Peças para o próximo leilão

389 Itens encontrados

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  • jarra em cristal couble azul e translúcido. estilo e época art deco. lapidação geométrica. bohemia, inicio do sec. xx. 17 cm de altura
  • 12 SOUPLATS EM METAL ESPESSURADO A PRATA  (FORMA CONJUNTO COM OS OFERTADOS NO LOTE ANTERIOR ) DE MUITO BOA QUALIDADE, EM IMPECAVEL ESTADO DE CONSERVAÇÃO. BRASIL, SEC. XX. 30 CM DE DIAMETRO
  • LOTE COM  6 SOUSPLATS (FORMAM CONJUNTO COM OS ANTERIORES)   EM METAL ESPESSURADO A PRATA  (FORMA CONJUNTO COM OS OFERTADOS NO LOTE ANTERIOR ) DE MUITO BOA QUALIDADE, EM IMPECÁVEL ESTADO DE CONSERVAÇÃO. BRASIL, SEC. XX. 30 CM DE DIAMETRO
  • DRESDEN  PAR DE GRANDES CASTIÇAIS EM PORCELANA DECORADOS COM FIGURAS DE MENINO E MENINA. FUSTES COM ELEMENTOS VEGETALISTAS EM RELEVO. ASSENTE SOBRE SUNTUOSAS BASES REMATADAS EM OURO E DECORADAS COM GUIRLANDAS FLORAIS APLICADAS EM ESMALTE. ALEMNHA, INICIO DO SEC. XX. 53 CM DE ALTURA
  • GRANDE ESCULTURA EM BRONZE REPRESENTANDO FIGURA DE GUERREIRO EM POSIÇÃO DE DESFERIR GOLPE COM SUA ARMA. EXCEPCIONAL QUALIDADE! ASSINADA COM MONOGRAMA APÓCRIFO DE ARTISTA DO PERIODO QIANLONG. CHINA, SEC. XIX/XX. 70 CM DE ALTURA
  • EXCEPCIONAL INCENSÁRIO DE GRANDE DIMENSÃO EM BRONZE COM ARREMATES EM CLOISONEE. O TRABALHO É DO SEC. XVIII QUANDO O CLOISONEE AINDA ERA RECOBERTO COM OURO. É UMA PEÇA BELISSIMA E MUITO IMPORTANTE! A BASE É EM FEITIO DE CÃO DE FÓ. CHINA, REINADO QIANLONG, SEC. XVIII.
  • SANTO VIÁTICO - RARÍSSIMO PORTA VIÁTICO EM PRATA DE LEI BATIDA, REPUXADA E CINZELADA, COM CONTRASTE P COROADO PARA CIDADE DO PORTO E MARCAS DO PRATEIRO ANG (ANTONIO NOGUEIRA GAMA) ativo na cidade do Porto em 1786, marca conhecida como P-157 segundo classificação de Fernando Moutinho de Almeida. Constitui-se de um ostensório com PASSADORES laterais E UM CORDÃO RUBRO COM TERMINAÇÃO EM BORLA para QUE O sacerdote, solenemente paramentado, POSSA CINGI-LO AO PEITO, quando da procissão do SANTO viático. O ostensório tem na parte traseira um óculo que aberto revela câmara revestida em ouro CONTENDO LUNA para SUPORTAR a Hóstia. NA PARTE DIANTEIRA POSSUI TRABALHO COM CINZELADOS REPRESENTANDO VIDEIRA COM CACHOS E PLANTAS DE TRIGO COM ESPIGAS UNIDAS POR LAÇO CARACTERÍSTICOS DO PERÍODO JOSEFINO. A TAMPA TRASEIRA TEM REPRESTAÇÃO DA ROSA DE JERICÓ UM DOS SÍMBOLOS DA RESSUREIÇÃO. ENCIMANDO O VIÁTICO CRUZ LATINA EM PRATA E VERMEIL. Fuste em balaústre. Portugal, sec. XVIII. 16 cm de altura.NOTA: Viático é um ritual da Igreja Católica que consiste em levar a Comunhão aos enfermos que não podem locomover-se de suas casas para receber o sacramento da Extrema Unção. Entre os gregos antigos existia um costume de oferecer um jantar para aqueles que iriam iniciar uma viagem. Após o jantar era oferecida toda a provisão necessária para a viagem: alimentos, dinheiro, roupas e objetos pessoais. Em latim essa prática recebeu o nome de viaticum. Já no início da Igreja a palavra viático ganhou