Voltar ao topo

Peças para o próximo leilão

569 Itens encontrados

Página:

  • MEDALHA BRONZE VENCEDORES DE YATAY URUGUAI  -GUERRA DO PARAGUAI   FOI CUNHADA POR JUAN WELKER EM MONTEVIDÉU. A MEDALHA DE FORMATO OVAL TEM 34 POR 28,5 MILÍMETROS (COM UMA VARIANTE DE 33,5 POR 28,5 MILÍMETROS),  EM CUJO ANVERSO REPRESENTA O TEXTO "VENCEDORES DEL YATAY" ("VITORIOSO EM YATAY") E NO REVERSO O TEXTO "17 DE AGOSTO DE 1865" ("17 DE AGOSTO DE 1865"), ENFEITADO AO REDOR COM DOIS RAMOS DE LOURO . FOI CUNHADA PARA SOLDADOS DOS TRÊSD EXÉRCITOS DA TRÍPLICE ALIANÇA (BRASIL, ARGENTINA E URUGUAI) QUE SE DISTINGUIRAM NESTA IMPORTANTE BATALHA. A BATALHA DE JATAÍ/TATAY/JATAY/YATAY FOI TRAVADA EM 17 DE AGOSTO DE 1865 ENTRE AS TROPAS DA TRÍPLICE ALIANÇA (ARGENTINA, BRASIL E URUGUAI) E OS SOLDADOS DO PARAGUAI PERTO DE PASO DE LOS LIBRES, CORRIENTES, ARGENTINA. A BATALHA DE JATAÍ FOI A PRIMEIRA GRANDE BATALHA EM TERRA DA GUERRA DO PARAGUAI, E A MAIS IMPORTANTE DA SEGUNDA FASE DA GUERRA. DIMENSÕES: 28MM X 42MM (COM ARGOLA) CATÁLOGO JULIUS MEILI 1890 - AS MEDALHAS REFERENTE AO I. DO BRASIL - PAG:15 - Nº 133NOTA: A Batalha de Jataí foi travada em 17 de agosto de 1865 entre as tropas da Tríplice Aliança (Argentina, Brasil e Uruguai) e os soldados do Paraguai perto de Paso de los Libres, Corrientes, Argentina. A Batalha de Jataí foi a primeira grande batalha em terra da guerra do Paraguai, e a mais importante da segunda fase da guerra. Logo após a declaração de guerra à Argentina, os paraguaios imediatamente atacaram em duas colunas. O plano original era que a primeira coluna, comandada por Wenceslao Robles, tomaria Corrientes, enquanto uma segunda coluna de 12 000 homens, comandada por Antonio de la Cruz Estigarribia, avançaria para o leste de Corrientes e capturaria as possessões brasileiras no rio Uruguai. O foco principal desse plano de invasão foi a captura de bens brasileiros, pois isso impediria a expansão brasileira, uma grande preocupação do presidente López. A outra coluna capturaria Corrientes, distraindo as forças argentinas e criando uma linha vital entre o Paraguai e o oceano Atlântico. Esse plano foi posteriormente revisado para que dois terços da força de ataque atacassem Corrientes e depois desviassem para o sudeste e invadissem o Uruguai.Em resposta, uma aliança militar foi assinada em 1º de maio entre a Argentina, o Uruguai e o Império do Brasil.Após a captura bem sucedida de Corrientes, o general argentino Wenceslao Paunero lançou um ataque ousado - em 25 de maio - que recapturou a cidade. No entanto, dada a enorme superioridade numérica do inimigo, ele escolheu evacuar a cidade e seus civis dois dias depois e se dirigir ao sudoeste da província. Somente depois de ter evacuado Corrientes, Paunero descobriu que os paraguaios estavam avançando no rio UruguaiO presidente argentino, Bartolomé Mitre, nomeou o general Urquiza, governador da província de Entre Rios, encarregado de enfrentar a coluna paraguaia. Urquiza pediu ajuda a Paunero, que se retirou para Esquina. Essas forças foram acompanhadas por um batalhão de voluntários de Corrientes, liderados pelo coronel Desiderio Sosa, que participara da reconquista de Corrientes. Muitos heróis da história da Província de Corrientes, como Santiago Baibiene e Plácido Martínez, estavam naquele batalhão. Enquanto isso, a batalha naval do Riachuelo aconteceu. Durante o curso da batalha, a frota imperial brasileira destruiu a esquadra paraguaia perto da cidade de Corrientes.3 Essa perda impediu que a coluna paraguaia do rio Paraná prestasse apoio às forças do rio Uruguai.Em 5 de maio, depois de invadir a província de Corrientes, no noroeste do país, o general Estigarribia enviou o coronel Pedro Duarte em frente a uma pequena coluna avançada para controlar a margem do rio Uruguai. Duarte seguiu as forças de Estigarribia da cidade de Santo Tomé e encontrou-o lá quatro dias depois. O exército então cruzou o rio Uruguai e entrou na província do Rio Grande do Sul, Império do Brasil. Deixaram para trás a coluna de Duarte, com mais de 3 000 soldados para defender o Uruguai. Estigarribia avançou sem oposição para o sul, tomando São Borja e Itaqui. Entretanto, a coluna de Estigarribia foi atacada e parcialmente destruída nos arredores de São Borja4 Algumas das forças paraguaias estavam estacionadas em São Tomé e São Borja enquanto Duarte se dirigia para o sul.Urquiza ordenou que Paunero se juntasse a ele em Concórdia, mas o líder atrasou a conclusão das ordens de Urquiza. Em 4 de junho, as tropas de Urquiza, que se recusaram a lutar contra os paraguaios em razão de serem consideradas aliados contra o Brasil (com o qual a Argentina havia se desentendido), foram desmanteladas.O presidente uruguaio, general Venancio Flores, recém-saído de seu triunfo sobre o partido branco ou "blancos", marchou para se juntar a Urquiza com 2 750 homens. Além disso, as forças brasileiras, comandadas pelo tenente-coronel Joaquim Rodrigues Coelho Nelly, totalizando 1 200 homens, seguiam em frente. Eles se encontraram em 13 de julho. Na primeira reunião Flores recebeu o Regimento de Cavalaria de linha "San Martín", com 450 homens, além do esquadrão de artilharia do leste com 140 homens. No total, Flores tinha 4 540 soldados - não o suficiente para confrontar as colunas paraguaias.Flores, Duarte e Estigarribia marcharam lentamente para se encontrarem e se engajarem em batalha, enquanto os 3 600 homens de Paunero começaram uma marcha através de pântanos e rios, cruzando rapidamente a província de Entre Rios, no sul, para se juntar a Flores. Além disso, 1 400 cavaleiros Correntina sob o comando do general Juan Madariaga juntaram suas forças. Finalmente, o coronel Simeão Paiva, com 1 200 homens, foi seguido de perto pela coluna de Duarte.Estigarribia teve a chance de destruir todos os seus inimigos um por um, mas errou. Ele também desobedeceu ordens de Lopez, que ordenou que ele continuasse a caminho de Alegrete: Em 5 de agosto, ele foi para Uruguaiana e ordenou que suas tropas se reorganizassem e recolhessem suprimentos. As forças brasileiras do general David Canabarro, muito poucas para atacar a coluna de 5 000 homens de Estigarribia, limitaram-se a acampar perto da cidade sem serem atacadas pelos paraguaios.Em 2 de agosto, Duarte ocupou a aldeia de San José de Restauração, hoje a cidade de Paso de los Libres. Uma semana depois, ele avançou e foi derrotado, sofrendo 20 baixas na Batalha de Chap Kish. Dada a notícia de que todas as forças inimigas estavam em perseguição, Duarte procurou ajuda de seu superior, o general Estigarribia, que lhe enviou esta resposta:"Diga ao grande Duarte que, se ele pretende assumir o comando da força uruguaia, eu mesmo lutaria a batalha." Insultado, Duarte estava preparado para dar batalha sem qualquer ajuda.7Em 13 de agosto, Paunero evitou o exército de Duarte e juntou-se a Flores, cujas forças, então, somavam 12 000 homens, quase quatro vezes a força de Duarte. Duarte se afastou de Paso de los Libres e tomou posições nas margens do rio Jataí, perto da aldeia.Houve um breve encontro na tarde de 16 de agosto e, ao anoitecer, os dois exércitos estavam de frente um para o outro a meia milha de distância.Ambos os rios Jataí e Uruguai recentemente inundaram, deixando grande parte do campo de batalha debaixo d'água. A maioria das forças de infantaria paraguaias estava entrincheirada entre árvores e valas na área das propriedades vizinhas e protegida por lama que cobria a aproximação frontal, mas o riacho atrás delas tornava impossível a retirada em caso de uma derrota, o que era considerado muito provável por Duarte. As forças de Duarte consistiam em 1 980 de infantaria e 1 020 de cavalaria, sem artilharia. Os aliados tinham um total de 5 550 de infantaria, 5 000 de cavalaria e 32 de artilharia. Entre os líderes do exército aliado estavam os comandantes experientes Flores e Paunero, Leão Palleja, Ignacio Rivas, Enrique Castro e José Gregorio Suárez e os argentinos Juan Bautista Charlone, José Miguel Arredondo, José Giribone Ignacio Segovia, Joaquín Viejobueno, Leopoldo Nelson, Simeão Paiva e Madariaga.A batalha começou às 10h00, com um ataque inicial às posições paraguaias pela Divisão de Infantaria Palleja. Duarte aproveitou a oportunidade e rebateu com quase toda a sua cavalaria, causando centenas de baixas e forçando-as a recuar. Diante de uma situação cada vez mais ruim, a divisão de cavalaria de Segovia atacou a cavalaria paraguaia, apoiada pelo leste de Castro e por Suárez. Por duas horas a batalha foi travada exclusivamente com a cavalaria.Duarte ordenou uma manobra de retirada, que finalmente permitiu que a infantaria aliada entrasse em ação, e embora a superioridade numérica deles (os aliados) fosse esmagadora, os paraguaios lutaram com tenacidade. Quando a batalha estava quase perdida, Duarte tentou uma carga de cavalaria desesperada e, na luta, seu cavalo foi morto. O próprio Paunero exigiu que Duarte se rendesse, o que ele finalmente concordou em fazer.Uma força paraguaia final de infantaria sob o comando do tenente Zorrilla atravessou o rio Jataí e foi atacada por uma unidade de cavalaria de Suárez e Madariaga, que atacou pela retaguarda. Algumas centenas de soldados paraguaios nadaram no rio Uruguai, enquanto os demais foram mortos ou levados como prisioneiros. No total, eles sofreram 1 500 mortos e 1 600 presos, incluindo 300 feridos.Entre os prisioneiros, Flores encontrou várias dezenas de soldados do Partido Blanco uruguaio, partidários que se refugiaram no Paraguai e tentaram tomar o poder no Uruguai das mãos das forças de Flores. Ele ordenou sua execução como traidores.8Em 18 de setembro, depois de ter assegurado aos representantes do imperador brasileiro que ele não se renderia e preferiria ser enterrado sob os escombros do Uruguai, o general Estigarribia se rendeu com pouca resistência.Logo depois, as forças paraguaias que ocupavam a cidade abandonada de Corrientes recuaram para o norte e logo seguiram para o Paraguai. Quase todos os seguidores da guerra foram travados em território paraguaio até a completa derrota do país em 1870, que resultou na perda de 70% da população adulta masculina do país.Uma rua na cidade de Buenos Aires, no bairro de Caballito, é nomeado após esta batalha.
