Peças para o próximo leilão

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  • EROS E PSIQUE - LINDA TALHA DOURADA E POLICROMADA REPRESENTANDO BEIJO DE FIGURAS MITOLÓGICAS (EROS E PSIQUE). TRATA-SE PROVAVELMENTE DE ARREMATE DE PORTA DE SALÃO NOBRE DE RESIDENCIA SENHORIAL. MAGNÍFICA QUALIDADE ESCULTÓRICA. BRASIL, SEC. XIX. 43 X 33 CMNOTA: O Mito de Eros e Psique faz parte da mitologia grega.Foi narrado nos últimos tempos da Antiguidade na história latina na obra O Asno de Ouro de Apuleio. Sua história é uma alegoria a alma humana, que é purificada por paixões e desgraças, e é, portanto, preparada para desfrutar da verdadeira e pura felicidade. Eros, chamado de Cupido pelos romanos, era filho da deusa do amor, Afrodite. Era um imortal de beleza inigualável. JáPsiquê,mortal, era uma das trêsfilhas de um rei, todas muito belas, capaz de despertar a admiração de qualquer pessoa, tanto que muitos vinham de longe para apreciá-las. Logo, as duas irmãsde Psiquêcasam-se. Apenas a jovem nãocasa, ainda que seja a mais bela das três, e justamente por isso era a mais temida, jáque sua beleza fazia seus pretendentes tivessem medo de serem rejeitados. Consultando os oráculos, os pais da jovem entristeceram-se pelo destino da filha, jáque foram aconselhados a vestirem-na com trajes de núpcias e colocarem-na num alto de um rochedo para ser desposada por um terrível monstro! Na verdade, tudo fazia parte de um plano da vingativa Afrodite, que sofria de inveja da beleza da moça.  Assim que a jovem foi deixada no alto do rochedo, um vento muito forte, Zéfiro, soprou e a levou pelos ares e ela foi colocado em um vale. Psiquêadormece exausta e quando acorda parece ter sido transportada para um cenário de sonhos, um castelo enorme de mármore e ouro e vozes sussurradas que lhe informavam tudo que precisava. Foi levada aos seus aposentos e logo percebeu que alguéma acompanhava e logo descobriu que era o marido que lhe havia sido predestinado, ele era extremamente carinhoso e a fazia sentir bastante amada, mas ele havia colocado uma condição, que ela nãopoderia vê-lo, pois se assim o fizesse o perderia para sempre. Psiquêconcorda com a condição e permanece com ele. O próprio Eros, que tinha sido encarregado de executar a vingançada mãe, se apaixonara por Psiquê,mas que tem de se manter escondido para evitar a fúria de Afrodite. Com o passar do tempo, ela se sentia extremamente feliz, porque seu marido era o melhor dos esposos e a fazia sentir o mais profundo amor, mas resolve fazer-lhe um pedido arriscado: o de ir visitar seus pais, mesmo com a advertência dos oráculos e o temor do esposo, ela insiste, atéque ele cede. Da mesma forma que foi transportada atéo seu novo lar, Psiquêvai atéa casa dos pais. O reencontro gera a felicidade dos pais e a inveja das irmãs, que enchem-na de perguntas sobre o marido, e ela acaba revelando que nunca vira seu rosto. Elas acabam convencendo-na que ela deveria vê-lo e ela se enche de curiosidade. Quando a noite chega e ela retornaàcasa, o coração dela estátotalmente tomado pela curiosidade, entãoela acende uma vela e procura ver o rosto do marido. Ela fica totalmente extasiada e encantada pela beleza estonteante do marido oculto, Eros, que teria feito esse pedido para que a esposa se apaixonasse pelo queée nãopela sua beleza. Psiquêficou tãodeslumbrada pela visãodo esposo que nãopercebeu que uma gota da cera da vela pinga no peito do amado e o acorda assustado. Ele, ao ver que ela tinha quebrado a promessa, a abandona. Sozinha e infeliz, Psiquêcomeçou a vagar pelo mundo. Passando, assim, por vários desafios e sofrimentos impostos por Afrodite como uma vingançapor ela ter ferido o seu filho, a jovem luta tentando recuperar o seu amor, mas acaba entregando-seàmorte, caindo num sono profundo. Ao vê-la tãotriste e arrependida, Eros, que tambémsofria com a ausência da amada, implorou a Zeus que tivesse misericórdia deles. Com a concessãode Zeus, Eros usou uma de suas flechas, despertando a amada, transformando-a numa imortal, levando-a para o Olimpo. A partir daí,Eros e Psiquênunca mais separaram-se. O mito de Eros (o amor) e Psiquê(a alma) retrata a uniãoentre o amor e a alma. Em grego "psiquê"significa tanto "borboleta" como "alma". Uma alegoriaàimortalidade da alma, simboliza tambéma alma humana provada por sofrimentos e aprovada, recebendo como prêmio o verdadeiro amor queéeterno.
