Peças para o próximo leilão

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  • WEDWOOD - BELO CONJUNTO PARA CHÁ COMPOSTO POR DUAS GRANDES  XÍCARAS DE CHÁ COM SEUS PIRES  E UM SUPORTE PARA BOLO EM DOIS ESTÁGIOS. BELA DECORAÇÃO COM FLORES , PÁSSAROS E RAMAGENS. INGLATERRA, SEC. XX.  27 CM DE ALTURA (SUPORTE)
  • THE BOTTANIC GARDEN PORTMEIRION - CONJUNTO PARA CAFÉ EM FAIANÇA DECORADO COM ELEMENTOS BOTÂNICOS COM SEUS NOMES CIENTÍFICOS, BORBOLETAS COLORIDAS E FLORES DIVERSAS. COMPOSTO DE UMA GRANDE CAFETEIRA E SEIS XÍCARAS COM SEUS PIRES. INGLATERRA, SEC. XX. 24 CM DE ALTURA (CAFETEIRA)
  • MONT BLANC - ANEL EM PRATA  CONSTRUÍDO COM DOIS AROS QUE CORREM ENTRE SEU EIXO. MARCAS DA MANUFATURA. ARO 15. 11,6 G
  • FRANCISCO BIOJONI  MARINHA  OST  ASSINADO E DATADO 1997. BELA COMPOSIÇÃO DO ARTISTA INTEGRANTE DO GRUPO VANGUARDA FORMADO POR ARTISTAS CAMPINEIROS. MUITO BEM EMOLDURADO! BRASIL, SEC. XX. 97 X 84 (COM A MOLDURA) SEM ELA 73 X 59 CMNOTA: FRANCISCO BIOJONE Nasceu em Campinas em 1934. Ainda criança, iniciou-se na pintura sob a orientação de professores acadêmicos. Rebelde, passou a pintar de uma forma particular, sem seguir as técnicas rígidas do academismo. Integrou o Grupo Vanguarda e tem seu nome citado na Grande Enciclopédia Delta Larousse, no Dicionário de Artes Plásticas no Brasil, de Roberto Pontual e em outras publicações de artes no Brasil, Estados Unidos e Europa. Possui obras nos acervos dos Museus de Arte moderna de São Paulo, Belo Horizonte, MAC de Campinas, Pinacoteca do Estado e em coleções particulares no Brasil e no Exterior. Prêmios no Salão Paulista de Arte Moderna e na Exposição de Aquarelas Brasil-México.
  • LINDO COLAR RIVIERA DE BRILHANTES. SÃO 276 BRIHANTES DE TAMANHO CRESCENTE. PEÇA BELISSIMA E MUITO SOFISTICADA! 76 CM DE COMPRIMENTO.
  • CHRISTOFLE ELEGANTE PORTA CAVIAR EM METAL ESPESSURADO A PRATA. DOTADO DE BELAS ALÇAS LATERAIS. RECIPIENTE PARA ACOMODAR O CAVIAR EM VIDRO ARTÍSTICO. EM EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! FRANÇA, SEC. XX. 24 CM DE DIAMETRO
  • COLAR EM OURO 18K COM 43 CM DE COMPRIMENTO.  3,4 G
  • PRATA DE LEI GEORGIANA  BELO MUG EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA 1830 (REINADO GEORGE IV). MARCAS DO PRATEIRO CHARLES GORDON REGISTRADO EM 1828. DECORADO EM RELEVO COM PROFUSA REPRESENTAÇÃO DE FLORES E RAMAGENS. PEÇA BONITA E MUITO ELEGANTE! INGLATERRA, INICIO DO SEC. XIX. 10 CM DE ALTURA
  • JAMES STWART - CAPITÃO CAMILO XAVIER BUENO DA SILVEIRA  - 0ST  DATADO 1862. RETRATO DO CAPITÃO CAMILO XAVIER BUENO DA SILVEIRA  IMPORTANTE PROPRIETÁRIO RURAL, OPULENTO FAZENDEIRO. SEU TESTAMENTO DÁ CONTA QUE POR OCASIÃO DE SUA MORTE CONTAVA COM 245 ESCRAVOS DE SUA PROPRIEDADE EM DIVERSAS FAZENDAS. MUITOS REGISTROS DÃO CONTA DA RIQUEZA DO CAPITÃO, SABE-SE QUE FOI UM DOS PRIMEIROS ARISTOCRATAS CAMPINEIROS A SERVIR SUA MESA A LA RUSSE COM SUCESSÃO DOS PRATOS. SEU PALACETE ERA UM DOS MAIS ELEGANTES DA CIDADE DE CAMPINAS E FAMOSAS FORAM SUAS ALFAIAS DE SERVIÇO. CAMPINAS, SEC XIX. 104 X 42 CMNOTA: No dia 5 de julho de 1868, o fazendeiro Camillo Xavier Bueno da Silveira levou cinco casais de escravos para se casarem na igreja Nossa Senhora