  • DAVID ET SALOMON COM TRADUÇÃO DE LEMAISTRE DU SACY E ILUSTRAÇÃO DE ALBERT DECARIS. IMPRESSO EM PARIS PELA LES CENT BIBLIOPHILES EM 1933. 2 VOLUMES 37CM X 28CM EM CAIXA. TIRAGEM LIMITADA A 130 EXEMPLARES DE PAPEL VÉLIN DARCHES E 20 SEQUÊNCIAS FORA DE TEXTO EM 1º ESTADO. ESTE É O EXEMPLAR Nº42. IMPRESSÃO DE PIERRE BOUCHET PARA O TEXTO E EDMOND RIGAL PARA GRAVURAS, SOB A DIREÇÃO DE HENRI VEVER, PRESIDENTE DES CENT BIBLIOPHILES EM 30/10/1933. CARACTERES MEDIEVAIS HOLLANDAIS PLANTIN, ORNADOS COM 95 GRAVURAS AO BURIL, SENDO 54 FORA DO TEXTO POR ALBERT DECARIS. CAPITAIS ORNAMENTADAS. ENCADERNAÇÃO RICA EM MARROQUIM MARROM COM DESENHOS E CORTE SUPERIOR DOURADO, ASSINADA POR GRUEL. EX-LIBRES DE M. ALBERT DUBOSC. NOTA: Louis-Isaac Lemaistre de Sacy nascido em 29 de março de 1613 , foi um sacerdote de Port-Royal des Champs, teólogo jansenista e humanista francês, mais conhecido por sua tradução da Bíblia, a Bíblia de Port-Royal, que se tornou a mais difundida tradução francesa do século XVIII. De acordo com a Bíblia , Davi e Salomão foram dois reis que governaram Israel por volta do século X  a.C. Os reinados de Davi e Salomão certamente ocorreram voltando da Batalha de Qarqar em 853, Davi teria reinado de -1010 a -970, e Salomão de -970 a -930. Davi e Salomão foram pai e filho, ambos reis de Israel. Davi prometeu a Salomão o trono de Israel, e Salomão reinou por cerca de 40 anos. A relação entre Davi e Salomão foi marcada por paixão, sabedoria e alguns erros. Os fatos da vida de Salomão estão narrados em livros 1 Reis e 2 Crônicas, do Novo Testamento.
  • TARTARIN SU LES ALPES DE ALPHONSE DAUDET, NOVAS FAÇANHAS DO HERÓI TARASCONNAIS. ILUSTRAÇÔES EM AQUARELA POR ARANDA DE BEAUMONT, MONTENARD, DE MYRBACH, ROSSI. GRAVURA DE GUILLAUME FRÈRES. IMPRESSO POR CALMANN-LÉVY EM 1885. 334 PÁGINAS 23CM X 19CM. EDIÇÃO LIMITADA A 125 EXEMPLARES DOS QUAIS 100 EM PAPEL JAPÓN NUMERADOS DE 26 A 125 COM FOTOGRAFIA DE ALPHONSE DAUDET.  ESTE É O EXEMPLAR Nº 78. AO FINAL DO LIVRO UMA IMPRESSÃO DE A. LAHURE. PRIMEIRA TÍTULO ÈDITION DU FIGARO CONTINUAÇÃO DE TARTARIN DE TARASCON. SEMI-ENCADERNADO EM MARROQUIN MARRON COM LOMBADA PIROGRAFADA. LITERATURA FRANCESA.nota: Tartarin sur les Alpes" de Alphonse Daudet é um romance cômico escrito no final do século XIX. O livro é centrado no personagem de Tartarin, um heroi maior que a vida de Tarascon, enquanto ele embarca em uma jornada para os Alpes Suíços, movido pela ambição e fantasias de aventura. Ele explora temas de bravura, loucura e a intersecção da imaginação com a realidade, frequentemente destacando as discrepâncias humorísticas entre as grandes aspirações do protagonista. Daudet nasceu em Nîmes, Languedoc, Departamento do Gard em 1840, filho de um fabricante de tecidos e comerciante. Com a falência da família, viu-se obrigado, aos 17 anos, a trabalhar de vigilante em um colégio. Com a ajuda do irmão, o historiador e escritor francês Ernest Louis Marie Daudet, foi para Paris aos 18 anos, iniciando sua vida literária. Seu irmão contou, no livro Mon Frère et Moi, as aventuras dos dois em Paris. Filiou-se à escola naturalista, produzindo uma obra variada, satírica, retratando as personagens da vida parisiense. Seu estilo é cristalino, brilhante, deixando transparecer, com frequência, os sentimentos de paixões recalcadas. Criou o personagem Tartarin, herói alegre e gabola, das novelas Tartarin de Tarascon e Tartarin sur les Alpes.
  • GENERAL DOM VENANCIO FLORES  GUERRA DO PARAGUAI - FOTOGRAFIA CABINET DO GENERAL FLORES A FRENTE DO EXERCITO DE VANGUARDA DA TRÍPLICE ALIANÇA (URUGUAI, BRASIL E ARGENTINA)  COMO COMANDANTE.  NO VERSO SELO DE ALFONSE FERMEPIN FOTOGRAFO E PINTOR, FRANCES  ESTABELECIDO EM MONTEVIDEO EM 1856 NA CALLE 25 DE MARÇO. URUGUAI, DEC. 1860. 10.5 X 6 CM
  • TRIOMPHE DE LA MORT DE GABRIELE DANNUNZIO, TRADUÇÃO DE G.HÉRELIE IMPRESSO EM PARIS POR MORNAY EM 1923. 445 PÁGINAS, 22CM X 16CM COM CAIXA. MARCA DO IMPRESSOR NA PÁGINA DE ROSTO, A MORNAY LIBRAIRES. ESTE É O EXEMPLAR Nº46 EM PAPEL HOLLANDE. INCLUI UMA NOTA MANUSCRITA DO EDITOR MORNAY PARA O MONSIEUR PAUL VAN DER VRECKEN DE BORMANS. INCLUI INDICE E A ENCADERNAÇÃO ESPLÊNDIDA EM MARROQUIM VERMELHO, CORTE SUPERIOR DOURADO E CONTRACAPA EM CHANTUNG. EX-LIBRES DE PAUL VAN DER VRECKEN BORMANS.nota: Triomphe de la mort é um romance psicológico escrito por Gabriele D'Annunzio e publicado em 1894. A obra foi traduzida para o francês em 1896 por Georges Hérelle. Apos ter testemunhado um suicidio, Giorgio Aurispa sente a necessidade de abandonar Roma. No seguimento de um telegrama de sua mãe, chega a Guardiagrele, uma cidade de pedra repleta de esculturas que o fascinam. Todavia, encontra aqui crenças populares que o assusta: o medo das bruxas. E nesta altura que descobre segredos ligados a vida de seu pai, que levara a família a ruína para mergulhar numa vida de prazeres. Muda- se para uma casa perto da costa, onde vive uma intensa história de amor, mas, apesar de tudo, não consegue encontrar paz de espirito, vivendo aterrorizado pela sombra constante e ameaçadora da morte. Nesta obra-prima do mestre da língua italiana, encontramos o super-homem de Nietzsche através do olhar de DAnnunzio: um homem de cultura, fascinado pela arte e dedicado ao seu conhecimento. Gabriele DAnnunzio nasceu em Pescara, 12 de março de 1863, foi um poeta e dramaturgo italiano, símbolo do decadentismo e heroi de guerra. Além de sua carreira literária, teve também uma excêntrica carreira política.