  • ROBUSTO PAR DE PESADOS CASTIÇAIS DITOS DE SAIA. DECORADO COM ROCAILLES E GOLDROES. BASE EM ELEGANTE TORCEIL COSNTITUI ARREMATE EM SAIA. BRASIL, SEC. XVIII. 27 CM DE ALTURA. 1625 G
  • SUNTUOSO CONJUNTO DE BRINCOS E COLAR EM OURO 18 K CRAVEJADO COM PRECIOSOS DIAMANTES EM BAGUETES, NAVETES E BRILHANTES. O COLAR CONTÉ 10 NAVETES COM APROXIMADAMENTE 12 PONTOS CADA , 18 BAGUETES DEGRADE TOTALIZANDO APROXIMADAMENTE 1 CT E 15 BRILHANTES TOTALIZANDO APROXIMADAMENTE 0,85 CT. PORTANTO 3,05 CT. OS BRINCOS TAMBEM TEM DIAMANTES LAPIDADOS EM BAGUETES, NAVETES E BRILHANTES. SÃO APROXIMADAMENTE 0,4 CT DE NAVETES, 0,60CT DE BRILHANTES E 0,9 CT DE BAGUETES. TOTAL EM BRILHANTES NA JOIA PROXIMADAMENTE 5 CT. COLAR TEM 40 CM DE COMPRIMENTO E OS BRINCOS 2,8 CM DE ALTURA. PESO TOTAL: 53,4 G
  • GRANDE E BELO PAR DE PERFUMADORES DE AMBIENTE EM PRATA DE LEI COM FEITIO DE ANANASES COM SUAS COROAS E RAMAGENS.  TAMPAS BASCULANTES QUE SE ABREM NA METADE DOS FRUTOS. BASE CIRCULAR COM GOMADOS. INSERÇÃO DA BASE COM O FUSTE DECORADA COM PALMÁCEAS. PEÇAS MAGNÍFICAS DA OURIVESARIA COLONIAL BRASILEIRA DO SEC. XVIII. DIGNAS DE MUSEU! BRASIL, SEC. XVIII. 35 CM DE ALTURA. 1490 G
  • ETERNA MATIC - AUTOMÁTICO -  RELÓGIO ETERNA MATIC COM PULSEIRA EM OURO 18K,. FUNCIONANDO PERFEITAMENTE.  30 MM DE DIAMETRO.  65,1 G
  • IMAGEM EM NÓ DE PINHO - NOSSA SENHORA DA PIEDADE.  DEVOÇÃO ESCRAVA. MAGNIFICA IMAGEM EM NÓ DE PINHO REPRESENTANDO FIGURA DE NOSSA SENHORA DA PIEDADE. BRASIL, SEC. XVIII/XIX. 6,5 CM DE ALTURANOTA: No século XIX, a proximidade cultural dos povos falantes das línguas kikongo, kimbundo e umbundu foi redescoberta no Brasil. Uma vez submetidos à escravidão no Brasil, especificamente na região cafeicultora do Vale do Paraíba, os negros estabeleceram entre si contatos que resultaram em sínteses culturais, tais como a organização e utilização de um vocabulário comum às três línguas supracitadas, facilitando assim a comunicação e a aproximação. Portanto, é possível considerar que, na região do Vale do Paraíba, formou-se, uma identidade bantu acima das diferenças étnicas originais. Antes mesmo da vinda destes povos ao Brasil, esta capacidade de reinventar e de apropriar-se de elementos da cultura européia já se realizava na África. No norte de Angola atual (bacia do Congo), o cristianismo europeu, imposto por missionários jesuítas e capuchinhos, foi objeto não exatamente de aceitação, mas de modificação por parte dos bakongo. Objetos e rituais, que a princípio lhes seriam impostos pelos europeus, foram alterados em uma dinâmica de mão dupla. De certa forma, o povo colonizado culturalmente se impõe. Nesta dinâmica de incorporações, códigos culturais bakongo passaram a fazerem-se presentes na religião do colonizador. Esta dinâmica cultural, ou seja, este movimento de apropriação de elementos da cultura do outro intensificou-se no Brasil na medida em que africanos, de diferentes povos e línguas, mas de uma mesma grande região bacia do Congo encontraram-se na região do Vale do Paraíba. As imagens de santos denominadas nó de pinho trazem claramente o processo da tradução de uma cultura pela outra. Estas estátuas de santos católicos receberam o mesmo tratamento dos ndop e dos minkisi bakongo. Os ndop estão associados a cultos específicos: aos antepassados, na medida em que os mortos eram constantemente invocados e temidos pelo seu poder de interferir no mundo dos vivos. Já os minkisi são associados à fertilidade e