da Conceição de Campinas. No mesmo dia, seu sogro Américo Ferreira de Camargo levou outros dois casais. Um dos escravos de Américo era irmão de três noivas levadas pelo Capitão Camillo: as cerimônias coletivas de escravos eram uma forma de aproximar parentes separados entre os membros de uma mesma família, de poupar viagens até a igreja e de contentar os cativos com o clima de festa que o casamento coletivo criava. Os senhores de escravos reconheciam, portanto, a importância das relações de parentesco entre os cativos.
  • MAGNÍFICA XÍCARA DE COLEÇÃO EM PORCELANA ESTILO E ÉPOCA NAPOLEÃO BONAPARTE. PROFUSAMENTE DECORADA EM OURO. FUNDO NA TONALIDADE ROSE POMPADOUR. RESERVA COM CENA DE CÃES CAÇANDO GRANDE JAVALI EM PAISAGEM INVERNAL. FRANÇA, CIRCA DE 1810. 14 CM DE DIAMETRO
  • GRANDE E  MAGNÍFICA XÍCARA DE COLEÇÃO EM PORCELANA ESTILO E ÉPOCA NAPOLEÃO BONAPARTE. PROFUSAMENTE DECORADA EM OURO FORMANDO ROSAS E BARRADOS.  EM RESERVA CENA DE CASAL DE CAMPONESES  DANÇANDO SOB MÚSICA DE GAITA  DE FOLE TÍPICA FRANCESA CHAMADA CHEVRETTE, TOCADA POR UM TERCEIRO PERSONAGEM.  FRANÇA, CIRCA DE 1810. 13 CM DE ALTURA
  • GRANDE E MAGNÍFICA XÍCARA DE COLEÇÃO EM PORCELANA ESTILO E ÉPOCA NAPOLEÃO BONAPARTE. PROFUSAMENTE DECORADA EM OURO. RESERVA COM FUNDO EM AZUL CELESTE E REPRESENTAÇÃO DE HARPA ENTRE LAURÉIS. EM ESMALTE MAGNIFICAS PINTURAS COM FLORES.  FRANÇA, CIRCA DE 1820. 11,5 CM DE ALTURA
  • MAGNÍFICA XÍCARA DE COLEÇÃO EM PORCELANA ESTILO NAPOLEÃO BONAPARTE. PROFUSAMENTE DECORADA EM OURO. RESERVA COM REPRESENTAÇÃO DE NAPOLEÃO II . FRANÇA, CIRCA DE 1820. 9,5 CM DE ALTURANOTA: Napoléon François Charles Joseph Bonaparte, Napoleon Franz Joseph Karl Bonaparte, Napoleão Francisco Jose Carlos Bonaparte, nasceu em 20 de Março de 1811, no Palais des Tuileries, Paris, e morreu de tuberculose em 22 de julho de  1832 no Palácio de Schönbrunn , Áustria, portanto com 21 anos. Ao nascer recebeu o Título de Rei de Roma. Empereur des Français de jure (Imperador dos Franceses de jure), Prince Impérial , ou Príncipe Imperial , Príncipe de Parma e por fim Duque de Reichstadt. Tinha a saúde frágil, era um garoto magro, alto com quase um metro e noventa, de beleza delicada e melancolia, envolta numa auréola de mártir, já que era filho de um Imperador e de uma mãe tresloucada, ganhou a simpatia e compaixão de muitos membros da Corte de Viena, especialmente sua tia Sophie da Baviera. Napoleão derrotado em Waterloo, na Bélgica, no dia 18 de junho de 1815 - batalha que marcou o final dos cem dias de seu retorno, iniciados com o celebre Voo da Águia ( Vol de lAigle ) -  abdicou em 21 de  junho  de 1815, no Palácio do Eliseu, Paris, em  favor de seu filho que logo foi aclamado pelos bonapartistas como Napoleão II. Essa foi à segunda abdicação de Napoleão I em favor de seu filho, pois em 4 de abril de 1814, no Palácio de Fontainebleau, assinou a primeira. Esse fato se deu após a derrocada de seus Exércitos na Rússia, na Batalha das Nações (a mais terrível de todas no contexto da Guerras Napoleônicas - 16  19 de outubro de 1813), nas denominadas Campanha de França ou Batalha de França  outubro de 1813 até março de 1814 (La campagne de France). Essa