um sentido metafórico, que significa a provisão para a viagem desse mundo ao próximo. É nesse sentido que a palavra é utilizada na liturgia. Ao pressentir a morte, ou mesmo ao cair enfermo, o doente deveria comunicar ao padre de sua paróquia, via familiares ou irmandades, se participava de uma, a fim de que os sacramentos lhe fossem enviados. Após tomar ciência do fato, o padre deveria preparar o viático, separar o óleo de oliveira bento pelo bispo, e os utensílios, tais como toalhas e incensório. O sino da igreja era tocado para chamar todos os fiéis a acompanharem o viático. Debret, em 1820, no Rio de Janeiro, retratou o momento no qual o viático repleto de pompa chegava à casa de um doente . O padre segue sob o pálio, transportado por seis pessoas, todos são homens que pertencem à irmandade do Santíssimo Sacramento,  bem como os irmãos que seguem à frente também o são e estão vestidos com o hábito da irmandade. Mais distante, diante da casa da enferma, se posiciona uma fanfarra composta por negros que tocam instrumentos de sopro e percussão. Ao fundo, um irmão carrega uma cruz, ladeado por dois outros que trazem tochas. Em plano mais afastado, há uma guarda composta de soldados, que portam seus mosquetes em ombro armas. Debret ressalta que se trata de um viático completo e não é difícil concordar com sua interpretação, pois a casa que o recebe é nada menos que um sobrado VIDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE IMAGEM RETRATADA POR DEBRET DA PROCISSÃO DO SÃO VIÁTICO). Ao chegar à casa do enfermo, o padre deveria saudar os presentes. E depois de rezar um Pai-Nosso e uma Ave Maria, deveria exortar o enfermo a pedir perdão a qualquer um dos presentes que o moribundo tenha ofendido. Com efeito, uma das características do momento da morte é com certeza este momento de reparação dos danos causados. Logo após a reparação moral, e mesmo testamentária, o padre demandava ao doente se ele de fato pedia perdão a todos por algo que tivesse feito. Depois, o enfermo ouviria o padre ler um texto eclesiástico sobre o Corpo de Cristo. Logo em seguida, o doente então confirmaria. E após o padre fazer o sinal da cruz, e aspergir o óleo, o enfermo ouviria: Indulgentiam Vc. Absolvido, o doente poderia partir em paz. O viático não se desfazia na casa do enfermo, pois pelo mesmo caminho que ele e o acampamento vieram, deveriam retornar até o lugar de onde origem, quando o padre se despediria do povo que participou do viático dizendo: A todas as peffoas, que acompanharaõ o Santiffimo Sacramento, faõ concedidas muytas indulgencias pelos Summos Pontifices: & o noffo Prelado lhes concede os feus quarenta dias. Como se pode ver, participar de um viático era vantajoso para os participantes, já que as pessoas que participavam recebiam o perdão das faltas cometidas em retribuição pelo feito. Havia uma pena prevista para o pároco que deixasse uma pessoa de sua freguesia morrer sem o Sacramento da Eucaristia. Se fosse