aos espíritos da água e da terra, capazes de provocar a fertilidade ou a esterilidade e doenças. Eles também representam a possibilidade de realização de pedidos para a vida prática, ou seja, reportam-se a eles na procura por êxitos individuais. Estas estátuas são colocadas em locais escondidos na mata em meio a tabus específicos: não se pode tocá-las e poucos podem vê-las. Muitas das características formais dos minkisi, da cultura bakongo, estão presentes nas estátuas nós de pinho do Vale do Paraíba: reduzidos elementos, corpo estático, geometrismo, uso de pedestal, pés e mãos em destaque. O reduzido tamanho de muitas das estátuas nó de pinho (além dos relatos de fontes orais), sugere sua utilização como amuletos ou objetos mágicos. Intrigam as atitudes dos herdeiros das imagens, tão parcimoniosos quando a elas se referem, ocultando-as, à maneira do que parece ter sido seu uso cotidiano secreto das imagens, que pouco devem ser mostradas ao público, típico do ndop e do nkisi, estão aí presentes. As imagens nó de pinho, eram esculpidas por negros e circulavam apenas entre negros. Aquele que esculpe, investe o objeto de sacralidade e, por fim, utiliza-se dele como imagem ou amuleto. Muitas dessas estátuas são de pequena dimensão e portam orifícios, o que sugere sua utilização como bentinho ou patuá. Assim, a cultura negra resiste. No Brasil, a penetração e expansão da cultura africana, seja através da religiosidade, seja pelo que paira no inconsciente coletivo, seja pelos laços de ancestralidade, gesta e desenvolve novas formas e novas maneiras de apreender e expressar um universo de extraordinária riqueza e vitalidade. Enfim, o nó de pinho, elaboração rica formal e simbolicamente, expressa a vitalidade e a inventividade do africano e afro-descendente que imprimem suas concepções de mundo em um novo catolicismo. Quanto à matéria-prima, as imagens denominadas nó de pinho foram esculpidas em madeiras com elevado grau de dureza (o chamado pinheiro do Paraná ou Araucaria angustifolia). Acreditava-se que o sacrifício do artesão, ao trabalhar com madeira tão rígida, imprimiria, na escultura, maiores poderes. Nas estátuas tradicionais africanas - nos nkisi e nos ndop , há profundas relações entre os materiais utilizados, a força empregada pelo escultor e a sacralização da estátua. Estes aspectos pertinentes à matéria-prima, tipicamente bakongo, ou mais amplamente dos povos do grupo lingüístico bantu da região da África central, são discutidos por Marta Heloísa Leuba Salun em sua tese de doutorado denominada Madeira e seu emprego na arte africana : um exercício de interpretação a partir da estatuária tradicional bantu. Atualmente, as imagens denominadas nó-de-pinho não encontram-se mais no seu contexto de uso. Encontram-se hoje, majoritariamente, em coleções particulares. Por vezes, cedidas a museus, são postas à público (é este o caso das expostas no Museu Afro-Brasil). O sentido original destas obras era o de objetos utilitários e carregadas de simbologias religiosas, assim estas imagens não foram concebidas como obras de arte pelo artesão que as criou. A arte africana está profundamente associada às práticas religiosas e, neste sentido, as obras, consideradas por nós artísticas, devem ser consideradas, antes de tudo, utilitárias. A arte pela arte jamais existiu na África, estando sempre em função do religioso. Esta concepção de arte utilitária contrasta com a concepção de arte no