abdicação e aclamação de Napoleão II porem foi anulada por força do Tratado de Fontainebleau de 14 de abril de 1814 (rascunhado em 6 de abril), no qual Napoleão renunciou por si e por seus   sucessores e descendentes, bem como para cada membro de sua família, qualquer direito de soberania e de dominação, tanto o Império francês e do Reino da Itália, mantendo os Títulos Imperiais, e recebendo a propriedade e soberania da Ilha de Elba, como Principado de Elba. Por esse Tratado Napoleão II recebeu o Título de Príncipe de Parma, ato que posteriormente revogado pelo Congresso de Viena. Acontece que em 23 de abril de 1814, Maria Luiza, carregando na bagagem o filho, abandona a França e vai para Viena, para a Corte de seu pai, onde é informada que poderá ostentar o Título de Duquesa de Colorno, uma localidade da Região da Emilia-Romagna, província de Parma. Posteriormente o Congresso de Viena restabeleceu o Ducado de Parma, Piacenza e Guastalla e sua Soberania foi dada a Maria Luiza, que não levou seu filho Napoleão para com ela lá viver, deixando-o aos cuidados da dupla Francisco I/ Metternich. Maria Luiza na realidade jamais teve vontade de encontrar Napoleão em seu exilio na Ilha de Elba, apesar de alguns de seus escritos - ainda sob o impacto da queda do Império Francês- demonstrarem o contrário, pois ela não gostava de Napoleão, aquém sua família chamava de Ogro, e só casara com ele por dever dinástico. A prova provada disso é que logo caiu nos braços do Conde Adam Albert Neipperg, colocado com seu ajudante de ordens e guardião por seu pai, o Imperador Francisco I, de conluio com o Príncipe de Metternich. Depois de amancebada com Neipperg, Maria Luiza escreveu a Louise Antoinette Scholastique Guéheneuc, La Maréchale Lannes (Marechala Lannes), Duquesa de Montebello , sua ex-Dama de Honra, revelando que ela  nunca iria para Ilha de Elba, nunca ( Je n'irais pas pour le moment dans l'isle d'Elbe et je n'irais jamais) . Depois que se tornou Soberana do Ducado de Parma, Piacenza e Guastalla, na Itália, com o nome de Maria Luigia, viveu abertamente com Neipperg, governador do Ducado. O casal teve três filhos, que são considerados ilegítimos, mesmo depois do casamento morganático celebrados por eles em segredo no dia 8 de agosto de 1821, isso é após a morte de Napoleão em 5 de Maio de 1821, porque tal matrimonio feria as Leis da Dinastia de Habsburgos, das Casas Reais em geral, já que Neipperg era um Conde e não um Príncipe de Sangue Real. Napoleão II ao saber da situação da mãe, de seu casamento com Neipperg  que ficou sabendo pelo Imperial-avô em uma das visitas do Conde-governador a Viena que era seu padrasto- e dos novos irmãos, suspendeu toda a correspondência com Maria Luiza, agora Maria Luigia. Maria Luiza era irmã de Dona Leopoldina, a Mãe da Nacionalidade Brasileira, nossa primeira Imperatriz. Klemens Wenzel Lothar Nepomuk von Metternich, Príncipe de Metternich-Winneburg-Beilstein,ou simplesmente Príncipe de Metternich,  responsável pelos negócios do  Império Austríaco, líder das Nações vencedoras reunidas no  Congresso de Viena (2 de maio de 1814 e 9 de Junho de 1815), posteriormente guardião dos