Peças para o próximo leilão

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  • PAR DE CASTIÇAIS EM PRATA TEOR 833. DECORADO COM CANELURAS. BRASIL, SEC. XX. 26 CM DE ALTURA
  • EMILLE ANDRE BOISSEAU (1842-1923).  MARIANNE - GRANDE BUSTO EM BRONZE REPRESENTANDO ALEGORIA À REPÚBLICA, PERSONAGEM FEMININO USANDO BARRETE FRÍGIO. ESTILO E ÉPOCA ART NOUVEAU. ESCULTURA BÉLISSIMA, RICA EM DETALHES, DE EXCEPCIONAL QUALIDADE! ARTISTA COM COTAÇÃO INTERNACIONAL COM PEÇAS FIGURANDO EM IMPORTANTES COLEÇÕES MUNDIAIS. FRANÇA, SEC. XIX. 63 CM DE ALTURANOTA: Marianne é a figura alegórica de uma mulher que representa a República Francesa, sendo portanto uma personificação nacional. Sob a aparência de uma mulher usando um barrete frígio, Marianne encarna a República Francesa e representa a permanência dos valores da república e dos cidadãos franceses: Liberté, Égalité, Fraternité (Liberdade, Igualdade e Fraternidade). Marianne é a representação simbólica da mãe pátria, simultaneamente enérgica, guerreira, pacífica, protetora e maternal. O seu nome provém, provavelmente, da contracção de Marie e de Anne, dois nomes muito frequentes no século XVIII entre a população feminina do Reino da França. Esta representação está ligada a figura da família dos primeiros proprietários da Fazenda Santa Cândida, os Cerqueira Leite foram Republicanos históricos. O General Francisco Glicério, da terceira geração de proprietários da Fazenda foi o único paulista convocado para participar do golpe republicano de 1889 na então sede da corte, o Rio de Janeiro. No mesmo dia 15 de novembro a notícia do golpe republicano chegou a Campinas, via telegrama, enviado por Francisco Glicério, que como vimos acima, fora um dos artífices do movimento. O povo estupefato sem saber de fato o que deveria comemorar, reuniu-se em frente ao antigo paço Municipal, próximo de onde hoje está localizado monumento túmulo de Carlos Gomes. É verdade que as crônicas da cidade revelam que houve sim fogos de artifício, comemorações e discursos. A despeito do amor e veneração que os Campineiros sempre revelaram nas visitas do Imperador Dom Pedro II a cidade, faça-se justiça, Campinas sempre foi como hoje ainda é, plural e democrática.  Poucos dias depois da tomada do poder pelos republicanos, Francisco Glicério, coroado de êxito, retorna à cidade em trem especial. Logo na estação oitenta mulheres trajando-se como MARIANNES usando vestidos vermelhos e cobrindo a cabeça com um barrete frígio verde, símbolo da república, aguardavam Glicério e o acompanharam em préstito pelas ruas de Campinas. A República Brasileira adotou a alegoria de Marianne, cuja efígie, com o seu Barrete Frígio (carapuça vermelha), está estampada em vários brasões e bandeiras de cidades, municípios e estados brasileiros. Este símbolo também é utilizado impresso em todas as cédulas do Real (unidade monetária nacional),  SOBRE O ARTISTA: Emile-André Boisseau, nasceu em 1842 em Varzy, morreu em1923 em Paris. Foi aluno de Auguste Dumont e Jean-Marie Bonnassieux na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts em Paris. Ele é o autor de muitas obras na natureza acadêmica, incluindo a estátua de Pierre Beaumarchais na fachada da prefeitura de Paris.