  • LA VIE  DE BENVENUTO CELLINI. ESCRITO POR ELE MESMO. TRADUÇÃO LÉOPOLD LECLANCHÉ. NOTAS E ÍNDICES DE M.FRANCO. ILUSTRADO COM NOVE ÁGUAS-FORTES DE F. LANGUILLERMIE E REPRODUÇÕES DA OBRA DO MESTRE. IMPRESSA EM PARIS PELA QUANTIN EM 1881. SÃO 622 PÁGINAS  26CM X 18CM COM CAIXA. DESTA EDIÇÃO FORAM FEITOS 100 EXEMPLARES NUMERADOS, SENDO OS DE 21 A 100 EM PAPEL WHATMAN. ESTE É O EXEMPLAR Nº 91. PÁGINA DE ROSTO EM VERMELHO E PRETO. ENCADERNAÇÃO EM MARROQUIM MARROM CLARO APRESENTANDO CORTES DOURADOS. É UM LIVRO DE MEMÓRIAS DE BENVENUTO CELLINI.Notas: Destino fabuloso o de Benvenuto Cellini... Ourives e escultor renascentista, sua fama ultrapassa as fronteiras da Itália. Ele cinzela, martela e derrete o ouro e a prata dos grandes deste mundo. Além dos favores dos príncipes, das rivalidades e das conspirações das cortes, ele continua sendo um homem livre, escolhendo seus patrões. Mas foram especialmente as suas Memórias que o tornaram famoso. Mal publicada (e apenas em 1728), esta lista, editada no final da vida, tornou-se um clássico. Esta história de aventura de um personagem que se descreve como arrogante, impulsivo, violento, amante do prazer e sem escrúpulos, lê-se como um romance de capa e espada num cenário renascentista onde o herói, perseguido para assassinato, é preso pelo o papa, acusado de roubo e sodomia, convive com um certo Michelangelo e um rei chamado Francisco. Cellini começou a escrever, em Florença, no ano de 1558, um livro de memórias autobiográficas. Mostrando suas paixões, deleites, sua arte, bem como auto-elogios e extravagância, criou um dos mais singulares e fascinantes livros jamais escrito, com passagens verídicas e outras fantasiosas, crimes e anjos, demônios, na certamente é a mais importante autobiografia da Renascença.
  • GENERAL DOM VENANCIO FLORES  GUERRA DO PARAGUAI -  PRESIDENTE PROVISÓRIO DA REPUBLICA ORIENTAL DO URUGUAL COMANDANTE DO EXÉRCITO DE VANGUARDA DOS ALIADOS (BRASIL, ARGENTINA E URUGUAI) . BELISSIMA OBRA DESENHO EM BICO DE PENA E AQUARELA ORIGINAL DO ARTISTA MIRANDA JUNIOR RETRATANDO O MAJOR FRANCISCO AGNELLO DE SOUZA VALENTE. ASSINADO E DATADO 1972. FOI CONCEBIDA  PARA ILUSTRAR A OBRA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA NA GUERRA DO PARAGUAI DE AUTORIA DO GENERAL PAULO DE QUEIROZ DUARTE SENDO UMA DAS MAIS IMPORTANTES OBRAS DE REFERENCIA SOBRE ESTA GUERRA.    AS FORÇAS ARMADAS, E EM ESPECIAL O EXÉRCITO, ENCONTRARAM NO PINTOR E ILUSTRADOR ALCEBÍADES MIRANDA JÚNIOR, O SEU MAIS DESTACADO PINTOR E ILUSTRADOR, ENTRE 1930 E 1975, QUER PELA QUALIDADE, QUER PELO VOLUME DE SUA PRODUÇÃO. SÃO DE SUA AUTORIA OS QUADROS QUE DECORAM O ANTIGO GABINETE DO MINISTRO DO EXÉRCITO, NO PALÁCIO DUQUE DE CAXIAS, E ATUAL GABINETE DO COMANDANTE MILITAR DO LESTE, BEM COMO O VITRAL, CAXIAS EM ITORORÓ, QUE ESTÁ AO FUNDO DA ENTRADA PRINCIPAL DO REFERIDO PALÁCIO. ESTÃO ALI EM RAZÃO DE ELE HAVER CONQUISTADO O 1 LUGAR EM CONCURSO PARA ELABORAÇÃO DE PINTURAS DESTINADAS À DECORAÇÃO DAQUELES LOCAIS.ENTRE 1930 E 1975, SUAS ILUSTRAÇÕES SÃO FREQUENTES NAS REVISTASDAS ACADEMIAS MILITARES DO EXÉRCITO, DA AERONÁUTICA E DA ESCOLA NAVAL (REVISTA DA ESCOLA MILITAR, A ESQUADRA E A GALERA).  BRASIL, 1971. 24 X 16 CM NOTA : Venancio Flores (Trinidad, Províncias Unidas do Rio da Prata, 18 de maio de 1808  Montevidéu, 19 de fevereiro de 1868) foi um militar e político uruguaio. Foi presidente da República por dois mandatos (1854-1855 e 1865-1868). Em 1839, foi eleito chefe político do departamento de San José. Ele lutou na "Guerra Grande" contra Manuel Oribe e seus apoiadores argentinos. Ele se tornou uma figura importante no Partido Colorado e formou um triunvirato com Fructuoso Rivera e Juan Antonio Lavalleja em 1853. Ele serviu como presidente interino do Uruguai e permaneceu no poder até agosto de 1855, quando foi deposto pelo presidente blanco Manuel P. Bustamante, o que resultou na guerra civil e no refúgio de Flores na Argentina. Em 1863, ele iniciou uma rebelião (Cruzada Libertadora ou Cruzada do Libertador) contra o presidente blanco Bernardo Berro, o que levou à guerra civil no Uruguai. Com a ajuda de argentinos e brasileiros, em fevereiro de 1865 tomou Montevidéu. Ele estabeleceu um governo provisório, termo usado para disfarçar sua ditadura pessoal. Embora o Partido Colorado do Uruguai tenha a reputação de ser progressista e democrático, Flores e outros líderes do Partido Colorado do século XIX, e muitos líderes proeminentes do Colorado do século XX, demonstraram coletivamente por suas ações que se sentiam confortáveis com o governo por decreto, sem o poder excepcionalmente concentrado em poucas pessoas. A tendência de alguns observadores de descrever os chefes de estado latino-americanos que governaram por decreto como presidentes "de fato" pode ser vista sob esta luz. Durante seu governo, Flores se juntou ao Brasil e à Argentina na devastadora Guerra do Paraguai.O governo de Flores terminou em 15 de fevereiro de 1868.Quatro dias depois de deixar o cargo de presidente, Flores foi assassinado por um grupo de assassinos não identificados. Mas embora os assassinos de Flores não tenham sido formalmente identificados, pode-se acrescentar que como pano de fundo de seu assassinato está a intermitente Guerra Civil Uruguaia, que continuou durante grande parte do século XIX entre Colorados e Blancos.
  • MAJOR SEBASTIÃO CRISÓLOGO DE MELLO TAMBORIM  COMANDANTE DO 26 CORPO DE VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA MORTO NA EMBOSCADA DO ARROIO DE CAIMBOCÁ EM 2 DE DEZEMBRO DE 1867. GUERRA DO PARAGUAI  BELISSIMA OBRA DESENHO EM BICO DE PENA E AQUARELA ORIGINAL DO ARTISTA ALCEBÍADES MIRANDA JUNIOR  (1903-1976)  RETRATANDO O MAJOR SEBASTIÃO CRISÓLOGO DE MELLO TAMBORIM. EM 1867  O COMANDANTE DO 26O DE VOLUNTÁRIOS, MAJOR SEBASTIÃO TAMBORIM, E VÁRIOS OFICIAIS E SOLDADOS, ADIANTANDO-SE IMPRUDENTEMENTE PELA MARGEM ESQUERDA DO ARROIO CAIMBOCÁ, ENTRE TAJI E LAUREL, CAEM EM UMA EMBOSCADA DOS PARAGUAIOS. NO CURTO COMBATE QUE SE TRAVA, FICAM MORTOS O REFERIDO COMANDANTE, DOIS OFICIAIS E QUATRO SOLDADOS; FERIDOS UM OFICIAL E UM SOLDADO; E PRISIONEIROS CINCO SOLDADOS. . AS FORÇAS ARMADAS, E EM ESPECIAL O EXÉRCITO, ENCONTRARAM NO PINTOR E ILUSTRADOR ALCEBÍADES MIRANDA JÚNIOR, O SEU MAIS DESTACADO PINTOR E ILUSTRADOR, ENTRE 1930 E 1975, QUER PELA QUALIDADE, QUER PELO VOLUME DE SUA PRODUÇÃO. SÃO DE SUA AUTORIA OS QUADROS QUE DECORAM O ANTIGO GABINETE DO MINISTRO DO EXÉRCITO, NO PALÁCIO DUQUE DE CAXIAS, E ATUAL GABINETE DO COMANDANTE MILITAR DO LESTE, BEM COMO O VITRAL, CAXIAS EM ITORORÓ, QUE ESTÁ AO FUNDO DA ENTRADA PRINCIPAL DO REFERIDO PALÁCIO. ESTÃO ALI EM RAZÃO DE ELE HAVER CONQUISTADO O 1 LUGAR EM CONCURSO PARA ELABORAÇÃO DE PINTURAS DESTINADAS À DECORAÇÃO DAQUELES LOCAIS.ENTRE 1930 E 1975, SUAS ILUSTRAÇÕES SÃO FREQUENTES NAS REVISTASDAS ACADEMIAS MILITARES DO EXÉRCITO, DA AERONÁUTICA E DA ESCOLA NAVAL (REVISTA DA ESCOLA MILITAR, A ESQUADRA E A GALERA).  BRASIL, 1971. 24 X 16 CM NOTA: ALCEBÍADES MIRANDA JUNIOR   Era um gaúcho de AlegreteRS, nascido em 27 de maio de 1903, filho de um oficial do Exército de mesmo nome. Estudou em Alegrete e Curitiba, até transferir-se para o Rio de Janeiro, em 1919. Diplomou-se, em 1924, no Curso Superior de Pintura pela Escola Nacional de Belas-Artes, pela qual foi premiado, em 1925, com o prêmio Viagem à Europa. Viajou à Alemanha, a bordo do navio brasileiro "Bagé. Miranda Júnior especializou-se nos gêneros retrato e história militar. Sua obra, nesse particular, é alentada e está a merecer um inventário e estudo especializado. A Revista do Clube Militar em seu número 60, ano XIV, página 60, o consagrou como "o pintor do Exército Brasileiro. Excelente artista, não conseguiu conciliar sua arte com a administração das coisas terrenas. Viveu grandes aperturas financeiras e, por isso, sofreu grandes privações. Morreu muito pobre, em 4 de junho de 1976, aos 73 anos, em um hospital do Rio de Janeiro, deixando obra de real valor para auxiliar o culto e a divulgação da Memória Militar do Brasil.Não teve reconhecida, em vida, a grande projeção de sua obra como pintor de vultos e eventos militares históricos.
