FOI NEGADO EM RAZÃO DE SUAS CONVICÇÕES REPÚBLICAS. BRASIL, SEC. XIX. 33 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: José Pinto da Fonseca Guimarãesfoi umescritor,educadorediplomatabrasileiro. Era irmão deJoão Pinto da Fonseca Guimarãesque foi deputado à Assembleia Constituinte doRio Grande do Sulem1891. Em1913era secretário da legação encarregado do Consulado Brasileiro, emBerlim.Em1931era cônsul-geral do Brasil em Assunção, onde participou da questão doChaco, entreParaguaieBolívia.
  • JEAN-BAPTISTE MALLET (1759-1835). HISTOIRE DE L'AMOUR : "L'amitié reste" (piqûres)- "A amizade permanece" (mordidas). BELA LITHOGRAVURA MUITO BEM EMOLDURADA. REPRESENTA UMA MULHER SEMI DEITADA EM UM RECAMIER CHEIRANDO UMA CORRESPONDÊNCIA TENDO UM CÃO AOS SEUS PÉS E O CUPIDO VOANDO ATRELADO A DOIS POMBOS. FAZ PARTE DA SÉRIE INTITULADA HISTOIRE DE LAMOUR. EM QUATRO PRANCHAS DE FORMA BEM HUMORADA O ARTISTA REVELA QUATRO ESTÁGIOS DO AMOR. FRANÇA, INICIO DO SEC. XIX. 33,5 X 36 CMNOTA: Jean-Baptiste Mallet (1759, Grasse - 16 de agosto de 1835, Paris ) foi um pintor francês no estilo trovador . Ele originalmente estudou com Simon Julien   em Toulon , depois com Pierre-Paul Prud'hon em Paris . Seu estilo mostra a forte influência de Jean-Baptiste Greuze , Jean-Honoré Fragonard (também de Grasse) e Louis Léopold Boilly . Ele também é conhecido por ter estudado pintura holandesa do século XVII. A maioria de seus trabalhos eram guaches e aquarelas , feitos em formatos relativamente pequenos, e consistem em grande parte em cenas de gênero que retratam a vida sob o Diretório e o Primeiro Império . Em 1795, ele foi contratado por Pierre Didot para fornecer ilustrações para uma edição das Fábulas de La Fontaine . Esboços preparatórios foram feitos, mas nunca usados. Ele foi um expos em todos os salões de arte  de 1793 a 1827; ganhou uma medalha de segunda classe em 1812 e a primeira classe em 1817. Suas pinturas eram muito populares e são uma fonte indispensável de informações sobre decoração de interiores e móveis do período.  Fora da França, seus trabalhos podem ser vistos na National Gallery of Art e no  LACMA em Los Angeles.
  • UNIVERSAL - RELÓGIO COM CAIXA EM OURO 18K. FEITIO QUADRADO. ESTILO ART DECO. SUIÇA, DEC, 40. 34 X 28 CM
  • FRUTEIRA EM PRATA DE LEI DE ALTO TEOR (925) CONSTRUIDA EM GODRONS. MÉXICO, SEC. XX. 29 CM DE DIAMETRO. 520 G
  • BELO COLAR EM OURO 18K MODELO ITALIANO. 40 CM DE COMPRIMENTO. 17,6 G
  • AUBUSSON - MAGNÍFICA TAPEÇARIA  DE AUBUSSON DECORADA COM CENAS DE LAGO COM PATOS SELVAGENS SENDO APONTADOS POR CÃO PERDIGUEIRO. AO FUNDO PALÁCIO. O LAGO ESTA EM MEIO A LUXURIANTE VEGETAÇÃO. FRANÇA, SEC. XVIII. 221 X 151 CM . MARCAS DO TEMPO. NOTA: A atividade tapeceira surgiu na França por volta do século XIV, porém até então nenhuma peça havia conquistado tanto reconhecimento a ponto de transpor o passar dos anos. Em 1608 Pierre Dupont iniciou a confecção de tapetes em uma oficina ligada ao palácio do Louvre em Paris. No ano de 1623 o mesmo já dominava a técnica oriental da produção de tapetes a base de lã e seda.  Então com a ajuda de um sócio, expandiu a produção para um prédio onde antes funcionava uma fábrica de sabão, por isso os tapetes confeccionados ali ficaram conhecidos como Savonnerie.  Os tapetes Savonnerie eram tecidos com os mais altos padrões técnicos, e passaram a ser muito requisitados para o Louvre, e ambientes luxuosos como o Palácio de Versalles.Outro centro de atividade tapeceira na França foi Aubusson, localizada a 200 quilômetros de Paris, os tapetes confeccionados nessa região levam o nome da cidade e suas principais características são os tons pastel, temas florais e medalhões característicos da Renascença Francesa do século XIV. Os desenhos e cores dos tapetes Aubusson eram muito semelhantes aos savonnerie, porém produzidos em tamanhos menores e por não terem nós, eram mais baratos e rápidos de fazer, assim o preço ficava acessível para um número maior de pessoas. O período de maior produção foi entre 1650-1789.
  • IMPONENTE LUSTRE EM CRISTAL COM ARMAÇÃO EM METAL E CRI9TAL LAPIDADO. ORIGINALMENTE FUNCIONA COM VELAS, FOI ELETRIFICADO SEM ALTERAR SUA ESTRUTURA ORIGINAL. EUROPA, SEC. XIX. 84 CM DE ALTURA

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