  • CARLOS REIS  RETRATO DE DONA GIZELA COSTA MACEDO (RANGEL). OST. ASSINADO E COM DEDICATÓRIA. LINDA PINTURA RETRATANDO DONA GIZELA MACEDO RANGEL AINDA ADOLESCENTE. CARLOS REIS, ERA AMIGO DO PAI DE DONA GIZELA, VISITANDO O AMIGO CERTA VEZ FICOU ENCANTADO COM A BELEZA DA JOVEM E PEDIU AO PAI LICENÇA PARA RETRATA-LA. CARLOS REIS É UM DOS MAIORES  NOMES DA PINTURA PORTUGUESA ENTRE OS SEC. XIX E INICIO DO XX. INICIO DO SEC. XX. 63 X 45 CM  (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA)NOTA: Pintor português nascido em 1863, em Torres Novas, e falecido em 1940, em Coimbra. Foi professor de pintura na Escola de Belas Artes deLisboa, e foi por sua influência que se fundou a Sociedade Nacional de Belas Artes. Pintou numerosos quadros, alguns de grandes dimensões, como os painéis decorativos da Sala de Baile do Hotel do Buçaco e um retrato de D. Carlos, que se encontra no paço de Vila Viçosa. Outra obra de relevo encontra-se na Sala do Senado do Palácio de S. Bento. Carlos Reis notabilizou-se como um Pintor naturalista, discípulo de Silva Porto, expondo paisagens, imagens do quotidiano e retratos, com grandes coloridos e luminosidade. Discípulo de Silva Porto na Academia de Belas-Artes de Lisboa, partiu em 1889 para Paris, com pensão do Estado e ajuda monetária do rei Dom Carlos. Frequentou irregularmente as aulas, preferindo museus e ateliers. De regresso a Portugal, em 1895, concorreu com êxito à cadeira de Paisagem da Escola onde estudara, iniciando longa e devotada carreira docente. Em 1895 iniciou uma longa carreira de docência na Escola de Belas Artes de Lisboa, e foi também Diretor do Museu de Arte Antiga em 1905 e o 1º Director do Museu de Arte Contemporânea (hoje Museu do Chiado), entre 1911-1914. Carlos Reis foi ainda fundador do Grupo Ar Livre e da Sociedade Nacional de Belas Artes, de que foi também dirigente como do Grémio Artístico e, membro da Academia de Belas Artes de Lisboa. Definido como Pintor essencialmente português, integrou-se no sistema proposto por Silva Porto, nada lhe acrescentando, antes fixando clichés paisagísticos  de vigoroso colorido e grande luminosidade. O seu convencionalismo alargou-se a temas de costumes nacionais e ao retrato, em receituário constantemente repetido. Director do Museu de Arte Antiga em 1905 e primeiro Director do Museu de Arte Contemporânea (1911-1914), integrou o grupo Ar Livre, formado em 1910. Com outros galardões, recebeu a Medalha de Ouro em Dresden, na Alemanha (1907), e o Grand Prix no Rio de Janeiro (1919 e 1922). A Sociedade Nacional de Belas-Artes conferiu-lhe a Medalha de Honra em Pintura. Encontra-se representado no Museu Nacional de Arte Contemporânea. O seu nome faz parte da Toponímia de: Almada (Freguesia da Caparica); Cascais; Lisboa (Freguesia, das Avenidas Novas, ex-Freguesia de Nossa Senhora de Fátima, Edital de 16-09-1960); Lousã; Odivelas (Freguesias de Odivelas e Ramada); Seixal (Freguesia de Corroios); Sintra (Freguesia de Monte Abraão); Torres Novas.
  • A PARTIR DESSE MOMENTO APREGOAREMOS UM BELISSIMO  APARELHO DE JANTAR QUE PERTENCEU AO AVÔ DE CAIO PINTO GUIMARÃES: CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES, NASCIDO EM 1838. O CORONEL FOI DESTACADO FAZENDEIRO NA PROVÍNCIA DO RIO GRANDE DO SUL E COMANDANTE DA GUARDA NACIONAL EM PORTO ALEGRE. CHEGOU A RECEBER EM SUA FAZENDA DENOMINADA SANTA RITA EM PEDRA BRANCA (HOJE GUAÍBA) A VISITA DA PRINCESA ISABEL ACOMPANHADA DE SEUS FILHOS EM 1886 (VIDE FOTOS DA COMITIVA NA FAZENDA EM: http://www.stf.jus.br/arquivo/biblioteca/PastasMinistros/PlinioCasado/Diversos/008.pdf).  