princípios ( legitimidade, equilíbrio e restauração das antigas Casas reinantes)  nele estabelecidos  através da  Santa Aliança, aliança político-militar reunindo exércitos de Rússia , Prússia e Áustria prontos para intervir em qualquer situação que ameaçasse o novo established  na Europa , não o permitiu que fosse entregue a seu pai, exilado em Elba, com medo de uma  restauração bonapartista - fato que se deu com Napoleão III muitos anos depois. Destaco que Metternich apoiou vigorosamente a Restauração da Dinastia dos Bourbon em França, logo um Bonaparte no Trono Imperial Francês nem pensar. Porem pairava a sombra de  Napoleão II, como testamento vivo de Napoleão Bonaparte, mas mesmo assim neto do Imperador austríaco , foi então que Metternich aconselhou o Imperador Francisco I da Áustria, avô do cognominado l'Aiglon, o filho da Águia, que o elevasse a condição de Alteza Sereníssima o Duque de Reichstadt. Reichstadt era uma cidade pequena em Bohemia e agora é chamado Zákupy e faz parte da República Checa. Seu nome alemão que significa "cidade imperial". Francisco I, convencido, queria dar-lhe um título, armas, rendas, que permitisse ao neto manter com dignidade sua posição na Corte, para isso elevou a cidade de Reichstadt a condição de Ducado hereditário e em sendo assim garantiu uma substancial renda para seu neto. Pelo rígido Protocolo de Corte, a Corte da Áustria era rigidíssima, quando ao uso dele, o Duque de Reichstadt estava situado imediatamente após os Arquiduques da Áustria, Príncipes de sangue do Império Austríaco. O agora chamado FRANZ, nome recebido por causa de seu avô materno, em detrimento aos demais nomes que homenageavam o pai, o avô paterno, e um de seus tios, fez carreira nas tropas do Imperador da Áustria, ou seja, no exército tradicionalmente inimigo da França e de seu pai, o Imperador dos Franceses. Em 1822 seu avô o nomeou Korporal, em francês é "Caporal", no Brasil seria Cabo, e nessa ocasião Napoleão II apareceu pela primeira vez na Corte usando um uniforme militar.  O engraçado é que Napoleão I, no começo de sua carreira, foi um dia chamado de Petit Caporal. Em 17 de agosto de 1828 foi nomeado Capitão no Regimento de Tiroler Kaiserjägers (caçadores tiroleses do Imperador). Maria Luiza, num rasgo de generosidade e tentativa de aproximação, lhe enviou o sabre paterno, o famoso Sabre das Pirâmides (le sabre des Pyramides, hoje no acervo Museu do Exército em Les Invalides-Paris). Depois de participar das manobras de campos dos Caçadores tiroleses, onde se destacou, no início de julho de 1830, foi nomeado Coronel no Regimento Lamezan-Salins (n 54). 14 de junho de 1831, foi destacado para servir Regimento de Infantaria Húngara n º 60. Apesar do presente materno ele de muito não tinha a mãe lá em grande conta. O Conde Anton von Prokesch-Osten em suas memorias (As Minhas Relações com o Duque de Reichstadt - Mein zum Verhältni Herzog von Reichstadt-  Paris-1872)   nos revela que Napoleão II dize a ele que se sua mãe fosse Josefina nem o pai acabaria na Ilha de Santa Helena, nem ele estaria naquelas condições na Corte Avoenga e mais, que sua mãe era uma criatura de uma espécie inferior, mais