  • OEUVRE DE JEAN FOUCQUET - HEURES DE MAISTRE ESTIENNE CHEVALIER: TEXTE RESTITUÉ TRADUÇÃO: ( OBRA DE JEAN FOUCQUET HORAS DO MESTRE ESTIENNE CHEVALIER: TEXTO RESTAURADO PELO SR. ABBÉ DELAUNAY )IMPRESSO EM PARIS GOURMET ENTRE 1866 E 67. 2 VOLUMES 29CM X 22CM. RIQUÍSSIMA ILUSTRAÇÕES ALUSIVAS AO TEXTO COM INTRODUÇÃO DE L. GOURMET. O VOLUME 1 CONTÉM 53 MINIATURAS ILUMINADAS A OURO E COLORIDAS. O TEXTO ENTRE CERCADURAS COLORIDAS SELECIONADAS PARA DIFERENTES MANUSCRITOS. O VOLUME 2 CONSISTE DE BIOGRAFIAS, TRATADOS E EXPLICAÇÕES, COM ILUSTRAÇÕES EM PRETO E BRANCO. INCLUI ÍNDICE ALFABÉTICO DOS VOLUMES E DAS VINHETAS. ENCADERNAÇÃO EM MARROQUIM VERMELHO COM CORTE DOURADOS. O ASSUNTO SE TRATA DE UMA BIOGRAFIA DE JEAN FOUCQUET. Nota: O Livro de Horas de Étienne Chevalier (Livre d'Heures d'Étienne Chevalier) é um manuscrito iluminado por Jean Fouquet, um dos maiores pintores da França durante o século XV. Foi produzido entre 1450 e 1460 para Étienne de Chevalier, tesoureiro do rei Carlos VII da França. Formado na tradição francesa do Gótico Internacional, desenvolveu um novo estilo integrando as fortes tonalidades cromáticas do gótico, com a perspectiva e os volumes italianos, assim como a inovação naturalista dos artistas flamengos. Suas obras-primas são o Díptico de Melun e as iluminuras do Livro de Horas de Étienne Chevalier. Muito reconhecido em seu tempo, depois sua obra foi esquecida até sua redescoberta no século XIX pelos românticos franceses e alemães, interessados na arte medieval. A introdução foi escrita por Léon Curmer , nascido em 17 de dezembro de 1801 em Paris e morreu em 29 de janeiro de 1870 na mesma cidade. Seu nome permanece ligado à qualidade de suas obras ilustradas. Ele usa cromolitografia para reproduzir manuscritos antigos iluminados em cores . Ele também usa a então nova técnica da fotografia .
  • MAJOR FRANCISCO AGNELLO DE SOUZA VALENTE COMANDANTE DO 6. CORPO DE VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA CUJO UNIFORME CINGE NESTA REPRESENTAÇÃO. HERÓI DE TUIUTI -  -GUERRA DO PARAGUAI  BELISSIMA OBRA DESENHO EM BICO DE PENA E AQUARELA ORIGINAL DO ARTISTA ALCEBÍADES MIRANDA JUNIOR (1903-1976) RETRATANDO O MAJOR FRANCISCO AGNELLO DE SOUZA VALENTE. ASSINADO E DATADO 1972. FOI CONCEBIDA  PARA ILUSTRAR A OBRA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA NA GUERRA DO PARAGUAI DE AUTORIA DO GENERAL PAULO DE QUEIROZ DUARTE SENDO UMA DAS MAIS IMPORTANTES OBRAS DE REFERENCIA SOBRE ESTA GUERRA. AS FORÇAS ARMADAS, E EM ESPECIAL O EXÉRCITO, ENCONTRARAM NO PINTOR E ILUSTRADOR ALCEBÍADES MIRANDA JÚNIOR, O SEU MAIS DESTACADO PINTOR E ILUSTRADOR, ENTRE 1930 E 1975, QUER PELA QUALIDADE, QUER PELO VOLUME DE SUA PRODUÇÃO. SÃO DE SUA AUTORIA OS QUADROS QUE DECORAM O ANTIGO GABINETE DO MINISTRO DO EXÉRCITO, NO PALÁCIO DUQUE DE CAXIAS, E ATUAL GABINETE DO COMANDANTE MILITAR DO LESTE,BEM COMO O VITRAL, CAXIAS EM ITORORÓ, QUE ESTÁ AO FUNDO DA ENTRADA PRINCIPAL DO REFERIDO PALÁCIO. ESTÃO ALI EM RAZÃO DE ELE HAVER CONQUISTADO O 1 LUGAR EM CONCURSO PARA ELABORAÇÃO DE PINTURAS DESTINADAS À DECORAÇÃO DAQUELES LOCAIS.ENTRE 1930 E 1975, SUAS ILUSTRAÇÕES SÃO FREQUENTES NAS REVISTAS DAS ACADEMIAS MILITARES DO EXÉRCITO, DA AERONÁUTICA E DA ESCOLA NAVAL (REVISTA DA ESCOLA MILITAR, A ESQUADRA E A GALERA).  NOTA: A Batalha de Tuiuti foi uma das mais importantes e sangrentas da história da Guerra do Paraguai (1864 a 1870). Ocorreu no dia 24 de maio de 1866 em território paraguaio, mais especificamente às margens do lago Tuiuti. Nesta batalha campal, houve o confronto militar entre os combatentes do Paraguai contra os da Tríplice Aliança (Argentina, Brasil e Uruguai). Após cerca de seis horas de intensos combates, a Tríplice Aliança obteve uma importante vitória no contexto da Guerra do Paraguai. Muitos historiadores afirmam que a vitória deu mais força e confiança aos aliados, enquanto os paraguaios sofreram efeito contrário após a derrota. Cerca de cinquenta e cinco mil homens participaram desta batalha. - As forças paraguaias foram comandadas pelo general José E. Díaz. Já os combatentes da Tríplice Aliança foram comandados por Manuel Luís Osório (marechal brasileiro), Bartolomé Mitre (militar argentino) e Venâncio Flores (general uruguaio). - O Paraguai foi para o campo de batalha com cerca de 23 mil militares. Já a Tríplice Aliança contou com cerca de 32 mil. - Durante a sangrenta batalha, o lado paraguaio, que saiu derrotado, teve o maior número de baixas. Morreram cerca de 6 mil paraguaios e 4 mil da Tríplice Aliança. No geral, cerca de 12 mil soldados ficaram feridos durante a Batalha de Tuiuti.A Batalha de Tuiuti foi crucial na Guerra do Paraguai, pois representou a maior e mais sangrenta confrontação do conflito, consolidando a resistência da Tríplice Aliança contra o avanço paraguaio. A vitória das forças aliadas, compostas por Brasil, Argentina e Uruguai, impediu que o exército de Solano López retomasse a iniciativa estratégica e mantivesse sua posição ofensiva. Além de enfraquecer significativamente as tropas paraguaias, a batalha demonstrou a capacidade militar dos aliados, marcando uma virada na guerra e preparando o caminho para as campanhas ofensivas que culminariam na invasão do Paraguai.