constatada a negligência por parte do pároco, que, ainda que avisado, não tivesse providenciado o viático, ele seria punido com a suspensão do ofício pelo tempo de um ano, também podendo culminar com a prisão no aljube, se, por ocasião dos visitadores outras irregularidades fossem descobertas. Os preceitos da igreja reforçavam a necessidade de se levar à missa a doentes que morrem em lugares ermos, de difícil acesso, onde não há gente para acompanhar. Nestes casos, prescrevia que se realizasse a missa na casa do doente, se for decente, ou de um vizinho, mas com o cuidado para que não se faça disto uma constante, já que o mesmo documento proíbe o uso de altar móvel ou fora de Igrejas, Ermidas, ou Oratórios aprovados. O viático não poderia sair à noite, salvo se o doente estivesse em perigo de morte. As mulheres de qualquer estado civil estavam proibidas de saírem no viático antes do sahir o Sol, ou depois de posto, sob pena de excomunhão. Todavia, se o enfermo não tivesse melhorado e estivesse prestes a morrer, o pároco deveria ministrar os sacramentos ao moribundo rapidamente, mas devagar e com calma se percebesse nele sinal de que não morreria de imediato. Neste caso, o moribundo deveria ser exortado a se arrepender dos seus pecados e males praticados em vida, a fim de que a sua alma fosse assunta ao céu.55 A hora da morte era vista como um momento de intenso combate entre a luz e as trevas, no qual se procurava de todas as formas arrebatar a alma do morto, conforme prescreviam as Constituições primeiras.  As Constituições, uma vez que seguiam a orientação Tridentina, reafirmavam o valor da presença do padre e do sacramento, a fim de trazer conforto e alívio. O propósito da extrema-unção era o de perdoar os pecados ficando aliviada a alma do enfermo; dar saúde ao enfermo, ou em todo, ou em parte; e confortar, para quem na agonia da morte possa refletir aos assaltos do inimigo, e levar com paciência as dores da enfermidade.  No domicílio do moribundo, deveria haver ao menos uma vela acesa, para que, num momento tão delicado e carregado de tensão, não se fizesse a cerimônia às escuras: a vela simbolizaria a luz que iluminaria a viagem do morto em direção às mansões celestes. Se o enfermo estivesse muito mal, prestes a morrer, o padre poderia omitir uma ou todas as preces e ministrar as unções. Eram cinco: nos olhos, orelhas, nariz, boca e mãos. Se ao final o enfermo ainda estivesse vivo, então o padre deveria dizer as preces faltantes. As mulheres não poderiam ser ungidas nas costas nem nos peitos, com certeza por causa do forte pudor da época, mas só nos cinco sentidos, nem os homens nas costas se houvesse perigo de vida. Assim, os sacerdotes deveriam ungir nas costas das mãos e não nas palmas. Ou seja, a parte pelo todo, as costas das mãos representando as costas do doente que não pode ser movido ( A flor da terra: o cemitério dos pretos novos no Rio de Janeiro  Júlio César Medeiros da Silva Pereira).