LOGO APÓS A VISITA, EM RETRIBUIÇÃO A SUA HOSPITALIDADE E POR SERVIÇOS PRESTADOS, FOI-LHE OUTORGADO O TÍTULO DE BARÃO DE SANTA RITA. O CORONEL DECLINOU DA OUTORGA POR SER REPUBLICANO. O APARELHO É DA MANUFATURA DE Joseph Klotz 22 rue du paradis Poissonière MARCAS PARA MEADOS DO SEC. XIX. COMEÇAREMOS PELO LOTE QUE SEGUE: CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES   LOTE COM 6 PRATOS RASOS EM PORCELANA DA MANUFATURA DE Joseph Klotz 22 rue du paradis Poissonière. BORDA DECORADA EM ROSE POMPADOUR REMATADA FOR FINO OURO EM GUIRLANDAS. NA CALDEIRA TAMBÉM EMOLDURADO POR GUIRLANDAS EM OURO RICO MONOGRAMA JP ENTRELAÇADO. PERTENCEU AO SERVIÇO DO CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 23 CM DE DIAMETRO
  • LOTE COM 6 PRATOS RASOS EM PORCELANA DA MANUFATURA DE Joseph Klotz 22 rue du paradis Poissonière. BORDA DECORADA EM ROSE POMPADOUR REMATADA FOR FINO OURO EM GUIRLANDAS. NA CALDEIRA TAMBÉM EMOLDURADO POR GUIRLANDAS EM OURO RICO MONOGRAMA JP ENTRELAÇADO. PERTENCEU AO SERVIÇO DO CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 23 CM DE DIAMETRO
  • LOTE COM 6 PRATOS RASOS EM PORCELANA DA MANUFATURA DE Joseph Klotz 22 rue du paradis Poissonière. BORDA DECORADA EM ROSE POMPADOUR REMATADA FOR FINO OURO EM GUIRLANDAS. NA CALDEIRA TAMBÉM EMOLDURADO POR GUIRLANDAS EM OURO RICO MONOGRAMA JP ENTRELAÇADO. PERTENCEU AO SERVIÇO DO CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 23 CM DE DIAMETRO
  • LOTE COM 6 PRATOS RASOS EM PORCELANA DA MANUFATURA DE Joseph Klotz 22 rue du paradis Poissonière. BORDA DECORADA EM ROSE POMPADOUR REMATADA FOR FINO OURO EM GUIRLANDAS. NA CALDEIRA TAMBÉM EMOLDURADO POR GUIRLANDAS EM OURO RICO MONOGRAMA JP ENTRELAÇADO. PERTENCEU AO SERVIÇO DO CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 23 CM DE DIAMETRO
  • CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. BELO DISH PARA ARENQUE EM PORCELANA COM BORDA DECORADA EM ROSE POMPADOUR REMATADA FOR FINO OURO EM GUIRLANDAS. RESERVAS COM INICIAIS ENTRELAÇADA JP. PERTENCEU AO SERVIÇO DO CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 21 CM DE LARGURA.
  • CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. BELA SOPEIRA  EM PORCELANA DECORADO COM BORDA DECORADA EM ROSE POMPADOUR REMATADA FOR FINO OURO EM GUIRLANDAS. RESERVAS COM INICIAIS ENTRELAÇADA JP. TAMPA COM FEITIO CAMPANULAR. PERTENCEU AO SERVIÇO DO CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 21 CM DE LARGURA.
  • CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. BELA TERRINA E SEU PRESENTOIR   EM PORCELANA  COM BORDA DECORADA EM ROSE POMPADOUR REMATADA FOR FINO OURO EM GUIRLANDAS. RESERVAS COM INICIAIS ENTRELAÇADA JP. TAMPA COM FEITIO CAMPANULAR. PERTENCEU AO SERVIÇO DO CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 24 CM DE DIAMETRO.
  • GRANDE AÇUCAREIRO PARA TORRÕES EM PRATA DE LEI (INTEGRA O SERVIÇO OFERTADO A PARTIR DO LOTE ANTERIOR E SEGUINTES). CONSTRASTES PARA CIDADE DO PORTO, INICIO DO SEC. XIX. MARCAS DO PRATEIRO ANTONIO RODRIGUES DE ARAÚJO, ATIVO EM 1791 E TAMBÉM ENSAIADOR DO CONTRASTE DESSA PEÇA. ELEGANTE FEITIO COM CORPO DECORADO COM CERCADURA DE ENROLAMENTOS VEGETALISTAS EM RELEVO. TERÇO INFERIOR COM CANELURAS. ALÇAS LATERAIS. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS EM BOLA. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XIX. 17  CM DE COMPRIMENTO
  • CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. GRANDE TRAVESSA EM PORCELANA  COM BORDA DECORADA EM ROSE POMPADOUR REMATADA FOR FINO OURO EM GUIRLANDAS. RESERVAS COM INICIAIS ENTRELAÇADA JP. PERTENCEU AO SERVIÇO DO CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 52 CM DE COMPRIMENTO.
  • CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. GRANDE TRAVESSA EM PORCELANA COM BORDA DECORADA EM ROSE POMPADOUR REMATADA FOR FINO OURO EM GUIRLANDAS. RESERVAS COM INICIAIS ENTRELAÇADA JP. PERTENCEU AO SERVIÇO DO CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 45 CM DE COMPRIMENTO.
  • CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. GRANDE TRAVESSA EM PORCELANA COM BORDA DECORADA EM ROSE POMPADOUR REMATADA FOR FINO OURO EM GUIRLANDAS. RESERVAS COM INICIAIS ENTRELAÇADA JP. PERTENCEU AO SERVIÇO DO CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 40 CM DE COMPRIMENTO.
  • CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. GRANDE STAND CAKE  EM PORCELANA COM BORDA DECORADA EM ROSE POMPADOUR REMATADA FOR FINO OURO EM GUIRLANDAS. RESERVAS COM INICIAIS ENTRELAÇADA JP. PERTENCEU AO SERVIÇO DO CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 26 CM DE DIAMETRO.
  • CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. GRANDE STAND CAKE  EM PORCELANA COM BORDA DECORADA EM ROSE POMPADOUR REMATADA FOR FINO OURO EM GUIRLANDAS. RESERVAS COM INICIAIS ENTRELAÇADA JP. PERTENCEU AO SERVIÇO DO CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 26 CM DE DIAMETRO.
  • LOTE COM 6 PRATOS DE SOBREMESA EM PORCELANA DA MANUFATURA DE Joseph Klotz 22 rue du paradis Poissonière. BORDA DECORADA EM ROSE POMPADOUR REMATADA FOR FINO OURO EM GUIRLANDAS. NA CALDEIRA TAMBÉM EMOLDURADO POR GUIRLANDAS EM OURO RICO MONOGRAMA JP ENTRELAÇADO. PERTENCEU AO SERVIÇO DO CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 21 CM DE DIAMETRO
  • LOTE COM 6 PRATOS DE SOPA EM PORCELANA DA MANUFATURA DE Joseph Klotz 22 rue du paradis Poissonière. BORDA DECORADA EM ROSE POMPADOUR REMATADA FOR FINO OURO EM GUIRLANDAS. NA CALDEIRA TAMBÉM EMOLDURADO POR GUIRLANDAS EM OURO RICO MONOGRAMA JP ENTRELAÇADO. PERTENCEU AO SERVIÇO DO CORONEL JOÃO PINTO DA FONSECA GUIMARÃES. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 21 CM DE DIAMETRO
  • AÇUCAREIRO PARA AÇÚCAR GRANULADO EM PRATA DE LEI (INTEGRA O SERVIÇO OFERTADO A PARTIR DOS LOTES ANTERIORES E SEGUINTES). CONSTRASTES PARA CIDADE DO PORTO, INICIO DO SEC. XIX. MARCAS DO PRATEIRO ANTONIO RODRIGUES DE ARAÚJO, ATIVO EM 1791 E TAMBÉM ENSAIADOR DO CONTRASTE DESSA PEÇA. ELEGANTE FEITIO COM CORPO DECORADO COM CERCADURA DE ENROLAMENTOS VEGETALISTAS EM RELEVO. TERÇO INFERIOR COM CANELURAS. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS EM BOLA. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XIX. 12  CM DE COMPRIMENTO
  • RARO RELÓGIO DE PAREDE DITO FRADE. A CADA MOVIMENTO DE SONERIA O BRAÇO DA ESCULTURA DO FRADE É ACIONADO E GOLPEIA COM UM MARTELO QUE SEGURA O SINO. O BATIDO É COINCIDENTE COM O NÚMERO DE HORAS OU MEIA HORA. RELÓGIO CLÁSSICO E OBJETO DE DESEJO DE TODO COLECIONADOR DE RELÓGIOS DE PAREDE POR SUA RARIDADE. MECANISMO NECESSITA REVISÃO. ALEMANHA, SEC. XIX. 103 CM DE ALTURA

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