  • MARECHAL DE CAMPO ALEXANDRE GOMES DE ARGOLO FERRAO -  VISCONDE DE ITAPARICA  -GUERRA DO PARAGUAI  BELISSIMA OBRA DESENHO EM BICO DE PENA E AQUARELA ORIGINAL DO ARTISTA ALCEBÍADES MIRANDA JÚNIOR (1903-1976)  RETRATANDO O MARECHAL DE CAMPO ALEXANDRE GOMES DE ARGOLO FERRAO . ASSINADO E DATADO 1971. FOI CONCEBIDA  PARA ILUSTRAR A OBRA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA NA GUERRA DO PARAGUAI DE AUTORIA DO GENERAL PAULO DE QUEIROZ DUARTE SENDO UMA DAS MAIS IMPORTANTES OBRAS DE REFERENCIA SOBRE ESTA GUERRA. AS FORÇAS ARMADAS, E EM ESPECIAL O EXÉRCITO, ENCONTRARAM NO PINTOR E ILUSTRADOR ALCEBÍADES MIRANDA JÚNIOR, O SEU MAIS DESTACADO PINTOR E ILUSTRADOR, ENTRE 1930 E 1975, QUER PELA QUALIDADE, QUER PELO VOLUME DE SUA PRODUÇÃO. SÃO DE SUA AUTORIA OS QUADROS QUE DECORAM O ANTIGO GABINETE DO MINISTRO DO EXÉRCITO, NO PALÁCIO DUQUE DE CAXIAS, E ATUAL GABINETE DO COMANDANTE MILITAR DO LESTE,BEM COMO O VITRAL, CAXIAS EM ITORORÓ, QUE ESTÁ AO FUNDO DA ENTRADA PRINCIPAL DO REFERIDO PALÁCIO. ESTÃO ALI EM RAZÃO DE ELE HAVER CONQUISTADO O 1 LUGAR EM CONCURSO PARA ELABORAÇÃO DE PINTURAS DESTINADAS À DECORAÇÃO DAQUELES LOCAIS.ENTRE 1930 E 1975, SUAS ILUSTRAÇÕES SÃO FREQUENTES NAS REVISTASDAS ACADEMIAS MILITARES DO EXÉRCITO, DA AERONÁUTICA E DA ESCOLA NAVAL (REVISTA DA ESCOLA MILITAR, A ESQUADRA E A GALERA).ALEXANDRE GOMES DE ARGOLO FERRÃO FILHO, 1º VISCONDE DE ITAPARICA, (BAHIA, 8 DE AGOSTO DE 1821  BAHIA, 23 DE JUNHO DE 1870) FOI UM MILITAR BRASILEIRO. FILHO FORA DO CASAMENTO DE ALEXANDRE GOMES DE ARGOLLO FERRÃO, 1º BARÃO DE CAJAÍBA. COMANDANTE GERAL DA GUARDA NACIONAL DA BAHIA (1854 - 1855). TENENTE-CORONEL ESTAVA EM CUIABÁ EM 1859. BRASIL, 1971. 24 X 16 CM NOTA: Argolo lutou na Guerra do Paraguai, onde foi comandante do 2 Corpo de Exército, e após conquistar uma das vitórias mais importantes durante a guerra lhe foi outorgado  por Dom Pedro II  um título de nobreza e uma quantidade significativa de condecorações por suas ações militares. O General Alexandre Gomes de Argolo Ferrão Filho (1821-1870), 1º visconde de Itaparica, foi um militar baiano morto durante a Guerra do Paraguai.Comandante geral da Guarda Nacional da Bahia (1854 - 1855), foi filho natura de Alexandre Gomes de Argollo Ferrão, 1º barão de Cajaíba, com Felicidade Perpétua, que morava em Salvador.Espelhando-se em seu progenitor, assentou praça, aos dezesseis anos de idade, como 1º cadete no 1º Batalhão de Artilharia. Aos dezessete, foi promovido a 2º tenente. Começou a servir, como voluntario, em 1837, no assedio da Bahia durante a Guerra do "Sabinada" Em 1840, em gozo de licença, na Bahia, apresentou-se para participar da expedição que se destinava à província do Maranhão para lutar contra a "Balaiada".Regressando à Bahia, um ano depois, expedicionou para as províncias de São Paulo e Minas Gerais. Em 1844, foi promovido a capitão. Em 1847, foi agraciado com a comenda da Imperial Ordem da Rosa, no grau de cavaleiro. Em 1849, foi distinguido com a comenda da Ordem de Cristo. Em 1852, foi promovido ao posto de major, A partir de então sua vida foi toda ela dedicada ao servido da pátria. Em 1868, assumiu o comando da 1ª divisão de infantaria do 2º corpo do exército. Nomeado conselheiro, foi agraciado com o título de Visconde de Itaparica.Na Guerra do Paraguai comandou o 2º corpo de exército, e após ter conquistado uma das vitórias mais importantes foi presenteado por Dom Pedro II com um título de nobreza. Em 21 de Março de 1868 tomou as trincheiras do Saure, o que obrigou o general Barrios a abandonar as extensas linhas de Curupaity, Sauce, Rojas, Angulo e Espinillo, e tambem 3 linha interior de Passo-Pucú.Designado por Caxias para construir a estrada do Grão-Chaco, que permitiu que as forças brasileiras executassem a famosa marcha de flanco através do chaco paraguaio. Conta-se que antes de iniciar a construção, Caxias indagou se ele achava viável a construção. O Visconde, sem pestanejar, respondeu: Marechal! Se for possível, está feita! Se for impossível, vamos fazê-la! O Visconde participou da Batalha de Tuiuti e da Batalha de Itororó, onde foi ferido. Antônio Loureiro de Souza, referindo-se a bravura do Visconde, afirmou: O grande Caxias, com quem serviu, tinha-o em alta conta, não se cansando de elogiá-lo em várias ordens do dia. Soube ser, assim, um grande patriota, desses que pela impavidez e pelo patriotismo, se inscreveram na história nacional."Em 1869, deixou o Paraguai e, um ano depois, no dia 23 de junho, faleceu em consequência do ferimento de que foi vítima durante a Batalha de Itororó. Hoje existe na cidade de Barreiras na Bahia um Batalhão de Engenharia com seu nome em sua homenagem. Fonte: SOVERAL, Manuel Abranches de - Argollo Uma família brasileira de 1500
  • JÉSUS-LA-CAILLE DE FRANCIS CARCO, COM ILUSTRAÇÃO DE AUGUSTE BROUET, IMPRESSO EM PARIS PELA AUX ÉDITIONS DE LESTAMPE 1925 POR G. BOUTITIE. O TIPÓGRAFO RESPONSÁVEL FOI M. VERNANT. 221 PÁGINAS 27CM X 20CM COM CAIXA. FORAM FEITAS 252 EXEMPLARES, SENDO QUE A NUMERAÇÃO 63 AO 252 FORAM EM PAPEL VÉLIN DARCHES COM UMA SEQUÊNCIA FORA DO TEXTO DE GRAVURAS. SENDO ESTE O EXEMPLAR Nº 79. ENCADERNADO COM UMA DAS 20 SEQUÊNCIAS EM PAPEL JAPÓN IMPERIAL, CONTENDO AS ÁGUAS FORTES DE BROUET. Nº 9 AUTOGRAFADA. BELA ENCADERNAÇÃO EM MARROQUIM MARROM CLARO E FRISOS PRATEADOS NA CAPA E LOMBADA, CONTRACAPA EM MARROQUIM PRETO COM CHAMALOTE BEGE, ASSINADO POR LANGARD.Nota: Situado na Boêmia de Paris durante o início do século 20, este romance fascinante segue um cafetão homossexual pelas ruas de Montmartre. Explorando o ponto fraco de Paris, a história apresenta aos leitores os tipos de personagens que fizeram daquele submundo sua casa e local de trabalho de má reputação. O primeiro romance francês a abordar abertamente a homossexualidade masculina, é tão atraente hoje como quando foi publicado pela primeira vez em 1914. François Carcopino Tusoli nascido 3 de julho de 1886, foi um autor francês , nascido em Nouméa , Nova Caledônia . Ele era um poeta, pertencente à escola Fantaisiste , um romancista, um dramaturgo e crítico de arte para L'Homme libre e Gil Blas . Durante a Primeira Guerra Mundial , ele se tornou um piloto de aviação em Étampes , depois de estudar na escola de aviação de lá. Ele teve um caso com a contista Katherine Mansfield em fevereiro de 1915. O narrador Raoul Duquette de sua história Je ne parle pas français (que tem uma atitude cínica em relação ao amor e ao sexo) é parcialmente baseado nele. Já o ilustrador Auguste Brouet nasceu e foi criado em uma família pobre nos bairros populares do nordeste de Paris e em Les Lilas, nos subúrbios próximos. Enquanto aprendiz de litógrafo, ele lutou pela educação artística por meio das aulas noturnas de desenho de Eugène Quignolot , também frequentando brevemente o ateliê de Gustave Moreau . A arte de Auguste Brouet pertence à tradição clássica. Brouet permaneceu quase completamente imune às tendências modernistas que se desenvolviam na época. Há duas características que tornam uma gravura de Brouet inconfundível, uma certa expressividade solta do desenho, que em seus melhores trabalhos combina magnificamente com seu uso de luz e sombras. A outra é um olhar muito aguçado e simpático para todas as categorias sociais mais baixas, suas atividades diárias e ambientes miseráveis. Até mesmo seus temas de guerra exibem essa contenção interna e humor taciturno que são tão característicos de seu trabalho.