  • shibayama -  precioso table screen  biombo de mesa em marfim com inscrustação de madrepérola e coral. objeto de alto luxo na cultura oriental construído com inigualável qualidade e requinte. trata-se de peça palaciana! construído com duas bandas em marfim unidas por dobradiças. farta cravação d emadrepérola e coral representando galinácios, que segundo a crença japonesa afugentam o mau. também peônias, flores diversas, cerejeira em flor e pássaros. certamente um dos table screns mais ricos e bonitos que já vi! japão, periodo meiji, circa de 1850. 26 x 29 cmnota: Biombos de mesa antigos, são decorados com símbolos importantes e auspiciosos, eram um dos objetos mais importantes no atelier de um estudioso antes da dinastia Qing na China e da mesma forma no Japão.Um biombo de mesa era colocado sobre a mesa de trabalho de um estudioso onde desenvolvia suas escritas em frente a uma janela assim o pequeno biombo protegia o papel da brisa e evitava acidentes como manchar a escrita.Mais tarde, eles eram objetos de valor em casas abastadas, e hoje os colecionadores os desejam por seu virtuosismo e elegância. Nas dinastias Ming (13681644) e Qing (16441911), um biombo de mesa de jade, geralmente decorado em ambos os lados e apoiado em um suporte de madeira, passou a representar o auge da moda entre a elite educada da China. .Um biombo de mesa de jade branco que compõe o acervo do Museu de São Francisco é decorado de um lado com imagens de tesouros favorecidos pelos estudiosos, enquanto o verso mostra três homens idosos viajando entre templos de vários andares em altas montanhas. No Museu de Belas Artes de Houston, um biombo de mesa da dinastia Ming exibe entalhes decorativos em ambas as superfícies.De um lado, um qilin - uma fera mítica semelhante a um unicórnio - se põe contra uma paisagem rochosa.O outro lado apresenta dignitários da corte que perseguem várias atividades acadêmicas.Qilins são encontrados frequentemente na arte, poesia e mitologia chinesas. Eles estavam associados ao desejo de produzir herdeiros do sexo masculino e simbolizavam o alto escalão militar.O qilin era considerado uma criatura benevolente, representando boa sorte, prosperidade e devoção à família.Segundo a lenda, um qilin apareceu para a mãe do grande sábio Confúcio pouco antes de ele nascer , segundo a entrada do catálogo do museu.Do outro lado da tela, os membros da elite intelectual relaxam em um cenário idílico de jardins e pavilhões emoldurados por árvores altas e picos de montanhas.As figuras participam das realizações mais importantes do estudioso chinês: poesia, pintura, música e xadrez. Essa tela é uma forma de pedra-sabão escura chamada esteatita.Outros biombos de mesa foram adornadas com imagens como lótus (simbolizando pureza), dragões (força ou poder e boa sorte) ou nuvens (boa sorte). Os biombos de mesa foram usados principalmente para 'inspiração e contemplação. O biombo inspirava tranquilidade e paz, além de benevolência. Enquanto você compunha poesia ou música, ou se escreviam textos,  olhava para o biombo, isso inspirava ou ou trazia tranquilidade.
  • Célebre moeda de 50 pesos em ouro 22 k. Cunhada no México em 1947. Notória por causa de grande peso de 41,6 g. No anverso possui águia mexicana com asas abertas em atitude de batalha. Segura no bico uma serpente curvada. Na legenda a inscrição: Estados Unidos Mexicanos. No reverso tem liberdade com a denominação de 50 e as datas da esquerda para direita 1821 e 1947. 39 MM, 41,8 MM
  • bronze erótico austriáco  escultura em bronze de excepcional qualidade representando mulher e fauno em ato sexual. a figura feminina é encaixada no fauto por meio da ginitália. quando se retira a mulher, o membro do fauno fica aparente. trata-se de produção vienese do sec. xix. quando a arte erótica notabilizou-se no mundo. europa, sec. xix. 11 cm de alturaNOTA: Notabilizados pela qualidade e inusitado das cenas são os bronzes eróticos vienenses. Eram objetos de desejo dos homens que os tinham em seus escritórios, em vitrines contrariando os padrões de moralidade do período Vitoriano. Esse encantamento não cessou, nos dias de hoje esse é um colecionismo vigoroso entre homens
  • ESPUMA DO MAR - DOIS CACHIMBOS ESCULPIDOS EM ESPUMA DO MAR. UM DLEES REPRSENTA CLEÓPATRA E O OUTRO É CONSTRUÍDO COM CORPO LISO. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 17 CM DE COMPRIMENTO. (UM TEM PEQUENO BICADO NA BASE) NOTA: A espuma de mar é o nome vulgar que se dá a um mineral chamado Hidrogenosilicato de magnésio, que é comum na Turquia. É um material muito leve e de cor clara, que costuma aparecer a boiar nas águas do Mar Negro e por isso ficou conhecido pelo nome espuma do mar, que os ingleses e alemães designam por meerschaum e os franceses écume de mer. Como é um mineral muito suave presta-se a trabalhos de escultura muito delicados e as peças mais famosas em espuma de mar são sem dúvida nenhuma os cachimbos
  • BAUME & MERCIER  ELEGANTE RELÓGIO COM CAIXA EM AÇO E PULSEIRA EM COURO. FUNCIONAMENTO MECANICO. CHAVE DE CORDA COM SAFIRA AZUL. DIAL BLACK. RELOGIO MUITO ELEGANTE! SUIÇA, 3 X 3,5 CM
  • TIFFANY & CO  COLAR EM PRATA DE LEI COM MARCAS DA MANUFATURA E DESIGNER PERETTI. UM PINGENTE EM ESPESSA PRATA SIMULANDO CORAÇÃO CORRE PELO CORDÃO. ACONDICIONADO EM SEU ESTOJO ORIGINAL. 74 CM DE COMPRIMENTO.