fraca, e que ela não era a esposa que meu pai merecia. Por essa revelação histórica podemos deduzir que Napoleão II não era lá muito feliz na Corte de Viena, o próprio Conde revelou que ele era um puro sangue entre dois cavalos de tiro da Boemia e um cavalo de fiacre italiano ( pur-sang entre deux chevaux de trait de bohême et un cheval de fiacre italien ). Morto o Duque de Reichstadt foi vestido em seu uniforme branco de coronel do regimento de infantaria, sendo apresentado ao público em um caixão, tendo oficiais da Guarda Imperial formado uma a guarda de honra em volta do féretro. Uma grande multidão, apesar da hora tardia, veio para ver o corpo. Foi levado com toda honra e pompa para a Franzensgruft, no espaço ou Cripta destinada a família do Imperador Francisco I, na Igreja de Santa Maria dos Anjos, da Ordem dos Capuchinhos, daí conhecida como Igreja dos Capuchinhos, em Viena, onde estão os túmulos da Casa de Habsburgo desde 1633. Em 1940 Napoleão II retornou a sua cidade natal, Paris.Otto Abetz, Embaixador do III Reich em Paris, considerou que a volta dos restos mortais de Napoleão II seria de bom alvitre para melhorar as relações com o Governo de Pétain, Governo de Vichy, e aconselhou a Adolfo Hitler que tomasse tal atitude. Em  15 de dezembro de  1940, data escolhida para acontecer 100 anos depois do retorno das cinzas de  Napoleão  I que ocorreu em   15 de  dezembro de  1840, os oficias do III Reich, apesar de discreta, sem alarde, mas numas  dessas cerimonias militares que só os alemães sabem promover, depositaram as cinzas de Napoleão II no Lhôtel des Invalides, sob uma lapide onde está escrito  Napoléon II - Roi de Rome / 1811- 1832. Chamo atenção que era costume entre os Habsburgos separar o coração e as vísceras dos retos do corpo do defunto e enterra-los em outro local, no caso de Napoleão II seu coração e suas vísceras permaneceram em Viena, o primeiro na Herzgruft (cripta do coração) sob o número 42, e o segundo numa urna da Cripta Ducal sob o número 76.   Assim se conta a História daquele que nasceu para ser o Herdeiro do Senhor da Guerra e da Europa, rebento único do Filho dileto da Fortuna e de uma Princesa da milenar Casa de Habsburgo.
  • GRANDE E MAGNÍFICA XÍCARA DE COLEÇÃO EM PORCELANA ESTILO E ÉPOCA NAPOLEÃO BONAPARTE. PROFUSAMENTE DECORADA EM OURO. RESERVA COM RETRATO DE HILDEGARD, ESPOSA DE CARLOS MAGNO, RAINHA DA FRANÇA E IMPERATRIZ DO IMPÉRIO CARIOLÍNGIO. POSSUI INSCRIÇÕES EM FRANCES: HILDEGARDE REINE DE FRANCE GRAND FEMME DE CHARLEMAGNO.  EM ESMALTE MAGNIFICAS PINTURAS COM FLORES.  FRANÇA, CIRCA DE 1810. 11 CM DE ALTURA (COM RESTAURO)NOTA: Hildegarda de Vinzgouw (Suábia, 758  Thionville, 30 de abril de 783), foi uma princesa germânica e segunda esposa de Carlos Magno. Ela era filha do conde Geraldo de Vintzgau, e Ema da Alemanha. O seu irmão Geraldo, tendo se destacado na guerra tornou-se praefectus da Baviera. Com a idade de treze anos, em 771, ela se tornou a segunda esposa de Carlos Magno após o repúdio de Desiderata, a filha do último rei dos lombardos. Com o imperador, ela tem nove filhos, incluindo Luís, o Piedoso, o futuro imperador do Ocidente. Ela acompanha o marido