  • CONDE  DE PORTO ALEGRE  MANUEL MARQUES DE SOUSA  -GUERRA DO PARAGUAI  BELISSIMA OBRA DESENHO EM BICO DE PENA E AQUARELA ORIGINAL DO ARTISTA ALCEBÍADES MIRANDA JUNIOR  (1903-1976)  RETRATANDO O VISCONDE DE PORTO ALEGRE . ASSINADO E DATADO 1971. FOI CONCEBIDA  PARA ILUSTRAR A OBRA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA NA GUERRA DO PARAGUAI DE AUTORIA DO GENERAL PAULO DE QUEIROZ DUARTE SENDO UMA DAS MAIS IMPORTANTES OBRAS DE REFERENCIA SOBRE ESTA GUERRA. AS FORÇAS ARMADAS, E EM ESPECIAL O EXÉRCITO, ENCONTRARAM NO PINTOR E ILUSTRADOR ALCEBÍADES MIRANDA JÚNIOR, O SEU MAIS DESTACADO PINTOR E ILUSTRADOR, ENTRE 1930 E 1975, QUER PELA QUALIDADE, QUER PELO VOLUME DE SUA PRODUÇÃO. SÃO DE SUA AUTORIA OS QUADROS QUE DECORAM O ANTIGO GABINETE DO MINISTRO DO EXÉRCITO, NO PALÁCIO DUQUE DE CAXIAS, E ATUAL GABINETE DO COMANDANTE MILITAR DO LESTE ,BEM COMO O VITRAL, CAXIAS EM ITORORÓ, QUE ESTÁ AO FUNDO DA ENTRADA PRINCIPAL DO REFERIDO PALÁCIO. ESTÃO ALI EM RAZÃO DE ELE HAVER CONQUISTADO O 1 LUGAR EM CONCURSO PARA ELABORAÇÃO DE PINTURAS DESTINADAS À DECORAÇÃO DAQUELES LOCAIS.ENTRE 1930 E 1975, SUAS ILUSTRAÇÕES SÃO FREQUENTES NAS REVISTASDAS ACADEMIAS MILITARES DO EXÉRCITO, DA AERONÁUTICA E DA ESCOLA NAVAL (REVISTA DA ESCOLA MILITAR, A ESQUADRA E A GALERA). MANUEL MARQUES DE SOUSA, CONDE DE PORTO ALEGRE (RIO GRANDE, 13 DE JUNHO DE 1804  RIO DE JANEIRO, 18 DE JULHO DE 1875), APELIDADO DE "O CENTAURO DE LUVAS", ENTRANDO NO EXÉRCITO EM 1817 QUANDO AINDA ERA CRIANÇA. SUA INICIAÇÃO MILITAR OCORREU NA GUERRA CONTRA ARTIGAS, QUE TEVE SEU TERRITÓRIO ANEXADO E SE TORNOU EM 1821 A PROVÍNCIA BRASILEIRA DA CISPLATINA. ELE FICOU ENVOLVIDO DURANTE BOA PARTE DA DÉCADA DE 1820 NO ESFORÇO BRASILEIRO PARA MANTER A CISPLATINA COMO PARTE DE SEU TERRITÓRIO, PRIMEIRO DURANTE A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL E DEPOIS NA GUERRA DA CISPLATINA. NO FINAL A PROVÍNCIA CONSEGUIU SE SEPARAR E SE TORNOU A NAÇÃO INDEPENDENTE DO URUGUAI.ALGUNS ANOS DEPOIS EM 1835 A PROVÍNCIA DE SÃO PEDRO DO RIO GRANDE DO SUL SE REBELOU NA REVOLUÇÃO FARROUPILHA. O CONFLITO DUROU QUASE DEZ ANOS E PORTO ALEGRE LIDEROU O EXÉRCITO EM VÁRIOS CONFRONTOS. ELE TEVE UM PAPEL IMPORTANTE AO SALVAR A CAPITAL PROVINCIAL DOS REBELDES FARRAPOS, PERMITINDO QUE AS FORÇAS GOVERNAMENTAIS CONSEGUISSEM UM FUNDAMENTAL PONTO DE APOIO. PORTO ALEGRE LIDEROU UMA DIVISÃO BRASILEIRA EM 1852 NA GUERRA DO PRATA EM UMA INVASÃO CONTRA A CONFEDERAÇÃO ARGENTINA. RECEBEU UM TÍTULO DE NOBREZA E FOI SUCESSIVAMENTE BARÃO, VISCONDE E POR FIM CONDE. PORTO ALEGRE VOLTOU AO SERVIÇO MILITAR QUANDO ESTOUROU A GUERRA DO PARAGUAI. FOI UM DOS PRINCIPAIS COMANDANTES BRASILEIROS DURANTE O CONFLITO E SUA PARTICIPAÇÃO FICOU MARCADA POR IMPORTANTES VITÓRIAS, ALÉM DE BRIGAS CONSTANTES COM SEUS ALIADOS ARGENTINOS E URUGUAIOS. APESAR DE SUA GRANDEZA E HABILIDADE MILITAR  TAMBÉM TEM CREDITADA EM SUA CONTA A MAIOR DERROTA DOS ALIADOS NA GUERRA DO PARAGUAI, A BATALHA DE CARUPAITI.  BRASIL, 1971. 24 X 16 CM NOTA: A maior derrota do Brasil e da Tríplice Aliança em toda a guerra do Paraguai ocorreu no dia 22 de setembro de 1866 na Batalha de Curupaiti. A batalha foi travada no Forte de Curupaiti, às margens do Rio Paraguai e a 80 Km da localidade de Humaitá.A batalha envolveu 20 mil soldados aliados, apoiada por intenso bombardeio naval, a tropa aliada, (brasileiros e argentinos) e cerca de 20 navios da Marinha Imperial Brasileira contra cinco mil paraguaios entrincheirados no forteA Esquadra iniciou o seu ataque com pesado bombardeio. Ataque que durou 5 horas mas as balas dada a elevação das posições passavam por cima das posições paraguaias.Tamandaré deu o sinal que havia finalizado a ataque,desconhecendo a inutilidade de seus ataques que não atingiram os canhõesinimigosO ataque a Curupaiti foi realizado por quatro colunas constituídas pelo segundo Corpo de Exercito e pelo Exército Argentino. O ataque foi impetuoso e a primeira paralela caiu em poder dos brasileiros. apesar dos sacrifíciosterríveis impostos pelo fogo inimigo.O espaço de 1.800 metros que separava o primeiro entrincheiramento do 2. era um terreno cheio de Abatises bocas de lobo, mar de lama e finalmentecom um fosso de 6 metros de largura por 5 de profundidade.Afinal, ante a formidável resistência, o Visconde de Porto Alegre resolve abandonar o campo da luta. Curupaiti que foi um desastre para os aliados e considerada pelo General Osório como uma Hecatombe.A esquadra sofrera avarias sérias e as forças de terra, entre mortos e feridos tiveram 4.061 baixas; Lopez perdeu apenas 250 homens.O resultado do desastroso ataque a Curupaiti é explicado principalmente pelas seguintes observações:Ataque frontal a uma posição fortificada;Falta de coordenação entre a ação sobre Curupaiti, a fixação frontal das tropas de Polidoro e a manobra da cavalaria pelo flanco leste; Desconhecimento do terreno;falta de unidade de comando; Ligação precária entre o Exército e a Marinha e denodada resistênciaparaguaia.O General Venâncio Flores em face da difícil situação política interna doUruguai, deixa o acampamento de Tuitui em direção a Montevideo, não mais voltando ao teatro das lutas por ter sido assassinado.O desastre de Curupaiti teve larga repercussão na corte, levando-a a se convencer da necessidade de um comando único das forças brasileiras deterra e mar.O impacto da batalha foi tão forte que paralisou os grandes confrontos por quase um ano, além disso o resultado praticamente provocou a retirada da Argentina e do Uruguai da guerra e provocou a reorganização das forças brasileiras na guerra, que iriam praticamente enfrentar os paraguaios sozinhos na guerra. Não foi a última vitória do Paraguai, mas outra vitória dessa magnitude não seria mais conquistada novamente na guerra.Um dos fatores da vitória paraguaia foi um fenômeno da natureza: a chuva. Choveu por vários dias sucessivos antes da batalha e as formidáveis trincheiras foram terminadas bem a tempo. Sem a chuva, talvez o resultado fosse diferente.Dois protagonistas decisivos da batalha foram o então Coronel José Eduvigis Díaz, comandante do forte, e o engenheiro britânico George Thompson, que se encarregou do projeto técnico das trincheiras.O governo brasileiro estava convencido da necessidade de um comando unificado das forças terrestres e marítimas. A 10 de outubro de 1866, o Marquês de Caxias foi nomeado comandante-em-chefe de todo o efetivo brasileiro em operações no Paraguai. Fonte: AS BATALHAS ALIADAS DA GUERRA DO PARAGUAIDESCRIÇÂO E ANÁLISE MILITAR CRÍTICA A LUZ DOS PRINCÍPIOS DE GUERRA E DA MANOBRAE SEUS ELEMENTOS Veterano Cel Eng Claudio Moreira Bento
  • CONTRA ALMIRANTE PEDRO BENJAMIM DE CERQUEIRA LIMA (1842  1903)  FOTOGRAFIA DO CONTRA ALMIRANTE TRAJANDO UNIFORME DE GALA DE OFICIAL DA MARINHA DO IMPÉRIO NO FIM DA GUERRA DO PARAGUAI (CIRCA DE 1870).  FOI UM CONHECIDO ARTILHEIRO APRESENTANDO DIVERSOS TRABALHOS TECNICOS SOBRE ESSE ASSUNTO. UM DOS OFICIAIS DA MARINHA IMPERIAL QUE MAIS CONHECIA O LITORAL BRASILEIRO DEVEMO-SE A ELE EM GRANDE PARTE O SERVIÇO DE IMPLANTAÇÃO DE FARÓIS EM BOA PARTE DE NOSSA COSTA (FOI INCLUSIVE DIRETOR DO ÓRGAO ESTATAL RESPONSÁVEL). FOI ASPIRANTE DE MARINHA EM 1858 E REFORMOU-SE COM A GRADUAÇÃO DE ALMIRANTE EM 1897. TOMOU PARTE NA CAMPANHA DO PARAGUAY, PELO QUE TINHA A MEDALHA DE CAMPANHA COM O PASSADOR  DOIS - E ERA CONDECORADO COM OS GRAUS DE CAVALLEIRO DE AVIZ E OFFICIAL DA ORDEM DA ROSA E MEDALHAS DAS CAMPANHAS ORIENTAL. PASPATOUR TEM MARCAS DO ESTUDIO DE FOTOGRAFIA GUIMARÃES & CIE (JOSÉ FERREIRA GUIMARÃES) RIO DE JANEIRO SEC. XIX (ESTABELECIDO EM 1866). 26 X 20 CM