ocidente. Por outro lado, a arte ocidental cristã geralmente é feita conscientemente como arte e, principalmente, como elemento identitário, ou seja, para propiciar a efetivação de uma civilização e de uma história, entre outras tantas possíveis. Assim, as imagens nó-de-pinho, embora estejam localizadas dentro do âmbito do cristianismo e da civilização ocidental, trazem visões de mundo, práticas religiosas e uma estética oriundas da africanidade. É uma obra de arte que não se presta ao projeto de formação e de invenção da civilização cristã ocidental, mas que traduz a força ritualizadora típica africana. Antes de tudo, trata-se de resistência, mesmo dentro da Cristandade. Enfim, não se trata de reproduzir uma cultura tradicional africana, mas também não se trata de reproduzir uma arte ocidental cristã. As estátuas nó-de-pinho falam de uma nova sociedade, constituída, no Vale do Paraíba, no século XIX, por movimentos e tensões entre múltiplos sujeitos históricos: proprietários brancos, escravos negros, descendentes de europeus, descendentes de africanos, brasileiros em suas múltiplas identidades. No séc XIX, quando esta identidade no Vale do Paraíba começou a ser forjada, a idéia de nação pouco se fazia presente. A idéia de povo brasileiro ainda estava em processo de gestação, ou melhor, em processo de invenção. Neste sentido, coube a Igreja ocupar um dos principais papéis na formação dessa identidade. Enfim, o que presenciamos no Vale do Paraíba desde o séc. XIX, através da estatuária de santos católicos e através da oralidade, não é a permanência da cultura africana ou a permanência da cultura cristã e ocidental. Mas o surgimento de novas identidades, de uma nova comunidade local, marcada por tensões e com características originais e únicas. (http://anais.anpuh.org/wp-content/uploads/mp/pdf/ANPUH.S25.1403.pdf)
  • IMAGEM EM NÓ DE PINHO - SANTO ANTONIO  DEVOÇÃO ESCRAVA. BRASIL, SEC. XVIII/XIX. 6 CM DE ALTURA
  • MENINO DEUS  GRANDE E BELA ESCULTURA EM MADEIRA DOURADA E POLICROMADA. RICA REPRESENTAÇÃO DO DEUS MENINO COM GRANDE PERFEIÇÃO ESCULTURAL! MAJESTOSA BASE ESTILO DOM JOÃO V ENTALHADA EM ROCAILLE E CONCHEADOS REVESTIDA EM OURO BRUNIDO. NA PARTE SUPERIOR DA PEANHA FUNDO EM VERMELHO CAMARÃO (SUGERINDO  A LINHAGEM NOBRE DE CRISTO ) COM ARREMATES EM OURO NO FEITIO DE FOLHAGENS. O MENINO TEM LINDA E ALEGRE EXPRESSÃO, BELOS OLHOS EM VIDRO, TEZ ROSADA E ELEGANTE MOVIMENTO. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XIX. 67 CM DE ALTURA.
  • FLOW BLUE  - TRAVESSA EM FAIANÇA AZUL BORRÃO DECORADA COM PAGODES E CENA LACUSTRE. FEITIO SEXTAVADO. MARCAS DA MANUFATURA CYPRUS DAVENPORT SOB A BASE. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! INGLATERRA, MEADOS DO SEC. XIX. 34 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: A louça borrão foi produto de experiência dos fabricantes ingleses que na primeira metade do sec. XIX iniciaram tentativas para decorar a porcelana com cobalto, técnica milenar desenvolvida pelos chineses. Nas primeiras décadas a técnica, ainda não dominada totalmente, produzia louça com bela tonalidade azul cobalto, mas sem definição precisa da decoração. Daí o nome borrão. Como não tiveram boa aceitação nos mercados europeus eram enviadas como lastro nos navios para serem comercializadas nas colônias da América. Essa é a louça primitiva utilizada no Brasil pelas famílias abastadas e bastante colecionada nos dias atuais por sua raridade e beleza.