  • RELÓGIO EM OURO 18K COM CRAVAÇÃO DE DIAMANTES.  1,5 CM DE DIAMETRO 10,9 G (PESO TOTAL)
  • MAGNÍFICO PALITEIRO DE EXTRAORDINÁRIA QUALIDADE EM PRATA DE LEI E VERMEIL. MARCAS DE CONTRASTE PARA A CIDADE DE LISBOA PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. REPRESENTA ANANÁS REMATADO EM VERMEIL COM SUA COROA E RAMAGENS. O FRUTO ESTÁ ASSENTE SOBRE FLOREIRO DO TIPO MÉDICE FINALIZADO SOBRE ROCAILLE. BASE DE FEITIO QUADRADO, ELEVADO SOBRE QUATRO ELEGANTES PÉS. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 18 CM DE ALTURA
  • GRANDE E ANTIGO RESPLENDOR EM PRATA DE LEI DECORADO COM FLORES RELEVADAS. BRASIL, SEC. XVIII. 14 X 14  CM
  • MARY GREGORY  LINDA JARRA EM VIDRO ARTÍSTICO NA TONALIDADE CONSTRUIDA EM ELEGANTE TORCEIL E DECORDA COM FIGURA DE MENINO FORMANDO BOUQUET FLORAL. PEÇA MUITO BONITA, ANTIGA E DE FEITIO INCOMUM. PRÓPRIA PARA COLECIONADOR!  23 CM DE ALTURANOTA: Mary Gregory (1856-1908) foi uma artista americana conhecida por sua decoração de produtos de vidro com esmalte em Boston e Sandwich Glass Company em Cape Cod, Massachusetts. Ela foi especialmente bem conhecida por suas pinturas de crianças da era Vitoriana e tais obras de arte tem sido referidas como Mary Gregory desde 1920
  • RARA CREMEIRA EM PRATA DE LEI COM FEITIO DE VACA. TAMPA COM PEGA SIMULANDO MOSCA. O CREME/LEITE É DISPENSADO PELA BOCA DO ANIMAL. MUITO BOA FATURA!  PEÇA DE COLECIONADOR. EUROPA, SEC. XIX. 15 CM DE COMPRIMENTO
  • ANTIGA CAIXA PARA CHÁ EM PRATA DE LEI. MARCAS DE CONTRASTE LUA E COROA. DECORADA EM UMA DAS FACES COM CENA CAMPESTRE COM PASTOR DE OVELHAS E PICK NICK. NA FACE OPOSTA REPRESENTAÇÃO CENA DE CORTE COM DANÇA E PERSONAGENS VESTIDOS A MANEIRA DO SEC. XVIII. ALEMANHA, SEC. XIX/XX.
  • ELEGANTE CAIXA PARA CHÁ EM PRATA DE LEI. CORPO LISO COM ELABORADO GUILLOCHE CONSTITUINDO COROA. ELEGANTE FEITIO. PEÇA ROBUSTA E PESADA. BRASIL, SC. XX. 12 X 12 CM

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