  • VAN-HALLE. A. A. JOSÉ -  LOPEZ: VIAGEM AO PARAGUAY; EPISODIOS DA VIDA INTIMA DO EX DITADOR E DE SUA FAVORITA ELISA LYNCH. RIO DE JANEIRO; TYPOGHRAFIA AMERICANA, 1870. MUITO RARO FRONSTESPÍCIO DA  PUBLICAÇÃO CUJA OBRA COM MENOS DE UMA DEZENA DE EXEMPLARES  EXISTENTES SÃO CONHECIDOS. CAPA DA RARISSIMA OBRA E DOIS IGUALMENTE RAROS CARTES DE VISITE SENDO UM DO DITADOR SOLANO LOPES E UM DA FAMOSA MADAME LYNCH. JOSÉ VA-HALLE FOI UM RICO COMERCIANTE BELGA QUE EMPRENDEU VIAGENS DE NEGOCIO POR TODO MUNDO ESCREVENDO DIVERSAS OBRAS SOBRE OS LUGARES QUE VISITOU. A OBRA VIAGEM AO PARAGUAY; EPISODIOS DA VIDA INTIMA DO EX DITADOR E DE SUA FAVORITA ELISA LYNCH FOI PUBLICADA NO RIO DE JANEIRO EM 1870 BEM AO FINAL DA GUERRA DO PARAGUAI E PORTANTO COM UM PÚBLICO ÁVIDO POR CONSUMI-LA. NOTA: Ao longo dos séculos XIX, XX e XXI, biógrafos, memorialistas, historiadores latino-americanos e estrangeiros traçaram, com propósitos diferentes, perfis de Elisa Lynch e Solano Lopez, dando a eles um lugar de destaque no confronto conhecido como Guerra do Paraguai (1864-1870). Elisa Alicia Lynch (1835-1886), chamada simplesmente La Madama pelos paraguaios da época, foi a mulher mais famosa da história paraguaia e sem dúvida, qualquer que seja o julgamento dos estudiosos interessados em sua vida, não se pode negar sua influência na história tanto social como política do Paraguai. Nasceu segundo sua autobiografia, na ilha irlandesa de Corck, de uma família de classe média, registrando sua família como respeitável e importante, enfatizando a presença dos militares ingleses e o local de seu nascimento. Com 15 anos, casou-se com um médico militar francês, Xavier de Quatrefages, e mudou-se para a Argélia. Voltou a Paris em 1853, onde conheceu Francisco Solano López, na época Ministro Plenipotenciário da República da República do Paraguai. Tinha 19 anos, e em um baile dado no Palácio das Tulherias por Napoleão III, Elisa conheceu Francisco Solano López, filho do presidente do Paraguai, Carlos Antonio López, de visita em París e grande admirador do imperador, e o irmão deste, Benigno. Este decidiu trazê-la consigo para o Paraguai, onde, segundo ele, ela se tornaria a Imperatriz da América Latina. Forte apoiadora das estratégias de guerra, insistia na posição do Paraguai contra a Tríplice Aliança. Fontes contrárias a ela fundamentam que todos os saques contendo luxuosidades ficassem em seu poder. Outras fontes sugerem que Elisa era implacável com os inimigos.Já havia, então, se separado do marido, sendo seu casamento considerado nulo, por no haberse cumplido las formalidades exijidas por la lei Foi descrita como alta, bela, graciosa, com olhos azuis cinzentos e cabelos castanhos claros, estes últimos, quase no final do conflito, já grisalhos. Em 1855, chegou a Buenos Aires, onde nasceu seu primeiro filho com Solano López e, no mesmo ano, mudou-se para Assunção. Depois, teve mais cinco filhos com o Marechal, mas mantinham casas separadas, devido ao clima moral da época e porque ela não era casada. maioria das paraguaias dos grupos privilegiados e as estrangeiras se mantinham muito reservadas diante da companheira de Lopéz. Nas Memórias de Encarnación Bedoya, consideradas uma fonte extraordinária, é um dos poucos relatos paraguaios autênticos e, sobretudo, absolutamente o único conhecido até agora, dessa época, escrito por uma mulher, entre outros, percebe-se, claramente, que a rejeição dessas mulheres à la Lynch não se devia ao fato dela ser estrangeira, como muitos apologistas queriam fazer crer, nem a inveja que algumas poucas distintas e elegantes senhoras tinham como outros biógrafos (masculinos) pensavam. Tudo leva a crer que o repúdio e indignação moral dessas mulheres, muitas vezes dissimuladas, tinham íntima relação com a instituição do matrimônio, considerado indissolúvel no Paraguai da segunda metade do século XIX A atração que Elisa Lynch  apesar de algumas reservas  exercia sobre os homens, mesmo os seus maiores críticos reconheciam sua beleza extraordinária, formação e inteligência, não somente aumentava sua influência sobre Solano Lopez, como também a transformava numa anfitriã de todos os estrangeiros residentes em Assunção. O fausto e o luxo que a cercavam eram uma parte de seu poder. Os diplomatas, homens de negócios, entre outros, encontravam nela algo de sua antiga pátria. Esta circunstância tinha uma importância política, especialmente depois que Francisco Solano Lopez sucedeu a seu pai. Solano não se opunha à inclinação de sua companheira pela vida luxuosa; muito pelo contrário, transmitia seus pedidos a exportadores londrinos e parisienses e a ajudava a adquirir bens imóveis de propriedade do Estado em condições francamente vantajosas. Na casa de Madame Lynch, em Assunção, podia-se admirar telas caras, o melhor champanhe, as últimas revistas da moda, os tecidos importados, que impunham uma nova moda às mulheres da elite. Os relatos dos viajantes estrangeiros são valiosos para se visualizar uma época, permitindo se conhecer uma parte da vida íntima de Elisa Lynch e do país. O comerciante Belga  Van-Halle deixou registradas algumas impressões bastante interessantes: S. Ex. tratava de tudo: política, commercio, clero, tudo lhe passava pelas mãos. A Sra. Lynch também tinha interesse no pequeno commercio, emprestando dinheiro a 12%. Entre os dous estava todo o monopolio do commercio no paiz. A Sra Lynch a tudo admirava: as ricas fazendas de seda, de cetim, vestidos de tartalana com fio de ouro, chalés da China e de cachemira, rendas e bordado. Fontes asseguram que ainda antes de ser aprisionada teve fôlego para cavar a sepultura do marido após ele ser morto em ataque sofrido na etapa final da Guerra do Paraguai e também de um filho morto na mesma ocasião Após ser aprisionada, ela foi levada a bordo de um navio chamado Princesa para Assunção, onde foi banida da nação pelo recém-criado governo provisório, constituído por paraguaios que lutaram a favor das forças aliadas e contra o exército de López. Ela voltou para a Europa com seus filhos restantes; e depois de cinco anos, e sob promessas do então presidente paraguaio Juan Bautista Gill de que seria respeitada, ela decidiu retornar ao Paraguai para se estabelecer lá e tentar reivindicar sua antiga propriedade. Ao chegar, no entanto, ela foi julgada e banida do país permanentemente pelo presidente Gill. Foi durante esses eventos que ela escreveu seu livro. Eliza Lynch morreu na obscuridade em Paris em 25 de julho de 1886. Mais de cem anos depois, seu corpo foi exumado e trazido de volta ao Paraguai, onde o ditador general Alfredo Stroessner a proclamou heroína nacional. Seus restos mortais estão agora localizados no cemitério nacional "Cementerio de la Recoleta. EXCERTOS DA OBRA DE VAN-HALLE: Quando sahi do palácio presidencial fui direçtamente á casa da sra. Lynch. Fui direçtamente. Já era, mais dc 5 horas, era, portanto, a hora. que o sol se põe, em que os passaros deitam-se, em que o operário volta para casa. Hora dos mistérios... Foi nessa hora que a fui visitar a Sra. Lynch. Perguntei a um criado se podia me receber. Disseram-me quie estava doente. Como  a tinha visto no teatro na noite passada disse que lamentava essa súbita doença porque 24 horas antes tinha testemunhado o triunfo que é sua beleza. Conclui pedindo o dia que marcasse o dia em que podia visita-la. Tive a resposta que no dia seguinte as duas da tarde poderia ser recebido por ela. No dia e hora indicado apresentei-me lá mas a mesma caramreira veio me dizer que a madame Linch continuava doente. Zanguei-me com a resposta deixando a ela a carta de recomendação de uma pessoa altamente colocada. A audácia podia custar-me caro. No entanto surtiu bom efeito porque apenas entrava na porta de meu quarto no club veio a dita camareira da parte da Sra. Lynch dizer-me que fosse lá. Minha resposta foi que me achava subitamente indisposto. No dia seguinte apresentei-me efetivamente no palácio. Fui introduzido no salão suntuosamente mobiliado. Havia muitas mesas com belos livros e ricas gravuras. Vi sobre a mesa um belo esteroscópio e como justamente trazia um embrulhado para presentear a Sra. Lynch secretamente decidi não lhe entregar pois ela não precisava de dois. Longo tempo esperei até que a dona da casa apareceu em Neglige acompanhada de um ajudante de campo do presidente que me apresentou. Conversamos sobre a minha viagem e coisas indiferentes.  No fim de algum tempo, levantou-se ella, aproximou-se da mesa que ficava perto de mim, como para tirair alguma cousa, e disse-me baixo em francez : --- Amanha as duas da tarde estarei livre. Minutos depois subiu acompanhada do ajudante de campo.