  • CHARLES HOLAND VON HOHENSTAUFEN  - DANÇARINA DE FLAMENCO. ASSINADA NA BASE. LINDA ESCULTURA EM BRONZE ESTILO E ÉPOCA ART DECO. REPRESENTA DANÇARINA EXECUTANTO DANÇA FLAMENCA E TOCANDO CASTANHOLAS. APRESENTA O COLO DESNUDO E TRAJA SAIA E SANDÁLIAS ART DECO. LINDA BASE EM SANDUICHE DE DIFERENTES MÁRMORES E ONIX. PEÇA MAGNIFICA! ALEMANHA, 1912. 41 CM DE ALTURA.NOTA: Holland foi um escultor alemão, ativo no final do século XIX, que abordou uma ampla gama de assuntos, incluindo estilos de vida alemães contemporâneos e personagens arquetípicos de terras estrangeiras.
  • BELO BERLOQUE RELICÁRIO COM FEITIO DE  NOZ. 3 CM DE ALTURA, 4 G
  • BELO ARREMATE DE RETÁBULO COM INSPIRAÇÃO JESUÍTICA  APRESENTANDO EM RELEVO CRISTOGRAMA IHS (IESUS HOMINUM SALVATOR  JESUS SALVADOR DOS HOMENS). AS INICIAIS ESTÃO COLOCADAS SOBRE NUVENS CERCADAS POR RESPLENDOR RECOBERTO EM OURO. BRASIL SEC. XIX.  43 x 25 CMNOTA: O Christograma IHS Justiniano II na virada dos séculos 7 e 8 . A ordem dos jesuítas, ou seja, a Sociedade de Jesus adotou o Cristograma como seu símbolo.
  • H STERN - LINDO ANEL EM OURO 18K COM MARCAS DA MANUFATURA H STERN. TOPO REMATADO POR  9 BRILHANTES EXTRAS  MUITO CLAROS E DE BOA QUALIDADE DISPOSTOS EM LOSANGO. ARO 18.  7,5 G
  • UNIVERSAL GENEVE CHRONOMETRE - GRANDE RELÓGIO COM CAIXA E PULSEIRA EM OURO 18K. FUNCIONAMENTO A CORDA.  35 MM DE DIAMETRO. 74,5 G
  • RARO RELÓGIO DE PAREDE DITO FRADE. A CADA MOVIMENTO DE SONERIA O BRAÇO DA ESCULTURA DO FRADE É ACIONADO E GOLPEIA COM UM MARTELO QUE SEGURA O SINO. O BATIDO É COINCIDENTE COM O NÚMERO DE HORAS OU MEIA HORA. RELÓGIO CLÁSSICO E OBJETO DE DESEJO DE TODO COLECIONADOR DE RELÓGIOS DE PAREDE POR SUA RARIDADE. MECANISMO NECESSITA REVISÃO. ALEMANHA, SEC. XIX. 103 CM DE ALTURA
  • OMEGA COM CAIXA E PULSEIRA EM OURO 18K. FUNCIONAMENTO A CORDA .  30 MM  DE DIAMETRO. FUNCIONANDO EM ÓTIMO ESTADO. SUIÇA, DEC. 40. 58,2G
  • UNIVERSAL - BELO RELOGIO COM CAIXA E PULSEIRA  EM  OURO 18K. FUNCIONANDO PERFEITAMENTE.  33 MM DE DIAMETRO, 58,8 G
  • OMEGA - GRANDE RELÓGIO COM  PULSEIRA EM OURO  MACIÇO 18K . CAIXA REVESTIDA EM OURO.  FUNCIONAMENTO AUTOMATICO.  35 MM DE DIAMETRO. 64,9 G
  • CYMA - RELÓGIO COM CAIXA E PULSEIRA EM OURO 18K. FUNCIONAMENTO A CORDA.  EM  PERFEITO FUNCIONAMENTO. 32 MM DE DIAMETRO. 53,4  G
  • BELO COLAR EM OURO BRANCO 18K COM LINDO BERILO LAPIDADO EM  NAVETE. PEÇA DELICADA E ELEGANTE! 46 CM DE COMPRIMENTO. 4,5 G

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