em suas campanhas. Durante a expedição para a Itália (773-774), está presente no cerco de Pavia, onde ela dá a luz a Adelaide que morre a caminho de casa no sul da França. Em Roma, ela oferece ao Papa Adriano I uma cobertura para o altar da Igreja de São Pedro. Da mesma forma, durante a campanha para a Espanha em 778, ela deu à luz gêmeos, Luís e Lotário, em Chasseneuil próximo de Poitiers. Hildegarda manteve boas relações com a futura santo Lioba, que muitas vezes vem encontrá-la na corte. Ela fez várias doações para igrejas, especialmente às abadias de Reichenau e Kempten. Quanto a esta última, ela ofereceu em 774 os corpos dos santos Gordian e Épimaque. Ela morreu com a idade de vinte e cinco anos na residência imperial de Thionville em seu nono parto. Ela é enterrada na abadia Saint-Arnould de Metz que se torna a necrópole da família de Carlos Magno. O IMPÉRIO CARIOLINGIO: O Império de Carlos Magno, também conhecido como o Império Carolíngio, foi o momento de maior esplendor do Reino Franco (ocupava a região central da Europa). Este período ocorreu durante o reinado do imperador Carlos Magno (768  814). Carlos Magno assumiu o trono em 768 e por suas realizações, é considerado o mais importante rei dos francos. Destacou-se por conquistas militares e pela organização administrativa implantada nos territórios sob seu domínio. Para as conquistas militares, Carlos Magno organizou um exército forte, do qual faziam parte, além de seus soldados, os grandes proprietários de terras acompanhados de certo número de camponeses equipados para a guerra. Com esse exército, ele expandiu as fronteiras do reino, constituindo o Império Carolíngio. Com uma política voltada para o expansionismo militar, Carlos Magno expandiu o império, além dos limites conquistados por seu pai, Pepino, o Breve. Conquistou a Saxônia, Lombardia, Baviera, e uma faixa do território da atual Espanha. Nas regiões conquistadas, eram construídas fortalezas e igrejas em volta das quais organizaram-se vilas que, posteriormente, passaram a ser ligadas por estradas. Sendo cristão, Carlos Magno obrigava os povos conquistados a converterem-se ao cristianismo. O governo de Carlos Magno não tinha uma sede fixa. Com sua corte, que se constituía basicamente de familiares, amigos, membros do clero e funcionários administrativos, viajava de um lugar para outro. As decisões políticas mais importantes, em geral, eram tomadas no palácio de Aix-la-Chapelle, no noroeste da atual França. No ano 800, em Roma, na noite de Natal, Carlos Magno foi coroado imperador pelo papa Leão III. Com a coroação de Carlos Magno, a Igreja católica pretendia fazer reviver o Império Romano do Ocidente e, ao mesmo tempo, unificar a Europa sob o comando de um monarca cristão. Embora as conquistas militares tenham sido significativas, foi nas áreas cultural, educacional e administrativa que o Império Carolíngio demonstrou grande avanço. Carlos Magno preocupou-se em preservar a cultura greco-romana, investiu na construção de escolas, criou um novo sistema monetário e estimulou o desenvolvimento das artes. Graças a estes avanços, o período ficou conhecido como o Renascimento Carolíngio.
  • SEVRES -  FALCONET (DAPRES)   la baigneuse aux fleurs (BANHISTA COM FLORES) BELA ESCULTURA EM PASTA DE PORCELANA COM MARCAS DA MANUFATURA DE SEVRES E ASSINATURA FALCONET (DAPRES). FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 29 X 26 CM.NOTA: Étienne-Maurice Falconet(Paris, 1 de dezembro de 1716 - 4 de janeiro de 1791) é contado entre os principaisescultoresrococósdaFrança. Falconet nasceu em uma família pobre. Primeiro foi aprendiz decarpinteiro, mas algumas de suas figuras de barro, com que ocupava suas horas de lazer, atraíram a atenção do escultorJean-Baptiste Lemoyne, que fez dele seu pupilo. Uma de suas primeiras esculturas de sucesso foi a deMilo de Crotona, que garantiu seu ingresso naAcademia de Belas Artesde Paris em 1754. Ele chamou a atenção do público nos Salões de 1755 e 1757 com seus mármoresL'Amour menaçanteLe Nymphe descendente au bain, que agora estão noMuseu do Louvre. Em 1757 Falconet foi nomeado diretor do ateliê de escultura daManufacture royale de porcelainedeSèvres, onde ele trouxe nova vida para o fabrico de pequenas esculturas emporcelanaque tinham sido uma especialidade na manufatura antecessora de Sèvres, emVincennes. A influência do pintorFrançois Bouchere do teatro e ballet são igualmente nítidas em suas formas doces, elegantes e eróticas. Logo no início, Falconet criou um conjunto de mesa embiscuitbranco, de meninos ilustrando as artes, destinado a complementar os grandes serviços de jantar. A moda de pequenas esculturas para mesa de jantar se espalhou para a maior parte das manufaturas de porcelana daEuropa. Ele permaneceu no posto em Sèvres até que ele foi convidado para a Rússia porCatarina, a Grande, em setembro de 1766. EmSão Petersburgoexecutou uma estátua colossal dePedro, o Grande, em bronze, conhecida como oCavaleiro de Bronze, juntamente com sua aluna e enteada deAnne-Marie Collot. Em 1788 voltou a Paris e se tornou diretor da Academia. Muitas das obras religiosas de Falconet, encomendadas por igrejas, foram destruídas naRevolução Francesa. Seus trabalhos profanos tiveram melhor sorte. Ele encontrou tempo para estudargregoelatim, e também escreveu várias brochuras sobre a arte.Denis Diderotconfiou-lhe o capítulo sobre "Escultura" naEncyclopédie, publicado separadamente por Falconet em 1768 comoRéflexions sur la sculpture. Três anos depois ele publicouObservations sur la statue de Marc-Aurèle, que pode ser interpretado como o programa artístico para a sua estátua de Pedro, o Grande. Os escritos reunidos sobre arte de Falconet,Oeuvres littéraires, veio à luz em seis volumes que foram publicados pela primeira vez emLausanne, em 1781-1782.
  • ELEGANTE PAR DE CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI ESTILO EDUARDIANO. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS. MARCAS DE CONTRASTE E GARANTIA PARA POLÔNIA E PRATEIRO FIK. FEITIO DE COLUNA COM BASE CONTENDO LAURÉIS E ELEMENTOS FLORAIS. POLÔNIA, INICIO DO SEC. XX. 31 CM DE ALTURA
  • GRANDE E MAGNÍFICA XÍCARA DE COLEÇÃO EM PORCELANA ESTILO E ÉPOCA NAPOLEÃO BONAPARTE. PROFUSAMENTE DECORADA EM OURO COM FUNDO EM AZUL COBALTO. FRANÇA, CIRCA DE 1810. 11 CM DE ALTURA
  • SEVRES - LINDA XÍCARA EM  PORCELANA DECORADA COM PROFUSO OURO. EM RESERVA PINTURA EM ESMALTE COM ÂNFORA E LUXURIANTE ARRANJO FLORAL. MARCAS DA MANUFATURA SOB A BASE. FRANÇA, SEC. XIX. 9 CM DE ALTURA
  • PORCELANA RUSSA - PAR DE LINDAS XÍCARAS DECORADAS EM OURO COM ELEGANTE FEITIO. IDÊNTICAS AS DO SERVIÇO DA IMPERATRIZ CATARINA A GRANDE.  SÃO PETESBURGO, RÚSSIA, SEC. XX.  7,5 CM DE ALTURA
  • IMPERIAL LIMOGES - PAR DE BELAS XICARAS DECORADAS EM OURO SOB FUNDO AZUL COBALTO. RESERVA COM CENAS GALANTES. FRANÇA, SEC. XX.  13 CM DE DIAMETRO (PIRES)

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