  • BRIGADEIRO JOAQUIM RODRIGUES COELHO KELLY - FAX SIMILI DE UMA FOLHA DE VENCIMENTOS DO BATALHÃO DO IMPERADOR DE 1828 ONDE  SE VERIFICA NA GRADAÇÃO DO ESTADO MAIOR DO EXERCITO OS VENCIMENTOS DE LUIZ ALVES DE LIMA E SILVA ( DUQUE DE CAXIAS) NA TERCEIRA  LINHA E  NA 13 LINHA ESTÁ RELACIONADO O BRIGADEIRO JOAQUIM RODRIGUES COELHO KELLY . 50 X 36,5 CM
  • FOTOGRAFIA DE VOLUNTÁRIO DA PÁTRIA GUERRA DO PARAGUAI - 1865-70. NOTA: inicialmente formado para tomar proveito do patriotismo que tinha tomado conta do Brasil no início da guerra, reunindo os voluntários que se alistavam espontaneamente.2 O governo assegurava vantagens aos voluntários como prêmio de trezentos mil réis; lotes de terra com vinte e duas mil braças em colônias militares; preferência nos empregos públicos; patentes de oficiais honorários; liberdade a escravos; assistência a órfãos, viúvas e mutilados de guerra.Com o passar do tempo e a diminuição do entusiasmo popular, o governo imperial passou a exigir dos presidentes das províncias cotas de voluntários, que deveriam recrutar. Cada Província foi solicitada prover, no mínimo, 1% da sua população. Por outro lado, havia várias formas de se escapar da convocação: os aquinhoados faziam doações de recursos, equipamentos, escravos e empregados para lutarem em seu lugar; os de menos posses alistavam seus parentes, filhos, sobrinhos ou agregados; aos despossuídos só restava a fuga para o mato. Também participaram da guerra índios de várias províncias. Vencida a guerra, iniciou o retorno dos poucos CVP que sobraram. Os primeiros formaram a brigada sob o comando do baiano Faria Rocha, abraçado com a maior efusão pelo Imperador, fez sua marcha triunfal pela Rua Primeiro de Março, antiga Rua Direita, na cidade do Rio de Janeiro.As perdas brasileiras sofridas por mortes, ferimentos, doenças e invalidez alcançaram a 40% do efetivo. No total fizeram parte 37 928 voluntários da pátria. Da meia centena de CVPs que seguiram para a guerra, restaram quatorze.Para os mutilados de guerra que não tinham recursos para a própria subsistência o governo fez levantar o Asilo de Inválidos da Pátria, inaugurado em 1868, na Ilha do Bom Jesus da Coluna, na baía de Guanabara. Ali permaneceram sob os cuidados do governo, sobrevivendo dos recursos angariados pela Associação Comercial do Rio de Janeiro durante a guerra, mas distantes dos olhos da população.
  • FOTOGRAFIA DE ALFERES VOLUNTÁRIO DA PÁTRIA GUERRA DO PARAGUAI - 1865-70. NOTA: Voluntários da Pátria é a denominação das Unidades militares criadas em 7 de janeiro de 1865, pelo Império do Brasil (1822-1889), para lutarem na Guerra do Paraguai (1864-1870); com as quais buscava-se reforçar o efetivo das forças militares do Exército Brasileiro. Desprovido de recursos bélicos, sem um exército suficientemente numeroso e instruído, sem condições de revidar adequadamente a ofensa recebida, o Imperador D. Pedro II expediu o Decreto nº 3.371, de 7 de Janeiro de 1865;1 o qual, apelando para os sentimentos do povo brasileiro, criava corpos militares para o serviço de guerra, com a denominação de "Voluntários da Pátria" (ver Gabinete Furtado).O Imperador D. Pedro II logo partiu para a cidade de Uruguaiana, ocupada pelo exército paraguaio em 11 de setembro. Desembarcou no Rio Grande do Sul e seguiu de lá por terra. A jornada foi realizada montada a cavalo e por carretas, e à noite o imperador dormia em tenda de campanha.Em Uruguaiana apresentando-se no acampamento do exército como o primeiro voluntário da pátria, utilizando essa estratégia política para servir de exemplo tanto aos militares ali estacionados, quanto ao resto do Brasil.
  • RICHELIEU DE THÉODORE CAHU, PREFÁCIO DE GABRIEL HANOTAUX DA ACADEMIA FRANCESA / THÉODORE CAHU. ILUSTRAÇÃO DE MAURICE LELOIR. IMPRESSO EM PARIS  PELA COMBET EM 1901 COM 84 PÁGINAS 40CM X34CM. TIRAGEM LIMITADA A 150 EXEMPLARES DOS QUAIS 75 ESTÃO EM PAPEL CHINA NUMERADOS . ESTE EXEMPLAR É O Nº 50. O TEXTO É SOBREPOSTO A GRAVURA COM UMA ENCARDENAÇÃO NOTÁVEL EM CAPA DE PERGAMINHO, CONTRACAPA EM CHAMALOTE CHAMPAGNE. O LIVRO TRATA DE UMA BIOGRAFIA DE RICHELIEU, ARMAND JEAN DU PLESSIS Nota: Armand Jean du Plessis, Cardeal de Richelieu, Duque de Richelieu e de Fronsac nasceu em Paris, 9 de setembro de 1585e morreu em Paris, 4 de dezembro de 1642. foi um político francês, que foi primeiro-ministro de Luís XIII de 1628 a 1642; foi o arquiteto do absolutismo na França e da liderança francesa na Europa. Consagrado bispo de Luçon, em 1607, foi orador do clero na Assembleia dos Estados Gerais de 1614, passando a fazer parte do conselho da regente Maria de Médici por volta de 1616 e tornou-se cardeal em 1622. Em relação à política interna, Richelieu destruiu o poder político e a capacidade militar dos huguenotes e deu continuidade à política absolutista de Henrique IV. Aliou o partido católico "Dévot" e a hierarquia judicial. Esforçou-se por submeter os nobres, aos quais proibiu os duelos. Sua administração foi assinalada por reformas úteis nas finanças, no exército e na legislação (código Michau). Foi o criador do absolutismo real, pôs fim aos privilégios provinciais com a centralização administrativa e a instituição de intendentes. Fundou a Academia Francesa. Sua política de tributação entre as classes mais baixas criou um estado de revolta endêmico em diversas províncias. Necessitava de dinheiro para financiar a ativa política externa contra o poderio da "casa da Áustria" (Habsburgos) e, durante a Guerra dos Trinta Anos, subsidiou os protestantes neerlandeses, dinamarqueses e suecos para que lutassem contra os Habsburgos.O escritor desta obra Jules Nicolas Théodore Cahu , conhecido como Théo-Critt, nasceu em Beaugency em 5 de dezembro de 1854 e morreu em 28 de outubro de 1928, é um oficial de cavalaria e escritor francês. Ele entrou na Prytanée militaire em 1877 como segundo tenente do 6º regimento de couraceiros (1880). A publicação das primeiras "histórias felizes da vida militar colhidas na bagunça ou mesmo nos salões do coronel". Autor muito eclético, publicou livros de humor e memórias militares sob o pseudônimo de Théo Critt, como Nos farces à Saumur e La Vie en culotte , romances leves, como Les Loisirs d'un hussard e Celles qui se prêtent , romances de antecipação, como Perdus dans l'espace e Un héritage dans les airs , romances patrióticos e vingativos, como Le Conscrit de 1870 , além de livros infantis, essencialmente biografias de figuras históricas, como Richelieu , ilustrado por Maurice Leloir , e Joana d'Arc , Bayard e Du Guesclin , ilustrados por Paul de Sémant . O prefácio foi escrito por Albert Auguste Gabriel Hanotaux, conhecido como Gabriel Hanotaux (19 de novembro de 1853 - 11 de abril de 1944) foi um estadista e historiador francês. Hanotaux foi eleito membro da Académie française em 1 de abril de 1897. Serviu como delegado da França na Liga das Nações.
  • FOTOGRAFIA DE MAJOR DA RESERVA DA GUARDA NACIONL 1. UNIFORME PLANO DE 1852NOTA: A Guarda Nacional foi uma força militar organizada no Brasil em agosto de 1831, durante o período regencial, e desmobilizada em setembro de 1922. Sua criação se deu por meio da Lei de 18 de agosto de 1831 que "cria as Guardas Nacionais e extingue os corpos de milícias, guardas municipais e ordenanças". Passando por várias reformas ao longo do século XIX e início do século XX, em 1918, passou a Guarda Nacional a ser subordinada ao Exército Brasileiro, sendo incorporada como exército de 2ª linha, acabando diluída.

569 Itens encontrados

Página: